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DANIEL PEREIRA
Vice-Governador do Estado de Rondônia
SEDUC
Cesiane Camargo Maia - Supervisora Educacional.
Franciane de Oliveira Silva – Psicopedagoga.
Sonia Maria Roberto Freire - Orientadora Educacional.
Francelena Santos Arruda - Supervisora Educacional.
Equipe Multidisciplinar/SEDUC/RO.
POLÍCIA MILITAR
Cleudemir Holanda de Castro – TEN CEL PM
Coordenador Estadual do Programa Educacional de Resistência às Drogas e à
Violência – PROERD/PMRO.
Telefone: 9956-2323 – 9300- 9405
E-mail: proerdrondonia@yahoo.com.br
CONEDCA
Maria do Socorro Araújo de Almeida Tavares
Wanderluce da Silva Costa
DEAAI
Alessandra Paraguassu - Delegada de Polícia
Gardênia Felício Cruz - Delegada Adjunta
SEPOAD
Tereza Sabino
ACTRON
Rosilene Maria da Silva - Presidente
REVISÃO E CONTRIBUIÇÕES:
Equipe Núcleo do Programa Saúde na Escola – NPSE
Mª Inês Alves Fernandes – Coordenadora Estadual do NPSE
Carla Vanesa Ramos da Silva – Pedagoga
Juceli da Costa Santos – Psicóloga
Laís Reis de Castro – Psicóloga
Mª Madalena Roca Vargas - Ambientalista
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1 - Apresentação........................................................................................... 10
2 - Introdução............................................................................................... 11
3 - O Papel do Estado................................................................................... 12
4 - O Papel da Escola ................................................................................... 13
5 - O Papel da Equipe Gestora na Escola .................................................... 14
5.1 – O papel do Gestor de Escola Pública............................................. 15
5.2 - O papel do Supervisor Escolar ....................................................... 16
5.3 - O papel do Orientador Educacional ............................................... 17
5.4 - O papel do Psicólogo Educacional ................................................. 18
6 - Papel do Professor .................................................................................. 19
7 - Papel do Aluno........................................................................................ 20
8 - Papel da Família ..................................................................................... 21
9 - Resgatando Valores................................................................................. 22
10 - As Redes de Atendimento..................................................................... 23
11 - Atos de indisciplina praticados por alunos no ambiente escolar ......... 25
11.1 - O que são atos indisciplinares?..................................................... 25
11.2 - Aluno (a) (criança ou adolescente) que apresenta um desvio de con-
duta que caracterize indisciplina escolar: ............................................... 25
12 - Atos infracionais praticados por crianças no ambiente escolar ........... 26
12.1 - O que são Atos Infracionais?........................................................ 26
12.2 - Atos Infracionais praticados por Crianças no ambiente escolar... 27
12.3 - O que fazer quando uma criança pratica um ato infracional? ...... 27
12.4 - Não cabimento de registro de boletim de ocorrência junto à autori
dade policial, nos casos de ato infracional praticado por criança........... 28
12.5 - Aluno (a) criança que tenha praticado ato infracional no ambiente
escolar: .................................................................................................... 28
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4 - O Papel da Escola
A Educação é um direito social previsto na Constituição
Federal e dever do Estado e da família, que deverá ser promovida e
incentivada com a colaboração da sociedade, objetivando o pleno
desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania
e sua qualificação para o trabalho.
A escola tem o papel de formar cidadãos capazes de pensar e
ter autonomia para tomar decisões, é um ambiente constituído por
pessoas com diferentes formas de pensar e agir e como todo ambiente
que abriga a coletividade em muitas situações, as regras da boa
convivência deixam de ser respeitadas e surgem os conflitos.
A indisciplina na escola, a falta de limites, o desrespeito com
os pares, as ocorrências de atos de violência e vandalismo são queixas
recorrentes que se multiplicam entre pais, professores e gestores
escolares. Esse fenômeno precisa ser visto não somente sob a ótica dos
efeitos, mas também ser identificado pela equipe gestora da escola a
gênese do problema gerador de tais atos, a fim de se traçar linhas de
ações pedagógicas fecundas no projeto educativo da escola. A partir
de então, a escola será capaz de sair do circuito da culpabilização e
passar a intervir, verdadeiramente, na formação ética da criança e do
adolescente.
A educação é considerada o primeiro ato de prevenção.
Ferreira (1986) declara que o conceito de prevenção é "vir antes,
avisar; preparar; impedir que se realize; antecipar uma informação;
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6 - Papel do Professor
“...o professor também deve
intervir para proteger o aluno mais
fraco.” (Içami Tiba)
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7- Papel do Aluno
“O jovem tem a ilusão de poder vencer
na vida sem estudar. A vida vai lhe
comprovar que isso não é tão possível
quanto se imagina. Pena que ele
descubra essa verdade somente depois
que deixar a escola.” (Içami Tiba).
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8 - Papel da Família
“Os pais e a escola devem ter princípios
muito próximos para o benefício do
filho/aluno.” (Içami Tiba)
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9 - Resgatando valores
Antes de falarmos em formas de lidar com as violências
manifestas, precisamos pensar como evitarmos ou minimizarmos os
conflitos nas relações interpessoais, pois a violência instalada vem,
antes de tudo, da falta de uma cultura de relações humanas
harmoniosas. Quando as relações humanas de uma instituição são
determinadas por regras claras de convivência, muitas atitudes
violentas podem ser evitadas; talvez até surjam divergências de ideias,
de opiniões, mas nada que o diálogo e o respeito à opinião alheia não
possam resolver sem precisar entrar em conflito.
Para Jussara de Barros, alguns valores podem ser
considerados como principais para a formação da cidadania, como:
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10 - As Redes de Atendimento
Rede de Proteção de Crianças e Adolescentes: é o conjunto
social constituído por atores e organismos governamentais e não
governamentais articulados e construídos com o objetivo de garantir
os direitos gerais ou específicos de uma parcela da população infanto-
juvenil.
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CRAS DEFENSO
BM RIA
CREAS
PÚBLICA JIJ
CAPS AD CT DENARC
CMDCA
PM
MP
CAPS I
CONEDCA
ESCOLA
DEAAI
CF
SEAS
CONEN
DP DPCA
HOSPITAIS
COMAD
UPAS SAMU
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2 – SERVIÇO DE
1 - PROFESSOR (A) ORIENTAÇÃO
ESCOLAR
4- REGISTRO EM
3 - DIREÇÃO DA
LIVRO PRÓPRIO
ESCOLA
DA ESCOLA
5 - ADVERTÊNCIA 6 - ADVERTÊNCIA
ORAL ESCRITA
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Observação:
Criança: Considera-se criança toda pessoa até 12
(doze) anos de idade incompletos.
Adolescente: Considera-se adolescente toda
pessoa entre 12 (doze) e 18 (dezoito) anos de idade
incompletos.
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2 - Orientação
1 – Comunicante
Escolar
6 - Conselho
5 - Pais Tutelar
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Passo a Passo:
1º Passo: Comunicante - Encaminhar o aluno (a) que
tenha praticado ato infracional ao serviço de orientação escolar;
2º Passo: serviço de orientação escolar – verificado
que o fato praticado pelo aluno (a) adolescente caracteriza ato
infracional, deverá encaminhar o aluno (a) à direção da escola;
3º Passo: direção da escola – Comunicar o fato aos
pais ou responsáveis pelo aluno (a), acionar a Polícia Militar e fazer o
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2 – Serviço de 3 - Direção da
1 – Comunicante Orientação Escola
Escolar (SOE)
6 - Livro de
5 - Central de 4 - Polícia Registro de
Flagrantes/DP Militar Ocorrências da
Escola
7 - Gabinete
da SEDUC
Passo a Passo
1º Passo - Comunicante: Qualquer pessoa que
presenciar ou tomar conhecimento da prática de ilícito penal no
ambiente escolar, deverá comunicar o fato imediatamente ao Serviço
de Orientação Escolar ou à Direção da Escola;
2º Passo - Serviço de Orientação Escolar: Após ouvir
o relato do comunicante, encaminhar o caso para a Direção da Escola;
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4 - Gabinete da 3 – Coordenadoria
SEDUC Regional de
Educação - CRE
5 – Comissão de
6 - Corregedoria
Tomada de Conta
Geral de
Especial e
Administração SEAD
Sindicância - CTCE
Passo a Passo
1º Passo - Comunicante: Qualquer pessoa que
presenciar ou tomar conhecimento da prática de infração
administrativa no ambiente escolar por parte de Servidor (a) Público,
deverá comunicar o fato imediatamente à direção da escola;
2º Passo - Direção da Escola: A Direção da Escola
deverá comunicar através de ofício a Coordenadoria Regional de
Educação - CRE, a infração administrativa praticada pelo (a) servidor
(a) público (a) no ambiente escolar, contendo todas as informações
sobre o fato ocorrido;
3º Passo – Coordenadoria Regional de Educação –
CRE/SEDUC: A CRE depois de receber a denúncia por parte da
direção da escola, a encaminhará através de ofício para o Gabinete da
Secretaria de Estado de Educação – SEDUC;
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1 Gênero -
2 Esta é a definição da Convenção de Belém do Pará – Convenção Interamericana para
Prevenir, Punir e Erradicar a Violência Contra a Mulher, adotada pela OEA em 1994. A
Conferência das Nações Unidas sobre Direitos Humanos (Viena, 1993) reconheceu
formalmente a violência contra as mulheres como uma violação dos direitos humanos.
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3 - Fonte: OMS, informe mundial sobre violência e saúde 2002 - Dado disponível em:
http://www.who.int/violence_injury_prevention/ ou http://copodeleite.rits.org.br/apc-aa-
patriciagalvao/home/index.shtml.
4 - Dado disponível em HTTP://copodeleite.rits.org.br/apc
apatriciagalvao/home/índex.shtml.
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BM – Bombeiro Militar;
CAPS - Centro de Atenção Psicossocial;
CAPS AD - Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas;
CAPS I – Centro de Atenção Psicossocial Infantil;
CF – Central de Flagrantes;
CMDCA – Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do
Adolescente;
CONEDCA – Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do
Adolescente;
CONEN – Conselho Estadual de Políticas Públicas sobre Drogas;
CRAS- Centro de Referência de Assistência Social;
CREAS - Centro de Referência Especializado de Assistência
Social;
CT – Conselho Tutelar;
DEAAI - Delegacia Especializada em Apuração de Atos
Infracionais;
DENARC - Departamento de Narcóticos;
DEPCA – Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao
Adolescente;
DP – Delegacia de Polícia;
ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente;
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