PP - Eei Tux Evaristo Atual (Reparado)

[]
GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DESPORTO
PROJETO PEDAGÓGICO
ESCOLA ESTADUAL INDIGENA

TUXAUA EVARISTO
COMUNIDADE INDIGENA XUMINA, NORMANDIA-RR

2020
ESCOLA ESTADUAL INDÍGENA TUXAUA EVARISTO
PROJETO PEDAGÓGICO
O presente PPP tem por

finalidade legitimar e nortear
as ações da comunidade
escolar. Apresenta-se como
instrumento de
democratização e autonomia
da escola.
COMUNIDADE INDIGENA XUMINA, NORMANDIA-RR

2020
Antônio Olivério Garcia de Almeida

Governador do Estado de Roraima
Leila Soares de Souza Perussolo

Secretário de Estado da Educação e Desporto
Semaias Alexandre Silva

Secretário Adjunto da Gestão da Educação Básica
Aerto de Souza Dias

Secretário Adjunto da Gestão Educacional
Milena Silva de Souza

Diretor do Departamento de Educação Básica
Gleide de Almeida Ribeiro

Chefe da Divisão de Educação indígena
Cláudio Cipriano Sampaio

Gestor Escolar
Emilce Fidelis Paulino

Secretário Escolar
Jucilene Matos Ribeiro de Araújo

Coordenador Pedagógico
COLABORADORES NA SISTEMATIZAÇÃO DA PROPOSTA
Cláudio Cipriano Sampaio
Gestor Escolar
Jucilene Matos Ribeiro de Araújo

Coordenadora Pedagógica
Emilce Fidelis Paulino

Secretário Escolar
E analisado pela Comunidade Escolar

SUMÁRIO
I APRESENTAÇÃO DO ......................................................................................... 00
II CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA..................................................................... 00
1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA........................................................ 00
2 MODALIDADES/NÍVEIS DE ENSINO/NÚMERO DE ALUNOS .......................... 00
3 EQUIPE GESTORA............................................................................................. 00
4 ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA.............................................................................
5 DADOS COMPLEMENTARES DA ESCOLA......................................................
6 NÚMERO DE TURMAS POR ANO/SÉRIE ........................................................
7 INSTALAÇÕES ESCOLARES ............................................................................
III CARACTERIZAÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES DA ESCOLA..............
1 EQUIPE GESTORA.............................................................................................
2 EQUIPE DE DOCENTES.....................................................................................
3 EQUIPE DE DOCENTES (SALAS DE APOIO E DE RECURSOS) ...................
4 PESSOAL DE APOIO E TÉCNICO ADMINISTRATIVO .....................................
IV APRESENTAÇÃO DA ESCOLA.......................................................................
1 ATOS LEGAIS/HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO..................................................
2 MISSÃO DA ESCOLA.........................................................................................
3 OBJETIVOS DA ESCOLA...................................................................................
4 BIOGRAFIA DO PATRONO ...............................................................................
V DIAGNÓSTICO ..................................................................................................
VI ANÁLISE DO PROCESSO EDUCACIONAL.....................................................
1 INDICADORES DE DESEMPENHO DA ESCOLA..............................................
1.1Rendimento Escolar...............................................................................
1.2 Resultados do IDEB da Escola..............................................................
VII MARCO REFERENCIAL...................................................................................
1 MARCO SITUACIONAL.......................................................................................
2 MARCO FILOSÓFICO.........................................................................................
2.1 Função Social da Escola .......................................................................
2.2 Concepções da Escola...........................................................................
2.2.1 Visão de Homem ………………………………………………………
2.2.2 Visão de Sociedade ………………………………………………….
2.2.3 Visão de Educação …………………………………………………
3 MARCO OPERACIONAL.....................................................................................
3.1 Dimensão Pedagógica............................................................................
3.1.1 Estrutura e Organização Escolar ...................................................
3.1.1.1 Gestão Escolar .....................................................................
3.1.1.2 Administrador Educacional ................................................
3.1.1.3 Secretária Escolar ................................................................
3.1.1.4 Coordenador Pedagógico ...................................................
3.1.1.5 Orientador Educacional .......................................................
3.1.1.6 Corpo Docente .....................................................................
3.1.1.7 Corpo Discente .....................................................................
3.1.1.7.1 Regime Disciplinar dos Discentes ........................
3.1.1.8 Dos pais ou responsáveis de alunos .................................
3.1.1.9 Dos visitantes .......................................................................
3.1.2 Atribuições Específicas dos Profissionais da Educação ...........
3.1.2.1 Atribuições do Gestor .........................................................
3.1.2.2 Atribuições do Administrador Escolar ..............................
3.1.2.3 Atribuições do Secretário ...................................................
3.1.2.4 Atribuições do Coordenador Pedagógico .........................
3.1.2.5 Atribuições do Orientador Educacional ............................
3.1.2.6 Atribuições do Corpo Docente ...........................................
3.1.2.7 Atribuições dos Professores Auxiliares ............................
3.1.2.8 Atribuições dos Professores da Sala de Recursos
Multifuncionais .................................................................................
3.1.2.9 Atribuições do Orientador de Tecnologia .......................
3.1.2.10 Atribuições dos Professores da Sala de Leitura ............
3.1.2.11 Atribuições dos Professores da Biblioteca .....................
3.1.2.12 Atribuições dos Professores da Sala de Multimídias .....
3.1.2.13 Atribuições do Pessoal de Serviços Gerais ....................
3.1.2.14 Atribuições dos Merendeiros ............................................
3.1.2.15 Atribuições dos Copeiros .................................................
3.1.2.16 Atribuições dos Assistentes de Alunos ..........................
3.1.2.17 Atribuições dos Vigias e Porteiros ..................................
3.1.2.18 Das atribuições do Recepcionista/Auxiliar de Portaria ..
3.1.3 Regime Disciplinar dos Funcionários da Escola .........................
3.1.4 Organização Curricular da Educação Básica ...............................
3.1.4.1 Organização Curricular do Ensino Fundamental .............
3.1.4.2 Organização Curricular do Ensino Médio .........................
3.1.5 Educação Inclusiva ........................................................................
3.1.5.1 Inclusão Escolar dos alunos com Necessidades
Educacionais Especiais .................................................................
3.1.5.2 Sala de Recursos Multifuncionais e a oferta do AEE ......
3.1.6 Planejamento Escolar ....................................................................
3.1.7 Sistema de Frequência ..................................................................
3.1.8 Sistema de Avaliação da Aprendizagem ......................................
3.1.9 Conselho de Classe ......................................................................
3.1.10 Sistema de classificação e reclassificação .....................................
3.1.11 Sistema de promoção ..................................................................
3.1.12 Sistema de recuperação .............................................................
3.1.13 Exame final ...................................................................................
3.1.14 Progressão Parcial e Dependência ............................................
3.1.15 Organização e atuação dos colegiados .....................................
3.1.15.1 Conselho Escolar .............................................................
3.1.15.2 Grêmio Estudantil............................................................
3.1.15.3 Associação de Pais e Mestres – APM ............................
3.2 Dimensão Administrativa............................................................................
3.3 Dimensão Financeira..................................................................................
3.4 Dimensão Jurídica.....................................................................................
VIII PLANO DE AÇÃO............................................................................................
IX AVALIAÇÃO......................................................................................................
REFERÊNCIAS .....................................................................................................
ANEXOS.................................................................................................................
I APRESENTAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO
O presente Projeto Pedagógico (PP) da Escola Estadual Indígena Tuxaua

Evaristo, atende a uma exigência legal expressa na lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional, Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996 permite a
identificação própria da Instituição, de suas concepções e anseios. Além disso,
define o papel socioeducativo, cultural, político e ambiental da Escola organização
curricular, o Regimento Escolar e as Propostas Pedagógicas, documentos que
são base das ações educativas.
A importância do PP da Escola Estadual Indígena Tuxaua Evaristo leva em

conta a trajetória de sua comunidade escolar, história, cultura e tradições, não
garantindo apenas um percurso formativo de sucesso para as crianças,
adolescente e estudantes, mas como também cumprir o dever com a sociedade
em geral.
A Escola Estadual Indígena Tuxaua Evaristo busca trabalhar as concepções

pedagógicas, materialização das ações, afim da defesa de uma educação com
qualidade social, este PPP busca aproximar-se das exigências legais com a sua
comunidade escolar, visando desenvolver um trabalho voltado à valorização da
Cultura Indígena, como: confecções de artesanatos, cantos, danças, medicina
tradicional, comidas e bebidas típicas.
Deste modo o Projeto Pedagógico da Escola Estadual Indígena Tuxaua

Evaristo, se fundamenta em experiências que parte de uma ação pedagógica
diferenciada com autonomia crítica e também, no diálogo entre professores,
alunos, pais e lideranças da comunidade, construindo o currículo do ensino de 1º
ano do Ensino Fundamental ao Ensino Médio, assegurando os direitos dos alunos
ao processo educativo ao sistema de avaliação, a conclusão e certificação no ato
de sua aprovação.
Portanto, apresentamos a proposta da melhoria do processo educacional da
Escola junto à Comunidade e aos órgãos competentes: Conselho Estadual de
Educação- Roraima CEE/RR, Secretaria de Estado de Educação SEED,
Conselho Nacional de Educação CNE, Ministério da Educação e Cultura MEC.
II CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA
1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA

Nome: ESCOLA ESTADUAL INDÍGENA TUXAUA EVARISTO
Endereço: COMUNIDADE INDÍGENA XUMINA
Bairro: ZONA RURAL
Município: NORMANDIA
Estado: RORAIMA
CEP: 69355000
Telefone: (95)984119205
E-mail:
Localização/Zona: ZONA RURAL– Terra Indígena Raposa/ Serra do Sol
Decreto de Criação: 5605-E de 26/01/2004
Portaria de autorização/credenciamento: PARECER Nº.06/2019 de 21 de maio de
2019.
Número da Escola (Censo Escolar) 14003449
Esfera Administrativa: ESTADUAL
Entidade mantenedora: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA, detentor do
CNPJ nº. 84.012.012/0001-26, situada no Palácio
Senador Hélio Campos, Praça do Centro Cívico S/N – Centro.
2 MODALIDADES/NÍVEIS DE ENSINO/NÚMERO DE ALUNOS

Modalidade de Ensino: ENSINO REGULAR
Ensino Fundamental -1º ao 5º ano=70 alunos
1ºano: 14
2ºano:12
3ºano:16
4ºano:18
5ºano:10
Ensino Fundamental – 6º ao 9º ano= 70 alunos
6º ano:20
7º ano:10
8º ano:21
9º ano:19
Ensino Médio – 1ª a 3ª série= 40 alunos
1ª série: 10
2ª série:07
3ª série: 23
Número de alunos por turno (ano letivo 2020):

Matutino:70
Vespertino: 70
Noturno: 40
Modalidade de Ensino: EDUCAÇÃO ESPECIAL

Alunos com Necessidades Educacionais Especiais – 02 alunos(com dupla
matrícula: Ensino Regular e Educação Especial)
Total Geral de Alunos da Escola: 180 alunos
3.EQUIPE GESTORA (contemplar somente o que tem na instituição)

Cláudio Cipriano Sampaio– Gestor Escolar
Emilce Fidelis Paulino – Secretária Escolar
Jucilene Matos Ribeiro de Araújo– Coordenadora Pedagógica
4. ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA
A Organização Administrativa é exercida por:
01–Gestor
01 – Secretária
01– Coordenadora Pedagógica
O Corpo Docente é constituído por:
14– Professores do Ensino Regular Professores auxiliares compõem o
quadro de Docentes do Ensino Regular.
Pessoal de Apoio e Técnico Administrativo:

02 – Vigias
02– Copeiras/Merendeiras
01– Auxiliar de Portaria
Número Total de Funcionários: 22
5.DADOS COMPLEMENTARES DA ESCOLA

Dependência Administrativa: Estadual
Turnos de Funcionamento: Matutino, Vespertino e Noturno
Número de Turmas por Turno: Matutino – 05 (Ens.Regular + Educ. Especial)
Vespertino – 04 (Ens.Regular)
Noturno – 03 (Ens.Regular)
6 NÚMERO DE TURMAS POR ANO/SÉRIE Não mexer na configuração das
tabelas, apenas adequar com os dados da escola excluindo ou inserindo linhas
Nº de Turmas Série/Ano Etapa Nível Modalidade
01 1º ano Anos Iniciais Ens. Fundamental Regular
01 6º ano Anos Finais Ens. Fundamental Regular
01 1ª série Ens. Médio Regular
7 INSTALAÇÕES ESCOLARES
Quant. Dependências Físicas
01 Sala de Direção
05 Salas de Aula
01 Sala de Recursos Multifuncionais
01 Laboratório de Informática
III CARACTERIZAÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES DA ESCOLA
1 EQUIPE GESTORA
FORMAÇÃO
Nº NOME
Graduação Pós-Graduação FUNÇÃO
01 Cláudio Cipriano Sampaio Gestor
Jucilene Matos Ribeiro de
02 Pedagogia Psicopedagogia Coord. Pedagógica
Araújo
2 EQUIPE DE DOCENTES
Nº NOME DO SERVIDOR GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO
01 Anete James Curs. Letras
02 Elizângela Fidelis Albuquerque Pedagogia
Francisca das Chagas Oliveira
03 Raposo Curs.Lic.Interc.
04 Gelbi Fidelis de Souza Lic.Interc. CN
Lic.Interc. Curs.
05 Ivanson Militão Gabriel CN
06 Jaime Raposo Paulino -
07 José Albuquerque Filho Pedagogia
08 Lacilene Gregório da Silva
Maria de Lourdes de Oliveira
09 Gomes Lic. Interc. CA
10 Onédia Paulino de Lima Pedagogia
11 Ozanete Maria Alcantara Pedagogia
12 Patrício Sarmento Silveira Lic. Interc. CA
13 Raulino Leite Peixoto Curs.Lic. Matem
14 Walnízia Fidelis Magno Pedagogia
3 PESSOAL DE APOIO E TÉCNICO ADMINISTRATIVO
FORMAÇÃO
Nº NOME Nível Graduaçã Pós- FUNÇÃO
Médio o graduação
Luzilene da Silva Braga Regular Curs.lic.pe Copeira
01
dagogia
02 Rosany Oliveira Raposo Regular Copeira
Vilson Jerônimo da Silva - Vigia
03
Raposo
04 Wirlem Fidelis Regular Vigia
Reulisson Alexandre Regular Agente de
05
Peixoto portaria
IV APRESENTAÇÃO DA ESCOLA
1 ATOS LEGAIS/HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
A Escola Estadual Indígena Tuxaua Evaristo localizada na Comunidade

Indígena do Xumina, Terra Indígena Raposa/ Serra do Sol (TIRSS), Região
Raposa, Município de Normandia Estado de Roraima, é mantida pelo Governo de
Roraima através da Secretaria de Estado da Educação e Desportos,
O Processo Educacional na Comunidade do Xumina iniciou no ano de 1962,
na época o Senhor Tuxaua Antônio Gastão, em exercício por iniciativa própria e
em acordo com a Comunidade assumiu voluntariamente a Educação Escolar,
ministrando aulas às crianças que aqui viviam e comunidades adjacentes.
A princípio a Escola Primária Isolada mista Tuxaua Evaristo, atendeu a
demanda de 15 alunos e funcionou inicialmente em uma casa de palha,
constituída pela Comunidade, contudo, foi mantida pelo governo doTerritório
Federal de Roraima através da Secretaria de Educação. Tendo como primeiro
Professor, Arlindo Gastão de Medeiro conhecido como Arlindo Trovão.
No ano de 1971 foi construído o primeiro prédio escolar pelo Governo de
Roraima, e com a estrutura do novo prédio passaram vários professores
desenvolvendo o processo educacional na comunidade; a saber: Cirilo Jerônimo
Raposo; Alfredo Nazareno Raposo; Alcidezio Marinho; Maria Luiza; Amélia
Fidelis; Maria Alcinda; Valdir Araújo Costa; Odílio Araújo Costa; Jadir Neves;
Mauricio Pereira; Marlene de lima Pereira; Garnete Batista; Elcimar Maduro Girão;
Orlando Oliveira Justino; Elizete dos Santos; Joaquim Paulino.
Com o aumento populacional da Comunidade Xumina, a Escola sentiu a
necessidade de implantar o Ensino Ginasial (5º a 8º série), para atender os alunos
que concluíram a 4º série, que deixaram de estudar por não terem moradia
própria na comunidade da Raposa e por falta de transporte escolar devido à
distância.
Depois de muitas lutas no ano de 1998, implantou-se o Ginasial (5ª a 8ª
Séries), atendendo 14 alunos com a estrutura do novo prédio. Um ano depois
foram transferidos 04 alunos da Escola Estadual Alberto Torres para a Escola
Estadual Tuxaua Evaristo totalizando 18 alunos. Assumia no ano de 1998 a
responsabilidade da Escola, o professor Edilânio Fidelis Gomes, indígena
escolhido pela Comunidade.
Os primeiros quatro anos foram de verdadeira luta e batalha, faltaram
professores para atenderem todas as séries.
Edilânio Fidelis Gomes, Professor Responsável, desempenhou-se para
conseguir contratação de professores para que os alunos estudassem todas as
disciplinas e no ano de 2001, teve seus primeiros finalistas (15 finalistas).
No ano de 2001, a Escola tem o seu quadro de professores indígenas quase
completos. Concretiza-se o sonho quando no ano de 2004, todos os professores
são indígenas frutos da própria Comunidade e professores das Comunidades
adjacentes.
A Escola Estadual Tuxaua Evaristo mais uma vez sente a necessidade de
implantar o Ensino Médio, devido à grande demanda de alunos que concluíram o
Ensino Fundamental. A preocupação dos pais que se viam sem condições
financeiras de manterem seus filhos em outras Escolas que oferecessem o nível
de Ensino.
No ano de 2003 a comunidade tem o privilégio de escolher em assembleia
comunitária um gestor administrativo para a escola, elegendo assim o professor
Cláudio Cipriano Sampaio e seu vice-diretor Josiel Pereira. No ano de 2004,
implantou se o Ensino Médio Itinerante atendendo a necessidade de 22 alunos.
Em 31 de janeiro de 2003, conforme a resolução do Conselho Estadual da
Educação CEE/RR nº 41/03, em atendimento à solicitação da Comunidade, com
base no decreto nº 5.605-E, no dia 26 de janeiro de 2004 a escola passou a ser
denominada Escola Estadual Indígena Tuxaua Evaristo.
O conhecimento do histórico da Escola Estadual Indígena Tuxaua Evaristo
tem como objetivo observar em que momento começou a ser discutida a
implantação do Ensino daLíngua Materna Macuxi. A criação da escola e a
implantação das modalidades em razão das demandas sugeridas.
Porém, no ano de 1998 é que se iniciaram as aulas de Língua Materna
Macuxi, com o Professor Matias Silva de Souza, vale também ressaltar, que as
aulas tiveram a participação dos idosos da Comunidade, seja para contar histórias
ou até mesmo falar das experiências de vida. Infelizmente essas pessoas idosas
já estão deixando a Comunidade, levando consigo todo conhecimento adquirido.
Por isso, temos que registrar juntos com os alunos esses conhecimentos e essa
prática que é a experiência e a vivência na Língua Materna.
A Escola Estadual Indígena Tuxaua Evaristo atende atualmente uma
clientela de 186 alunos matriculados no Ano Letivo de 2017, nos Turnos:
Matutino, Vespertino e Noturno, no Ensino Fundamental (Anos Iniciais e Finais) e
Ensino Médio Regular, mantido pelo Governo do Estado de Roraima e
Administrado pela Secretaria de Educação, Cultura e Desportos – SECD, nos
termo da Legislação Vigente.
A atual Escola Estadual Indígena Tuxaua Evaristo, possui um prédio de
alvenaria com (06) seis salas de aula, sendo que uma sala foi cedida para instalar
o Laboratório de Informática, uma Diretoria com Secretaria, uma copa sem
depósito e uma área onde atualmente os alunos merendam.
A composição técnico-pedagógicaconstitui-se de 16 Professores, (02)
copeiras, (02) vigias, (01) agente de portaria e (01) assistente educacional.
O Corpo Discente da Escola está constituído por 180 alunos, sendo 70nos
Anos Iniciais do Ensino Fundamental, 70 nos Anos Finais do Ensino Fundamental
e 40 do Ensino Médio, sendo distribuídas em 12 turmas, (05) cinco turmas nos
Anos Iniciais do Ensino Fundamental, (04) quatro turmas dos Anos Finais do
Ensino Fundamental e (03) três turmas do Ensino Médio.
Na área de recursos humanos a Escola disponibiliza de Servidores
distribuídos nos quadros: Efetivo, Comissionado, Temporário e Credenciamento.
Deste (16) dezesseis fazem parte do Corpo Docente.
A Escola Estadual Indígena Tuxaua Evaristo, atualmente conta com 05 salas
de aula que atende as seguintes modalidades:
Ensino Fundamental de 1º ao 5º ano, Ensino Fundamental de 6º ao 9º ano e
Ensino Médio. Temos uma sala de professores que serve como Laboratório de
Informática contendo 10 computadores sem funcionamento, Copa, Secretaria,
Diretoria e dois (02) banheiros.
Quanto aos Recursos Humanos contamos com 14 professores emsala de
aula, sendo que sete(07) são do quadro temporário, cinco (05) do Quadro Efetivo,
dois (02) são do cargo comissionado: um (01) Gestor e uma (01) Coordenadora
Pedagógica, (01) Assistente Educacional,(02) merendeira, (02)vigias e (01)
agente de portaria.
2 MISSÃO, VISÃO E PRINCÍPIOS DA ESCOLA
A Escola Estadual Indígena Tuxaua Evaristo, tem missão de promover a

construção do conhecimento do aluno à prática cidadã e o desenvolvimento da
pessoa. Do ambiente e sociedade e construir uma Educação Diferenciada,
alicerçada nos princípios da Educação Indígena, tem como objetivo assegurar
uma oferta de uma educação de qualidade aos povos indígenas, caracterizada
por ser comunitária específica diferenciada intercultural e multilíngue. Essa deverá
propiciar aos educandos acesso ao conhecimento universal a partir da
valorização da nossa Língua Materna e os saberes tradicionais, contribuindo para
reafirmação de identidade e sentimento de pertencimento étnico.
3 OBJETIVOS DA ESCOLA
Valorizar o ensino da língua materna Macuxi como prioridade de ensino na

Educação Básica.
Trabalhar e aprofundar os conhecimentos da língua materna envolvendo
comunidade/ escola, vivenciando a pratica do cotidiano.
Produzir material didático especifico voltado para a realidade dos educandos.
Incentivar a língua materna Macuxi, através de projetos; a dança indígena,
rezas, culinárias, artes e outros.
Possibilitar ao educando a inclusão digital como forma de inserção em
outros níveis de ensino para o aprimoramento profissional.
Desenvolver coletivamente com a comunidade atividades de preservação
e uso racional do meio ambiente como parte integral da vida.
Trabalhar juntamente com os agentes indígenas de saúde a valorização e
o uso da medicina tradicional prevenção e combate as doenças.
Desenvolver projetos de auto sustentação, esportivos e culturais,
juntamente com a comunidade, garantindo a formação integral do educando.
Valorizar a prática esportiva e cultural visando uma vida saudável
descobrindo novos talentos individuais e coletivos.
Envolver todos os segmentos sociais da comunidade visando a formação
de valores morais, éticos e espirituais.
Valorizar os movimentos sociais como forma de reivindicação dos seus
direitos.
Conhecer os valores Pluriétnicos e Pluriculturais da sociedade brasileira e
da humanidade.
Conhecer a constituição que assegura o direito a terra e o seu usufruto,
valorizando a biodiversidade existente nas áreas indígenas ou não indígenas.
Criar um laboratório com equipamento mínimo indispensável para realizar
experiência nas áreas de conhecimento.
Conhecer os efeitos do fogo sobre as plantas o homem, os animais e solo,
através de pequenos projetos de preservação ambiental.
4.BIOGRAFIA DO TUXAUA EVARISTO
A comunidade escolheu como nome Tuxaua Evaristo como patrono da

escola porque ele foi pioneiro fundador da comunidade. O tuxaua era um índio
Macuxi que nasceu no ano de 1868, na Comunidade Mîritî Kîrî. Na sua juventude
desenvolveu atividades como: a pesca, a caça e a agricultura. Aos 39 anos de
idade como Tuxaua, promoveu ações políticas e sociais, trabalhando na
organização da comunidade, eventos comemorativos, culturais e artísticos.
Também começou a organizar grandes reuniões com os povos das vizinhanças
com o objetivo de discutir questão das demarcações de terras, realizar grandes
festas tradicionais religiosas e trabalhos comunitários.
Em 1910 ocorreram doenças como: vômitos, disenterias, febre e outros. A
maioria das pessoas da comunidade morreram, inclusive o Tuxaua aos 42 anos
de idade. Deixando um legado de luta pela demarcação das nossas terras e o
incentivo à valorização da cultura indígena. Esses foram alguns dos motivos,
pelos quais a comunidade escolheu o seu nome e a escola teve a honra de
receber esse pioneiro da comunidadecomo o patrono desta escola.
V DIAGNÓSTICO
A Escola Estadual Indígena Tuxaua Evaristo atende uma demanda de 180

alunos regularmente matriculados, sendo que dentre eles 18% são das
comunidades adjacentes: Sete Flores, Escondido, Juazeiro, Repouso, Copaíba,
Manguari e Anike’.
Atendendo aosseguintes níveis:anos iniciais e anos finais do Ensino
Fundamental; e, o ensino Médio de 1 ª a 3ª série, funcionando nos turnos: matutino,
vespertino e noturno.
O prédio escolar possui seis salas de aula, sendo que uma serve como sala de
professores, uma sala de secretaria, uma sala de direção, um espaço para copa/cozinha,
um pátio interno que serve como refeitório, um pátio externo, banheiros externos. A
mobília escolar nãoatende satisfatoriamente a demanda, precisamos de mesas e
armários para salas de aula e de professores. As necessidades da escola consiste na
ampliação do prédio para a inclusão das salas: biblioteca, laboratório de informática,
multimídia, sala de professores, laboratório de ciências. Além disso, são necessários
computadores para a sala de informática, equipamentos para o laboratório de ciências e
mobília para a biblioteca.
Nos aspectos educacionais a escola desenvolve atividades esportivas,
principalmente o futebol de campo, não só como atividade desportiva, mas como
uma forma recreativa e interação social. Há três anos a escola juntamente com a
comunidade vem promovendo a feira de ciências e a feira cultural. Assim também
como as atividades festivas e datas cívicas.
No geral nossos alunos não apresentam problemas de faltas na sala de
aula, exceto uma pequena minoria. Contudo, são bastante participativos,
apenasalguns são tímidos e, por causa disso, muitas vezes, deixam de fazer
atividades pelo simples fato de não conseguir se expressarem. Essa situação
precisa ser pensada para melhorar a participação de todos. Observamos que o
bulling,muitas vezes, ocasiona grandes problemas entre os alunos,
especificamente entre os mais tímidos.
O uso inadequado da internet e do celular tem sido observado entre os
alunos, pois, alguns passam muito tempo navegandoe/ou deixam de participar
das aulas para ficarem utilizando esses recursos tecnológicos. Esses hábitos
acarretam mudanças no comportamento e nos costumes dos alunos. Uma vez
que, influencia negativamente na cultura da comunidade.
Entre os alunos não há falantes da língua macuxi e na comunidade existe
apenas 22 pessoas que dominam a língua materna, numa população de 400
pessoas aproximadamente. Aperda dos costumes culturais da comunidade
Xumina é bem visível, as danças parixara e areruia só são realizadas em festejos;
as bebidas tradicionais já não são mais encontradas com frequência no dia a dia.
A predominância das religiões Católica eEvangélica, agregam novos valores aos
costumes indígenas, refletindo mudanças na cultura tradicional indígena.
A situação econômica da comunidade consiste em: Muitos pais ou
responsáveis praticam agricultura de subsistência, funcionários públicos,
aposentados oudependem dos Programas Sociais. A escola está em processo de
implantação do projeto de gado, horta, piscicultura, roça comunitária mecanizada,
produção da panela de barro.
Como potencial de desenvolvimento da comunidade temos o projeto da roça
comunitária no qual a comunidade está participando do plantio da cultura do milho
numaárea de 10 hectares. Assim também como o artesanato e os pontos
turísticos que ainda não estão sendo explorados.
Marco situacional:Todos sabemos o quanto a internet, com suasmilhares de
informações e compartilhamentos irrelevantes nas redes sociais, pode tomar
nosso tempo e atrasar nossa vida.
Porém, se bem utilizada, a internet é uma ferramenta que auxilia seu
aprendizado. Da mesma maneira que é um meio repleto de coisas, que nos
distraem, ela também possui inúmeros recursos, como software, blogs, vídeo
aulas e grupos de discussão dos mais variados assuntos, disponíveis
gratuitamente.
Todas as pessoas possuem um perfil psicológico e emocional complexo,
envolvendo diversas características de personalidade. Todos eles podem e
provavelmente irão se transformar ao longo da vida, se desenvolvendo nos
diversos aspectos.
As Atividades esportivas são muito importante para os seres humanos, não
importa a idade é necessário que o ser humano aprende a viver em
grupo(interação) e desenvolver o seu lado físico e psíquico, participar dos jogos
Escolares Regionais, Municipais e Estaduais é muito importante.
A Atuação do corpo docente, depende da carga horária na sala de aula e
aula de reforço, manter o diário de classe organizado, elaborar o Plano de Aula,
participar dos eventos escolares, participar das Reuniões Comunitárias. Conselho
Escolar
A atuação dos colegiados como Conselho Escolar, Grêmio Estudantil e
Associação Pais e Mestre que atuam diretamente na escola:
O Conselho Escolar, Participação e o diálogo da comunidade educacional.
Conselho na escola é um espaço de exercício autêntico do diálogo, do poder de
decisão, portanto, de resgate da condição de sujeitos históricos de transformação, na
busca do bem comum no âmbito da escola e de suas relações.
Ainda não foi criado o Grêmio Estudantil da Escola Estadual Indígena Tuxaua
Evaristo. Porém pretendemos criar essa instituição, pois, esta é uma forma de
Organização composta pelos alunos. Portanto, consideramos como uma das primeiras
oportunidadesde os jovens participarem de maneira organizada das decisões da escola,
agindo em uma perspectiva política em benéfica, no caso da escola, da qualidade de
ensino e de aprendizagem.
Assim, os alunos têm voz na administração da escola, apresentando suas ideias e
opiniões, com uma participação responsável.
Associação de Pais e Mestres:
A atuação da comunidade na escola é contínua adquirindo as informações sobre o
desempenho de seus filhos; Participa das discussões das propostas pedagógicos da
escola; Participam da reuniões sempre que convocados; Responsabiliza-se pela
reparação com danos materiais por seus filhos e compre com as normas do termo de
compromisso assinado no ato da matrícula do aluno e também participam dos trabalhos
na escola e nos eventos da Instituição.
O processo avaliativo na Escola Estadual Indígena tuxaua Evaristo se estende ao
exercício da permanente reflexão exercida pelo aluno na sua contínua atividade Social.
A Escola Estadual Indígena Tuxaua Evaristo atualmente enfrenta problemas com a
adaptação da BNCC no currículo escolar, Evasão, gravidez precoce, uso de drogas, de
bebidas alcoólicas efalta de água quando ocorre problema na energia, porém, a água
depende do motor e falta de energia, quando ocorre danificação no motor para se
trabalhar no turno noturno com os alunos do Ensino Médio e outros. As principais
fraquezas enfrentadas pela escola é a falta de apoio do Governo do estados em várias
instancias educacionais, como: a falta de capacitação do professor, falta de materiais
didáticos para situações adversas, falta de merenda escolar de qualidade, falta de
formação em áreas especificas para professor, falta e defasagem do transporte escolar,
falta de pessoal de apoio, falta sala de biblioteca e informática equipada e climatizada e
falta de salas de aula climatizadas.
A Escola enfrenta ameaças no decorrer do ano letivo de 2020, período este
excepcional, como: a desistência de alunos, por falta de explicação de conteúdos e
aprovação de alunos sem frequência efetiva em sala de aula, principalmente os
concludentes.
Contudo temos as forças que são: o planejamento anual, participação de pais e
responsáveis para que a nossa escola alcance o ensino de qualidade, encontros
semanais ou mensais para discussões e tomadas de decisões.
VI ANÁLISE DO PROCESSO EDUCACIONAL
1 INDICADORES DE DESEMPENHO DA ESCOLA
1.1 Rendimento Escolar
Ano Taxa de Aprovação Taxa de Reprovação Taxa de Abandono

(%) (%) (%)
2017 - -
100%
2018 99.98% 1,05% 1,58%
2019 99,25 1,68% 5,61%
A verificação do rendimento escolar observará os seguintes critérios:

a) Avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com
prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos
resultados ao longo do período sobre as eventuais provas finais;
b) Possibilidade de aceleração de estudos para alunos com atraso escolar;
c) Possibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante verificação
do aprendizado;
d) Aproveitamento de estudos concluídos com êxito;
e) Obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência paralelos
ao período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar, a serem
disciplinados pelas instituições de ensino em seus regimentos;
1.2 Resultados do IDEB da Escola
Ano 2017
Ensino Fundamental I
N.A.M N.A.P N.A.R Abandono Transferido
Série
1º 15 15 - - -
2º 11 11 - - -
3º 19 19 - - -
4º 10 10 - - -
5º 15 15 - - -
Ensino Fundamental II
Série
6º 21 21 - - -
7º 12 12 - - -
8º 7 7 - - -
9º 27 27 - - -
Ensino Médio
Série
1º 10 10 - - -
2º 12 12 - - -
3º 15 15 - - -
Ano 2018
Série
1º 17 17 - - -
2º 16 16 - - -
3º 11 11 - - -
4º 19 19 - - -
5º 11 11 - - -
Série
6º 20 20 - - -
7º 21 21 - - -
8º 13 12 - - -
9º 8 6 2 - -
Ensino Médio
Série
1º 30 28 - 2 -
2º 11 10 - 1 -
3º 11 12 - - -
Ano 2019
Série
1º 12 12 - - -
2º 16 16 - - -
3º 17 17 - - -
4º 10 10 - - -
5º 17 17 - - -
Série
6º 9 9 - - -
7º 21 19 1 1 -
8º 20 17 2 1 -
9º 12 11 - 1 -
Ensino Médio
Série
1º 8 7 - 1 -
2º 26 22 - 3 1
3º 9 6 - 3 -
N.A.M- NUMERO DE ALUNOS MATRICULADOS

N.A.P- NUMERO DE ALUNOS APROVADO
N.A.P- NUMERO DE ALUNOS REPROVADO
VII MARCO REFERENCIAL
A Escola Estadual Indígena Tuxaua Evaristo tem por finalidade atender o

disposto nas normas e dispositivos que dão caráter legal, formal e diversos no
âmbito a que se destina à Escola pública diferenciada e específica ao
atendimento dos alunos que vivem na Comunidade Indígena Xumina. Nesse
contexto relacionam-se todos os instrumentos normativos que dão formatação e
corpo a essa categoria especial de Escola, garantida por dispositivos como as
constituições: Federal e Estadual, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional– LDBEN9394/96, o Estatuto da Criança e do Adolescente, normas e
dispositivos emanados dos Conselhos Nacional, Estadual e Municipal. A Escola
Estadual Indígena Tuxaua Evaristo ministra o Ensino Fundamental de Nove Anos,
Ensino de Jovens e Adultos, o Ensino Médio e Educação Inclusiva com estrita
observação, em cada caso, da legislação e das normas especificamente
aplicáveis às modalidades, etapas e níveis de ensino. Nesse sentido, realizará
suas ações nos princípios de liberdade e ideais de solidariedade humana,
mantendo-se por premissa fundamental a oferta do ensino público gratuito e de
qualidade, assistido continuadamente pela comunidade indígena envolvendo
todos os seus extratos sociais.Para além das finalidades estritamente
pedagógicas designadas pelos parâmetros curriculares e pelas normas
educacionais.São finalidades da Escola Indígena promover e ampliar os domínios
e mecanismos inerentes à manutenção e a promoção da cultura local, das
tradições comunitárias, da manifestação e cultivo da língua, da valorização e do
pertencimento étnicos, bem como o interesse, o acesso e o domínio de outros
saberes produzidos por sociedades alhures, expressados na diversidade das
formas e origens do conhecimento, entre os quais o científico e os avanços
tecnológicos decorrentes da experiência de outros povos; estimular o
desenvolvimento cognitivo incluindo os aspectos afetivo, ético, estético e a noção
da pluralidade étnica; possibilitar o prosseguimento do aprendizado curricular em
outros níveis de ensino não ministrados no estabelecimento.
1 MARCO SITUACIONAL
A Escola Estadual Indígena Tuxaua Evaristo localiza-se na comunidade

Indígena Xumina, Terra Indígena Raposa /Serra do Sol (TIRSS), Região Raposa
Município de Normandia Estado de Roraima.
No ano (1971-1998), foi constituído o primeiro prédio escolar pelo Governo
de Roraima, e nesse período com a estrutura do novo prédio passaram vários
professores desenvolvendo o processo educacional da comunidade.
Com o aumento populacional da comunidade Xumina, a escola sentiu a
necessidade de implantar o ensino Ginasial (5ª à 8ª série), para atender os alunos
que concluíram a 4ª série, que deixaram de estudar por não terem moradia
própria, por falta de transporte devido à distância.
Em 1998, implantou–se o Ginasial (5ª à 8ª)séries atendendo 14 alunos para
a Escola Estadual Tuxaua Evaristo totalizando 18 alunos.
No ano de 2004, implantou-se o Ensino Médio Itinerante atendendo a
necessidade de 22 alunos.
O prédio da Escola Estadual Indígena Tuxaua Evaristo foi construído há 20
anos, possuindo seis salas de aula, sendo uma que serve como sala de
professores. Em 2006 nessa mesma sala incluiu-se o laboratório de informática,
com 10 computadores. Atualmente nenhum desses computadores funcionam
mais. As demais salas funcionam: uma sala de secretaria, uma sala de direção,
um espaço para copa/cozinha, um pátio interno que serve como refeitório, um
pátio externo, banheiros externos.
A mobília existente na escola não atende satisfatoriamente a demanda,
precisamos de mesas e armários para salas de aula e de professores. Além
disso, são necessários computadores para a sala de informática, equipamentos
para o laboratório de ciências e mobília para a biblioteca. A merenda é fornecida
pelo Governo do Estado, contudo, nos anos anteriores essa entrega, tem sido
insuficiente para atender os alunos. Outros recursos como material de limpeza,
material didático tem sido deficitários. Nessa escola não estamos participando do
Programa Agricultura Familiar, sendo uma possibilidade de buscarmos realizar,
fazendo o cadastro da Escola no programa.
Entre as maiores necessidades da escola verifica-se que precisamos da
ampliação do prédio para a inclusão das salas: biblioteca, laboratório de
informática, multimídia, sala de professores, laboratório de ciências.
Biblioteca: é um local onde são armazenados os livros,para incentivar a
leitura, exercer o papel pedagógico, vários autores, acesso a informação, criar
condições de disseminação do conhecimento e torna-se um espaço de
convivência, ela oferece a todas as pessoas independente de idade e situação
social, recursos necessários a formação e a informação, cultura e o lazer.
Laboratório de informática: construção de uma sala adequada na preparação
dos alunos para entrar em um mundo mais tecnológico podendo dar a eles uma
base simples para que possam desenvolver suas próprias habilidades culturas.
No laboratório os alunos terão um contato com os computadores sobre disciplinas
e jogos educativos e todas as áreas de conhecimento, pois é através deles que
há à inclusão digital de pessoas que não poderiam ter acesso a tecnologia de
informação.
Sala multimídia: É um espaço destinado para evento que requerem a
utilização de materiais áudio visuais e para auxiliar a Prática Pedagógica.
Sala de professores: Esta instituição de ensino necessita de uma sala de
professores específica e equipada para que os mesmos possam obter um melhor
desempenho do seu Planejamento Pedagógica.
Laboratório de ciências: uma sala apropriada para pesquisas e experimento
científico na prática. Espaço do laboratório permite aos alunos está em contato
com diversos equipamentos específicos das áreas específicas.
Nos aspectos educacionais a escola desenvolve atividades esportivas,
principalmente o futebol de campo, não só como atividade desportiva, mas como
uma forma recreativa e interação social. Há três anos a escola juntamente com a
comunidade vem promovendo a feira de ciências e a feira cultural. Assim também
como as atividades festivas e datas cívicas.
São ocasiões ou temática comemoradas em todo o território nacional, que
tiveram um impacto na história do País, Estado, Município e local. As festas
cívicas são a ocasião para se conhecer, recordar e reafirmar os valores
essenciais da nação, os momentos fundamentais da história Brasileira.
As Atividades esportivas são muito importante para os seres humanos, não
importa a idade é necessário que o ser humano aprende a viver em
grupo(interação) e desenvolver o seu lado físico e psíquico, participar dos jogos
Escolares Regionais, Municipais e Estaduais é muito importante.
No ano que vem a escola pretende implantar o Grêmio Estudantil.
 Grêmio Estudantil
Por que através dele o estudante pode ter voz ativa apresentando ideias,
projetos, sugestões, crítica contribuindo assim para a formação e enriquecimento
da educação na vida social, cultural e política na vida dos nossos estudantes.
Participação dos pais no processo de aprendizagem dos alunos é
Sabido que a participação dos pais é importante para a educação e formação dos
filhos. Não só em casa como também no ambiente escolar. Comprovadamente
uma escola que conta com a participação Ativa dos Pais em seus sistemas
educacionais gera um maior rendimento para os alunos.
Assim sendo, se faz necessário o desenvolvimento de estratégias escolares
que estimulem a participação da família no aprendizado e no ensino. Trata-se de
um assunto recorrente, pois em geral, a participação dos pais fica limitada às
reuniões Bimestrais com professores.
A maioria dos pais transfere de maneira muito errônea a obrigação de

educação e aprendizado de seus filhos inteiramente para a escola, tirando essa
responsabilidade de si próprio por já ter uma rotina pesada e que ocupa grande
parte de seu tempo.
Associação Pais e Mestres atua auxiliando a diretoria escolar para que ela
cumpra os objetivos e intenções do seu Projeto Pedagógico. Além disso, deve
representar os interesses de pais e familiares em prol da educação das crianças
frente à comunidade escolar. Representa os interesses comuns dos profissionais
da Educação e dos pais de alunos da Escola, para que todos opinem e colaborem
na rotina Gestão com o objetivo de influenciar de forma positiva no aprendizado e
na qualidade da educação oferecida nesta Unidade. A APM, permite que famílias
e escola mantenham diálogo contínuo e promover, de maneira democrática, a
integração entre a comunidade e a escola.
No geral nossos alunos não apresentam problemas de faltas na sala de

aula, exceto uma pequena minoria. Contudo, são bastante participativos, apenas
alguns são tímidos e, por causa disso, muitas vezes, deixam de fazer atividades
pelo simples fato de não conseguir se expressarem. Essa situação precisa ser
pensada para melhorar a participação de todos. Observamos que o bulling,muitas
vezes, ocasiona grandes problemas entre os alunos, especificamente entre os
mais tímidos.
ABANDONO, REPROVAÇÃO,APROVAÇÃO, IDEB.
Na Escola Estadual Indígena Tuxaua Evaristo, ocorrem abandono e
reprovação pelo menos 1% por ano letivo, basicamente motivados por doenças
graves, gravidez precoce, problema de relacionamento, dificuldade de
aprendizagem e desinteresse nas atividades proposta pelo professor. Dentre os
fatores apontados pelos alunos a necessidade de trabalhar auxiliando os pais nas
atividades de roça, são motivos de queixas constantes de cansaço físico e
mental. Estas queixas, são acompanhadas de alto nível de estresse,
desmotivação e não conseguem se adaptar à rotina de trabalho do estudo,
dificultando o entendimento de que escolarização é fundamental para mudar sua
condição. Na maioria das vezes dão mais importância ao trabalho que traz retorno
financeiro imediato, isso faz com que esses fatores ocorram. Outro fator bem
visível é por falta de transporte escolar, para os alunos das comunidades
adjacentes que frequentam as aulas neste estabelecimento.
O rendimento escolar tem sido positivo, considerando como a escola ideal, a
aprovação de alunos, são Planos de Metas feitos pelos docentes da escola,
quando convocados pela Gestora Pedagógica para melhorar ou na qualidade de
ensino e aumentar o Índice de Desenvolvimento educacional (IDEB) e mais na
elaboração de novas ações pedagógicos.
O uso inadequado da internet e do celular tem sido observado entre os alunos,
pois, alguns passam muito tempo navegando e/ou deixam de participar das aulas
para ficarem utilizando esses recursos tecnológicos. Esses hábitos acarretam
mudanças no comportamento e nos costumes dos alunos. Uma vez que,
influencia negativamente na cultura da comunidade. Todos sabemos o quanto a
internet, com suas milhares de informações e compartilhamentos irrelevantes nas
redes sociais, pode tomar nosso tempo e atrasar nossa vida.Porém, se bem
utilizada, a internet é uma ferramenta que auxilia seu aprendizado. Da mesma
maneira que é um meio repleto de coisas, que nos distraem, ela também possui
inúmeros recursos, como software, blogs, vídeo aulas e grupos de discussão dos
mais variados assuntos, disponíveis gratuitamente.
Entre os alunos não há falantes da língua macuxi e na comunidade existe
apenas 22 pessoas que dominam a língua materna, numa população de 400
pessoas aproximadamente. A perda dos costumes culturais da comunidade
Xumina é bem visível, as danças parixara e areruia só são realizadas em festejos;
as bebidas tradicionais já não são mais encontradas com frequência no dia a dia.
A predominância das religiões Católica e Evangélica, agregam novos valores aos
costumes indígenas, refletindo mudanças na cultura tradicional indígena.
PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NO PROCESSO EDUCACIONAL
O entendimento da participação conjunta no processo de aprendizagem do
aluno tem que ser mútuo. Tanto a escola quanto os pais ou responsáveis devem
entender que essa é uma responsabilidade compartilhada e por tanto, deve haver
uma dedicação de ambas as partes para a realização de atividades que
contribuam com a educação e o aprendizado.
O sistema Pedagógico e Educacional atua busca uma situação de qualidade
de ensino e equidade, ou seja, todos os alunos devem aprender e desenvolver
habilidades específicas em certas idades.
A participação dos pais deve estar intimamente relacionada com as
limitações individuais, presentes sem exceção em todos os alunos. Junto com a
escola os pais devem reconhecer tais limitações e trabalhar com os filhos para
transpor essas barreiras, promovendo um acompanhamento escolar adequado.
As reuniões de pais geralmente não são os espaços mais adequadas para
planejamentos de estratégias de desenvolvimento individual, o atendimento
familiar deve ser individualizado para facilitar as trocas de informações entre
professores e responsáveis e planejamento de estratégias adequadas de
aprendizado.
Há situações na escola que devem ser discutidas por todos, pois são de
interesse geral. Cabe a escola fortalecer essa relação e incentivar os
responsáveis a mostrarem condições que são favoráveis ou contrários
estimulando o conceito de aprendizagem participativa.
Além disso, a escola deve promover trabalhos e pesquisas que as crianças
realizem em conjunto com os pais e a estes, cabe a atenção, mostrar interesse
pelas atividades escolares dos filhos, participar da realização de tarefas,
frequentar a escola, conhecer professore e outros funcionários. Essa
participação conjunta fortalece o desenvolvimento de uma educação de
qualidade.
A situação econômica da comunidade consiste em: Muitos pais ou

responsáveis praticarem a agricultura de subsistência, há funcionários públicos,
aposentados ou pessoas que dependem dos Programas Sociais. A escola está
em processo de implantação dos Projetos:de Gado, da Horta, da Piscicultura, da
Roça Comunitária mecanizada, Produção da Panela de Barro.
Como potencial de desenvolvimento da comunidade temos o projeto da roça
comunitária no qual a comunidade está participando do plantio da cultura do
milho,numa área de 10 hectares. Assim também, como o artesanato e os pontos
turísticos que ainda não estão sendo explorados. O artesanato especifico com a
produção da panela de barro tanto ajuda na questão econômica como revitaliza a
cultura da comunidade
Todas as pessoas possuem um perfil psicológico e emocional complexo,
envolvendo diversas características de personalidade. Todos eles podem e
provavelmente irão se transformar ao longo da vida, se desenvolvendo nos
diversos aspectos.
A Atuação do corpo docente, depende da carga horária na sala de aula e
aula de reforço, manter o diário de classe organizado, elaborar o Plano de Aula,
participar dos eventos escolares, participar das Reuniões Comunitárias. Conselho
Escolar
A atuação dos colegiados como Conselho Escolar, Grêmio Estudantil e
Associação Pais e Mestre que atuam diretamente na escola:
Ainda não foi criado o Grêmio Estudantil da Escola Estadual Indígena
Tuxaua Evaristo. Porém pretendemos criar essa instituição, pois, esta é uma
forma de Organização composta pelos alunos. Portanto, consideramos como uma
das primeiras oportunidades de os jovens participarem de maneira organizada
das decisões da escola, agindo em uma perspectiva política em benéfica, no caso
da escola, da qualidade de ensino e de aprendizagem.
Assim, os alunos têm voz na administração da escola, apresentando suas
ideias e opiniões, com uma participação responsável.
Associação de Pais e Mestres:
A atuação da comunidade na escola é contínua adquirindo as informações
sobre o desempenho de seus filhos; Participa das discussões das propostas
pedagógicos da escola; Participam da reuniões sempre que convocados;
Responsabiliza-se pela reparação com danos materiais por seus filhos e compre
com as normas do termo de compromisso assinado no ato da matrícula do aluno
e também participam dos trabalhos na escola e nos eventos da Instituição.
O processo avaliativo na Escola Estadual Indígena tuxaua Evaristo se
estende ao exercício da permanente reflexão exercida pelo aluno na sua contínua
atividade Social.
A Escola Estadual Indígena Tuxaua Evaristo atualmente enfrenta problemas
com a adaptação da BNCC no currículo escolar, Evasão, gravidez precoce, uso
de drogas, de bebidas alcoólicas e falta de água quando ocorre problema na
energia, porém, a água depende do motor e falta de energia, quando ocorre
danificação no motor para se trabalhar no turno noturno com os alunos do Ensino
Médio e outros. As principais fraquezas enfrentadas pela escola é a falta de apoio
do Governo do estados em várias instancias educacionais, como: a falta de
capacitação do professor, falta de materiais didáticos para situações adversas,
falta de merenda escolar de qualidade, falta de formação em áreas especificas
para professor, falta e defasagem do transporte escolar, falta de pessoal de apoio,
falta sala de biblioteca e informática equipada e climatizada e falta de salas de
aula climatizadas.
A Escola enfrenta ameaças no decorrer do ano letivo de 2020, período este
excepcional, como: a desistência de alunos, por falta de explicação de conteúdos
e aprovação de alunos sem frequência efetiva em sala de aula, principalmente os
concludentes.
Contudo temos as forças que são: o planejamento anual, participação de
pais e responsáveis para que a nossa escola alcance o ensino de qualidade,
encontros semanais ou mensais para discussões e tomadas de decisões.
Não basta apenas oferecer espaços para Crianças, Jovens e Adultos

aprenderem- é necessário uma educação. Isso envolve a estruturação de uma
grade curricular e a disponibilização de livros, carteiras,quadro branco,
computadores, acesso à internet e outras tecnologias.
Também fazem parte da construção da qualidade do ensino a contratação

de professores especializados e a ofertas de curso de atualização profissional.
Portanto as escolas precisam aperfeiçoar os serviços oferecidos, criar atrair a
atenção de alunos e estimula a participação em sala de aula. Além disso,é válido
promover a integração entre a sociedade e a escola, com a criação de projetos
educacionais, feiras e eventos culturais. Os alunos precisam compreender a
importância da educação para o desenvolvimento cultural e social e para o seu
próprio crescimento pessoal.
2 MARCO FILOSÓFICO
2.2 Função Social da Escola
Promover, ao educando, acesso ao conhecimento sistematizado e, a partir

desta promoção, habilitá-lo à inserção de novos conhecimentos mais amplos;
estimular a garantia e a manutenção das práticas pedagógicas concorrentes ao
processo de construção da pessoa e formação do cidadão consciente e
participativo na sociedade em que está inserido.
2.3 Concepções da Escola
2.3.1 Visão de Homem

Referimo-nos à construção da pessoa humana como sujeito de direitos
universais e o núcleo do processo educacional, a essência e o fim do trabalho
pedagógico, com vistas a formar uma pessoa capaz de gerir sua vida em
particular e em sociedade, compreendendo significados da diversidade cultural,
ética e religiosa. A concepção de homem e de educando a que nos referimos é
aquela que instrui o homem/aluno para ser o agente ativo de sua própria vida,
protagonistade sua história, que se origina, se reorigina; idealiza coletivamente,
em parceria e edifica junto; inter-relaciona teoria e prática; possui valores,
sabedorias e que socializa, aceita e delibera democraticamente. A concepção de
homem no mundo Macuxi envolve aspectos muito especiais da alteridade, ela
esteia-se nas históricas tradições Eramasa kon pepîn (traduzido como “povos não
vistos”) e karan yamî (traduzido como festa dos visitantes), onde o primeiro
conceito significa uma espécie de procura determinada e incansável por vizinhos
étnicos não contatados, mas historicamente focados nos diálogos e nos planos de
atração dos Macuxi.
A segunda concepção está associada à tradição que refletiria uma condição
de catarse, na qual os próprios Macuxi intensificam e renovam a sua própria
condição de Macuxi, ao mergulharem nos enredos e rituais de curas de pessoa,
uma intensificação do etnos e da construção do próprio indivíduo ou de outrem
que se interesse em compartilhar a experiência de pertencer a uma sociedade
composta que tem na sua origem diferentes ascendências étnicas e linguísticas
(Zea, 2008; Howard, 1993).
A visão de homem tem por objetivo de trabalhar à construção da pessoa
humana como sujeito de direitos universais e o núcleo do processo educacional, a
essência e o fim do trabalho pedagógico, com vistas formar uma pessoa capaz de
gerir sua vida em particular e em sociedade, compreendendo significados da
diversidade cultural, ética e religiosa.
O conhecimento produz conceitos, categorias e leis gerais ou relativas
destinados as explicar os momentos históricos para maior compreensão e
avanços do momento atual. A escola indígena deve perseguir e proporcionar
acesso ao conhecimento e seus alunos segundo o paradigma que prevê o
exercício e a produção do conhecimento com uma ação transformadora e em
enriquecedora pessoal e coletiva para os macuxis, o conhecimento tradicional não
rivaliza com o cientifico ou com outras formas e origens que proporcionam o
saber.
A concepção de homem e educando representa a demanda inevitável vinda
da unidade do nosso mundo e o que referimos é aquela que instrui para o ser ou
agente ativo de sua própria vida, criador de sua história, que se origina, idealiza
coletivamente em parceira e edifica junto, inter-relaciona teoria e pratica, possui
valores, sabedoria e que socializa, aceita e delibera democraticamente.
A concepção de homem no mundo macuxi envolve aspectos muito especiais
da alteridade, ela esteia-se nos históricos tradicionais, onde o primeiro conceito
significa uma espécie de procura determinada e incansável por vizinhos étnicos
não contados, mas historicamente focados nos diálogos e nos planos de atração
dos macuxis.
O homem não pode ser estudo e compreendido isoladamente, por ser um
histórico, se faz necessário compreende-lo em cada momento da história, nas
relações que estabelece com seu meio.
Vemos o homem enquanto um ser social, que nas relações que estabelece
com o outro nos diversos segmentos da sociedade, produz a vida e interfere no
meio que vive, essa participação é possível, por meio de uma organização política
e graças a autonomia do homem, que sendo um ser de vontade, pode argumentar
sobre sua realidade.
Numa ação intencional e planejada, o homem na natureza, por meio do
trabalho, transformando-a em cada momento histórico. Por meio dessa ação o
homem vai acumulando experiência ao longo da vida e produzindo o
conhecimento.
De posse do instrumental teórico e os meios necessários para que a perceba
e assuma, verdadeiramente, seu papel ativo na história, enquanto cidadão capaz
de interpretar e participar da construção do mundo e sobre tudo, de fazer-se a si
mesmo ao interagir co realidade e o mundo do trabalho de forma crítica,
consciente e produtiva.
Segundo Paulo Freire: “A existência humana não pode ser muda, silenciosa,
nem tampouco pode nutrir-se de falsas palavras, mas de palavras verdadeiras,
com que os homens transformam o mundo. Existir humanamente é pronunciar o
mundo, é modificá-lo, O mundo pronunciado, por sua vez, se volta problematizado
aos sujeitos pronunciantes, a exigir deles novo pronunciar. Não é no silêncio que
os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação- reflexão” (1987,
p.78).
2.3.2 Visão de Sociedade

Objetiva-se a construção de uma sociedade mais justa e solidária,
organizada através de princípios mais avançados em termos de justiça, liberdade,
pacificidade, participatividade; uma sociedade vocacionada a cultivar mais
firmemente a consciência da necessidade de manutenção de bons princípios
políticos, morais, educacionais e da transcultural idade. Assim sendo, imaginamos
por sociedade, um meio que tenha por sentido a garantia do cumprimento dos
direitos humanos, que afiancem o desenvolvimento do homem na sua totalidade,
sendo respeitado nas suas diferenças e individualidades próprias. Nesse contexto
a escola indígena tem o papel de contribuir para formar cidadãos críticos e
conscientes, conhecedores da sua realidade e capazes de nela interferir sendo
sujeitos da história. O mundo não é, ele está sendo, é resultado do movimento
dialético incessante descrito pela objetividade e subjetividade, o papel do ser
humano no mundo não é somente o de constatar, indagar, mas de interferir nele,
modificá-lo com a sua prática e interferência (Freire, 2000). Entender a
diversidade como espaços sociais concretos e objetivos, no entanto, aprender a
desmitificar conceitos e julgamentos dogmáticos que constroem invólucros e
isolam processos dinâmicos do conhecimento.
2.3.3 Visão de Educação

Pensar a educação escolar indígena como instrumento de instrução da
pessoa, na qualidade de objeto de constante reflexão quer seja para sua
ampliação e atualização permanentes, quer seja com vistas a permitir a existência
de dinâmicas e mecanismos de autoavaliação e atualização de suas práticas,
quer seja com fim na sua própria reinvenção e significação de seus elementos
intrínsecos, com a percepção dos diferentes mundos culturais estandardizados
não só entre povos indígenas, mas entre outras sociedades. Ou ainda, quer seja
para permitir discutir, por meio das diferentes formas do saber (incluindo o
conhecimento científico, filosófico, histórico entre outros), a diferença entre o “eu”
e o Outro.
O entendimento da construção do sentido da educação escolar indígena
passa pela compreensão da natureza humana, assim com descreve Vitor Paro:
“(...) é pela educação que o ser humano atualiza-se enquanto sujeito histórico, em
termos do saber produzido pelo homem em sua progressiva diferenciação do
restante da natureza”(Paro, 2003, p. 7).
A educação escolar indígena é uma categoria específica e diferenciada de
educação, garantida pela Constituição Federal e pela Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional, onde ambos os dispositivos consideram a multiculturalidade
e a pluralidade étnica expressa nos diferentes e distintos grupos indígenas e
linguísticos vivendo no Brasil. Educar é proporcionar a experiência da liberdade
afastando o homem da condição de ser natural passivo, para a de sujeito que
procura no conhecimento o entendimento da realidade em que está inserido,
passando a reconhecer o papel da História, a importância da identidade cultural e
seu espaço no mundo, considerando que a aquisição da cultura da humanidade é
um direito que deve ser assegurado ao educando indígena sem prejuízo dos seus
saberes e conhecimentos tradicionais.
A concepção de educação a que fazemos referência é a que vê o homem
como um ser independente, com disposição de contribuir para a transformação do
mundo, como pensa Paulo Freire (2000). Assim, compreendemos educação como
a prática social responsável pelo processo de humanização do indivíduo, é o
elemento fundamental na extensão do entendimento e das diferenças que
resultam da imemorial questão cultura X natureza. Desta forma educação é uma
profunda intervenção de efeito cognitivo no indivíduo e na sociedade, no sentido
em que afirma Paulo Freire.
Quando falo em educação como intervenção me refiro tanto a que
aspira a mudanças radicais na sociedade, no campo da economia, das
relações humanas, da propriedade, do direito ao trabalho, a terra, a
educação, a saúde (...)(Freire, 2000).
“Sonhamos com uma escola política capaz, que se vá construindo aos
poucos num espaço de criatividade. Uma Scola democrática em que se pratique
uma pedagogia da pergunta, em que se ensine e aprenda com seriedade, mas
que a seriedade jamais vive sisudez. Uma escola em que, ao se ensinarem
necessariamente os conteúdos, se ensine a pensar certo”. (Freire, 2000.a.p.24).
A compreensão da natureza da educação passa pela compreensão da
natureza humana, Vitor Paro define a educação como: “Entendida a educação
como apropriação da cultura humana produzida historicamente e a escola como
uma Instituição que provê a educação sistematizada, sobressai a importância das
medidas visando à realização eficiente dos objetivos da Instituição escolar, em
especial da Escola Pública, Básica, voltada ao atendimento das camadas
trabalhadoras... é pela educação que ser humano atualiza-se enquanto sujeito
histórico, em termo do saber produzido pelo homem em sua progressiva
diferenciação do restante da natureza ” (Paro, 2003,P.7).
A educação fundamental, segundo a Constituição Federal é um direito de
todos e dever do Estado, diante disso o Poder Público é investido de autoridade
para impô-la como obrigatória a todos e a cada um garantir sua gratuidade.
Educar é liberar o homem da condição de passivo, para sujeito que busca no
conhecimento a compreensão da realidade que está inserido, passando a
reconhecer o papel da História e onde a questão da identidade cultural, tanto em
sua dimensão individual como em relação à classe dos educando, é essencial à
compreensão do real, entendendo que a aquisição da cultura da humanidade é
um direito que deve ser assegurado ao educando.
A concepção da Educação de Paulo Freire vê o homem como um ser
autônomo, com capacidade de contribuir para a transformação do mundo.
Portanto, entendemos educação como a prática social responsável pelo processo
de humanização. Paulo Freire fala em da educação se referindo as profundas
mudanças. Quando falo em educação como intervenção me refiro tanto à que
aspira a mudanças radicais na sociedade, no campo da economia, das relações
humanas, da propriedade, do direito ao trabalho, a terra, à educação, à saúde...
(2000,p.22).
A Lei de Diretrizes e Bases Educação Nacional no artigo 22, define: “A
Educação Básica tem por finalidade de desenvolver o educando, assegurando-lhe
meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores”.
Cultura é tudo que os homens produzem, constroem ao longo da história
desde as questões mais simples à questão mais complexas, manifestada por
meio da arte, religião, costumes, valores, etc.
É papel da Educação Escolar, respeitar essa diversidade e buscar
desenvolver nos alunos, o sentimento de respeito pela diferentes culturas dos
povos, tendo clareza da necessidade de combater a homogeneização tão
difundida pelos meios de comunicação.
Respeitando e valorizando por meio de diálogo, o que o aluno já sabe:
“Como educador, preciso ir “lendo” cada vez melhor a leitura do mundo... não
posso de maneira alguma, nas minhas relações político-pedagógicas com os
grupos populares, desconsiderar seus saberes de experiência feita. Sua
explicação do mundo de que faz parte a explicitado ou sugerido ou escondido no
que chamo “Leitura do mundo” que procede a “leitura da palavra”. (Freire, 2000,
p. 83).
Cabe ao colégio aproveitar essa diversidade cultural e fazer dela um espaço
aberto e democrático, que estimule a aprendizagem, valorizando a cultura
popular, porém, dando as condições necessárias para que o aluno faça a
passagem do saber popular para o saber sistematizado, acumulado
historicamente.
3 MARCO OPERACIONAL
Discorrer sobre o fazer institucional, com definição das linhas de ação e a
organização dos trabalhos nas dimensões pedagógica, administrativa, financeira
e jurídica.AQUI CABE UM BREVE TEXTO INTRODUTÓRIO ACERCA DO QUE
SE SEGUE.
3.1 Dimensão Pedagógica

A Escola Estadual Indígena Tuxaua Evaristo, atendendo fazer pedagógico
como processo dinâmico de construção, busca ser eclética ao fundamentar sua
ação educativa nas várias correntes de pensadoresCITAR ESTES AUTORES,
RELACIONANDO-OS À SUA PRÁTICA que, ao longo da história, foram e vão
descobrindo o fantástico mundo que se descortina em cada ser humano. Além
disso, os pilares de Educação da UNESCO são uma referência fundamental ao
desenvolvimento da proposta educacional do Centro de Educação.
Os quatro pilares da Educação da UNESCO são conceitos de fundamentos

da educação baseados no Relatório da Comissão Internacional sobre Educação
para o Século XXI, onde se destaca que o ensino, tais como o conheceram,
debruça-se essencialmente sobre o domínio do aprender a conhecer e, em menor
escala, do aprender a fazer. Estas aprendizagens, direcionadas para a aquisição
de instrumentos de compreensão, raciocínio e execução, não podem ser
consideradas completas sem os outros domínios da aprendizagem, muito mais
complicados de explorar, devido ao seu caráter subjetivo e dependente da própria
entidade educadora, como o aprender a conviver e o aprender a ser. Assim
sendo, convém destacar estes quatro pilares
1. a) Aprender a Conhecer
Esta aprendizagem refere-se à aquisição dos “instrumentos do

conhecimento”. Debruça-se sobre o raciocínio lógico, compreensão, dedução,
memória, ou seja, sobre os processos cognitivos por excelência. Contudo, deve
existir a preocupação de despertar no estudante, não só estes processos em si,
como o desejo de desenvolvê-los, a vontade de aprender, de querer saber mais e
melhor. O ideal será sempre que a educação seja encarada, não apenas como
um meio para um fim, mas também como um fim por si. Esta motivação pode
apenas ser despertada por educadores competentes, sensíveis às necessidades,
dificuldades e idiossincrasias dos estudantes, capazes de lhes apresentarem
metodologias adequadas, ilustradoras das matérias em estudos e facilitadoras da
retenção e compreensão das mesmas.
Pretende-se despertar em cada aluno a sede de conhecimento, a

capacidade de aprender cada vez melhor, ajudando-os a desenvolver as armas e
dispositivas intelectuais e cognitivas que lhes permitam construir as suas próprias
opiniões e o seu próprio pensamento crítico.
Em vista a este objetivo, sugere-se o incentivo, não apenas do pensamento
dedutivo, como também do intuitivo, porque, se é importante ensinar o “espírito” e
método científicos ao estudante, não é menos importante ensiná-lo a lidar com a
sua intuição, de modo a que possa chegar às suas próprias conclusões e
aventurar-se sozinho pelos domínios do saber e do desconhecido.
b) Aprender a Fazer
Indissociável do aprender a conhecer, que lhe confere as bases teóricas, o

aprender a fazer refere-se essencialmente à formação técnico-profissional do
educando. Consiste essencialmente em aplicar, na pratica, os seus
conhecimentos teóricos. Atualmente existe outro ponto essencial a focar nesta
aprendizagem, referente à comunicação. É essencial que cada indivíduo saiba
comunicar. Não apenas reter e transmitir informação mas também interpretar e
selecionar as torrentes de informação, muitas vezes contraditórias, com que
somos bombardeados diariamente, analisar diferentes perspectivas, e refazer as
suas próprias opiniões mediante novos fatos e informações.
c) Aprender a conviver
Este domínio da aprendizagem consiste num dos maiores desafios para os

educadores, pois atua no campo das atitudes e valores. Cai neste campo o
combate ao conflito, ao preconceito, às rivalidades milenares ou diárias. O
relatório da UNESCO avança para uma proposta baseada em dois princípios:
primeiro a “descoberta progressiva do outro” pois, sendo o desconhecido a
grande fonte de preconceitos, o conhecimento real e profundo da diversidade
humana combate diretamente este “desconhecido”. Depois e sempre, a
participação em projetos comuns que surge como veículo preferencial na diluição
de atritos e na descoberta de pontos comuns entre povos, pois, se analisarmos a
História Humana, constataremos que o Homem tende a temer o desconhecido e a
aceitar o semelhante.
d) Aprender a ser
Este tipo de aprendizagem depende diretamente dos outros três.

Considera-se que a Educação deve ter como finalidade o desenvolvimento total
do indivíduo “espírito e corpo, sensibilidade, sentido estético, responsabilidade
pessoal, espiritualidade”.
À semelhança do aprender a viver com os outros, fala-se aqui da educação

de valores e atitudes, mas já não direcionados para a vida em sociedade em
particular, mas concretamente para o desenvolvimento individual.
Pretende-se formar indivíduos autônomos, intelectualmente ativos e

independentes, capazes de estabelecer relações interpessoais de comunicarem e
evoluírem permanentemente, de intervirem de forma consciente e proativa na
sociedade.
PARA A CONSTUÇÃO DESSE TÓPICO É IMPORTANTE ATENTAR

PARA ESTA ORIENTAÇÃO: Contemplar as ações voltadas para a melhoria da
qualidade de ensino. Deve estar diretamente ligada à identidade da escola, à sua
missão, ao público envolvido no processo de ensinar e de aprender e aos
resultados que se busca alcançar.
3.1.1 Estrutura e Organização Escolar
3.1.1.1 Gestão Escolar
O Gestor Escolar é o principal responsável pelas atividades desenvolvidas

no estabelecimento de ensino, com predominância daquelas de caráter
pedagógico. Ele deverá se basear nas novas teorias da administração que
apontam para modelos de gestão centrados em parcerias, no planejamento
estratégico, na gestão compartilhada e estabelecer um sistema de relação
democrático, reflexivo, crítico, de respeito mútuo e libertador com todos os
segmentos da comunidade educativa.
3.1.1.2 Administrador Educacional
É papel do Administrador Educacional prestar assessoramento técnico-

administrativo-pedagógico ao Gestor, coparticipando de todas as atividades de
caráter pedagógico e administrativo desenvolvidas no âmbito escolar. Ele substitui
o Gestor em seus impedimentos legais e eventuais, assumindo suas atribuições
de forma a colaborar para o bom andamento do trabalho escolar.
3.1.1.3 Secretária Escolar
A Secretária Escolar é responsável por planejar, coordenar, controlar e

supervisionar as atividades da Secretaria Escolar, mantendo organizados e
atualizados documentos de escrituração escolar, o arquivo, a coleção de leis, os
pareceres, as resoluções, os regulamentos, as diretrizes, as ordens de serviço, as
circulares e outros documentos. Ela deve atender, com eficiência e presteza, os
alunos, os professores e os pais em assuntos relativos à sua área de atuação e
prestar assistência a Gestão em serviços técnico-administrativos. Esse
profissional deve manter o sigilo profissional no que se refere a documentações,
processos e outras informações da secretaria, pois é ele que tem o acesso às
mais variadas informações dos vários sujeitos que compõem a comunidade
escolar.
3.1.1.5 Coordenador Pedagógico

O Coordenador Pedagógico tem por objetivo planejar, orientar, acompanhar
e avaliar as atividades didático-pedagógicas, com o propósito de dar suporte ao
trabalho educacional, bem como contribuir para a implementação do currículo em
vigor na escola.
3.1.1.6 Corpo Docente
O grupo de docentes é formado por professores legalmente habilitados e

pertencentes à Carreira do Magistério Público Estadual, podendo atuar, em
caráter temporário, professores não pertencentes à Carreira do Magistério para
atendimento a situações emergenciais, desde que autorizados pelo órgão
competente da Administração Pública do Estado.
O professor desempenha um dos papéis mais importantes em um
estabelecimento de ensino, pois é ele quem atuará diretamente com os alunos,
pondo em prática o que foi estabelecido na Proposta Pedagógica da instituição,
sendo esta elaborada, executada e avaliada pelo corpo docente da escola, em
conformidade com os interesses da Comunidade Escolar. A avaliação desta
proposta ocorrerá durante o ano letivo a fim de verificar se os objetivos traçados
estão atendendo às necessidades da escola ou precisam ser reelaborados.
3.1.1.7 Corpo Discente
O corpo discente é formado pelos alunos da instituição de ensino. A eles

são inerentes direitos e deveres.
I. Ser respeitado na sua dignidade como pessoa humana, independentemente de
sua convicção religiosa, política ou filosófica, grupo social, etnia, sexo e
nacionalidade;
II. Conhecer e cumprir as normas deste Regimento;
III. Tomar ciência do currículo adotado pelo sistema;
IV. Conhecer o Sistema de Avaliação da Rede Pública de Ensino, bem como os
critérios adotados pelo professor na sua operacionalização;
V. Conhecer o resultado de seu desempenho escolar;
VI. Emitir opiniões e apresentar sugestões em relação à rotina escolar;
VII. Ter reposição qualificada dos dias letivos não cumpridos e das aulas
ministradas;
VIII. Receber tratamento educacional especializado, quando necessário, na
perspectiva da Educação Inclusiva;
IX. Utilizar a Biblioteca e outros meios auxiliares, de acordo com as regras
internas da instituição de ensino;
X. Participar do Conselho de Classe, na forma deste Regimento;
XI. Organizar e participar de entidades estudantis;
XII. Dedicar-se ao estudo, para melhor aproveitamento das oportunidades de
ensino e de aprendizagem;
XIII. Comparecer pontual e assiduamente às atividades escolares;
XIV. Solicitar autorização à Direção, quando necessitar ausentar-se das
atividades escolares;
XV. Usar o uniforme adotado para a Rede Pública de Ensino do Estado;
XVI. Zelar pela limpeza e conservação do ambiente escolar, instalações,
equipamentos e materiais existentes nas escolas;
XVII. Abster-se de praticar ou induzir à prática de atos que atentem contra
pessoas ou o patrimônio do estabelecimento de ensino;
XVIII. Responsabilizar-se, em caso de dano causado ao patrimônio do
estabelecimento de ensino, cabendo a si ou aos seus responsáveis a reparação
ou substituição dos bens danificados;
XIX. Respeitar todas as pessoas da comunidade escolar;
XX. Participar das atividades desenvolvidas pelo estabelecimento de ensino.
É vedado ao aluno:
I. Portar objeto ou substância que represente perigo para sua saúde, segurança e
integridade física ou de outrem;
II. Promover, no estabelecimento de ensino, qualquer tipo de campanha ou
atividade, sem prévia autorização do Gestor;
III. Impedir colegas de participarem das atividades escolares ou incitá-los à
ausência e à violência;
IV. Ocupar-se, durante as aulas, com atividades não compatíveis com o processo
de ensino e de aprendizagem.
V.Ausentar-se da sala de aula ou da escola sem autorização do professor ou
equipe gestora da escola
VI. Usar celular, aparelhos eletroeletrônicos e fone de ouvido em sala de aula,
exceto quando solicitado pelo professor para fins pedagógico, conforme previsto
na Lei Estadual nº 016/2016.
a) Em caso de infração ao inciso VI, o professor recolherá o telefone do aluno
e entregará orientação pedagógica para que seja devolvido ao pai ou
responsável. Havendo reincidência da infração, será encaminhado ao
Conselho Tutelar.
3.1.1.7.1 Regime Disciplinar dos Discentes
O regime disciplinar aplicado ao corpo discente desta escola deve levar em

consideração o que preconiza o Regimento Escolar, as normatizações legais da
Lei de Diretrizes e Bases da Educação nacional – LDBEN e o Estatuto da Criança
e do Adolescente, considerando inicialmente que deve haver, por parte da escola,
autoridade, e não autoritarismo.
O aluno, pela inobservância das normas contidas no Regimento Geral, e
conforme a gravidade ou reincidência das faltas, está sujeito às seguintes
sanções:
I – advertência oral;
II – advertência escrita;
III – suspensão das aulas por, no máximo, cinco dias letivos;
IV – transferência por comprovada inadaptação ao regime da instituição de
ensino, quando o ato for aconselhável para a melhoria do desenvolvimento do
aluno e a garantia de sua segurança ou de outros.
Cabe ao professor a aplicação da sanção prevista no inciso I deste artigo e
ao Gestor, as contidas nos demais incisos.As sanções aplicadas ao aluno e o
atendimento a ele dispensado são registrados em sua ficha individual, sendo
vedado o registro no seu histórico escolar.
O aluno que sofrer a sanção prevista no inciso III, implicando perda de
testes e trabalhos, a ele será concedido direito à nova avaliação.
A transferência por inadaptação ao regime escolar será aplicada por
deliberação do Conselho Escolar.
As sanções podem ser aplicadas, gradativamente, ou não, dependendo da
gravidade ou reincidência da falta.
Ao aluno transferido por inadaptação é assegurada a vaga em outra
instituição de ensino da Rede Pública e, sempre que possível, próxima de sua
residência.
Toda medida disciplinar aplicada ao aluno deverá ser comunicada, por
escrito, aos pais ou responsáveis, se aluno menor de idade.No caso de aplicação
de sanções ao aluno, é garantido a ele amplo direito de defesa, com a presença
dos pais ou responsável, quando menor de idade.
OBSERVAÇÕES:
Para aplicação de penalidades, deve-se obedecer a uma hierarquia,
cabendo ao professor as de níveis menos graves, como advertência verbal. No
entanto, deve-se evitar que o aluno passe por vexames ou constrangimentos,
conforme Artigo 232 do Estatuto da Criança e do Adolescente.
Os casos mais graves deverão ser encaminhados à Coordenação de
Ensino ou à Orientação Educacional, que encaminhará comunicado escrito aos
pais ou responsáveis pelos alunos.
É imprescindível que a escola diferencie ato de indisciplina e ato
infracional, sendo que o primeiro caracteriza-se pelo descumprimento das normas
fixadas pela escola em seu regimento, como desrespeito a um colega ou
funcionário do estabelecimento e depredação das instalações.
O ato infracional, conforme artigo 103 do ECA, é todo ato que se
caracterize como crime ou contravenção penal. Quando ocorrer, a escola deve
fazer o encaminhamento ao Conselho Tutelar ou, na sua falta, à Autoridade
Judiciária, se o autor do ato infracional for menor de doze anos. Caso seja maior
de doze anos e menor de dezoito, deve ser encaminhado à Delegacia
Especializada de Proteção ao Adolescente ou ao Juiz da Infância e da Juventude.
3.1.1.8 Dos pais ou responsáveis de alunos
É dever dos pais e/ou responsáveis pelos alunos matriculados nesta

instituição de ensino:
I. Tomar conhecimento do Regimento Interno e da Proposta Pedagógica da
instituição de ensino;
II. Requerer informações sobre o desempenho de seu filho ou aluno sob sua
responsabilidade;
III. Participar dos órgãos colegiados da instituição de ensino;
IV. Participar das discussões da proposta pedagógica da instituição de ensino;
V. Zelar pela frequência de seu filho ou aluno sob sua responsabilidade;
VI. Acompanhar, sistematicamente, o desempenho escolar do aluno, atendendo

às orientações (informações) da instituição de ensino;
VII. Participar de reuniões na instituição de ensino, sempre que convocado;
VIII. Responsabilizar-se pela reparação aos danos materiais causados por seu
filho ou aluno sob sua responsabilidade à instituição de ensino ou a terceiros;
IX. Cumprir com as normas do termo de compromisso assinado no ato da

matrícula do aluno.
3.1.1.9 Dos visitantes
Para adentrar na escola, o visitante deverá realizar os seguintes

procedimentos:
I. Identificar-se na portaria e recepção da escola;
II. Estar trajando vestimentas condignas ao ambiente escolar;
III. Comunicar o setor ao qual deseja ser atendido;
Em caso de insatisfação, direcionar-se à sala da Gestão.
Não é permitido aos visitantes:
I. Adentrar com capacete na cabeça;
II. Acessar o pavilhão dos alunos;
III. Fumar nas dependências da escola;
IV. Comercialização de qualquer natureza;
V. Cobranças a servidores;
VI. Adentrar com suspeita de embriaguez alcoólica.
3.1.2 Atribuições Específicas dos Profissionais da Educação
Antes de adentrar nas atribuições de cada setor, é importante destacar o

perfil e as normas atribuídas aos servidores de uma forma geral.
Para êxito nos resultados educacionais, a escola requer que os
profissionais apresentem o seguinte perfil:
I. Manter bom relacionamento interpessoal;
II. Saber trabalhar em equipe, independente de afinidades;
III. Ser pontual e assíduo em suas funções, evitando afastamento do trabalho
durante o ano letivo sem documentação específica;
IV. Manter postura ética com os demais segmentos da comunidade escolar
interna e externa;
V. Manter frequência de trabalho atualizada;
VI. Tomar iniciativas no desenvolvimento de atividades que requeiram sua
participação;
VII. Apresentar equilíbrio emocional;
VIII. Ser pontual na entrega de documentos solicitados pela Secretaria da escola;
IX. Participar de cursos de formação continuada oferecidos pela SEED e/ou
instituições parceiras;
X. Ser partícipe na construção, desenvolvimento e avaliação da proposta
pedagógica da escola;
XI. Apresentar-se com trajes adequados à natureza do trabalho escolar.
É vedado a todos os servidores desta escola:
I. Sair durante o horário de trabalho para resolver assuntos de interesse particular
sem prévia comunicação e autorização;
II. Fumar nas dependências da escola, conforme previsto em lei;
III. Utilizar com demora aparelho celular durante as suas atividades profissionais,
exceto no desenvolvimento de atividades pedagógicas com os alunos ou para fins
de estudos e pesquisas;
IV. Manter conversas paralelas alheias às atividades que venham prejudicar o
bom andamento do trabalho escolar;
V. Retirar quaisquer objetos ou documentos da escola sem prévia autorização;
VI. Receber vendedores e cobradores particulares;
VIII. Atrapalhar os colegas no desenvolvimento das atividades, mantendo-se,
prioritariamente, em seu setor de trabalho;
IX. Desrespeitar colegas e alunos, criando situações de constrangimento;
X. Utilizar redes sociais durante horário de trabalho;
XI. Assinar frequência no livro de ponto com antecedência e/ou em dias que não
se fizer presente nesta unidade escolar.
Para os casos de licenças médicas, ocorrerão conforme as normas
estabelecidas pela SEED (Secretaria de Estado de Educação e Desportos).
Conforme Art. 8º da Portaria GAB/SEGAD nº. 1.148, de 21 de novembro de
2007, Licenças Médicas de 01 a 05 dias são homologadas pela chefia imediata
(Gestão da Escola) num período de 60 dias. Ressaltando que se o servidor
apresentar novos atestados no referido prazo e ultrapassar 05 dias este deverá
comparecer a Junta Médica Pericial.
3.1.2.1 Atribuições do Gestor
I. Cumprir e fazer cumprir as leis de ensino vigentes, as determinações dos

órgãos competentes e o constante no Regimento Geral;
II. Responsabilizar-se por todas as atividades desenvolvidas na Instituição de
ensino, com predominância daquelas de caráter pedagógico;
III. Coordenar a elaboração da Proposta Pedagógica e do Plano de Trabalho
Anual (PTA), bem como garantir sua execução e avaliação;
IV. Incentivar a participação dos pais e da comunidade no desenvolvimento das
atividades promovidas pela instituição de ensino;
V. Garantir o acesso e a divulgação, em tempo hábil, de documentos e
informações de interesse da comunidade escolar;
VI. Coordenar a elaboração e a divulgação das normas internas, com participação
da comunidade escolar;
VII. Manter-se informado sobre a realidade socioeconômica e cultural da
comunidade e do mercado de trabalho com vistas à atualização da Proposta
Pedagógica;
VIII. Acompanhar e avaliar de forma participativa, a execução do currículo em
vigor, visando adoção de medidas necessárias à correção de eventuais
disfunções;
IX. Propiciar a participação da instituição de ensino em atividades educativo-
culturais promovidas pela comunidade;
X. Analisar e assinar documentos escolares, observando sua atualização,
organização e autenticidade;
XI. Cumprir e fazer cumprir os prazos estabelecidos pelo Sistema Público de
Ensino, com vistas ao registro sistemático dos fatos e dados da vida escolar do
aluno e da instituição de ensino;
XII. Deferir ou indeferir matrícula conforme a legislação vigente;
XIII. Estabelecer estratégias que garantam aos servidores a participação em
atividades de atualização, aprimoramento profissional e à formação continuada;
XIV. Administrar a utilização dos recursos, zelando por sua aplicação e prestando
contas aos órgãos competentes;
XV. Desenvolver ações educativas voltadas para a correta e contínua utilização,
manutenção e conservação do prédio, equipamentos, materiais e instalações
escolares, estimulando a responsabilidade dos professores, servidores, alunos e
comunidade;
XVI. Representar a instituição de ensino perante as autoridades e a comunidade,
prestando informações pertinentes, quando for o caso;
XVII. Participar de reuniões do Conselho de Classe, Conselho Escolar e Reuniões
Pedagógicas.
XVIII. Praticar os demais atos necessários ao funcionamento da instituição de
ensino.
3.1.2.2 Atribuições do Administrador Escolar
I. Prestar assessoramento técnico-administrativo-pedagógico ao Gestor,

participando de todas as atividades;
II. Substituir o Gestor nos seus impedimentos legais e eventuais, assumindo suas
atribuições;
III. Fazer cumprir as disposições contidas no Regimento Geral.
3.1.2.3 Atribuições da Secretaria
A Secretaria Escolar está subordinada diretamente ao Gestor e a ela

compete o planejamento e a execução das atividades de escrituração escolar,
arquivo, expediente, atendimento a alunos, professores e pais, em assuntos
relativos à sua área de atuação.
A Secretaria Escolar deverá contar com Apoio Técnico-Administrativo
necessário ao cumprimento de suas competências:
I. Assistir a direção em serviços técnico-administrativos;
II. Planejar, coordenar, controlar e supervisionar as atividades da Secretaria
Escolar;
III. Organizar e manter atualizados a escrituração escolar, o arquivo e a coleção
de leis (pareceres, resoluções, regulamentos, ordens de serviço e outros
documentos);
IV. Instruir processos sobre assuntos pertinentes à Secretaria Escolar;
V. Atender aos pedidos de informações sobre processos relativos à Secretaria
Escolar e demais documentos, mantendo sigilo profissional;
VI. Assinar documentos relativos à vida escolar dos alunos, de acordo com a
legislação vigente;
VII. Incinerar documentos escolares, de acordo com a legislação vigente;
VIII. Atender alunos, pais, professores e comunidade escolar com presteza e
eficiência;
IX. Praticar os demais atos necessários ao desenvolvimento das atividades da
Secretaria Escolar.
Na escrituração escolar deverão ser observadas as normas estabelecidas
na Resolução/CEE/RR nº 05/99; 14/00; 15/00; 33/02 e 30/11.
A Secretária Escolar, em seus impedimentos ou ausências, é substituída
por um servidor indicado pelo Gestor.
3.1.2.4 Atribuições dos Auxiliares de Secretaria
I. Auxiliar a Secretária da escola no cumprimento das atribuições do setor,

zelando pela ética profissional.
3.1.2.5 Atribuições do Coordenador Pedagógico
I. Participar da elaboração, implementação, monitoramento e avaliação da

Proposta Pedagógica da instituição de ensino;
II. Orientar o grupo de professores, promovendo a coordenação integrada e
oportunizando asoma de experiências e a Inter/transdisciplinaridade;
III. Implementar estratégia de recepção e de orientação aos professores, quanto à
Proposta Pedagógica, às características das turmas, aos princípios de
convivência social e às rotinas da instituição de ensino;
IV. Subsidiar o trabalho do professor por meio de textos, pesquisas, reportagens e
vídeos, auxiliando-o na escolha do material didático;
V. Orientar e supervisionar o planejamento docente nas fases de elaboração,
execução, implementação e avaliação;
VI. Coordenar a realização de eventos pedagógicos;
VII. Coordenar as reuniões do Conselho de Classe;
VIII. Proporcionar integração entre professores e técnicos, participando de
reuniões de interesse pedagógico;
IX. Implementar, com os professores e alunos, os projetos pedagógicos da
instituição de ensino;
X. Participar de debates e seminários e repassar as informações aos professores;
XI. Propor mecanismos alternativos de recuperação da aprendizagem;
XII. Estimular o Aperfeiçoamento e a Educação Continuada dos professores e
Técnicos;
XIII. Elaborar relatórios das atividades desenvolvidas, com a participação dos
professores, estimulando a autoavaliação da equipe e propondo soluções para os
problemas detectados;
XIV. Analisar o rendimento escolar dos alunos, a partir dos resultados da
avaliação contínua e cumulativa do seu desempenho, bem como dos indicadores
externos, apresentando estratégias de melhorias para os resultados
apresentados;
XV. Participar do processo de seleção de candidatos para os cursos de Educação
Profissional Técnica de Nível Médio.
3.1.2.6 Atribuições do Corpo Docente

Com base na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional –
LDBEN/9394/96 e normas emanadas do CEE/RR, são direitos e atribuições dos
professores:
I. Receber tratamento condigno com a função de professor;
II. Dispor de condições adequadas ao desenvolvimento da ação educativa;
III. Participar da elaboração do Projeto Político Pedagógico da escola;
IV. Elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica da
escola;
V. Zelar pela aprendizagem dos alunos, estabelecendo estratégias de
recuperação, quando necessário;
VI. Ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar
integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao
desenvolvimento profissional;
VII. Colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a
comunidade;
VIII. Construir e desenvolver juntamente com os alunos projetos científicos e
estimulá-los à participação em eventos científicos, como Feira de Ciências;
IX. Representar a turma, quando escolhido pelos alunos;
X. Participar ativamente dos Conselhos de Classe;
XI. Não prestar atendimento aos pais/responsáveis durante desenvolvimento de
atividades em sala de aula, exceto em casos de extrema importância;
XII. Participar do momento de acolhida aos alunos e momento cívico;
XIII. Avaliar os alunos conforme critérios estabelecidos na proposta pedagógica
vigente;
XIV. Responsabilizar-se pela própria formação continuada;
XV. Estabelecer parcerias com as salas de apoio no desenvolvimento de
campanhas e projetos educacionais;
XVI. Atender com eficiência a carga horária de trabalho;
XVII. Manter os alunos dentro da sala durante suas aulas, de forma a colaborar
com a disciplina da escola e promover uma real aprendizagem;
XVIII. Entregar à Coordenação Pedagógica, no prazo máximo de dez dias após o
encerramento do bimestre e do ano letivo, os resultados de avaliação de seus
alunos;
XIX. Elaborar a cada bimestre relatório descritivo de acompanhamento de
aprendizagem dos alunos com Necessidades Educacionais Especiais;
XX. Participar das reuniões administrativas, encontros pedagógicos e outras
atividades escolares sempre que convocado pela equipe gestora;
XXI. Manter diário de classe atualizado, observando a frequência dos alunos,
notas e registros sequenciais das atividades desenvolvidas;
XXII. Lançar em diário digital as notas e a frequência dos alunos, respeitando os
prazos estabelecidos pela equipe gestora;
XXIII. Utilizar o tempo de retorno à escola para fins pedagógicos.
3.1.2.7 Atribuições do Professor Auxiliar
I. Auxiliar no desenvolvimento das atividades de sala de aula;

II. Manter-se integrado com os professores e os alunos;
III. Participar das reuniões pedagógicas e de grupos de estudos realizados pela
escola;
IV. Colaborar na elaboração dos planejamentos das aulas, observando
atentamente às especificidades da turma;
V. Auxiliar na elaboração de materiais pedagógicos para uso em sala de aula que
venham a contribuir com o aprendizado dos alunos;
VI. Organizar portfólios e relatórios com evidências do trabalho desenvolvido;
VII. Promover ambiente de respeito mútuo e cooperação entre os alunos e demais
profissionais da Escola, proporcionando o cuidado e educação;
VIII. Atender aos alunos considerando os seus aspectos cognitivos, psicomotores
e sociais;
IX. Participar ativamente do processo de adaptação dos alunos, atendendo às
suas necessidades;
X. Participar do processo de integração da escola, família e comunidade;
XI. Conhecer o processo de desenvolvimento dos alunos, mantendo-se atualizado
através de leituras, encontros pedagógicos, formação continuada em serviço,
seminários e outros eventos relacionados à sua atuação no espaço escolar;
XII. Participar da elaboração de relatório descritivo de acompanhamento de
aprendizagem dos alunos com Necessidades Educacionais Especiais;
XIII. Comunicar aos professores e/ou Equipe Gestora situações que requeiram
atenção especial.
3.1.2.8 Atribuições do Professor da Sala de Recursos Multifuncionais
Para atuação no Atendimento Educacional Especializado, o professor deve

ter formação inicial que o habilite para o exercício da docência e formação
específica para a Educação Especial. De acordo com o artigo 13 da Resolução
CNE/CEB nº. 4 de 2009, são atribuições do professor do AEE:
I. Identificar, elaborar, produzir e organizar serviços, recursos pedagógicos, de
acessibilidade e estratégias considerando as necessidades específicas dos
alunos público-alvo da Educação Especial;
II. Elaborar e executar plano de Atendimento Educacional Especializado,
avaliando a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de
acessibilidade;
III. Organizar o tipo e o número de atendimentos aos alunos na sala de recursos
multifuncionais;
IV. Acompanhar a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e
de acessibilidade na sala de aula comum do ensino regular, bem como em outros
ambientes da escola;
V. Estabelecer parcerias com as áreas Inter setoriais na elaboração de
estratégias e na disponibilização de recursos de acessibilidade;
VI. Orientar professores e famílias sobre os recursos pedagógicos e de
acessibilidade utilizados pelo aluno;
VII. Ensinar e usar a tecnologia assistiva de forma a ampliar habilidades
funcionais dos alunos, promovendo autonomia e participação;
VIII. Estabelecer articulação com os professores da sala de aula comum, visando
à disponibilização dos serviços, dos recursos pedagógicos e de acessibilidade e
das estratégias que promovem a participação dos alunos nas atividades
escolares.
3.1.2.9 Atribuições do Orientador de Tecnologia
Juntamente com os professores o orientador de tecnologias é a peça

principal do processo, ele deve ter uma formação técnica, pedagógica e
experiência de sala de aula. Não necessita ser um pedagogo, mas que tenha um
envolvimento com o processo pedagógico. Deve ser capaz de fazer uma ponte
entre o potencial das ferramentas (softwares educacionais) com os conceitos a
serem desenvolvidos.
O orientador não é apenas um facilitador, mas o coordenador do processo,
ele deve perceber o momento de mudar de etapas e de propiciar recursos
necessários para impulsionar as engrenagens do processo, como por exemplo: a
formação de professores e recursos necessários, como softwares.
Em resumo, o orientador de tecnologias deve:
I. Ter uma visão abrangente dos conteúdos disciplinares e estar atento aos
projetos pedagógicos das diversas áreas, verificando sua contribuição;
II. Conhecer o projeto pedagógico da escola;
III. Ter uma experiência de sala de aula e conhecimento de várias abordagens de
aprendizagem;
IV. Ter a visão geral do processo e estar receptível para as devidas interferências
nele;
V. Perceber as dificuldades e o potencial dos professores, para poder instigá-los e
ajudá-los;
VI. Mostrar para o professor que o Laboratório de Informática deve ser extensão
de sua sala de aula e esta deve ser dada por ele e não por uma terceira pessoa;
VIII. Pesquisar e analisar os softwares educativos;
IX. Ter uma visão técnica, conhecer os equipamentos e se manter informado
sobre as novas atualizações;
X. Estar constantemente receptível a situações sociais que possam ocorrer.
Enfim, o orientador deve estar atento e envolvido com o planejamento
curricular de todas as disciplinas, para poder sugerir atividades pedagógicas,
envolvendo a Informática.
É terminantemente proibido no espaço do Laboratório de Informática:
I. Uso de aparelho celular durante realização das atividades;
II. Consumo de alimentos sólidos e líquidos;
III. Festas comemorativas, principalmente no horário de funcionamento escolar;
IV. A permanência de funcionários de outros setores sem fins de trabalho;
V. Uso do ambiente sem planejamento e agendamento prévios;
VI. Retirada de equipamento sem autorização do responsável pelo ambiente.
3.1.2.10 Atribuições do Professor Responsável pela Sala de Leitura

I. Elaborar o projeto de trabalho da sala de Leitura;
II. Participar das reuniões de trabalho pedagógico coletivo, realizadas na escola,
para promover sua própria integração e articulação com as atividades dos demais
professores em sala de aula;
III. Planejar e desenvolver com os alunos atividades vinculadas à proposta
pedagógica da escola e à programação curricular;
IV. Orientar os alunos nos procedimentos de estudos, consultas e pesquisas;
V. Selecionar e organizar o material existente;
VI. Coordenar, executar e supervisionar o funcionamento regular da sala,
cuidando da organização e do controle patrimonial do acervo e das instalações;
VII. Elaborar relatórios com o objetivo de promover a análise e a discussão das
informações pelas Equipes Gestora Administrativa e Pedagógica da escola;
VIII. Organizar, na escola, ambientes alternativos de leitura;
IX. Incentivar a visitação participativa dos professores da escola à sala ou ao
ambiente de leitura, para utilização em atividades pedagógicas;
X. Promover e executar ações inovadoras, que incentivem a leitura e a construção
de canais de acesso a universos culturais mais amplos;
XI. Desenvolver outras atividades afins a Sala de Leitura e a Instituição.
3.1.2.11 Atribuições do Professor Responsável pela Biblioteca
A Biblioteca é organizada para integrar-se com a sala de aula e no

desenvolvimento do currículo escolar. Funciona como um centro de recursos
educativos, integrado ao processo de ensino-aprendizagem, tendo como objetivo
primordial desenvolver e fomentar a leitura e a informação. Poderá servir também
como suporte para a comunidade na realização de pesquisas e estudos. Dessa
forma, são atribuições do professor responsável pelo ambiente:
I. Desenvolver trabalho como um administrador, processador e disseminador de
informações;
II. Catalogar e guardar as informações, orientando os usuários em sua busca e
seleção;
III. Realizar difusão cultural;
IV. Proceder a organização e preservação do ambiente físico, evitando o
consumo de alimentos no local e situações que prejudiquem os leitores em suas
pesquisas e estudos;
VI. Controlar e realizar a distribuição e devolução dos livros didáticos;
VII. Prestar orientações nas atividades de leitura e pesquisa;
VIII. Disseminar informação com o objetivo de facilitar o acesso e geração do
conhecimento;
IX. Zelar pela conservação do acervo bibliográfico;
X. Divulgar o acervo bibliográfico existente neste espaço educativo;
XI. Conceder o empréstimo de livros a alunos e professores da escola,
estipulando prazos e controlando a devolução dos mesmos.
É terminantemente proibido na Biblioteca desta escola:
I. Consumo de alimentos sólidos e líquidos;
II. Festas comemorativas, principalmente no horário de funcionamento escolar;
III. Uso de aparelhos celulares por alunos e professores que venham a prejudicar
a leitura e pesquisa dos usuários;
IV. A permanência de funcionários de outros setores sem finalidade de trabalho;
V. Uso indevido do acervo pertencente ao ambiente;
VI. Tumulto por qualquer aluno ou funcionário.
3.1.2.12 Atribuições do Professor Responsável pela Sala de Multimídias
Este ambiente constitui um espaço para auxiliar a prática pedagógica. É

composto por aparelhos eletrônicos, como TV PenDrive, DataShow, aparelho de
televisão convencional, aparelho de DVD e microsistem.
São atribuições do Professor Responsável pelo ambiente:
I. Agendar atendimento dos professores e organizar previamente a sala para o
seu uso;
II. Solicitar dos professores planejamento das atividades a serem desenvolvidas
com antecedência;
III. Manter atualizado cronograma de uso da sala;
IV. Controlar saída e devolução de equipamentos da sala;
V. Contribuir com o desenvolvimento das atividades que requeiram o uso de
equipamentos deste ambiente;
VI. Elaborar relatórios mensais sobre as atividades desenvolvidas pelos
professores.
É terminantemente proibido neste espaço:

I. Uso de aparelho celular durante realização das atividades;
II. Consumo de alimentos sólidos e líquidos;
III. Festas comemorativas, principalmente no horário de funcionamento escolar;
IV. A permanência de funcionários de outros setores sem fins de trabalho;
V. Uso do ambiente sem planejamento e agendamento prévios;
VI. Retirada de equipamento sem autorização do responsável pelo ambiente.
3.1.2.13 Atribuições do Pessoal de Serviços Gerais
I. Execução de tarefas de baixa complexidade que exijam habilidade motora e

médio esforço físico de apoio às atividades administrativas nas áreas de copa,
limpeza, vigilância e jardinagem, em conformidade com os regulamentos do
serviço;
II. Trabalhos de limpeza, conservação e organização de mobílias;
III. Lavar e limpar pisos, carpetes, cômodos, pátios, terraços e demais
dependências da Escola;
IV. Remover, transportar e arrumar móveis, máquinas e materiais diversos;
V. Guardar, arranjar e transportar objetos diversos.
3.1.2.14 Atribuições dos Merendeiros
I. Realizar atividade culinária voltada para a merenda escolar, de acordo com as

normas de higiene e do regulamento do serviço.
II. Executar as tarefas relativas à elaboração da merenda escolar;
III. Preparar refeições balanceadas de acordo com o cardápio pré-estabelecido;
IV. Exercer vigilância técnica sobre a condimentação e cocção dos alimentos;
V. Manter livres de contaminação ou de deterioração os gêneros alimentícios sob
sua guarda;
VI. Selecionar e armazenar os gêneros alimentícios quanto à quantidade,
qualidade e estado de conservação;
VII. Zelar para que o material e equipamento de cozinha estejam sempre em
perfeitas condições de utilização, higiene e segurança;
VIII. Operar com fogões, aparelhos de preparação ou manipulação de gêneros
alimentícios, refrigeração e outros;
IX. Servir a merenda em utensílios próprios, observando as quantidades
adequadas para os alunos e colaborar para que desenvolvam hábitos sadios de
alimentação;
XI. Recolher, lavar e guardar utensílios da merenda, encarregando-se da limpeza
geral da cozinha;
XII. Executar outras tarefas correlatas.
3.1.2.15 Atribuições dos Copeiros
I. Manusear e preparar alimentos (café, leite, achocolatados, vitaminas, chá,

sucos, torradas e lanches leves em geral);
II. Atender o público interno, servindo e distribuindo lanches e cafés e atendendo
às suas necessidades alimentares;
III. Arrumar bandejas e mesas e servir;
IV. Recolher utensílios e equipamentos utilizados, promovendo sua limpeza,
higienização e conservação;
V. Executar e conservar a limpeza da copa e da cozinha;
VI. Controlar os materiais utilizados, evitando danos e desperdício de materiais;
VII. Zelar pelo armazenamento e conservação dos alimentos;
VIII. Executar outras tarefas correlatas, conforme necessidade do serviço e
orientação de chefia imediata.
3.1.2.16 Atribuições dos Assistentes de alunos
I. Orientar os alunos nos aspectos comportamentais;

II. Assistir os alunos no horário de lazer;
III. Zelar pela integridade física dos alunos;
IV. Assistir o corpo docente nas unidades didático-pedagógico com os materiais
necessários para a execução de suas atividades;
V. Encaminhar os alunos para a Orientação Educacional, quando necessário;
VI. Arrecadar e entregar na coordenação/orientação, livros, cadernos e outros
objetos esquecidos pelos alunos;
VII. Acompanhar os alunos no refeitório mantendo a disciplina;
VIII. Zelar pelo cumprimento de horário dos alunos;
IX. Orientar os alunos quanto ao uniforme escolar;
X. Tocar o sino ou outros, dando o sinal de entrada, mudança de tempo de aula,
saída ou outros, bem como acompanhar os alunos até a sala de aula;
XI. Manter em ordem os alunos em sala de aula na ausência do professor, como
também regular o fluxo pelos corredores;
XII. Circular regularmente pelos corredores, banheiros e áreas frequentadas pelos
alunos conforme orientações da gestão;
XIII. Vistoriar diariamente o funcionamento dos banheiros, tomadas, lâmpadas e
ventiladores;
XIX. Desligar, ao final de cada turno, lâmpadas e aparelhos de climatização de ar;
X. Comunicar a gestão, orientador ou coordenador de turno quaisquer atitudes ou
atividades que não sejam compatíveis com o ambiente escolar.
3.1.2.17 Atribuições dos Vigias e Porteiros
I. Atender o público interno e externo;

II. Direcionar e orientar o público, obedecendo às normas internas do local de
trabalho;
III. Controlar a entrada e a saída de pessoas (servidores e visitantes) e orientá-
las;
IV. Controlar a entrada e a saída de veículos, de materiais e de equipamentos;
V. Executar serviços de vigilância e de fiscalização na sua área de trabalho;
VI. Caso necessário, elaborar relatório diário de ocorrência em livro próprio de
maneira clara e objetiva;
VII. Acionar as autoridades policiais, quando necessário;
VIII. Zelar pela ordem e pela disciplina do seu local de trabalho;
IX. Garantir a segurança patrimonial;
X. Fiscalizar e vigiar áreas internas e externas;
XI. Executar a ronda diurna ou noturna, verificando se portas, janelas, portões e
outras vias de acesso estão fechados corretamente, examinando as instalações
hidráulicas e elétricas e constatando irregularidades, para possibilitar a tomada de
providências necessárias a fim de evitar furtos e prevenir incêndios e outros
danos;
XII. Executar outras tarefas correlatas, conforme necessidade do serviço e
orientação de chefia imediata.
3.1.2.18 Das atribuições do Recepcionista/Auxiliar de Portaria
I. Recepcionar, informar e encaminhar o público interno e externo, obedecendo às

normas internas do local de trabalho;
II. Controlar a entrada e saída dos alunos, com recebimentos da carteirinha e
registro em ficha própria;
III. Anotar o nome dos alunos que chegarem atrasados e/ou sem o fardamento e
encaminhá-los para a orientação Educacional;
IV. Atender telefones, anotar e transmitir recados;
V. Identificar e registrar visitantes;
VI. Receber, conferir, registrar e distribuir correspondências e documentos;
VII. Repassar informações e relatórios conforme a necessidade do serviço;
VIII. Controlar entrada e saída de visitantes, de equipamentos e de utensílios;
IX. Operar máquinas de escritório de natureza simples, tais como: telefones,
computadores, impressoras, aparelhos de fax e outros;
X. Informar à segurança do local de trabalho sobre pessoas ou movimentações
estranhas ao setor;
XI. Manter a higienização e a limpeza do local de trabalho;
XII. Executar outras tarefas correlatas, conforme necessidade do serviço e
orientação superior.
3.1.3 Regime Disciplinar dos Funcionários da Escola
O não cumprimento das atribuições e normas estabelecidas nesta proposta
estará sujeito a penalidades. Conforme a gravidade ou a reincidência das faltas,
os funcionários desta instituição de ensino poderão ser responsabilizados do
ponto de vista administrativo, civil e penal, aplicadas as seguintes sanções:
advertência ou repreensão verbal, advertência escrita – relatório, e por último,
memorando de devolução do servidor por inadaptação ao regime de trabalho da
escola e ao cumprimento das regras internas.
3.1.4 Organização Curricular da Educação Básica
É de fundamental importância definir o que se entende por currículo. O

termo currículo dentro de uma perspectiva conservadora é definido como o
conjunto de matérias ou disciplinas escolares, como o conjunto de experiências
desenvolvidas na escola ou mesmo como seleção de conhecimentos a serem
transmitidos e assimilados pelos alunos. Nessas concepções todos os indivíduos
são considerados iguais ou, pelo menos, tratados da mesma forma, tendo os
mesmos conhecimentos a serem incorporados. Não se consideram as diferenças,
e a escola se propõe a igualar indivíduos desiguais.
O currículo está diretamente relacionado às metas e intenções da escola,
de seus educadores e alunos. Os conteúdos são considerados como um meio
para a formação de cidadãos críticos, autônomos e atuantes, o que ultrapassa
uma simples listagem de conceitos. Em tal posição, a escola é alicerçada no
direito de todos os cidadãos desfrutarem uma formação básica comum e de
respeito aos seus valores culturais. Nessa perspectiva, é possível afirmar que o
currículo engloba valores, atitudes e procedimentos além de abranger questões
referentes ao “quê”, “para quê” e “como” ensinar, articuladas ao “para quem”.
Assim, as decisões relativas ao “para quê” implicam a definição de objetivos
político-pedagógicos.
Dentro desse contexto, o conteúdo precisa de algum modo, ser portador da
inter-relação entre a concepção de aprendizagem e a perspectiva de formação
que se pretende efetivar. Deste modo, partindo dos ideais de formação de
autonomia e criatividade, ao qual esta proposta se direciona, é indispensável que
se vá além das tradicionais listas de temas desconexos, limitados e voltados para
eles mesmos.
Um novo tratamento e entendimento do que é o conteúdo precisa ser
buscado. Essa reflexão tem sido travada por muitos que têm pensado em
Educação e pode-se constatar um interessante produto deste processo no
encaminhamento que foi dado ao tema conteúdo nos Parâmetros Curriculares
Nacionais:
“Os conteúdos são abordados em três grandes categorias: conteúdos conceituais,
que envolvem fatos e princípios; conteúdos procedimentais e conteúdos atitudinais, que
envolvem a abordagem de valores, normas e atitudes.” (Vol.1, p.74, 1996).
Até hoje, a escola admite como sendo seus conteúdos de trabalho, aqueles
que envolvem saberes e noções relacionadas às disciplinas específicas. Limita-
se, em geral, ao trato dos conteúdos conceituais – que envolvem os fatos e
princípios de uma dada área do conhecimento. E ainda lida com estes conceitos
de forma estanque, tratando-os como fins em si mesmos, não os relacionando
com o mundo, nem vice-versa.
Na visão desta proposta, como já se pontuou, entende-se que esses
importantes conhecimentos destacados da relação com o mundo, se perdem se
“esvaziam”. Assim, é preciso ressignificá-los. Questões como éticas, preconceito,
respeito, exclusão, injustiça, etc., que estão permeando a vida e o mundo de
todos nós, não costumam ser consideradas como conteúdode trabalho escolar.
Por quê? Como não trabalhar esses conteúdos, manifestos no dia-a-dia desta
sociedade?
Os conteúdos atitudinais são aqueles voltados para a construção de
valores e hábitos da vida em sociedade. Nesta perspectiva, além de conteúdos
conceituais, é preciso incluir atitudes, valores e hábitos nas preocupações e
objetivos curriculares. Para contribuir na formação da cidadania, a escola precisa
trabalhar situações onde valores como justiça, honestidade, solidariedade,
compromisso e pensamento crítico sejam vivenciados.
Os conteúdos procedimentais dão conta das capacidades que precisam ser
desenvolvidas para um “saber fazer”. Instrumentalizam as crianças a optarem por
uma atividade e terem a capacidade de, ordenadamente, realizar uma série de
ações que os levem aos fins que perseguem. Enfim, referem-se à aprendizagem
dos procedimentos necessários à realização de projetos, decisões, cálculos, etc.
Entendemos que o trabalho que visa à interlocução
conceito/procedimento/atitude está realmente favorecendo e se preocupando com
uma formação de cidadãos plenos: informados, conscientizados e capacitados ao
encontro do mundo.
O Projeto Político Pedagógico da Escola Estadual indígena Tuxaua
Evaristo contém as orientações didático-metodológicas para os diversos
componentes curriculares, reunidos nas três grandes áreas do conhecimento:
Comunicação e Artes; Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias; e
Ciências Humanas e suas tecnologias.
Ainda dentro do contexto da organização do currículo escolar, é importante
destacar os fundamentos presente na Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (Lei nº. 9.394/96). Assim sendo, inicialmente destaca-se o exposto
no Artigo 26, segundo o qual os currículos do ensino fundamental e médio devem
ter uma base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino
e estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas
características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da
clientela.
Os currículos devem abranger, obrigatoriamente, o estudo da língua
portuguesa e da matemática, o conhecimento do mundo físico e natural e da
realidade social e política, especialmente do Brasil. O ensino da Língua indígena
nas escolas indígenas de todo o pais é um direito adquirido pelos povos
indígenas, na constituição de 88, bem como nas demais legislações vigente. O
ensino da arte indígena, especialmente em suas expressões regionais, constituirá
componente curricular obrigatório nos diversos níveis da educação básica, de
forma a valorizar e fortalecer a cultural dos alunos indígenas. A educação física,
integrada à proposta pedagógica da escola, é componente curricular obrigatório
da educação básica, que além dos conteúdos de cunho recreativo e desportivo,
também envolver brincadeiras, jogos e competições indígenas.O ensino da
História do Brasil levará em conta as contribuições das diferentes culturas para a
formação do povo brasileiro, especialmente das matrizes indígena, africana e
Europeia.
De acordo com o Artigo 26-A da Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional, nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio,
públicos e privados tornam-se obrigatório o estudo da história e cultura afro-
brasileira e indígena (Redação dada pela Lei nº 11.645, de 2008). O conteúdo
programático a que se refere este artigo incluirá diversos aspectos da história e
da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses
dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a
luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena
brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as
suas contribuições nas áreas social, econômica e política, pertinentes à história
do Brasil. Os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos
indígenas brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em
especial nas áreas de educação artística e de literatura e história brasileira.
Na parte diversificada do currículo será incluído, obrigatoriamente, a partir da
quinta série, o ensino de pelo menos uma língua estrangeira moderna, cuja
escolha ficará a cargo da comunidade escolar, dentro das possibilidades da
instituição e ou localização geográfica da região em que se localiza a escola.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional destaca ainda, em seu
Artigo 27, que os conteúdos curriculares da educação básica observarão as
seguintes diretrizes:
I - A difusão de valores fundamentais ao interesse social, aos direitos e deveres
dos cidadãos, de respeito ao bem comum e à ordem democrática;
II - Consideração das condições de escolaridade dos alunos em cada
estabelecimento;
III - Orientação para o trabalho;
IV - Promoção do desporto educacional e apoio às práticas desportivas formais e
informais.
O Artigo 28 enfatiza que na oferta de educação básica para a população
rural, os sistemas de ensino promoverão as adaptações necessárias à sua
adequação às peculiaridades da vida rural e de cada região, especialmente:
I - Conteúdos curriculares e metodologias apropriadas às reais necessidades e
interesses dos alunos da zona rural;
II - Organização escolar própria, incluindo adequação do calendário escolar às
fases do ciclo agrícola e às condições climáticas;
III - Adequação à natureza do trabalho na zona rural.
3.1.4.1 Organização Curricular do Ensino Fundamental
No ensino Fundamental acolher também significa cuidar e educar, como

forma de garantir a aprendizagem dos conteúdos curriculares para que o
estudante desenvolva interesses e sensibilidades que lhe permitam usufruir dos
bens culturais disponíveis na comunidade ou na sociedade em geral, e que lhe
possibilitem ainda sentir-se como produtor valorizado desses bens.
Objetivos
Os objetivos da formação básica das crianças prolongam-se durante os anos
iniciais do ensino fundamental, especialmente no primeiro e completam-se nos
anos finais, ampliando e intensificando, gradativamente o processo educativo.
Na Escola Estadual Indígena Tuxaua Evaristo, o Ensino Fundamental,
atendendo ao disposto no Artigo 32 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional, será ofertado visando à formação básica do cidadão, mediante:
I – Desenvolvimento da capacidade de aprender tendo como meios básicos,
pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;
II – A compreensão do ambiente natural e social do sistema político, das artes e

dos valores em que se fundamenta a sociedade;
III – Desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo em vista a aquisição de
conhecimento e habilidades, formação de atitudes e valores;
IV – Fortalecimento dos vínculos da família, dos laços de solidariedade humana e

de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
Matriz Curricular Do Ensino Fundamental De 1º ao 5º Ano
No Ensino Fundamental com duração de 09 anos, a composição curricular

constitui-se em uma parte comum e outra diversificada, nos termos da legislação
vigente, respeitadas as características regionais e locais.
(Aprovada no CEE/RR pelo parecer nº 18/13)
CH/SEMANAL CH/ANUAL DIAS

ÁREAS DE
DISCIPLINAS LETIVOS
CONHECIMENTO
1º 2º 3º 4º 5º 1º 2º 3º 4º 5º ANUAIS
Língua
04 04 04 04 04 160 160 160 160 160
Portuguesa
LINGUAGENS,
CÓDIGOS E SUAS Educação
01 01 01 01 01 40 40 40 40 40
TECNOLOGIAS Física
Base Nacional Comum
Arte Indígena 02 02 02 02 02 80 80 80 80 80
CIÊNCIAS DA
NATUREZA E Matemática 04 04 04 04 04 160 160 160 160 160
MATEMÁTICA E
SUAS Ciências
02 02 02 02 02 80 80 80 80 80
TECNOLOGIAS Naturais
CIÊNCIAS
História 02 02 02 02 02 80 80 80 80 80
HUMANAS E SUAS
Geografia 02 02 02 02 02 80 80 80 80 80
TECNOLOGIAS
Ensino
01 01 01 01 01 40 40 40 40 40
Religioso
Língua
04 04 04 04 04 160 160 160 160 160
Diversificada
Indígena
LINGUAGENS,
Prática de
Parte
CÓDIGOS E SUAS 02 02 02 02 02 80 80 80 80 80
TECNOLOGIAS Projeto
Total 24 24 24 24 24 960 960 960 960 960 4800
* CH/SEMANAL: Todas as aulas, por semana, de cada disciplina;

* CH/ANUAL: É a multiplicação do Módulo de 40 semanas vezes o número de
aulas por semana de cada disciplina, é igual ao número de aula de cada disciplina
no Ano Letivo;
* TOTAL: É o somatório das aulas de cada disciplina;
BASE NACIONAL COMUM: Determinada na Lei 9.394/96 e demais
normatizações atinentes;
* PARTE DIVERSIFICADA: Poderá ser complementada em cada Escola e deverá
ser contemplada no Projeto Político Pedagógico;
* DIAS LETIVOS ANUAIS: Quantidade de dias trabalhados durante o ano letivo;
* Os conteúdos de EDUCAÇÃO FÍSICA serão desenvolvidos sob forma de jogos
e recreação, sem atribuição de notas;
* Os Conteúdos de ARTE INDÍGENA e ENSINO RELIGIOSO serão
desenvolvidos sob a forma metodológica de atividades, sem atribuições de notas,
nem caráter de reprovação;
* No 1º ano nenhuma disciplina deverá ter caráter reprovativo.
* Os professores de 1º ao 5º Ano são multidisciplinar, conforme parecer
CEB/CNEnº16/01 e Lei Estadual 41/01.
GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO E DESPORTOS – SEED
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA - DEB
DIVISÃO DE FORTALECIMENTO DE CURRÍCULO – DIFC
DIVISÃO DE EDUCAÇÃO INDÍGENA – DIEI
“Amazônia Patrimônio dos Brasileiros”
PLANO DE ENSINO – 2020

PROFESSOR (A): Onédia Paulino de Lima
COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa
ETAPA: Ensino Fundamental I MODALIDADE: Regular ANO:
CH SEMANAL: CH BIMESTRAL:
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS PARA O COMPONENTE CURRICULAR
1º BIMESTRE
Unidade Temática Objeto de Conhecimento Habilidades
Conhecimento do alfabeto do Reconhecer o sistema de escrita
Análise linguística/ sem iótica português do Brasil alfabética como representação dos
(alfabetização) sons da fala.
Construção do sistema alfabético Nomear as letras do alfabeto e
recitá-lo na ordem das letras.
Conhecimento das diversas grafias Conhecer, diferenciar e relacionar
do alfabeto/acentuação letras em formato imprensa e
cursiva, maiúscula e minúscula.
2º BIMESTRE
Construção do sistema alfabético Segmentar oralmente palavras em
Análise linguística/ sem iótica e da ortografia sílabas.
(alfabetização Relacionar elementos sonoros
(sílabas, fonemas, partes de
palavras) com sua representação
escrita.
Construção do sistema alfabético Comparar palavras, identificando
semelhanças e diferenças entre
sons de sílabas iniciais, mediais e
finais.
3º BIMESTRE
Escrita Correspondência fonema/grafema Escrever espontaneamente ou por
(compartilhada e autônoma) ditado, palavras e frases de forma
alfabética usando letras/grafemas
que representam fonemas.
Leitura/escrita Decodificação/ Fluência de leitura Ler palavras novas com precisão
(compartilhada e autônoma) na decodificação no caso de
palavras de uso freqüente, ler
globalmente, por memorização.
4º BIMESTRE
Leitura e escrita Protocolos de leitura Reconhecer que os textos são lidos
(compartilhada e autônoma) e escritos da esquerda para a
direita e de cima para baixo da
pagina, a partir da leitura de textos
significativos.
Oralidade Contagem de histórias Recontar oralmente com e sem
apoio de imagem, textos literários
lidos pelo professor.
Escrita Escrita compartilhada Escrever em colaboração com os
(Compartilhada e autônoma) colegas e com a ajuda do
professor, slogans, anúncios
publicitários e textos de campanha
de conscientização destinados ao
publico infantil, dentre outros
gêneros do campo publicitário,
considerando a situação
comunicativa e o
tema/assunto/finalidade do texto.

COMPONENTE CURRICULAR: Matemática
1º BIMESTRE
Contagem de rotina e Utilizar números naturais como
reconhecimento de números no indicador de quantidades e de
contexto diário: indicação de ordem em diferentes situações
Números quantidades e de ordem. cotidianos.
Quantificação de elementos de Contar de maneira exata ou
uma coleção: estimativas, aproximada utilizando diferentes
contagem um a um, pareamento estratégias como pareamento e
ou outros agrupamentos e outros agrupamentos,
comparação. identificando coleção de objetos.
Estimular e comparar quantidades
de objetos de dois conjuntos por
estimativa e/ ou por
correspondência para indicar “tem
mais”, “tem menos” ou “tem a
mesma quantidade”.
2º BIMESTRE
Números Leitura, escrita e comparação de Contar e registrar simbolicamente
números naturais (até 50) com os números naturais a
quantidade de objetos de coleção
até 50.
Geometria Figuras geométricas amplas: Identificar e nomear figuras planas
reconhecimento do formato das (círculo, quadrado, retângulo e
faces de figuras geométricas triangulo) em desenhos
espaciais. apresentados em diferentes
disposições ou em contorno de
faces de sólidos geométricos,
nomeando e descrevendo suas
características.
Localização de objetos e de Descrever a localização de
pessoas no espaço, utilizando pessoas e de objetos em relação a
diversos pontos de referencia e sua própria posição ou um dado
vocabulário apropriado. ponto de referencia, utilizando os
termos como a direita, a esquerda,
em cima, em baixo, em frente e
atrás.
3º BIMESTRE
Grandezas e medidas Medidas de tempo Relatar em linguagem verbal e
não verbal sequência de
acontecimentos relativos a um dia,
utilizando, quando possível os
horários dos eventos.
Reconhecer e relacionar períodos
do dia, dias da semana e meses do
ano, utilizando calendário quando
necessário.
Números Leitura, escrita e comparação de Contar e registrar simbolicamente
números naturais (até 100) com os números naturais a
quantidade de objetos até 100
unidades.
Grandezas e medidas Medidas de comprimento, massa e Comparar comprimentos,
capacidade: comparações e capacidades ou massas, utilizando
unidades de medida não termos, como: mais alto, mais
convencionais. baixo, mais comprido, mais curto,
mais grosso, mais fino, mais
longo, mais leve, cabe mais, cabe
menos, entre outros, para ordenar
objetos de uso cotidiano.
4º BIMESTRE
Números Adição e subtração Resolver e elaborar problemas de
adição e subtração, envolvendo
Grandezas e medidas números de até dois algarismos.
Reconhecer e relacionar valores
Sistema monetário brasileiro de moedas e cédulas do sistema
monetário brasileiro, para resolver
situações simples do cotidiano do
estudante.

PROFESSOR (A):
COMPONENTE CURRICULAR: Ciências
1º BIMESTRE
Localizar e nomear as partes do
As pessoas O corpo humano corpo humano, representá-los por
meio de desenhos e explicar
oralmente suas funções.
Discutir as razões pelos quais os
hábitos de higiene do corpo são
necessários para a manutenção da
saúde.
Comparar características físicas
Respeito a diversidade Semelhanças e diferenças entre os entre os colegas, de modo a
colegas da turma constatar a diversidade de
características, reconhecendo a
importância da valorização, do
acolhimento e o respeito a essas
diferenças.
2º BIMESTRE
Os sentidos O corpo humano Localizar e nomear os órgãos dos
sentidos, representá-las por meio
de desenhos e explicar oralmente
suas funções.
3º BIMESTRE
Os animais e a passagem do Escalas do tempo Identificar e nomear diferentes
tempo escalas de tempo: os períodos
diários (manhã, tarde e noite) e a
sucessão de dias, semanas meses e
anos.
Selecionar exemplos de como a
sucessão de dias e noites orienta o
ritmo de atividades diárias dos
seres humanos.
4º BIMESTRE
Objetos do dia a dia Características dos materiais Comparar características de
diferentes materiais em objetos de
uso cotidiano.

COMPONENTE CURRICULAR: História
1º BIMESTRE
As crianças fazem história  As fases da vida e a idéia de Identificar aspectos do seu
temporalidade (passado, crescimento, por meio de
presente, futuro) registro das lembranças
 Os vínculos pessoais: as particulares ou de
diferentes formas de lembranças dos membros de
organização familiar e as sua família.
relações de amizades. Identificar relação entre as
 A vida em família e os suas histórias as histórias das
diferentes vínculos e famílias.
configurações. Descrever e distinguir os seus
papéis e responsabilidades
relacionados a família e a
escola.
Conhecer as histórias da
família e da escola e
identificar o papel
desempenhado por
diferentes sujeitos em
diferentes espaços.
Identificar mudanças e
permanências nas formas de
organização familiar, de
modo a reconhecer as
diversas configurações de
família, acolhendo-as e
respeitando-as.
2º BIMESTRE
As crianças gostam de brincar  A vida em casa, a vida na  Identificaras diferenças entre
escola e as formas de o ambiente domestico e o
representação social e ambiente escolar,
espacial: os jogos e reconhecendo as
brincadeiras como forma de especificidades dos hábitos e
interação social e espacial. das regras que os regem.
 Os vínculos pessoais: as  Identificar as diferenças entre
diferentes formas de os jogos e brincadeiras atuais
organização familiar e e de outras épocas e lugares.
relações de amizade.  Conhecer as historias da
 A escola e a diversidade do família e da escola e
grupo social envolvido. identificar o papel
 A escola, sua representação desempenhado por
espacial e sua história diferentes sujeitos em
individual. diferentes espaços.
 Identificar mudanças e
organização familiar, de
modo a reconhecer as
diversas configurações de
família, acolhendo-as e
respeitando-as.
 Reconhecer o significado das
comemorações e festas
escolares, diferenciando-as
das datas festivas
comemoradas no âmbito
familiar.
3º BIMESTRE
Minha escola, outras escolas  Os vínculos pessoais: as Descrever e distinguir os seus
diferentes formas de papéis e responsabilidades
relacionados à família da escola.
organização familiar e as
Identificar as diferenças entre o
relações de amizade. ambiente escolar, reconhecendo as
 A escola e a diversidade do especificidades dos hábitos das
grupo social envolvido. regras que os regem.
 A vida em família e os Conhecer as histórias da família e
diferentes vínculos e da escola e identificar o papel
desempenhado por diferentes
configurações. sujeitos em diferentes espaços.
 A escola, sua representação Identificar mudanças e
espacial e sua historia permanências nas formas de
individual. organização familiar, de modo a
reconhecer as diversas
configurações de família,
acolhendo-as e respeitando-as.
Reconhecer o significado das
comemorações e festas escolares,
diferenciando-as das datas festivas
comemoradas no âmbito familiar.
4º BIMESTRE
Minha moradia, diferentes  A vida em família e os Reconhecer as histórias da família
moradias diferentes vínculos e e da escola e identificar o papel
desempenhado por diferentes
configurações
sujeitos em diferentes espaços.
Identificar mudanças e
organização familiar, de modo a
reconhecer as diversas
configurações de família,
acolhendo-as e respeitando-as.

PROFESSOR (A):
COMPONENTE CURRICULAR: Geografia
1º BIMESTRE
O sujeito e seu lugar no mundo O modo de vida das crianças em Descrever características
diferentes lugares observadas de seu lugar de
Situação de convívio em vivencia (moradia, escola, etc) e
diferentes lugares. identificar semelhanças e
diferenças entre esses lugares,
considerando a realidade concreta
do seu espaço vivido.
Conhecer, discutir e elaborar
coletivamente, regras de convívio
em diferentes espaços (sala de
aula, escola, etc) percebendo a
importância delas no convívio
diário e no estabelecimento de
vínculos sócios afetivos que
construímos nestes espaços.
2º BIMESTRE
Conexões e escala Ciclos naturais e a vida cotidiana Observar e descrever ritmos
naturais (dia e noite, o céu
estrelado até o dia, variação de
temperatura e umidade, etc) em
diferentes escalas espaciais e
temporais, comparando a sua
localização, o estado de Roraima
em especial a comunidade
Condições de vida nos lugares de Xumina.
Natureza/ ambiente e qualidade de vivencia Descrever características de seus
vida lugares de vivencia relacionados
aos ritmos da natureza (chuva,
vento, , calor, frio) percebendo
variação de temperatura no Estado
de Roraima e Comunidade
Xumina no decorrer do ano, em
relação aos demais lugares do
Brasil.
3º BIMESTRE
Mundo do trabalho Diferentes tipos de trabalho Descrever e comparar diferentes
existentes no seu dia a dia tipos de moradia ou objetos de uso
cotidiano (brinquedos, roupas e
moradias).
Descrever atividades de trabalho
relacionadas com seu dia a dia na
comunidade, listando as diferentes
profissões existentes na
comunidade Xumina.
Associar mudanças de vestuário e
hábitos alimentares na
Natureza ambiente e qualidade de Condições de vida nos lugares de Comunidade Xumina ao longo do
vida vivencia ano, decorrentes da variação de
temperatura e umidade no
ambiente, identificando
influencias de outras localidades
no modo de vida e nos costumes
da cultura local.
4º BIMESTRE
Formas de representação e Pontos de referencia Elaborar e utilizar mapas simples
pensamento espacial para localizar elementos do local
de sua vivencia (escola, posto de
saúde) considerando referencias
espaciais (frente e atrás, esquerda
e direita, em cima e em baixo,
dentro e fora) e tendo o corpo
como referencia.
Identificar semelhanças e
diferenças entre jogos e
O sujeito e seu lugar no mundo O modo de vida das crianças em brincadeiras de diferentes épocas
diferentes lugares e lugares.

COMPONENTE CURRICULAR: Ensino Religioso
1º BIMESTRE 2º BIMESTRE 3º BIMESTRE 4º BIMESTRE

Identidade Eu o outro e o nós Identificar e acolher as
Ateridade semelhanças e diferenças entre eu,
o outro e o nós.
Imanência e transcendência Reconhecer que o seu nome e os

das demais pessoas os identificam
e os diferenciam
Reconhecer e respeitar as
características físicas e subjetivas
de cada um.
Valorizar a diversidade de forma
de vida.
Manifestações religiosas Sentimentos lembranças, Identificar e acolher sentimentos,
memórias e saberes lembranças, memórias e saberes
de cada um.
Identificar as diferentes formas
pelas quais as pessoas manifestam
sentimentos, idéias memórias,
gostos e crenças em diferentes
espaços.

COMPONENTE CURRICULAR: Práticas de Projetos

Higiene bucal Minha escovinha Explicar, conhecer e reconhecer a
importância do processo de
escovação de maneira correta.
Processo de criação Experimentar, explorar e realizar
Datas comemorativas projetos de forma individual e
coletivo, de diferentes formas
(desenhos, pinturas, colagem,
músicas, coreografias e
socialização entre as turmas)
respeitando a cultura indígena da
comunidade Xumina.
Reciclagem Elaborar e utilizar materiais
(papelão, penas de diversas cores,
Meio ambiente garrafas pet, tampas, sementes em
geral) recicláveis encontrados na
natureza e descartados pelo
homem.

COMPONENTE CURRICULAR: Arte Indígena

Artes visuais Materialidades Experimentar diferentes formas de
expressão artística
(desenho,pintura,colagem,
quadrinhos, dobradura, escultura,
instalação, vídeo, fotografia, etc...)
fazendo uso sustentável de
materiais, instrumentos, recursos e
técnicas convencionais e não
convencionais.
Experimentar a criação de artes
Processos de criação visuais de modo individual,
coletivo e colaborativo,
explorando diferentes espaços da
escola e da comunidade.
Demonstrando como a arte se
manifesta nesses diferentes modos
e sua expansão para fora do
ambiente da sala de aula os limites
de tal criação.
Materialidade Explorar fontes sonoras diversas,
Música como as existentes no próprio
corpo ( palmas, voz, percussão
corporal), na natureza e em objetos
cotidianos, reconhecendo os
elementos constitutivos da musica
e as características musicais
variados.
Contextos e praticas Experimentar e apreciar formas
distintas de manifestações da
Dança dança presentes no contexto
nacional e de matrizes indígena
macuxi.

COMPONENTE CURRICULAR: Educação Física

Brincadeiras e jogos Brincadeiras e jogos da cultura Explicar por meio de múltiplas
popular roraimense e regional linguagens (corporal, visual e
oral) as brincadeiras e os jogos
populares do contexto roraimense
e regional, reconhecendo e
valorizando a importância desses
jogos e brincadeiras para sua
cultura de origem.
Experimentar e fruir jogos e
recreações sobre a lateralidade,
direção, longe e perto.
Dança
Danças do contexto roraimense e Identificar os elementos

regional constitutivos (ritmo, espaço,
gestos) das danças do contexto
roraimense e regional, valorizando
e respeitando as manifestações de
diferentes culturas.
Experimentar e fruir em diferentes
danças do contexto roraimense e
regional ( rodas cantadas,
brincadeiras rítmicas e
expressivas) e recriá-las,
respeitando as diferenças
individuais e de desempenho
corporal.
PLANO DE ENSINO - 2020
PROFESSOR(A): Elizangela Fidelis Albuquerque
COMPONENTE CURRICULAR:Português
ETAPA: Ensino Fundamental MODALIDADE: Regular Ano:2020
1º BIMESTRE
Unidade Temática Objeto de conhecimento Habilidades
 Escrita compartilhada e  Construção do sistema  Utilizar, ao produzir o texto,
autônoma. alfabético/convenções grafia correta de palavras
 Análise da escrita. conhecidas ou com
linguística/semiótica  Construção do sistema estruturas silábicas já
alfabetização. alfabético e da dominadas, letras
 Análise ortografia. maiúsculas em início de
linguística/semiótica  Construção do sistema frases e em Substantivos
alfabetização. alfabético e da Próprios.
ortografia.  Segmentar palavras em
silabas e remover e
substituir silabas iniciais,
mediais ou finais para criar
novas palavras.
 Ler e escrever palavras com
correspondência regulares
diretas entre letras e
fonemas (f,v,t,d,p,b) e
correspondências regulares
contextuais( c e q; e e o) em
posição átona em final de
palavra.
2º BIMESTRE
 Análise linguística /  Construção do sistema  Ler e escrever
semiótica alfabético e da corretamente palavras
(alfabetização). ortografia. com sílabas cv,v, cvc,
 Construção do sistema ccv, e identificando que
alfabético e da existem vogais em todas
 Análise linguística/ ortografia. as sílabas.
semiótica(alfabetização)  Conhecimento do  Ler e escrever
. alfabeto do português corretamente palavras
do Brasil. com marcas de
 Conhecimento das nasalidade(til, m, n).
 Análise linguística/ diversas grafias do  (EF02LP06) perceber o
semiótica alfabeto/ acentuação. princípio acrófônico que
(alfabetização) opera nos nomes das
letras do alfabeto.
 Escrever palavras, frases
textos curtos nas formas
imprensa e cursiva.
3º BIMESTRE
 Análise  Segmentação de  Segmentar corretamente
linguística/semiótica palavras/classificação as palavras ao escrever ao
(alfabetização). de palavras por escrever frases e textos.
número de sílabas.  Usar adequadamente
 Análise  Pontuação ponto final, ponto de
linguística/semiótica  Morfologia interrogação e ponto de
(alfabetização).  Compreensão em exclamação.
leitura.  Formar o aumentativo e o
 Análise diminutivo de palavras com
linguística/semiótica os sufixos -ão –inho/-zinho,
(alfabetização). percebendo, percebendo
que nem sempre estes
 Leitura/escuta sufixo correspondem
(compartilhada e respectivamente a
autônoma). tamanho grande e
pequeno.
 Ler e compreender com
certa autonomia cantigas,
letras de canção dentre
outros gêneros do campo
de vida cotidiana,
comunicativa e o
tema/assunto do texto e
relacionando sua forma de
organização a sua
finalidade.
4º BIMESTRE
 Escrita (compartilhada e  Escrita autônoma e  Planejar e produzir bilhetes
autônoma). compartilhada. e cartas, em meio impresso
 Escrita autônoma e e / ou digital dentre outros
compartilhada. gêneros do campo da vida
 Produção de texto cotidiana, considerando a
oral. situação comunicativa e o
 Forma de tema/assunto/finalidade
 Oralidade
composição de texto. do texto.
 Escrita  Planejar e produzir
 Análise/linguística/
compartilhada pequenos relatos de
semiótica(alfabetização).  Escrita observações de processos,
compartilhada de fatos, de experiências
 Escrita (compartilhada e pessoais, mantendo as
autônoma). características do gênero
comunicativa e o tema
/assunto do texto.
 Cantar cantigas, lendas e
canções tanto as clássicas
como as populares,
nacionais,regionais, e
locais, obedecendo ao
rítimo e á melodia.
 Identificar e reproduzir, em
bilhetes, recados,
avisos,cartas, e-mail,
receitas ou
impressos(modo de fazer)
relatos(digitais ou
impressos), a formatação e
a diagramação específica
de cada um desses
gêneros.
 Planejar e produzir cartazes
e folhetos para divulgar
eventos da escola ou da
comunidade utilizando
linguagem persuasiva e
elementos textuais e
visuais (tamanho da letra,
leiante, imagens, imagens)
adequadas ao gênero,
comunicativa e o
tema/assunto do texto.
PROFESSOR(A): Elizângela Fidelis Albuquerque
ETAPA: Ensino Fundamental MODALIDADE: Regular Ano: 2020
1º BIMESTRE
 Probabilidade e  Coleta e organização de  Realizar pesquisa,
estatística. informações, leitura e escrita, envolvendo até duas
registros pessoais comparação e variáveis categorias de
para comunicação de ordenação seu interesse e universo
de números. de até 30 elementos e
organizar dados por
Informações coletadas de até três ordem
meio de representações
 Números pela compreensão de características do
pessoais.
sistema de numeração decimal (valor
 Comparar e ordenar
posicional e papel zero).
números naturais (até a
ordem de centenas)
pela compreensão de
características do
sistema de numeração
decimal (valor
posicional e função
zero).
2º BIMESTRE
 Números  Leitura, escrita comparação e  Comparar
 Números ordenação de números. quantidades de
 Leitura, escrita e comparação de objetos de dois
números. conjuntos, por
 Construção de fatos estimativa e/ ou por
fundamentais da adição e da correspondência
subtração. (um a um, dois a
 Problemas envolvendo dois, entre outros,
diferentes significados da adição para indicar: tem
e da subtração (juntar, mais, tem menos,
acrescentar, separar, retirar). ou tem a mesma
quantidade,
 Números
indicando, quando
for o caso quantos a
mais e quantos a
menos.
 (EF02MA05)
construir fatos
 Números básicos da adição e

subtração e utilizá-
los no cálculo
mental ou escrito.
 Resolver e elaborar
problemas de
adição e de
subtração,
envolvendo
números de até três
ordem com os
significados
utilizando estratégia
pessoais ou
convencionais.
3º BIMESTRE
 Números  Problemas  Resolver e elaborar
envolvendo de problema de multiplicação
parcelas iguais (por 2,3,4,5) com a ideia de
(multiplicação) adição de parcelas iguais por
 Problemas meio de estratégias e
envolvendo formas de registro pessoais,
significados de dobro, utilizando ou não suporte de
metade, triplo e terça imagens e/ ou material
parte manipulável.
 Construção de  Resolver e elaborar
 Números
sequências problemas envolvendo
repetitivas e de dobro metade, triplo e terça
sequências parte, com o suporte de
recursivas. imagens ou material
 Identificação de manipulável, utilizando
regularidade de estratégias pessoais.
sequências e  Construir sequências de
 Álgebras determinação de números naturais em ordem

elementos ausentes crescente ou decrescente a
na sequência. partir de um número
qualquer utilizando uma
regularidade estabelecida.
 Descrever um
padrão(regularidade) de
sequências repetitivas e de
 Álgebras
sequências recursivas, por
meio de palavras, símbolos
ou desenhos.
 Descrever os elementos
ausentes em sequências
repetitivas e em sequências
recursivas de números
naturais, objetos ou figuras.
4º BIMESTRE
 Reconhecer, nomear e
 Geometria  Figuras geométricas comparar figuras geométricas
especiais (cubo, espaciais (cubo, bloco,
bloco, retângulos, retangular ,pirâmide, cone ,
pirâmides, cone, cilindro e esfera ), relacionando-
cilindro e esfera) as com objetos do mundo físico.
reconhecimento, e  Reconhecer, comparar e
característica. nomear figuras planas ( círculo ,
 Figuras geométricas quadrado, retângulo e
planas (círculos, triângulo), por meio de
quadrado, retângulo características comuns, em
e triângulo) diferentes disposições ou de
reconhecimento e sólidos geométricos.
características  Estimular, medir e comparar
 Medida de comprimentos de lados de salas
 Grandezas e
comprimento: (incluindo contorno) e de
Medidas
unidades não polígonos, utilizando unidades
padronizadas e de medida não padronizadas e
padronizadas(metro, padronizadas ( metro,
centímetro e centímetro e milímetro) e
milímetro ) medida instrumentos adequados.
de tempo: intervalo  Medir a duração de um
de tempo, uso do intervalo de tempo por meio de
calendário, leitura de relógio digital e registrar o
horas em relógios horário do inicio e do fim do
digitais e ordenação intervalo.
de datas.  Sistema monetário brasileiro:
estabelecer a equivalência de
valores entre moedas e cédulas
do sistema monetário brasileiro
para resolver situação cotidiana.
1º BIMESTRE
 Os Ambientes  Seres vivos no ambiente  Descrever
relações entre  Seres vivos no ambiente características de
componentes  Seres vivos no ambiente plantas e animais
dos ambientes ( tamanho,
forma ,cor, fase de
vida, local onde se
desenvolvem etc.)
relacionados a sua
vida cotidiana.
2º BIMESTRE
 As plantas  Seres vivos no Ambiente  Descobrir e relatar o
plantas que acontece com
 As pessoas se desenvolvem plantas na presença
 Desenvolvimento nas fases da e ausência de agua e
vida luz.
 As pessoas
 Identificar
características sobre
o modo de
vida( oque comem,
como se deslocam
 Cuidados na etc.) dos animais
infância mais comuns no

ambiente próximo
 Descrever e
comunicar as
alterações desde o
nascimento que
ocorrem em animais
de diferentes meios
terrestres ou
aquáticos , inclusive
o homem.
3º BIMESTRE
 Transformações dos  Transformar e utilizar e  Comparar alguns
ambientes modificar animais e organizar
grupos com base
em características
externas comuns
( presença de
penas, pelos ,
escamas , bico,
 Recursos naturais e
garras , antenas
materiais e objetos.
patas, etc.)
 Propriedades e usos dos  Identificar de que

materiais materiais( metais ,
 Função do objeto e o madeiras, vidro
material de que ele é etc.) são feitos os
feito; como era no objetos que fazem
passado. parte da vida
cotidiana, como
esses objetos são
utilizados e com
quais materiais
eram produzidos no
passado.
 Justificar o uso de
diferentes materiais
em objetos de uso
cotidiana, tendo em
vista algumas
propriedades
desses
materiais( flexibilida
de, dureza,
transparência etc.)
4º BIMESTRE
 Sol  Movimento do sol no céu  Descrever as
 O sol como fonte de luz e calor posições do sol em
diversos horários do
dia e associá-las ao
tamanho de sua
própria sombra e da
sombra de
 Calor e luz
diferentes objetos.
 Comparar e
registrar o efeito da
radicação solar
( aquecimento ) em
diferentes tipos de
superfície
( agua ,areia , solo,
superfície
escura ,superfície
clara etc.)
PROFESSOR(A): Elizângela FidelisAlbuquerque
COMPONENTE CURRICULAR:História
1º BIMESTRE
 A História, o  A noção do Eu e do Outro.  Reconhecer espaços de
tempo e a criança Comunidade convivências sociabilidade e identificar os
e interações entre pessoas. motivos que aproximam e
 A noção do Eu e do Outro separam as pessoas em diferentes
registros de experiências grupos.
pessoais e da comunidade  Identificar e descrever práticas e
no tempo e no espaço. papeis sociais que as pessoas
 Formas de registrar e exercem em diferentes
narrar histórias( marcos de comunidades.
memórias materiais e  Selecionar situações cotidianas
imateriais. que remetam à percepção de
mudança, pertencimento e
memória.
 Selecionar e comparar objetos e
documentos pessoais como fonte
de memórias e histórias nos
âmbitos pessoal, familiar e escolar.
2º BIMESTRE
 As famílias  Formas de registrar e  Selecionar situações cotidianas
narrar história( marcos de que remetam à percepção de
memórias materiais e mudança pertencimento e
imateriais. memória, percebendo a
 A noção do Eu e do Outro importância da interação social
registros de experiência nas diferentes práticas de
pessoais e da comunidade convivência ao longo do tempo e
no tempo e no espaço. no espaço social no qual esteja
inserido.
 Reconhecer espaços de
sociabilidade e identificar os
motivos que aproximam e
separam as pessoas em diferentes
grupos sociais ou de parentesco.
3º BIMESTRE
 Diferentes modos  A noção do Eu e do Outro  Selecionar e compreender o
de viver comunidade, convivências significado de objetos e
e interações entre documentos pessoais como fontes
pessoas . de memórias e histórias nos
 A noção do Eu e do Outro âmbitos pessoal, familiar, escolar e
registros de experiências comunitário, considerando ainda a
pessoais e da comunidade diversidade cultural dos povos
no tempo e no espaço. indígenas.
 Identificar e utilizar diferentes
marcadores do tempo presentes
na comunidade, como relógio e
calendário além de outras formas
como as utilizadas por grupos
indígenas locais.
4º BIMESTRE
 As formas de  As fontes: relatos orais,  Identificar objetos e documentos
registrar as objetos, imagens pinturas, pessoais que remetem à própria
experiências da fotografias, escritas , experiência no âmbito da família
comunidade tecnologias digitais de e/ ou da comunidade, discutindo
informação e comunicação as razões pelas quais alguns
e inscrições nas parede, objetos são preservados e outros
ruas e espaços sociais. são socialmente substituído/
 A sobrevivência e a relação descartados, evidenciando a
com a natureza. influência da tecnologia no
cotidiano das pessoas.
 Identificar diferentes formas de
trabalhos existentes na
 O trabalho e a
comunidade em que vive, seus
sustentabilidade
significados/ suas especialidades e
na comunidade.
importância/ valorização
relacionando produtos, objetos,
mercadorias e serviços aos
resultados do trabalho humano.

1º BIMESTRE
 O sujeito e seu  Convivências e interações  Descrever a história das migrações
lugar no mundo entre pessoas na no bairro ou em comunidade em
comunidade. que vive ,identificando a
importância destes povos na
construção e organização da
sociedade roraimense, mediante a
diversidade de saberes e vivências
culturais existentes.
2º BIMESTRE
 As casas são  Moradias diferentes  Demonstrar respeito e conviver
diferentes  Convivência e interações com os diferentes grupos e
entre pessoas na comunidade em que vive,
comunidade. comparando costumes e tradições
de diferentes populações inseridas
no bairro e/ ou comunidade local,
reconhecendo a importância do
respeito ás diferenças e ás
questões de tolerância.
3º BIMESTRE
 As ruas são os  Riscos e cuidados nos
nossos caminhos meios de transporte e  Comparar diferentes meios de
comunicação. transporte e comunicação,
indicando o seu papel na conexão
entre lugares e discutir os riscos
para a vida e para o ambiente e
seu uso responsável, considerando
os principais fatores de riscos e
como evitá-los para agir
corretamente diante de situações
que coloquem o bem estar das
pessoas em risco.
4º BIMESTRE
 Conexões e  Experiências da
escalas comunidade no tempo  Reconhecer semelhanças e
e no espaço. diferenças nos hábitos, nas
 Mudanças e relações com a natureza e no
permanências modo de viver de pessoas em
diferentes lugares, observando
que as pessoas mesmo convivendo
próximas umas das outras
possuem hábitos e costumes
diferentes que devem ser
respeitados.
 Observar e analisar mudanças e
permanências, comparando
registros (imagens, textos e
relatos) de um mesmo lugar
(bairro, comunidade e município)
em diferentes tempos,
reconhecendo as semelhanças e as
diferenças.
COMPONENTE CURRICULAR: Ensino religioso
1º BIMESTRE
 Identidade e  O Eu, a família e o  Reconhecer os diferentes espaços
alteridade ambiente de de convivência, identificar
convivência costumes , crenças e formas
 Memorias e símbolos diversas de viver em variados
ambientes de conivência.
 Identificar as diferentes formas de
registros das memorias, pessoais,
familiares e escolares ( fotos,
músicas, narrativas, álbuns.)
 Identificar os símbolos presentes
nos variados espaços de
convivência.
2º BIMESTRE
 Manifestações  Símbolos religiosos  Identificar e distinguir e respeitar
religiosas tradições e instituições religiosas
 Exemplificar alimentos
considerados sagrados por
diferentes culturas, tradições e
expressões religiosas.
 Identificar significados atribuídos
a alimentos em diferentes
manifestações e tradições
religiosas.
3º BIMESTRE
 Aspectos  Movimentos e  Conhecer os aspectos
estruturantes manifestações estruturantes das diferentes
religiosas e filosofias tradições, movimentos religiosos e
de vida. filosofia de vida, a partir de
pressupostos científicos,
filosóficos, estético e éticos.
 Compreender e valorizar e
respeitar as manifestações
religiosas e filosofia de vida, suas
experiências e saberes em
diferentes tempos, espaços e
territórios.
 Reconhecer e cuidar de si, do
outro, da coletividade e da
natureza, enquanto expressão de
valor da vida.
4º BIMESTRE
 Convivências  A diversidade de  Conviver com a diversidade de
crença crenças, pensamentos convicções
e modos de ser e viver.
 Analisar as relações entre
tradições religiosas e os campos
da cultura, da política, da
economia, da saúde, da ciência ,da
tecnologia e do meio ambiente.
 Debater, problematizar e
posicionar-se frente aos discursos
e praticas de intolerância,
discriminação ,evidencia de cunho
religioso, de modo a assegurar os
direitos humanos no constante
exercício da cidadania e da cultura
de paz.

COMPONENTE CURRICULAR:Arte
1º BIMESTRE
 Artes visuais  Contextos e práticas  Identificar e apreciar formas
distintas das artes visuais
tradicionais e contemporâneas,
cultivando a percepção, o
imaginário, a capacidade de
simbolizar e o repertório
imagético. Como pinturas,
esculturas, fotografias
repertoriando o aluno e ampliando
sua visão de mundo através da
arte partindo da cultura local e o
estudo de outras culturas.
2º BIMESTRE
 Artes visuais  Materialidades  Experimentar diferentes formas de
expressão artística (desenho,
pintura, colagem, quadrinho ,
dobradura, escultura ,
modelagem, instalação , vídeo,
fotografia etc.) fazendo uso
sustentável de
materiais ,instrumentos, recursos
e técnicas convencionais e não
convencionais. Utilizando
pigmentos naturais (terra, carvão,
galhos, cinzas , etc.) através do
estudo de obras dessas linguagens
e outras e seus respectivos
artistas, bem como o estudo das
técnicas e aplicação da criatividade
em suas criações.
3º BIMESTRE
 Processo de  Momentos de criação  Experimentar a criação e artes
criação individuais e coletivos. visuais de modo individual,
coletivo e colaborativo explorando
diferentes espaços da escola e da
comunidade. Demonstrando como
a arte se manifesta nesses
diferentes modos e sua expansão
para fora do ambiente da sala de
aula os limites de tal criação.
 Dialogar sobre a sua criação e as
dos colegas, para alcançar sentidos
plurais. As criações não devem ter
finalidade em si, e devem
proporcionar momentos de
reflexão acerca das produções
individuais e coletivamente,
refletindo e compreendendo os
diferentes processos da arte que
existirem na realidade local.
4º BIMESTRE
 Dança  Os diferentes tipos de  Experimentar e apreciar formas
danças praticada na distintas de manifestações da
comunidade dança presentes em diferentes
 As diferentes contextos, cultivando a percepção
manifestações e o imaginário, a capacidade de
musicais sem perder a simbolizar e o repertório corporal,
ludicidade e a através das danças locais ,
exploração criativa das regionais, de matrizes indígenas e
experiências musicais. afros brasileiras.
 Estabelecer relações entre as
partes do movimento dançando.
Praticar movimentos corporais
naturais para se trabalhar a
consciência e percepção do corpo.
 Identificar e apreciar criticamente
diversas formas e gêneros de
 Música
expressão musical, reconhecendo
e analisando os usos e as funções
da música em diversos contextos
de circulação, em especial, aqueles
da vida cotidiana. A partir de seus
elementos( ritmos, melodia,
harmonia, instrumentação), bem
como:( música para meditar ,
apreciar estudar, tocar cantar
dançar, etc.) levando em conta os
diferentes contextos
musicais( histórico, social e
outros.) inclusive os presentes no
cotidiano escolar.
COMPONENTE CURRICULAR: Educação Fisica
1º BIMESTRE
 Brincadeiras e  Brincadeiras e jogos da  Experimentar, fruir e recriar
jogos cultura popular diferentes brincadeiras e jogos da
roraimense e regional cultura popular roraimense
regional, reconhecendo e
individuais de desempenho dos
colegas de forma cooperativa.
 Explicar, por meio de múltiplas
linguagens( corporal, visual , oral e
escrita ) as brincadeiras e os jogo
populares do contexto roraimense
e regional, reconhecendo e
valorizando a importância desse
jogos e brincadeiras para suas
culturas de origem.
 Planejar e utilizar estratégias para
resolver desafios de brincadeiras e
jogos populares do contexto
regional, com base no
reconhecimento das
características dessas praticas.
2º BIMESTRE
 Esportes  Esportes de marca  Experimentar e fruir, prezando
 Esportes de precisão pelo trabalho coletivo e pelo
protagonismo , a pratica de
esporte de marca e de precisão,
identificando os elementos
comuns a esses esportes e as
principais habilidades envolvidas.
 Colaborar na proposição e na
produção de alternativa para a
prática, em outros momentos e
 Esportes
espaços de brincadeiras e jogos e
demais práticas corporais
tematizadas na escola, produzindo
textos ( orais , escritas , áudio
visuais ) para divulga-las na escola
e na comunidade.
 Discutir a importância da
observações da normas e das
regras dos esportes de marca e de
precisão, para assegurar a
integridade própria e a dos
demais participantes,
demostrando boa conduta.
3º BIMESTRE
 Ginastica  Ginastica geral  Experimentar, fruir e identificar
diferentes elementos básico de
ginastica( equilíbrios , saltos ,
giros, rotações, acrobacias , com e
sem matérias) e da ginastica geral,
de forma individual e em pequeno
grupos, adotando procedimento
de segurança.
 Planejar e utilizar estratégias para
execução de diferentes elementos
básicos da ginastica e da ginastica
geral de forma individual e em
grupos.
 Participar da ginastica geral
identificando as potencialidades e
os limites do corpo e respeitando
as diferenças individuais e de
desempenho corporal.
 Descrever, por meio de múltiplas
linguagens( corporal, oral, escrita,
e áudio visual), as características
dos elementos básicos da
ginastica e da ginastica geral,
identificando a presença desses
elementos em distintas praticas
corporais.
 Experimentar e fruir diferentes
danças do contexto roraimense e
regional( rodas cantadas,
brincadeiras rítmicas e
expressivas), e recriá-las
individuais e de desempenho
corporal.
4º BIMESTRE
 Dança  Danças do contexto  Identificar os elementos
roraimense e regional. constitutivos( ritmos , espaços
gestos )das danças do contexto
roraimense regional, valorizando e
respeitando as manifestações de
diferentes culturas.
COMPONENTE CURRICULAR: Praticas de projetos
1º BIMESTRE
 Bingo dos sons  Jogos de análise  Compreender que para aprender
iniciais caça-rimas fonológica a escrever é preciso refletir os sons
dado sonoro, trinca  Jogos para e não apenas sobre o significados
mágica , batalha de consolidação das palavras.
palavras. correspondências  Compreender que as palavras são
grafofônicas formadas por unidades sonoras
 Jogos para reflexão menores.
sobre os princípios do  Desenvolver a consciência
sistema alfabético. fonológica, por meio da
exploração dos sons iniciais das
palavras( aliteração) ou
finais( rimas).
 Comparar as palavras quanto a
semelhanças e diferenças sonoras.
 Perceber que palavras diferentes
possuem partes sonoras iguais.
 Identificar a silaba como unidade
fonológica.
 Segmentar palavras em silabas.
 Comparar palavras quanto ao
tamanho, por meio da contagem
do número de silabas.
 Consolidar as correspondências
grafofônicas, conhecendo todas as
 Quem escreve sou
letras e suas correspondências
eu
sonoras.
fluência, mobilizando, com
rapidez, o repertorio, de
correspondência grafo fônicas já
construído .
 Compreender que a escrita
nota( representa) a pauta sonora,
embora nem todas as
 Mais uma trocas de propriedades da fala possam ser
letras , bingo da representadas pela escrita.
tela inicial palavra  Conhecer as letras do alfabeto e
dentro de palavra. seus nomes
 Compreender que as palavras são
compostas por silabas e que é
preciso registrar cada uma delas
 Compreender que as silabas são
formadas por unidades menores
 Compreender que a cada fonema,
corresponde uma letra ou um
conjunto de letras( dígrafos ,
embora tais correspondências não
sejam perfeitas, pois são regidas
também pela norma ortográfica.
 Compreender que as silabas
variam quanto á composição e
número de letras.
 Compreender que, em cada silaba,
há ao menos uma vogal.
 Compreender que a ordem em
que os fonemas são pronunciados
corresponde á ordem em que as
letras são registrado no papel,
obedecendo, geralmente, ao
sentido esquerda- direita.
 Comparar palavras quanto ás
semelhanças gráficas e ás letras
utilizadas e a ordem de aparição
delas.
2º BIMESTRE
 Bingo dos sons  Jogos de análise  Compreender que para aprender
iniciais caça-rimas fonológica a escrever é preciso refletir os sons
dado sonoro, trinca  Jogos para e não apenas sobre o significados
mágica , batalha de consolidação das palavras.
palavras. correspondências  Compreender que as palavras são
grafofônicas formadas por unidades sonoras
sobre os princípios do  Desenvolver a consciência
finais( rimas).
 Comparar as palavras quanto a
 Perceber que palavras diferentes
 Identificar a silaba como unidade
fonológica.
 Segmentar palavras em silabas.
 Comparar palavras quanto ao
 Quem escreve sou
eu
sonoras.
correspondência grafofônicas já
construído .
 Compreender que a escrita
embora nem todas as
 Mais uma trocas de propriedades da fala possam ser
letras , bingo da representadas pela escrita.
tela inicial palavra  Conhecer as letras do alfabeto e
dentro de palavra. seus nomes

 Compreender que as palavras são
 Compreender que as silabas são
 Compreender que a cada fonema,
 Compreender que as silabas
número de letras.
 Compreender que, em cada silaba,
 Compreender que a ordem em
 Comparar palavras quanto ás
delas.
3º BIMESTRE
 Bingo dos sons  Jogos de análise  Compreender que para aprender
caça- rimas , fonológica a escrever é preciso refletir os sons
dado sonoro ,  Jogos para reflexão e não apenas sobre o significados
trinca mágica , sobre os princípios do das palavras.
batalha de sistema alfabético.  Compreender que as palavras são
palavras. formadas por unidades sonoras
menores.
 Desenvolver a consciência
fonológica, por meio da
 Quem escreve
sou eu
finais( rimas).
 Comparar as palavras quanto a
 Perceber que palavras diferentes
 Mais uma trocas
de letras , bingo
 Identificar a silaba como unidade
da tela inicial
fonológica.
palavra dentro de
 Segmentar palavras em silabas.
palavra.
 Comparar palavras quanto ao
sonoras.
construído .
embora nem todas as
propriedades da fala possam ser
representadas pela escrita.
 Conhecer as letras do alfabeto e
seus nomes
 Compreender que as palavras são
número de letras.
 Comparar palavras quanto ás
delas.
4º BIMESTRE
 Bingo dos sons  Jogos de análise  Compreender que para aprender
caça- rimas , fonológica a escrever é preciso refletir os sons
dado sonoro ,  Jogos para e não apenas sobre o significados
trinca mágica , consolidação das palavras.
batalha de correspondências  Compreender que as palavras são
palavras. grafofônicas. formadas por unidades sonoras
sobre os princípios do  Desenvolver a consciência
 Quem escreve
finais( rimas).
sou eu
 Comparar as palavras quanto a
 Perceber que palavras diferentes
 Identificar a silaba como unidade
fonológica.
 Segmentar palavras em silabas.
 Comparar palavras quanto ao
grafofônica, conhecendo todas as
sonoras.
construído .
embora nem todas as
 Mais uma trocas propriedades da fala possam ser
de letras , bingo representadas pela escrita.
da tela inicial  Conhecer as letras do alfabeto e
palavra dentro de seus nomes
palavra.  Compreender que as palavras são
número de letras.
 Comparar palavras quanto ás
delas.

PROFESSOR(A): Jose Albuquerque Filho
1º BIMESTRE
 Números  Leitura, escrita,  Ler , escrever e comparar
comparação e ordenação números naturais de até a
de números naturais de ordem de unidade de milhar,
quatro ordens estabelecendo relações entre
 Composição e os registros numéricos e em
decomposição de números língua materna
naturais  Identificar características do
 Construção de fatos sistema de numeração decimal
fundamentais da adição, utilizando a composição de
subtração e multiplicação. números natural de até quatro
Reta numérica ordem
 Construir e utilizar fatos básicos
da adição e da multiplicação
para o cálculo mental ou
escrito estabelecendo
estratégias como adicionar
parcela da mesma ordem de
grandeza
2º BIMESTRE
 Números  Construção de fatos  Estabelecer a relação entre
fundamentais da adição , números naturais e pontos da
subtração e multiplicação. reta numérica para utilizá-la na
Reta numérica ordenação dos números
 Procedimentos de naturais e também na
cálculo( mental e escrito) construção de fatos da adição e
com números naturais : da subtração , relacionando-as
adição e subtração com deslocamentos para a
 Problemas envolvendo direita ou para a esquerda,
significados da adição e da permitindo a descoberta de
subtração: princípios matemáticos como a
juntar ,acrescentar ,separar equivalência, a decomposição ,
, retirar, comparar e a igualdade e a desigualdade
completar quantidades. por meio de estratégias de
adições de números iguais.
 Utilizar diferentes
 Números  Problemas envolvendo
procedimentos de cálculo
diferentes significados da
multiplicação e da divisão: mental e escrito para resolver
adição de parcelas iguais , problemas significativos
configuração , retangular ,
envolvendo adição e subtração
repartição , em partes
iguais e medida com números naturais
 Resolver e elaborar problemas
de adição e subtração com os
significados de juntar ,
acrescentar, separar,
retirar ,comparar e completar
quantidades , utilizando
diferentes estratégias de
cálculo exato ou aproximado,
incluindo o cálculo mental.
de multiplicação( por 2,3,4,5 e
10) com os significados de
 Números adição de parcelas iguais e
elementos apresentados em
disposição retangular,
utilizando diferentes
estratégias de cálculo e
registros.
3º BIMESTRE
 Álgebra  Identificação e  Identificar regularidades em
descrição de sequências ordenadas de números
regularidades em naturais, resultantes da realização
sequencias numéricas de adições ou subtrações
recursivas. sucessivas por um mesmo número
 Relação de igualdade , descrever uma regra de formação
 Localização e da sequência e determinar
movimentação: elementos faltantes ou seguintes
representação de envolvendo números até 20.
objetos e pontos de  Compreender a ideia de igualdade
referências para escrever diferentes sentenças
 Álgebra
 Figuras geométricas de adições ou de subtrações de
espaciais ( cubo, bloco, dois números naturais que
retangular , resultem na mesma soma ou
pirâmide ,cone , diferença. Reconhecendo que se
cilindro e esfera) adicionarmos um valor a uma das
reconhecimento parcelas de uma adição ,o
analise de resultado também será crescido
características e deste mesmo valor.
planificações.  Descrever e representar , por
 Figuras geométricas meio de esboços de trajetos ou
espaciais ( cubo, bloco, utilizando croquis e maquetes, a
retangular , movimentação de pessoas ou de
 Geometria pirâmide ,cone , objetos no espaço , incluindo

cilindro e esfera) mudanças de direção e sentido,
reconhecimento com base em diferentes pontos de
analise de referência.
características e  Associar figuras geométricas
planificações. espaciais( cubo, bloco retangular ,
pirâmide , cone, cilindro, e esfera)
ao objetos do mundo físico e
 Geometria
nomear essas figuras.
 Descrever características de
algumas figuras geométricas
espaciais ( prismas retos.
Pirâmides ,cilindro, cones),
relacionando-as com suas
planificações.
 Geometria
4º BIMESTRE
 Geometria  Figuras geométricas  Classificar e comparar figuras
planas (triangulo , planas ( triângulo, quadrado,
quadrado, retângulo, trapézio e
retângulo ,trapézio, e paralelogramo) em relação a seus
paralelogramo) lados ( quantidade , posições,
reconhecimento e relativas e comprimentos) e
análise de vértices.
características  Reconhecer figuras congruentes,
 Congruências de usando sobreposição e desenhos
figuras geométricas em malhas quadriculadas ou
 Geometria
planas triangulares incluindo o uso de
tecnologias digitais.

PROFESSOR(A): José Albuquerque Filho
COMPONENTE CURRICULAR: Português
ETAPA: Ensino Fundamental MODALIDADE: Regular Ano:
1º BIMESTRE
 Ortografia  Construção do sistema  Ler e escrever palavras com
alfabético e correspondência regulares
ortográfico contextuais entre grafemas e
 Conhecimento das fonemas
diversas grafias do  Ler e escrever corretamente
alfabeto/acentuação palavras com silabas e com
 Construção do sistema dígrafos.
alfabético  Usar acento gráfico agudo ou
circunflexo em monossílabas
tônicos e em palavras oxítonas
 Identificar a silaba tonica em
palavras ,classificando-as em
oxítonas , paroxítonas, e
proparoxítonas
2º BIMESTRE
 Ortografia  Pontuação  Identificar a função na leitura e
 Morfologia usar na escrita ponto final, ponto
 Morfossintaxe de interrogação , ponto de
 Morfologia exclamação e , em diálogos
(discurso direto) dois (pontos e
travessão.
 Identificar e diferenciar em textos
 Ortografização
substantivos e verbos e suas
funções na oração. Agente, ação,
objeto da ação.(EF03LP08)
 (EF03LP09) identificar em textos ,
adjetivos e sua função de
atribuição de propriedades ao
 Ortografia substantivos
 (EF03LP10) reconhecer prefixo e
sufixo produtivos na formação de
palavras derivadas de
substantivo, de adjetivos e de
verbos, utilizando-os para
compreender palavras e para
formar novas palavras
3º BIMESTRE
 Leitura/ escuta  Compreensão da  (EF03LP11) ler e
( compartilhada e leitura compreender ,com autonomia ,
autônoma )  Compreensão da textos , mesclar palavras ,imagens
 Leitura leitura e recursos gráficos
 Produção de  Escrita colaborativa visuais ,considerando a situação
textos  Escrita colaborativa comunicativa e o tema /assunto
 Escrita  Produção de texto oral do texto.
( compartilhada e  (EF03LP12) ler e compreender
autônoma ) com autonomia ,cartas pessoais e
 oralidade diárias com expressão de
sentimentos e opiniões
 (EF03LP13) planejar e produzir
cartas pessoais e diários , com
expressão de sentimento e
opiniões
 (EF03LP13) planejar e produzir
texto injuntivo instrucionais ,com
a estrutura própria desses textos
(EF03LP15) assistir em vídeo digital a

programas infantis de culinária e , a partir
dele, planejar e produzir receitas.
4º BIMESTRE
 Oralidade  variação linguística  (EF35LP11) ouvir
 Construção do sistema gravações ,canções , textos falados
alfabético e da em diferentes variedades
ortografia linguísticas identificando
 Escrita colaborativa características regionais ,urbanas e
 Apreciação estética rurais da fala e respeitando
/estilo diversas variedades linguística
 Escrita autônoma e rejeitando preconceito
compartilhada linguísticos.
 Analise
 (EF35LP13) memorizar a grafia de
linguística/
palavra de uso frequente nas quais
semiótica
as relações fonema- grafema são
( ortografização)
irregulares e com h inicial que não
representa fonema
 (EF35LP15) opinar e defender
ponto de vista sobre tema
 Produção de polêmico relacionado a situações
texto vivenciadas na escola ou na
comunidade utilizando registro
formal e estrutura adequada à
argumentação , considerando a
situação comunicativa e o tema
/assunto do texto.
 (EF35LP23) apreciar poemas e
outro textos
versificados ,observando rimas e
diferentes modos de divisão dos
 Leitura
versos, estrofe e refrões ,e seu
efeito de sentido .
 (EF35LP26) ler e compreender
com certa autonomia narrativas
ficcionais que apresentem
cenários e personagens da cultura
 Produção de local, nacional e universal ,
textos observando os elementos da

estrutura narrativa: enredo,
tempo, espaço, personagens ,
narrador e a construção do
discurso indireto e direto.

1º BIMESTRE
 Matéria e energia  Produção de som  Produzir diferentes sons a partir
 Matéria e energia efeitos da luz nos da vibração de variados objetos e
materiais saúde identificar variáveis (espessura,
auditiva e visual textura, tipo de material-metal,
 Produção de som madeira etc.) que incluem neste
efeitos da luz nos fenômeno
materiais saúde  Experimentar e relatar o que
auditiva e visual ocorre com a passagem da luz
 Produção de som através de objetos transparentes
efeitos da luz nos (copos, janelas de vidro,lentes,
materiais saúde prismas, etc.) no contato com a
auditiva e visual superfície polidas (espelhos) e na
intersecção com objetos
opacos(paredes, pratos, pessoas e
outros objetos de uso cotidiano).
 Matéria e energia
 Discutir hábitos necessários para a
manutenção da saúde auditiva e
visual considerando as condições
do ambiente em termos de som e
luz.
2º BIMESTRE
 Vida e evolução  Características e  Identificar características sobre o
 Vida e evolução desenvolvimento dos modo de vida (oque comem ,como
 Vida e evolução animais se reproduzem ,como se
 Características e deslocam) dos animais mais
desenvolvimento dos comum no ambiente próximo,
animais incluindo como focos de estudos a
 Características e ecologia da Amazônia.
desenvolvimento dos  Descrever e comunicar as
animais alterações que ocorrem desde o
nascimento em animais de
diferentes meios terrestres ou
aquáticos, da região amazônica
inclusive o homem.
 Comparar alguns animais da
região amazônica e organizar
grupos com base em
características externas comuns
(presença de penas , pelos,
escamas, bicos , garras , antenas ,
patas etc.)
3º BIMESTRE
 Terra e universo  Características da terra  Identificar características da terra
observação do céu, (como seu formato esférico, a
uso do solo presença de água,solo etc.), com
 Características da terra base na observação, manipulação
observação do céu, e comparação de diferentes
uso do solo formas de representação do
 planeta (mapas, globos,
fotografias etc.)
 Observar e registrar os períodos
diários (dia e/ou noite) em que o
sol, demais estrelas, luas e
planetas estão visíveis no céu.
 Comparar diferentes amostras de
solo no entorno da escola com
base em características como cor,
textura, cheiro, tamanho das
partículas permeabilidades etc.
4º BIMESTRE
 Terra e universo  Identificar os diferentes usos do
 Terra e universo  Características da terra solo (plantação e extração de
observação do céu, materiais, dentre outras
 Terra e universo
usos do solo
possibilidades), reconhecendo a
 Movimento aparente
no céu,o sol como importância do solo para a
fonte de luz e calor agricultura e para a vida.
 Movimento aparente
 Descrever as posições do sol em
no céu,o sol como
fonte de luz e calor diversos horários do dia e associa-
 las ao tamanho da sombra
projetada.
 Comparar o efeito da radiação
solar (aquecimento e reflexão ) em
diferentes tipos de superfície
( água , areia , solo, superfícies
escuras , clara e metálica etc.)

1º BIMESTRE
 As pessoas e os  O EU , o OUTRO e os  Identificar os grupos populacionais
grupos que diferentes grupos que formam a cidade , o município
compõem a sociais étnicos que e a região , as relações
cidade e o compõem a cidade e estabelecidas entre eles e os
município. os municípios: os eventos que marcam a formação
desafios sociais , da cidade como fenômenos
culturais e ambientais migratório ( vida rural / vida
do lugar onde vive. urbana ) desmatamento,
estabelecimento de grandes
empresas etc..
 Selecionar , por meio da consulta
de fontes de diferentes naturezas ,
e registrar acontecimentos
ocorridos ao longo do tempo na
cidade ou região em que vive,
percebendo e respeitando as
diferentes culturas e as respectivas
influencias no processo histórico
da região.
 Identificar e comparar pontos de
vista em relação a eventos
significativos do local em que vive ,
aspectos relacionados a condições
sociais e a presença de diferentes
grupos sociais e culturais em
especial destaques para as culturas
africanas , indígenas e de
imigrantes .
2º BIMESTRE
 As pessoas e os  Os patrimônios  Identificar os históricos e culturais
grupos que históricos e culturais de sua cidade ou região e discutir
compõem a da cidade e/ou do as razões culturais , sociais e
cidade e o município em que políticas para que assim sejam
município. vive. considerados .
 A produção dos  Identificar os marcos históricos do
marcos da memória: lugar em que vive e compreender
os lugares de seus
 O lugar em que
memória( ruas , significados ,significantes ,acervos
vive.
praças, escolas , históricos e outros condicionantes
monumentos , museus culturais considerando ainda
etc.) outras possibilidades instituídas
 A produção dos por diferentes grupos sociais ou
marcos da memória : étnicos ao longo do tempo.
formação cultural da  Identificar os registros de memória
população na cidade ( nome de ruas ,
monumentos ,edifícios etc.) ,
discutindo os critérios que
explicam a escolha desses nomes.
 Identificar semelhanças e
diferenças existentes entre
comunidade de sua cidade ou
região , descrever o papel dos
 O lugar em que diferentes grupos sociais que as
vive. formam.
3º BIMESTRE
 O lugar em que  A produção dos  Identificar modos de vida na
vive. marcos da memória : a cidade e no campo no
cidade e o campo , presente,comparando-os com os
aproximações e do passado.
diferenças  Mapear os espaços públicos no
 A cidade , seus lugar em que vive ( ruas , praças ,
 A noção de
espaços públicos e escolas, hospitais ,prédios da
espaço público e
privados e suas áreas prefeitura e da câmara de
privado.
de conservação vereadores etc.) e identificar suas
ambiental. funções.
4º BIMESTRE
 A noção de  A cidade e suas  Identificar diferenças entre formas
espaço público e atividades: trabalho, de trabalho realizadas na cidade e
privado cultura e lazer. no campo ,considerando também
o uso da tecnologias nesses
diferentes contexto.
 Comparar as relações de trabalho
e do lazer do presente com as de
outros tempos e espaços
analisando mudanças e
permanências , respeitando as
formas de organização social e
cultural das diferentes
comunidades e grupos étnicos.

1º BIMESTRE
 O sujeito e o seu  A cidade e o campo:  Identificar e comparar aspectos
lugar no mundo aproximações e culturais dos grupos sociais de
seus lugares de vivência, seja na
diferenças. cidade , seja no campo, nas
comunidades indígenas
reconhecendo e respeitando a
cultura regional
 Identificar em seus lugares de
vivências, marcas de contribuição
cultural e econômica de grupos de
diferentes origens desenvolvendo
o sentimento de pertencimento ,
através do reconhecimento das
diversas formas de manifestações
culturais existentes na região.
 Reconhecer os diferentes modos
de vida e povos e comunidades
tradicionais tais como: ribeirinhos,
indígenas e outros existentes em
lugares distintos.
2º BIMESTRE
 Conexões e  Paisagens naturais e  Explicar como os processos
escalas . antrópicas em naturais e históricos atuam na
transformações em produção e na mudança das
transformação. paisagens naturais nos seus
 Matéria-prima e lugares de vivência , comparando-
indústria os a outros lugares. Diferenciar
 Representações elementos naturais e socialmente
cartográficas construídos pelo homem
existentes na paisagem,
percebendo os prejuízos ao meio
ambiente decorrentes da ação
humana nos seus lugares de
vivência, comparando-os a outros
lugares .
 Identificar alimentos minerais e
 Mundo do
outros produtos cultivados e
trabalho.
extraídos da natureza,
comparando as atividades de
trabalho em diferentes lugares
 Identificar e interpretar imagens
bidimensionais tridimensionais em
 Formas de diferentes tipos de representação
apresentação e cartográfica , a partir do
pensamento cotidiano , escolar.
espacial  Reconhecer e elaborar legendas
símbolos de diversos tipos de
representações em diferentes
escalas cartográficas , percebendo
que a organização de um lugar
pode acontecer de diferentes
formas, mediante a observação do
espaço percebido e mapeando-o
para conhecê-lo e melhor ultilizá-
lo.
3º BIMESTRE
 Natureza,  Produção , circulação e
ambientes e consumo.  Relacionar a produção de lixo
qualidades de  Impacto das atividades doméstico ou da escola aos
vida. humanas problemas causados pelo consumo
excessivo e desenvolvendo hábitos
para o consumo consciente ,
considerando ações concretas
como de redução , e uso de
reciclagem /descarte de materiais
consumidos em casa, na escola e/
ou no entorno.
 Investigar o uso dos recurso
 Natureza,
naturais , com destaque para os
ambientes e
uso da agua em atividades
qualidades de
cotidiana ( alimentação ,
vida.
higiene ,cultivo de plantas e etc.) e

discutir alguns problemas
ambientais provocados por esses
usos.
 Reconhecer e descrever os usos
dos recursos naturais , com
destaque para os usos da agua em
atividades cotidianas ( alimentação
,higiene, cultivo de plantas e etc.)
elencando alguns problemas
ambientais provocados pelo uso
indiscriminado.
 Identificar os cuidados necessários
para utilização da agua na
agricultura e na geração de
energia de modo garantir a
manutenção do provimento de
agua potável e no equilíbrio dos
ecossistemas regionais ou locais .
4º BIMESTRE
 Natureza,  Impacto das atividades  Comparar impactos das atividades
ambientes e humanas econômicas urbanas , rurais e
qualidades de  Impacto das atividades ribeirinhas sobre o ambiente físico
vida. humanas natural, assim como os riscos
provenientes do uso de
ferramentas e máquinas .
 Identificar os problemas
ambientais a partir da escala
locais, para compreender ,
posteriormente , o tema em
outras escalas , como a região , o
país e até os problemas
ambientais que afetam o planeta
todo.
 Reconhecer que o aumento
populacional das cidades ocasiona
muitas alterações ambientais.

1º BIMESTRE
 Identidades e  Espaços e  Identificar e respeitar as
alteridades territórios diferentes espaços e territórios
religiosos religiosos de diferentes tradições e
movimentos religiosos.
 Caracterizar espaços e territórios
religiosos como locais de
realização das práticas
celebrativas.
2º BIMESTRE
 Identidades e  Espaços e  Identificar a inserção do individuo
alteridades territórios nos espaços celebrativos e sua
influência na formação do
individuo e sua auto estima.
3º BIMESTRE
 Manifestações  Práticas celebrativas  Identificar e respeitar
religiosas práticas celebrativas
( cerimônias , orações,
festividades , peregrinações
entre outras) de diferentes
tradições religiosas.
 Caracterizar as práticas
celebrativas como parte
integrante do conjunto das
manifestações religiosas de
diferentes culturas e
sociedades.
4º BIMESTRE
 Manifestações  Indumentárias  Reconhecer as indumentárias
religiosas ( roupas ,
religiosas acessórios ,símbolos ,
pinturas corporais ) utilizadas
em diferentes manifestações
e tradições religiosas .
 Caracterizar as
indumentárias com o
elementos integrantes das
identidades religiosas.

PROFESSOR(A):
ETAPA: Ensino Fundamental 4º MODALIDADE: Regular Ano: 2020

PROFESSOR(A): Ozanete Maria Alcântara
1º BIMESTRE
 (EF04LP22)  Construção do sistema  (EF05LP01) grafar palavras
planejar e alfabético e da utilizando regras de fonema-
produzir com ortografia grafema regulares contextuais
certa autonomia  Conhecimento do e morfológicas e palavras de
infantil, digitais alfabeto do português uso frequente com
ou impressos, do Brasil/alfabética correspondência irregulares.
considerando a polissemia.  (EF05LP020 ) identificar
situação  Conhecimento das caráter polissêmico das
comunicativa e o diversa do palavras ( uma mesma palavra
tema/assunto/ alfabeto/acentuação com diferentes significados de
finalidade do pontuação. acordo com o contexto de uso)
texto.  Comparar o significado de
determinados temas utilizados
nas áreas cientificas com esses
mesmos temas utilizados na
linguagem usual.
2º BIMESTRE
 (EF04LP25)  Conhecimentos das  (EF05LP03) acentuar
planejar e diversas grafia do corretamente palavras
produzir com alfabeto/acentuação e oxítonas , paroxítonas e
certa autonomia pontuação. proparoxítonas
verbetes de  Diferenciar na leitura de textos
dicionários virgula, dois ponto, e
digitais ou reconhecer na leitura de
impressos textos ,o efeito de sentido que
considerando no decorrer do uso de
situação reticências , aspas e
comunicativa e o parênteses, incluindo os textos
tema/ assunto regionais .
finalidade do
texto.
3º BIMESTRE
 (EF04LP26)  Produção de texto  (EF05LP05) identificar a
observar em oral forma de expressão de presente, passado
poemas composição de texto e futuro em tempos verbais do
concretos , e a  Composição em modo indicativo.
diagramação das leitura escrita  Colaboração do gênero e
letras do texto colaborativa. considerando a situação
na página . comunicativa e a finalidade do
texto.
 Identificar e reproduzir , em
textos de resenha crítica de
brinquedos , livros de literatura
infantil , a formatação própria
desses textos ( apresentação e
avaliação do produto).
4º BIMESTRE
 ( EF04LP270)  Produção do texto  Conhecimento sobre os
identificar em oral mesmos, de acordo com as
textos convenções do gênero e
dramáticos, considerando a situação
marcadores das comunicativa e o
falas das tema/assunto/finalidade do
personagens e texto.
de cena.  Argumentar oralmente
sobre acontecimentos de
interesse social , com base
em conhecimentos sobre
fatos
internacionais ,nacionais ,
regionais e locais,
divulgados em tv, radio ,
mídia , ler e compreender
verbetes de dicionários , as
 Forma de composição informações gramaticais
do texto ( significado de
 Composição em abreviaturas ) e as
leitura , escrita informações semâticas.
colaborativa
 Planejamento e
produção de texto.

1º BIMESTRE
 Probabilidade e  Análise de chances  (EF05MA03) identificar e
estatística , números, de sistema de representar frações ( menores
representação e numeração eventos e maiores que
ordenação de aleatórios, unidades).Associando –as ao
números racionais na decimal :leitura resultado de uma divisão ou a
representação escrita e ordenação ideia de parte de um todo ,
decimal. de números naturais utilizando-a envolvendo
( de até seis ordens) variáveis meio de tabelas e
gráficos de colunas simples ou
agrupadas com e sem uso de
tecnologias digitais
 Comparar e ordenar números
racionais positivos
(representação fracionária e
decimal.
2º BIMESTRE
 Números ,cálculos de  Representação na
porcentagens e reta numérica
 (EF05MA04) identificar frações
representação comparação e
equivalentes
fracionária ,problemas ordenação de
 Comparar e ordenar números
; adição e subtração números racionais na
racionais positivos
de números naturais e representação
( representações fracionária e
números racionais cuja decimal utilizando a
decimais) relacionando-os a
representação decimal noção de a
pontos na reta numérica.
. equivalência
 Associar as representações
 Comparação e
10% , 25%, 50%, 75% e 100%
ordenação de
respectivamente á decima
números racionais na
parte , quarta parte , metade ,
representação
três quatros e um inteiro .
decimal.
3º BIMESTRE
 Números  Problemas de  (EF05MA09) resolver e elaborar
álgebras contagem do tipo:´´ se problemas simples de contagem
cada objeto de uma envolvendo o principal
coleção A for multiplicativos possíveis ao se
combinado com todos combinar cada elemento de
os elementos de uma agrupamentos possíveis ao se
coleção B quantos combinar cada elemento de uma
agrupamento desse coleção, com todos os elementos
tipo podem ser de outra coleção, por meio de
formados´´ diagrama de árvore ou por
tabelas.
envolvendo medidas das
grandezas comprimentos , área.
4º BIMESTRE
 Geometria ,  Figuras geométricas  (EF05MA22) apresentar todas as
grandeza e planas características possíveis resultados de um
medidas  Representações e experimento aleatório , estimando
ângulos , aplicação e se esses resultados são igualmente
redução de figuras . prováveis ou não.
 Medidas de  Determinar a probabilidade de
comprimento, área , ocorrência de um resultado em
massa, tempo , eventos aleatórios quando todos
temperatura e os resultados possíveis tem a
capacidade : utilização mesma chances de ocorrer
de unidades ( equiprováveis )
convencionais e  Realizar pesquisa envolvendo
relações entre as variáveis categóricas e numéricas
unidades de medida,  Organizar dados coletados por
leitura , coleta , meio de tabelas, gráficos de
 Grandezas e
classificação e colunas, pictóricos e de linhas ,
medidas
interpretação e com e sem uso de tecnologias
representação de digitais e apresentar texto escrito
dados em tabelas de sobre a finalidade da pesquisa e a
duplas agrupadas. síntese do resultado.

1º BIMESTRE
 Matéria e energia  Propriedades físicas  Explorar fenômenos da vida
 Vida e evolução dos materiais ciclo cotidiana que evidencie
hidrológico , consumo propriedades físicas dos materiais
consciente , como: densidade, condutibilidade
reciclagem térmica e elétrica , respostas a
propriedades físicas força magnéticas, solubilidade,
 Nutrição do respostas as forças mecânicas
organismo, hábitos (dureza, elasticidade,, etc.), entre
alimentares integração outras.
entre os sistemas  Selecionar argumentos que
justifiquem porque os sistemas
digestório são considerados
corresponsáveis pelo processo
nutrição.
2º BIMESTRE
 Terra e universo  Constelações e mapas  Identificar algumas constelações
 Vida e evolução celestes movimento de no céu , com apoio de recursos,
rotação da terra ( como mapas celestes e
 Nutrição do organismo aplicativos digitais entre outros), e
 Hábitos alimentares , os períodos em que elas são
integração entre os visíveis no início da noite.
sistemas digestório ,  Selecionar argumentos que
respiratório e justifiquem os sistemas
circulatório
3º BIMESTRE
 Matéria e energia  Nutrição do organismo  Associar o movimento diário do
, hábitos alimentares, sol e das demais estrelas no céu ao
integração entre os movimento de rotação da terra.
sistemas digestórios ,  Concluir sobre a periodicidade das
respiratório e fases da lua , com base na
circulatório observação e no registro das
 Constelações e mapas formas aparentes da lua no céu ao
celestes , movimento longo de , pelo menos , dois
de rotação da terra , meses.
periodicidade das
fases da lua
instrumental
4º BIMESTRE
 Terra e universo  Movimento de rotação  Concluir sobre a periodicidade das
da terra periodicidade fases da lua, com base na
das fases da lua, observação e no registro das
instrumentos óticos formas aparentes da lua no céu ao
 Constelações e mapas longo de, pelo meno , dois meses.
 Terra e universo
celestes, movimento  Projetar e construir dispositivos
de rotação da terra para a observação à distância
periodicidade da fase (lunetas, periscópio, etc,) para a
da lua, instrumentos observação, ampliação de objetos
óticos (lupas, microscópio) ou registro de
imagens ( máquinas fotográficas )
e discutir usos sociais desses
dispositivos.

1º BIMESTRE
 Povos e cultura ,  O que forma um  Identificar os processos de
meu lugar no povo : no normadismo formação das culturas e dos
mundo , meu aos primeiros povos povos , relacionando-os com o
grupo social, sedentarizados as espaço geográfico ocupado e suas
formas de organização formas de exploração
social e politica : noção considerando os povos indígenas
de estado locais , suas contribuições para
cultura roraimense e suas lutas por
reconhecimento e território
2º BIMESTRE
 Povos e culturas,  O papel das religiões e  Identificar os mecanismos de
meu lugar no da cultura para a organização do poder político com
mundo , meu formação dos povos vistas a compreensão da ideia de
grupo social . antigos, cidadania , estado e/ou de outras formas de
diversidade cultural e ordenação social, considerando as
respeito as diferenças relações entre os poderes
sociais, culturais e legislativos , executivo e judiciário
históricas. tomando como exemplo divisão de
poderes no contexto local
roraimense.
3º BIMESTRE
 Povos e culturas  Cidadania, diversidade  Analisar o papel das culturas e das
 Meu lugar no cultura e respeito as religiões na composição identitária
mundo e meu diferenças sociais , dos povos antigos compreendendo
grupo social culturais e as características especificas e
históricas .diversidade gerais de cada cultura e
s cultural e respeito às religião ,assim como o papel que a
diferenças sociais religião desempenha na vida de
culturais e históricas cada pessoa e grupo .
 Associar noção de cidadania com
os direitos de respeito humanos
tomando como ponto de partida
situações que estão alocadas no
texto local roraimense.
4º BIMESTRE
 Registro da  As tradições orais e a
história: valorização da  Identificar os processos de
linguagem e memória o surgimento produção e hierarquização e
cultura da escrita e a noção de difusão dos marcos de memória e
 Registros da fonte para a discutir a presença e / ou a
história: transmissão de ausência de diferentes grupos que
linguagens e saberes culturas e compõem a sociedade na
culturas história, à memória o nomeação desses marcos de
surgimento da escrita memória
e a noção de fontes  Identificar formas de marcação da
para a transmissão de passagem do tempo em deslentas
saberes , culturas . sociedades, incluindo os povos
indígenas originários e povos
africanos. Compara o ponto de
vista sobre tema que impactam a
vida cotidiana no tempo presente,
por meio do acesso a diferentes
fontes , incluindo orais .

1º BIMESTRE
 O sujeito e seu  Dinâmica populacional  Descrever e analisar dinâmicas
lugar o mundo  Diferenças étnico- populacionais na unidade da
raciais culturais e federação em que vive ,
desigualdades , estabelecendo relações entre
território , redes e migrações , condições econômicos
urbanização e de infraestrutura, a partir do
reconhecimento de todas as suas
implicações no processo de
formação e transformação do
espaço geográfico roraimense .
 Reconhecer as características da
cidade e o campo e entre cidades.
2º BIMESTRE
 Conexões e  Território , redes e  Identificar a origem , as formas e
escalas urbanização funções das cidades e analisar as
 Trabalho e inovação mudanças sociais , econômicas e
tecnológica ,mapas e ambientais provocadas pelo seu
imagens, satélites crescimento ordenado e/ou
desordenado
 Identificar e comparar as
mudanças do tipo de trabalho e
desenvolvimento tecnológico na
 O sujeito e seu
agropecuária, na indústria , no
lugar no mundo
comercio e nos serviços ,em escala
nacional, regional e local,
destacando a importância
3º BIMESTRE
 Mundo do  Trabalho e inovação  Identificar , localizar e comparar
trabalho tecnológica transformações dos meios de
 Formas de transportes e de
representação e comunicação ,reconhecimento a
pensamento importância dos tipos de
espacial transporte predominantes em
escala amazônica e local
 Identificar os diferentes tipos de
energia utilizados na produção
industrial, agrícola e extrativista e
no cotidiano da população
 Analisar transformações de
paisagem nas cidades,
comparando sequência de
fotografias, aéreas e imagens de
satélite de épocas
4º BIMESTRE
 Natureza ,  Qualidade ambiental
ambientes e  Diferentes tipos de  Reconhecer e comparar atributos
qualidade de vida poluição da qualidade ambiental ( a
 Representação das capacidade de recuperação do
cidades e do espaço estado inicial) e algumas formas
urbano de poluição dos casos de agua e
dos oceanos (esgoto e influentes
industriais, o garimpo clandestino ,
mares negras etc.)
Identificar e descrever problemas

ambientais que ocorrem no entorno da
escola e da residência ( lixões , industrias
poluentes , destruição do patrimônio
históricas etc.) propondo soluções
( inclusive tecnológico ) para esses
problemas .

COMPONENTE CURRICULAR: Arte
1º BIMESTRE
 Artes visuais  Contextos e práticas  Identificar e apreciar formas
 Elementos da distintas das artes visuais
linguagem tradicionais e contemporâneas ,
cultivando a percepção , o
imaginário .
 A capacidade de simbolizar o
repertorio imagético , como
pinturas, esculturas , fotografias ,
repertoriado o aluno e ampliando
sua visão de mundo através da
arte partindo da cultura local e o
estudo de outras culturas .
2º BIMESTRE
 Arte visual  Matrizes estéticas e  Explorar e conhecer elemento
culturais constitutivos da artes visuais
 Processo de criações ( pontos, virgulas , linhas,
forma ,cor, espaço ,movimento
etc.) , por meio do estudo dos
elementos básicos da linguagem
 Visual realizar leitura de obras e
aplica-los em suas criações
 Reconhecer e analisar a influência
de distintas matrizes estéticas e
culturais das artes visuais , nas
manifestações artísticas da
culturas .
3º BIMESTRE
 Dança  Sistema da linguagem  Experimentar e apreciar formas
 Musica  Contexto e prática distintas de manifestações da
dança presentes em diferentes
contextos, cultivando a percepção
o imaginário , a capacidade de
simbolizar e o repertorio corporal
 Através das danças locais ,
regionais de matrizes indígenas e
afros brasileiras.
4º BIMESTRE
 Teatro  Elementos da  Explorar fontes sonoras diversas,
linguagens com as existentes no próprio
 Materialidades corpo (palmas, voz, percussão
 Notações e registro corporal).
musical  Na natureza e em objeto
 Processo de criação cotidianos , reconhecendo os
elementos constitutivos da musica
e as características de instrumento
musical variados .
 Confeccionando com materiais
recicláveis etc , sons da natureza
( sons dos animais , da chuva ) do
cotidiano dos alunos
 Explorar diferentes formas de
registro musical não convencional(
representação gráfica de sons).

1º BIMESTRE
 Brincadeiras e  Brincadeiras e jogos  Experimentar e fruir brincadeiras e
jogos populares do Brasil e jogos populares do Brasil e do
do mundo mundo, incluindo aqueles de
 Brincadeiras e jogos de matrizes indígenas e africana e
matriz indígena e recriá-los valorizando a
africana importância desse patrimônio
histórico cultural
2º BIMESTRE
 Esportes  Esportes de taco  Descrever por meio de múltiplas
 Esporte de rede / linguagens ( corporal ,oral, escrita,
parede áudio visual ), as brincadeiras e os
 Esporte de invasão jogos populares do Brasil e de
matriz indígena e africana,
explicando suas características e a
importância desse patrimônio
histórico cultural na preservação
das diferentes culturas .
3º BIMESTRE
 Ginastica geral  Esporte de campo e taco  Recriar individual e
 Esporte de rede /parede coletivamente , e
 Esporte de invasão experimentar na escola e
fora dela ,brincadeira e jogos
populares do Brasil , e do
mundo incluindo aqueles de
matriz indígena e africano e
demais praticas corporais
dematizadas na escola ,
adequado-as aos espaço
públicos disponíveis .
4º BIMESTRE
 Ginastica geral  Esporte de campo e
taco  Experimentar e fruir diversos
 Esporte de rede tipos de esportes de campo
/parede de taco, rede/parede e
 Esporte de invasão invasão ,identificando seus
elementos comuns e criando
estratégias individuais e
coletivas básicas para sua
execução presando pelo
trabalho coletivo e pelo
protagonismo ,
demonstrando boa conduta e
fair play durante essa pratica
corporal.

COMPONENTE CURRICULAR: Prática de Projeto
1º BIMESTRE
 O meu lugar  Definição de projeto  Cidadania, diversidade ,
no mundo por meio da cultural e respeito as
observação de imagens diferenças sociais ,culturais e
e leitura das legendas histórica
 Associar a noção de
cidadania com os princípios
de respeito à diversidade e a
pluralidade
 Associar conceito de
cidadania à conquista de
direito do povos e da
sociedades
2º BIMESTRE
 Minha família  Qualidade ambiental  Compreendendo—o como
é uma pintura diferentes tipos de conquista histórica,
poluição contextos e práticas,
 O desafio do projeto matrizes estéticas e culturais
retratar a família em  Meus conhecimentos:
uma pintura diferentes tipos de
organização familiar.
3º BIMESTRE
 Escrevendo o projeto ,  As famílias tradicionais do passado
processos de criação , oque mais eu sei : as artes visuais
 Conviver , planejar e organizar :
atitudes importantes para a
convivência do grupo: habilidades
comunicativas e sociemocionais .
 Planejamento do projeto no
tempo , cronograma .
4º BIMESTRE
 Juntando os  Meus conhecimentos  Experimentar diferentes formas de
espaços da minha escola: expressões artísticas ( desenho,
escola  Espaço de pintura, colagem , quadrinhos,
aprendizagem e dobraduras, escultura,
convivência modelagem, estalação ,vídeo ,
fotografia , etc.) fazendo o uso
sustentável de materiais
instrumentais , recursos e técnicas
convencionais , e não
convencionais , em artes visuais de
modo individual , coletivo e
colaborativo ,explorando
diferentes espaços da escola.

1º BIMESTRE
 Crenças religiosas  Narrativas religiosas  Identificar mitos de criação em
e filosóficas de diferentes culturas e tradições
vida religiosas.
 Reconhecer funções e mensagens
religiosas contidas nos muitos de
criação( concepções de mundo ,
natureza, ser humano, divindades ,
vida e morte )
2º BIMESTRE
 Crenças religiosas  Mitos nas tradições  Reconhecer a importância da
e filosóficas de religiosas tradição oral para preservar
vida memórias e acontecimentos
religiosos.
3º BIMESTRE
 Crenças religiosas  Mitos nas tradições  Identificar elemento da tradição
e filosóficas de religiosas oral nas culturas e religiosidades
vida indígenas , afro-brasileiras, ciganas
entre outras.
4º BIMESTRE
 Tradição oral e  Ancestralidade e  Identificar o papel dos sábios e
ancestralidade tradição oral anciãos na comunicação e
religiosa preservação da tradição oral.
 Reconhecer em textos orais ,
ensinamentos relacionados a
modos de ser e viver

PROFESSOR(A): Walnízia Fidelis Magno
COMPONENTE CURRICULAR: Língua Materna
1º BIMESTRE
 Alfabetização  Construção do sistema  Possibilitar as crianças o
alfabético e ortografia desenvolvimento e conhecimento
 Conhecer as letras do por meio das atividades com o
alfabeto, pronuncia alfabeto ,coordenação motora ,
das letras em macuxi e fazendo brincadeiras , os jogos
desenvolver o pedagógicos com as vogais , as
raciocínio lógico nas consoantes , desenhos , pinturas e
atividades propostas outras atividades trazidas de casa
pelos alunos na língua do seu povo
indígena.
2º BIMESTRE
 Estudo da língua  Oralidade na língua  Desenvolver a pratica da oralidade
em conhecer os materna , macuxi na através dos sons escutando o
cantos de comunidade . canto do parixara .atraves do uso
parixara do seu das tecnologias existente na
povo comunidade praticas oralidade dos
sons da pronuncia correta da
língua indígena .
3º BIMESTRE
 Estudo sobre os  Nome dos animais  Conhecer o nome dos animais
animais domésticos e domésticos e selvagens na língua
domésticos e selvagens materna macuxi
selvagens na  Estudar o ambiente onde ainda
língua indígena existem animais selvagens.
4º BIMESTRE
 Manifestações  Valorização da cultura  Fortalecer a valorização de
 Culturais indígena costumes e preservação da
cultura e língua materna macuxi .
 Mostrar a importância da língua
indígena , fortalecendo a pratica
dentro e fora de sala de aula
PROFESSOR(A): Wlanizia Fidelis Magno
COMPONENTE CURRICULAR: Língua Materna 2º
1º BIMESTRE
 Alfabeto  Aprender brincando as  Possibilitar as crianças o
letras do alfabeto desenvolvimento cognitivo a
 Identificar as letras do partir do conhecimento das letras
alfabeto no inicio , no do alfabeto, através de
meio , no fim das brincadeiras e jogos que estão
palavras intimamente ligadas ao
aprendizado ( desenvolvimento de
criança como um todo).
2º BIMESTRE
 Estudo sobre  Saudações e  Conhecer a pronuncia correta das
saudações e cumprimentos na saudações
cumprimentos língua materna macuxi  Cumprimentos e despedida na
língua materna
macuxi ,diferenciando os
cumprimentos , pronuncia das
palavras , cantos e atividade
escrita .
3º BIMESTRE
 Estudo sobre o  Identificar as partes do  Pronunciar o nome correto de
corpo humano corpo em macuxi cada parte do corpo utilizando a
 Canto envolvendo as língua macuxi e português ,
parte do corpo contribuindo para o
 Leitura e escrita dos desenvolvimento da linguagem e o
nomes da parte do desenvolvimento da expressão
corpo humano em corporal e de cada atividade
macuxi escrita .
4º BIMESTRE
 Estudo sobre  Objetos escolares  Saber o nome dos objetos
objeto na língua existente na sua escolares usados no ambiente
indígena comunidade escolar e comunidade.
 Para o aluno ter mais
conhecimento por meio de
atividade com o nome de objetos
em macuxi .formando pequenas
palavras e leitura escrita das
palavras.

PROFESSOR(A): Walnizia Fidelis Magno
1º BIMESTRE
 Estudo sobre a  Estrutura familiar na  Conhecer como é a estrutura
estrutura da comunidade familiar e os graus de parentesco
família na comunidade .
 Elaborando a árvore genealógica
para o aluno entender como usar a
interdisciplinaridade com a língua
macuxi e português.
2º BIMESTRE
 Festejo  Festejo comunitários  Observar os nomes de cada
comunitários dos dos povos indígenas festejo, leitura e escrita
povos indígenas  Reconhecer quais são os festejos
comunitário de cada povo
indígena, para o aluno desenvolver
a criatividade e saber o nome de
cada festejo.
3º BIMESTRE
 Estudo sobre  Fruas comestíveis e  Reconhecer o nome das frutas
nome de frutas e não comestíveis em comestíveis e não comestíveis e
peixes língua macuxi sua importância na vida humana
 Nome dos peixes dos povos indígenas
regionais em macuxi  Conhecer os nomes dos peixes
existentes na comunidade.
4º BIMESTRE
 Estudo sobre  Nome dos artesanatos  Organizar o conhecimento por
língua indígena em língua materna meio de artesanatos e sua
por meio dos macuxi e em utilidade na língua indígena,
artesanatos e sua português. valorizando e respeitando a
utilidade. especificidade de cada povo.

1º BIMESTRE
 Estudo sobre  Caça e da pesca na  Desenvolver a prática do uso de
caça e pesca prática da oralidade saberes da línguas indígenas
através da caça e pesca.
2º BIMESTRE
 Estudo sobre os  Lugares, território e  Organizar o ensino de falas e
conhecimentos comunidades textos de conhecimento das
de seus lugares e histórias de seus lugares ,
comunidades território e comunidades na
aprendizagem da língua materna
macuxi.
3º BIMESTRE
 Estudo sobre  Valores do cotidiano  Identificar quais valores morais
motivação de existentes no cotidiano.
ensinar os valores
do cotidiano
4º BIMESTRE
 Estudo sobre a  Artesanato da  Reconhecer os artesanatos
artesanatos e comunidade indígenas , com isso valorizando
pinturas  Pintura corporal e o respeitando-a especificidade de
significado conforme cada povo
sua realidade do seu  Reconhecer as pinturas corporais e
povo. o seu significado.

1º BIMESTRE
 Escola e  Oralidade e escrita da  Organizar a história da escola e da
comunidade história da escola e da comunidade para compreensão de
comunidade texto de conhecimento de todos
 Desenvolver os ensinamentos de
fala e escrita.
2º BIMESTRE
 Interação com o  Trabalhos e  Reconhecer a participação dos
aluno e conhecer trabalhadores da alunos em trabalhos, nas roças
sobre os comunidade. comunitárias do seu povo. O aluno
trabalhos da escrevera um texto sobre o que
comunidade entendeu.
3º BIMESTRE
 Estudo sobre  Convivência cultural  Reconhecer a convivência cultural
motivação ,cultur da população indígena da população indígena e não
a para não e não indígena do indígena
confundir o município ,onde se  Realizar a atividades de falas e
direito e dever do localiza sua escritas que compara a
povo indígena comunidade do seu convivência dos povos.
povo.
4º BIMESTRE
 Preservação da  Importância da agua  Reconhecer que a agua é um
agua  Tipos de plantas elemento indispensável para a
 Plantas medicinais medicinais e suas vida
e suas utilidades utilidades para a  Organizar o tempo e lugar de
para saúde saúde. fazer demonstração através das
plantas medicinais e suas
utilidades para saúde
 Desenvolver os ensinamentos de
fala e escrita sobre a utilidades
das plantas.
Anos Finais do Ensino Fundamental – 6º ao 9º ano
De acordo com a Resolução 07/10 CEB/CNE Art. 15 “Os componentes curriculares
obrigatórios do Ensino Fundamental serão assim organizados em relação as áreas de
conhecimento”.
Base Nacional Comum
I- Linguagens
II- Matemática
III- Ciências da Natureza
IV- Ciências Humanas
Aprovada no CEE/RR pelo Parecer nº 18/13

CH/ CH/ANUAL DIAS
ÁREAS DE
SEMANAL LETIVO
CONHECIMENT DISCIPLINAS
S
O 6º 7º 8º 9º 6º 7º 8º 9º
ANUAIS
Língua
04 04 04 04 160 160 160 160
Portuguesa
Linguagens e
Educação Física 02 02 02 02 80 80 80 80
Códigos
Arte Indígena 01 01 01 01 40 40 40 40
Base Nacional Comum
Ciências da Matemática 04 04 04 04 160 160 160 160

Natureza e
Matemática Ciências 02 02 02 02 80 80 80 80
200
História 02 02 02 02 80 80 80 80
Ciências
Humanas e Geografia 02 02 02 02 80 80 80 80
sua suas
tecnologias
Ensino Religioso 01 01 01 01 40 40 40 40
Língua
Parte Diversificada
Estrangeira 02 02 02 02 80 80 80 80
Moderna
Linguagens e Pratica de
Códigos Projetos 02 02 02 02 80 80 80 80
Língua Indígena
04 04 04 04 160 160 160 160
1.04 1.04 1.04 1.04
TOTAL 26 26 26 26 4.160
0 0 0 0
 CH/SEMANAL: Todas as aulas, por semana, de cada disciplina;

 CH/ANUAL: É a multiplicação do módulo de 40 semanas vezes o número
de aulas por semana de cada disciplina, é igual ao número de aulas de
cada disciplina no ano letivo;
 TOTAL: É o somatório das aulas de cada disciplina;
 BASE NACIONAL COMUM: Determinada na Lei 9.394/96 e demais
 PARTE DIVERSIFICADA: Poderá ser complementada em cada escola e
deverá ser contemplada na Proposta Pedagógica.
 A Parte Diversificada deverá ser complementada por cada escola e
devidamente contemplada na sua proposta pedagógica.
 A cópia da grade curricular deverá vir anexada ao Regimento Escolar,
quando de sua aprovação pelo CEE/RR.
 Os conteúdos de Educação Física serão desenvolvidos sob forma de
iniciação desportiva, sem atribuição de notas.
 Aos conteúdos de Educação Artística serão desenvolvidos sob a forma
metodológica de atividades, sem atribuição de notas.

PROFESSOR(A): Maria de Lourdes de Oliveira Gomes
1º BIMESTRE
Língua e Sociedade  Língua e produção de  Analisar os efeitos de sentido,
Sentidos. decorrentes da interação entre os
 Língua e Mudanças, elementos, reflexivo de regras e
Língua e Variação, o normas padrão em situações de
Uso da Língua e as fala e escrita nas quais ela deve ser
Situações de usada.
Comunicação.
2º BIMESTRE
Os Substantivos e as  Classificação- Função,  Reconhecer recursos de coesão
Classes de palavras que os Variação. referencial de substantivos uso de
especificam.  As classes de palavras pronomes Anafóricos, Pessoais
que especificam os Comum, possessivos,
substantivos no texto. demonstrativos.
 Classificação dos
substantivos.
3º BIMESTRE
Língua e Gramática  Frase e Oração Identificar em textos a estrutura básica da
 Classe de palavras Oração e frases, aprimorando a capacidade
 Palavras que variam crítica de modo a aprofundar e analisar as
 Palavras que não palavras que variam, de uma palavra para
variam outra.
4º BIMESTRE
Língua e Significação  Denotação e  Reconhecer Recursos de coesão
Conotação referencial lexicais de substantivos
 Sinônimos; Conotação por sinônimos, identificando
e sentidos. substituições lexicais de
 Antônimos; Conotação substantivos por antônimos que
e Sentidos. contribuem na produção de texto.

1º BIMESTRE
A diversidade Cultural nas  Verbos: Emprego e  Utilizar, ao produzir,
preferências Musicais sentido dos Tempos e conhecimento linguístico e
Modos verbais. gramática, modos e Tempos
verbais, concordância Nominal e
Verbais.
2º BIMESTRE
 Identificar em textos lidos ou de
produção própria da Oração.
Direitos Humanos nas Diferenças Sujeito, Predicado, Complemento (Objetos

 Sujeito e Predicado
Direto e Indireto).
 O verbo e a concordância com o núcleo do sujeito.
 Tipos de Sujeitos
3º BIMESTRE
Adolescência e consumo  Predicado  Identificar em oração de textos
 Verbos Transitivos e produção própria, verbo de
Intransitivos predicação completa e
 Complementos incompleta: transitivos e
Verbais: Objetos direto intransitivos
e Indireto
 Predicativo do Objeto.
4º BIMESTRE
Meio Ambiente e  Fugura de linguagem  Identificar em textos diversos que
participação Política  Metonímia circulam no Ambiente do aluno, os
 Hiperpole efeitos de sentido do uso de
 Sinestesia estratégia de medalização e
 Ironia argumentativa

PROFESSOR(A): Maria de Lourdes de oliveira Gomes
COMPONENTE CURRICULAR: Língua portuguesa
1º BIMESTRE
Romance de Ficção  Agente de passiva  Interpretar efeitos de sentido de
Cientifica e conto  Predicado do sujeito modificadores adjuntos
Fantástico  Predicado do objeto adnominais, adjuntos adverbial,
 Adjunto Nominal artigo definido e indefinido,
 Adjunto Adverbial adjetivos usando para enriquecer
seus próprios textos.
2º BIMESTRE
Artigo de Opinião  Orações coordenadas  Identificar orações coordenadas
assindática e com conjunções de uso frequente
Sindéticas por meio de oficinas e exposições
 Orações Coordenadas de práticas textuais.
Sindéticas Explicativa e
conclusiva.
3º BIMESTRE
Texto Dramático  Vozes Verbais;  Identificar a produção própria
 Versos abundantes; verbos na voz ativa e na voz
 Complementos Passiva, interpretando os efeitos
nominal de sentido do sujeito ativo e
Passivo, de modo ampliar a
capacidade.
4º BIMESTRE
Poema  Leitura de Livros de  Criar Contos ou Crônicas líricos,
Contos e poema crônicas visuais, Poemas de formas
 Textos Oficiais, livre e fixa.
relatórios

COMPONENTE CURRICULAR: língua Portuguesa
ETAPA: Ensino Fundamental MODALIDADE: Regular Ano2020:
1º BIMESTRE
O Movimento do Olhar Figuras de Linguagem:  Analisar os efeitos de sentidos do
 Antítese uso de figura de linguagem como:
 Metáfora Antítese, Metáfora, Assonância
 Eufenismo dentre outras. Por meio da
 Assonância atividade de interação e
comunicação nos espaço escolar e
comunitário.
2º BIMESTRE
Revisão de Classes de  Sintaxe  Identificar efeito de sentido do uso
Palavras  Período composto orações, Período composto,
 Período composto por simples, período por
Coordenação subordinação, coordenação.
 Período Composto por
Subordinação.
3º BIMESTRE
A Gramática na  As orações  Identificar produção própria
Reconstrução de texto. subordinadas agrupamento de orações
adverbiais finais subordinadas, adverbiais usando
reduzidas. para enriquecer produção do
 As orações alunos.
subordinadas das
adjetivas na produção
de sentido de texto
enciclopédico.
4º BIMESTRE
Produção de Textos  A milenar arte de  Parodiar Poemas conhecido da
educar os povos literatura e criar textos em versos
Indígenas. (como poemas concretos, como
figuras de linguagem e jogos de
palavras e visuais, proporcionar
diferentes efeitos de sentido e que
utilize e privilegie a realidade local.

PROFESSOR(A): Ivanson Militão gabriel
COMPONENTE CURRICULAR: Matemática 6º
ETAPA: Ensino fundamental MODALIDADE: Regular Ano:2020
1º BIMESTRE
 Números ,  Sistema de numeração  Comparar , ordenar , ler e
operações, escrever números naturais e
potenciação e números racionais cuja
radiciação representação decimal é
finita, fazendo uso da reta
numérica
 Reconhecer o sistema de
numeração decimal ,com o
 Operação com números
que prevaleceu no mundo
naturais
ocidental ,e destacar
 Figuras geométricas espaciais
semelhanças com outros
 Potenciação e radiciação de
sistemas ,de modo a
números naturais
sistematizar suas principais
características ( base, valor
posicional e função do zero ),
utilizando ,inclusive , a
composição e decomposição
de números naturais e
números racionais em sua
representação.
problemas que envolvam
cálculos ( mentais , ou
escritas , exatos ou
aproximado) com números
naturais ,por meio de
estratégias variadas ,com
compreensão dos processos
neles envolvidos com e sem
uso de calculadora
 Associar pares ordenado de
números a pontos do plano
cartesiano do 1º quadrante ,
em situações com a
localização dos vértices de
um polígono ,reconhecendo
o par ordenado com uma
forma padronizada de
identificar a localização de
um ponto no plano
cartesiano
 Quantificar e estabelecer
relações entre os números de
vértices ,fáceis e arestas de
prismas e pirâmides ,em
função do seu polígono da
base ,para resolver
problemas e desenvolver a
percepção espacial
destacando suas
características e
reconhecendo- as em objeto
do seu cotidiano
 Reconhecer ,nomear e
comparar polígonos,
considerando lados ,vértices
e ângulos ,e classificá-los em
regulares e não
regulares ,tanto em suas
representações no plano
como em faces de poliedas.
problemas com números
naturais ,por meio de
estratégias diversas, com e
sem uso de calculadora .
2º BIMESTRE
 Múltiplos ,  Múltiplos , divisores de  Construir algoritmo em
divisores de números naturais linguagem natural e
números representá-lo fluxograma
naturais , retas , que indique a resolução de
 Retas e ângulos
ângulos e um problema simples(por
 Frações
frações. exemplo ,se um numero
natural qualquer é par).
 Classificar números naturais
em primos e compostos ,
estabelecer relações entre
números, expressos pelos
termos ´´é múltiplos de ´´, ´´ é
de divisor de ´´, ´´é fator de´´,
e estabelecer , por meio de
investigação ,critérios de
divisibilidade por 2,
3,4,5,6,7,8,9,10,100 e 1000.
problemas que envolvam as
ideias de múltiplos e de
divisor
 Identificar e nomear
ponto ,reta e plano
 Identificar características dos
triângulos e classificá-los em
relação às medidas dos lados
e dos ângulos
 Reconhecer abertura do
ângulo como grandeza
associada às figuras
geométricas,
compreendendo a ideia de
medida de um mundo( em
grau), operando com
medidas de ângulos.
 Compreender , comparar e
ordenar frações associadas
às ideias de partes de inteiros
e resultados de divisão,
identificando frações
equivalentes ,percebendo
que duas frações são
equivalentes quando ambas
representam a mesma
quantidade
 Reconhecer que os números
racionais positivos podem ser
expressos nas formas
fracionarias e
decimal ,estabelecer relações
entre essas
representações ,passando de
uma representação para
outra , e relacioná-los a
pontos na reta numérica em
situações que indicam a
relação parte-todo.
adição ou subtração com
números racionais positivos
na representação.
3º BIMESTRE
 Números decimais,  Comparar , ordenar , ler
operações , e escrever números
estatísticas e naturais e números
probabilidade. racionais cuja
representação decimal é
finita, fazendo uso da
reta numérica.
 Escrever os úmeros
decimais em forma de
fração e decompor os
números decimais
 Resolver as quatros
operações e elaborar
problemas que
envolvam cálculos
( mentais ou
escritas, )envolvendo os
úmeros decimais
 Planejar e coletar dados
de pesquisas referente a
práticas sociais
escolhidos pelos alunos
e fazer uso de planilhas
eletrônicas para
registro , representação
e das informações ,em
tabelas , vários tipos de
gráficos e texto.
 Interpretar e resolver
situações que a dados
de pesquisa sobre
contextos ambientais,
sustentabilidade trânsito
, consumo
responsável ,entre
outros apresentados
pela mídia em tabelas e
em diferentes tipos de
gráficos e redigir textos
escritos com objetivo de
sistematizar conclusões
 Identificar as variáveis e
suas frequências e os
elementos constitutivos
(titulo, eixos,
legendas ,fontes e datas)
em diferentes tipos de
gráficos
 Calcular a probabilidade
de um evento aleatório ,
expressando-a por
número racional ( forma
fracionaria , decimal e
percentual) e comparar
esse número com a
probabilidade obtida por
meio de experimento
sucessivos.
4º BIMESTRE
 Figuras  Identificar as características das
geométricas ,plano figuras geométricas planas
cartesiano ,  Construir figuras planas
transformações de semelhantes em situações de
figuras e medidas ampliação e de redução , com o
uso de malhas quadriculadas ,
plano cartesiano ou tecnologias
digitais construindo conceito de
homotética
 Utilizar instrumentos, como
réguas e esquadros ,ou softwares
para representações de retas
paralelas e perpendiculares e
construção de quadrilátero, entre
outras
 Resolver elaborar problemas que
envolvam as grandezas
comprimento ,massa , tempo ,
temperatura, área( triângulos e
retângulos), capacidade e volume
( sólidos formados por blocos
retangulares) , sem uso de
formulas , inseridos sempre que
possível em contexto oriundos
de situações reais e / ou
relacionadas ás outas áreas do
conhecimento.

PROFESSOR(A): Ivanson Militão Gabriel
1º BIMESTRE
 Múltiplos,  Múltiplos e divisores de  Resolver e elaborar
divisores , números naturais problemas com números
números inteiros  Números positivos e naturais , envolvendo as
e operações negativos noções de divisor e de
 Operações com múltiplo ,podendo incluir
números inteiros máximo divisor comum
ou mínimo múltiplo
comum ,por meio de
estratégias diversas ,sem
a aplicação de
algoritmos .
 Comparar e ordenar
números inteiros em
diferente contextos ,
incluindo o
histórico ,associá-los a
pontos da reta numérica
e utilizá-los em situações
que envolvam adição e
subtração.
operações com números
inteiros
2º BIMESTRE
 Números  Números racionais  Comparar e ordenar
racionais ,operaç  Operações com números racionais em
ões, expressões números racionais diferentes contextos e
algébricas ,  Expressões algébricas, associá-los a pontos da
equações e equações e inequações reta numérica ,propondo
inequações resolução de problemas
relacionados ao dia-a-dia
do aluno.
problemas que envolva
as operações com
números racionais
 Compreender a ideia de
variável ,representada
por letra ou
símbolo ,para expressar
relação entre duas
grandezas ,
diferenciando –a da ideia
de icógnita .
 Classificar sequencias em
recursivas e não
recursivas ,
reconhecendo que o
conceito de recursão
esta presente não
apenas na matemática ,
mais também nas artes e
na literatura.
 Utilizar a simbologia
algébrica pra expressar
regularidades
encontradas em
sequencias numéricas.
problema que possam
ser representados por
equações polinominais
de 1º grau , redutíveis à
forma ax + b= c , fazendo
uso das propriedades da
igualdade e inequações
expressando as
desigualdades.
3º BIMESTRE
 Razão e proporção  Resolver e elaborar
 Ângulos problemas que
 Figuras geométricas envolvam de
planas proporcionalidade
direta e de
proporcionalidade
inversa entre duas
grandezas ,utilizan
do sentença
algébrica para
expressar a relação
entre elas.
 Classificar os
ângulos formados
por retas paralelas
cortada por uma
transversal, com e
sem uso de
softwares de
geometria
dinâmica ,relaciona
ndo os ângulos
colaterais internos
e colaterais e
externos, alternos
internos e alternos
externos ,a partir
das propriedades
dos ângulos
adjacentes ,corres
pondente e
opostos pelos
vértices .
 Reconhecer a
rigidez geométrica
dos triângulos e
suas aplicações,
como na
construção de
estruturas
arquitetônicas
( telhados ,
estruturas
metálicas e
outras ) ou nas
artes plásticas .
 Construir
triângulos usando
régua e
compasso ,reconhe
cer a condição de
existência do
triangulo quanto à
medida dos lados e
verificar que as
somas das medidas
dos ângulos
internos de um
triangulo é 180º
 Calcular medida de ângulos
internos de polígonos
regulares , sem o uso de
formulas ,e estabelecer
relações e triângulos
internos e externos de
polígonos,
preferencialmente
vinculado a construção de
mosaico e de
ladrilhamentos.
 Descrever , por escrito e por
meio de um fluxograma ,um
algoritmo para construção
de um polígono
regular( como quadrado e
triângulo equilátero ),
conhecida a medida de seu
lado .
4º BIMESTRE
 Transformação  Transformação de  Reconhecer e construir
de figuras, figuras e simetria figuras obtidas por
simetria,  Medida de área e de composições de
medidas, volume transformações
estatísticas e  Estatística e geométricas( transação ,
probabilidade. probabilidade reflexão e rotação), com o
uso de instrumentos de
desenho ou de softwares
de geometria dinâmica .
medidas de área de figuras
geométricas, utilizando
expressões de cálculo de
área(quadriláteros ,
triângulos e círculos ), em
situações como determinar
medida de terreno .
 Reconhecer a relação entre
um litro e um decímetro
cubico e a relação entre
litro e metro cubico, para
resolver problema de
cálculo de capacidade de
recipientes cujo formato é
um cilindro reto.
problemas que envolvam o
cálculo do volume de
recipiente cujo formato é o
de um bloco retangular .
 Avaliar a equação de
diferentes tipos de gráficos
para representar conjuntos
de dados de uma pesquisa ,
desenvolvendo atitudes de
interação , de colaboração e
de troca de experiências.
Elaborando do pesquisas
em bloco, levando em
consideração o meio do
aluno.
 Selecionar razões, de
diferentes naturezas ( física,
ética ou econômica ), que
justificam a realização de
pesquisas amostrais e não
censitárias, e reconhecer
que a seleção da amostra
pode ser feita de diferente
maneira ( amostra casual
simples, sistemática e
estratificada).
 Obter os valores de
medidas de tendência
central de uma pesquisa
estatísticas ( media , moda ,
e mediana ) com a
compreensão de seus
significados e relacioná-los
com a dispersão de dados,
indicada pela amplitude
 Classificar as frequências de
uma variável contínua de
uma pesquisa em classes,
de modo que resumam os
dados de maneira
adequada para a tomada de
decisões .
 Calcular a probabilidade de
eventos, com base na
construção dos espaço
amostral, utilizando o
princípio multiplicativo, e
reconhecer que a soma das
probabilidades de todos os
elementos do espaço
amostral é igual a 1.
ETAPA: MODALIDADE: Regular Ano: 2020
1º BIMESTRE
 Conjuntos  Conjuntos numéricos  Comparar, ordenar,
numéricos ,  Potências , notação científica ler e escrever
potência , e raízes números naturais ,
raízes , ângulos,  Ângulos e polígonos números
polígonos e  Transformações Geométricas inteiros ,números
transformações racionais , números
geométricas irracionais e números
reais , fazendo uso da
reta numérica.
problemas usando a
relação entre
potenciação e
radiciação , para
representar uma raiz
como potência de
expoente
fracionário ,compree
ndendo o significado
das mesmas, a partir
de situações ,
problemas que
expressam seu uso no
contexto social e em
outras áreas do
conhecimento e que
possibilitem a
comparação dos
métodos da mesma
natureza.
 Efetuar cálculos com
potências de
expoentes inteiros e
aplicar esse
conhecimento na
representação de
números em notação
cientifica(números
sintetizados em uma
estrutura na forma de
potenciação com
base dez/ com
relevância no
cotidiano.
 Construir triângulos,
usando régua e
compasso,
reconhecer a
condição de
existência do
triângulo quanto à
medida dos lados e
verificar que a soma
das medidas dos
ângulos interno de
um triângulo é 180º.
 Descrever, por escrito
e por meio de um
fluxograma, um
algoritmo para a
construção de um
triângulo qualquer,
conhecidas as
medidas dos três
lados.
 Calcular medidas de
triângulos internos de
polígonos regulares
com o uso de
fórmulas, e
estabelecer relações
entre ângulos
internos e externos
de polígonos,
preferencialmente
vinculados á
construção de
mosaicos e de
ladrilhamentos.
 Descrever, por escrito
e por meio de um
fluxograma, um
algoritmo para a
construção de um
exágono regular de
qualquer área, a
partir da medida do
ângulo central e da
utilização de
esquadros e
compasso.
 Reconhecer e
construir figuras
obtidas por
composições de
transformações
geométricas
( translação, reflexão
e ratação), com o uso
de instrumentos de
desenho ou de
softwares de
geometria dinâmica.
2º BIMESTRE
 Estatística,  Frequências, medidas  Classificar as
Probabilidade e estatística e pesquisa frequências de uma
Triângulo amostral variável contínua de
 Probabilidade uma pesquisa em
 Triângulos classes, de modo que
resumam os dados de
maneira adequada
para a toma de
decisões.
 Obter os valores de
medidas, de
tendência central de
uma pesquisa
estatística ( média,
moda e mediana)
com a compreensão
de seus significados e
relacioná-los com a
dispersão de dados,
indicada pela
amplitude.
 Selecionar razões, de
diferentes naturezas
(física, ética ou
econômica), que
justificam a realização
de pesquisas
amostrais e não
censitárias, e
reconhecer que a
seleção da amostra
pode ser feita de
diferentes maneiras
(amostra casual
simples, sistemática e
estratificada).
 Calcular
probabilidade e
eventos, com base na
construção do espaço
amostral, utilizando o
princípio
multiplicativo, e
reconhecer que a
soma das
probabilidades de
todos os elementos
do espaço amostral é
igual a 1.
 Classificar triângulo
de acordo com a
medida do
comprimento de seus
lados e de medidas
de seus ângulos
internos.
 Construir triângulos,
usando régua e
compasso,
reconhecer a
condição de
existência do
triângulo quanto à
medida dos lados e
verificar que a soma
das medidas dos
ângulos internos de
um triângulo é 180º.
 Demonstrar
propriedades de
quadriláteros por
meio da identificação
das propriedades de
cada caso de
consequência de
triângulos.
3º BIMESTRE
 Quadriláteros,  Quadriláteros e área de  Resolver e elaborar
calculo algébrico, figuras planas problemas que
circo e  Cálculo Algébrico envolvam medidas
circunferência  Circulo e circunferência de área de figuras
geométricas,
utilizando c
expressões de
cálculo de área
( quadriláteros,
triângulos e círculos),
em situações como
determinar medidas
de terrenos.
problemas que
envolvam cálculo do
valor numérico de
expressões
algébricas, utilizando
as propriedades das
operações,
monômios e
polinômios.
problemas
relacionados ao seu
contexto próximo,
que possam ser
representados por
sistema de equações
do 1º grau com duas
incógnitas e
interpretá-los,
utilizando, inclusive,
o plano cartesiano
como recurso.
 Resolver e elaborar,
com e sem uso de
tecnologias,
problemas que
possam ser
representados por
equações
polinomiais de 2º
grau do tipo ax²+b.
 Identificar a
regularidade de uma
sequência numérica
ou figural não
recursiva e construir
um algoritmo por
meio de um
fluxograma que
permita indicar os
números ou as
figuras seguintes,
justificando a
ausência de
elementos.
 Identificar a
regularidade de uma
sequência numérica
recursiva e construir
um algoritmo por
meio de um
fluxograma que
permita indicar os
números seguintes,
observando suas
regularidades e
módulos
matemáticos
(fórmulas).
problemas que
envolvam medidas
de área de figuras
geométricas,
utilizando expressões
de cálculos de área
(quadriláteros,
triângulos e círculos).
 Resolver problemas
por meio do
estabelecimento de
relações entre arcos,
ângulos centrais,
ângulos inscritos e
circunscritos na
circunferência,
fazendo uso,
inclusive, de
softwares de
geometria dinâmica,
relacionando a
medida do ângulo
central e inscrito
com a medida do
arco correspondente
(em graus e
radianos).
4º BIMESTRE
 Equação,  Equação e Inequação  Reconhecer e utilizar
Inequação, Razão,  Razão e Proporção os princípios aditivos
Proporção e  Medidas de capacidade e ou multiplicativo que
Medidas Volume envolvam equação
do 1º grau com uma
incógnita.
 Associar uma
equação linear de 1º
grau com duas
incógnitas a uma reta
no plano cartesiano.
problemas
relacionados por
sistema de equações
de 1º grau com duas
incógnitas e
interpretá-los,
utilizando, inclusive,
o plano cartesiano
como recurso.
 Resolver e elaborar,
com e sem uso da
tecnologias,
problemas que
possam ser
representados por
equações do 2º grau
do tipo ax²= b.
 Identificar a natureza
da variação de duas
grandezas,
diretamente,
inversamente
proporcionais ou não
proporcionais,
expressando a
relação existente por
meio de sentença
algébrica e
representá-la no
plano cartesiano.
problemas que
envolvam grandezas
diretamente ou
inversamente
proporcionais, por
meio de estratégias
variadas, utilizando o
conceito de razão em
diversos contextos
como:
proporcionalidade,
escala, velocidade,
porcentagem, etc.
 Reconhecer a relação
entre um litro e um
decímetro cúbico e a
relação entre litro e
metro cúbico, para
resolver problemas
de cálculo de
capacidade de
recipientes cujo
formato é um
cilindro reto.
problemas que
envolvam o cálculo
do volume de
recipiente cujo
formato é o de um
bloco retangular.

COMPONENTE CURRICULAR:Matemática 9º
1º BIMESTRE
 Conjuntos  Conjuntos Numéricos  Recapitular os conjuntos
numéricos,  Potenciação e numéricos .
Potenciação, Radiciação  Reconhecer que, uma vez
Radiciação,  Produtos Notáveis, fixada uma unidade de
Produtos Fatoração de comprimento, existem
Notáveis, Polinômios e Equações segmentos de reta cujo
Fatoração de comprimento não é expresso
Polinômios e por número racional ( como
Equação as medidas de diagonais de
um polígono e alturas de um
triângulo, quando se toma a
medida de cada lado como
unidade) e classificando
números reais em racionais e
irracionais.
 Reconhecer um número
irracional como um número
real cuja representação
decimal é infinita e não
periódica, e estimar a
localização, de alguns deles
na reta numérica, com
ênfase nas raízes quadradas
não exatas e o valor de
pi(%) .
 Efetuar cálculos com
números reais inclusive,
potências com expoentes
fracionários, utilizando as
propriedades da
potenciação, com aplicação
no cotidiano.
problemas com números
reais , inclusive em notação
científica, envolvendo
diferentes operações,
compreendendo que a
notação científica permite
simplificar e operar números
muito grandes e/ ou muitos
pequenos.
 compreender os processos
de fatoração de expressão
algébricas, com base em suas
relações com os produtos
notáveis, para resolver e
elaborar problemas que
possam ser representados
por equações polinomiais do
2º grau.
2º BIMESTRE
 Razão,  Razão e Proporção  Resolver problemas
Proporção,  Figuras Semelhantes que envolvam a
Figuras  Relações no Triângulo e razão entre duas
Semelhantes Retângulo grandezas de
e relações no espécies diferentes,
Triângulo e como velocidade e
Retângulo densidade
demográfica.
problemas que
envolvam relações
de
proporcionalidade
direta e inversa
entre duas ou mais
grandezas, inclusive
escalas, divisão em
partes
proporcionais e
taxas de variação,
em contextos sócio
culturais,
ambientais ou de
duas áreas.
 Reconhecer as condições
necessárias e suficientes
para que dois triângulos
sejam semelhantes a partir
da igualdade das medidas
dos ângulos e da
proporcionalidade entre as
medidas lineares
correspondentes.
 Demonstrar relações
métricas do triângulo
retângulo, entre elas o
teorema de Pitágoras,
utilizando, inclusive, a
semelhança de triângulos.
problemas de aplicação do
teorema de Pitágoras ou das
relações de
proporcionalidade
envolvendo retas paralelas
cortados por secantes.
3º BIMESTRE
 Funções,  Funções  Compreender as funções como
Matemática  Matemática financeira relações de dependência unívoca
Financeira,  Estatística e entre duas variáveis e suas
Estatística e Probabilidade representações numéricas,
Probabilidade algébricas e gráfica e utilizar esse
conceito para analisar situações
que envolvam relações funcionais
entre duas variáveis.
 Resolver e elaborar problemas que
envolvam porcentagens, com a
idéia de aplicação de percentuais
sucessivos e a determinação das
taxas percentuais,
preferencialmente com o uso de
tecnologias digitais, no contexto
da educação financeira,
relacionando com informações de
porcentagem, organizadas em
gráficos e tabelas levando em
conta o cotidiano do aluno.
 Reconhecer, em experimentos
aleatórios, eventos independentes
e dependentes e calcular a
probabilidade de sua ocorrência,
nos dois casos.
 Analisar e identificar, em gráficos
divulgadas pela mídia, os
elementos que podem induzir, às
vezes propositadamente, erros de
leituras, como escalas
inapropriadas, legendas não
explicitadas corretamente,
omissão de informações
importantes (fonte e datas), entre
outros.
 Escolher e construir o gráfico mais
adequado (colunas, setores,
linhas), com ou sem uso de
planilhas eletrônicas, para
apresentar um determinado
conjuntos de dados, destacando
aspectos como as medidas de
tendência central.
 Planejar e executar pesquisa
amostral envolvendo tema da
realidade social e comunicar os
resultados por meio de relatório
contendo avaliação de medidas de
tendência central e da amplitude,
tabelas e gráficos adequados,
construídos com o apoio de
planilhas eletrônicos.
4º BIMESTRE
 Medidas,  Medidas de  Reconhecer e empregar unidades
circunferência, comprimento, usadas para expressar medidas
Circulo, Figuras medidas de energia e muito grandes ou muito
Geométricas medidas de pequenos, tais como distância
Espaciais e Vista Informática entre planetas e sistema solares,
 Circunferência e tamanho de vírus ou de células,
Circulo capacidade de armazenamento de
 Figuras Geométricas computadores, entre outros,
espaciais e vistas através da notação científica.
 Reconhecer Vistas ortogonais de
figuras espaciais e aplicar esse
conhecimento para desenhar do
objetos em perspectiva
(representação de objetos
tridimensionais nas duas
dimensões do papel ou da tela do
pintor).
 Resolver problemas por meio do
estabelecimento de relações entre
arcos, ângulos centrais e ângulos
inscritos na circunferência ,
fazendo uso, inclusive, de
softwares de geometria dinâmica,
relacionando a medida do ângulo
central e inscrito com a medida do
arco correspondente (em graus e
radiano)

envolvam medidas de área de
figuras geométricas, utilizando
expressões de cálculo de área
(quadriláteros, triângulos e
circulos).
 Reconhecer a relação entre um
litro e um decímetro cúbico e a
relação entre litro e metro cúbico,
para resolver problemas de
cálculo de capacidade de
recipientes cujo formato é um
cilindro reto.
envolvam medidas de volumes de
prismas e de cilindros reto,
inclusive com uso de expressões
de cálculo, em situações
cotidianas, demonstrando por
meio de experimentos, os
procedimentos que facilitam a
conceituação do volume e os
caminhos para a resolução dos
problemas geométricas com
enfoque nesse conceito.

PROFESSOR(A): Jaime Raposo Paulino
COMPONENTE CURRICULAR:História 6º
1º BIMESTRE
 A história  Oque é história?  Identificar diferentes formas de
os seres humanos -compreender a compreensão da noção de tempo
e o tempo história e de periódização dos processos
-os historiadores tudo históricos .
é história.  Identificar o gênese da produção
do sabor histórico em analisar o
significado das fontes que
originaram determinadas formas
de registros em sociedades e
épocas distintas.
2º BIMESTRE
 Origens da  Origens da natureza e  Conhecer geograficamente as rota
humanidade cultura de povoamento no território
 Arqueológica e os americano
sítios arqueológicos  Identificar diferentes formas de
 Divisões e períodos da compreensão da noção de tempo
historia humana e de periodização dos processos
históricos.
 Identificar as hipóteses cientificas
sobre o surgimento da espécie
humana e sua historicidade
 Conhecer as teorias sobre a
origem do homem americano.
3º BIMESTRE
 Mesopotânios  A organização da vida  Identificar a gênese
semitas e povos coletiva da produção do saber
americanos.  A mesopotânia histórico. Analisar o
 Os primeiros estudos significado das fontes
 Desigualdade social que originaram
 Cidades e estados determinadas formas
de registros em
sociedade.
 Identificar os
aspectos e formas de
registro da sociedade
antigas na África , no
Oriente Médio ,e nas
Américas
distinguindo alguns
significados
presentes na cultura
material e na
tradição oral dessa
sociedade.
 Identificar os espaços
territoriais ocupadas
e os esportes
culturais científicos
sociais e econômicos
dos astecas, maias e
incas e dos povos
indígenas de diversas
regiões brasileiras.
4º BIMESTRE
 O Egito Antigo  África de muitos povos  Identifica as
 A unificação do Egito diferentes formas de
 A Religião egípcia compreensão na
 O mundo grego na antiguidade noção de tempo e de
 Período pré- homérico periodização dos
 Período Arcaico processos históricos.
 Identificar a gênese
da produção do saber
histórico e analisar os
significado das fontes
que originaram
determinadas formas
 A Grécia Antiga
de registro em
sociedade.
 Identificar aspectos e
formas de registro
das sociedades
antigas na África , no
Oriente Médio e nas
Américas.
 Conhecer a forma da
Grécia antiga com
ênfase na formação
da pólis e nas
transformações
politica, sociais e
culturais
 Diferenciar
escravidão , servidão
e trabalho livre no
mundo antigo.
COMPONENTE CURRICULAR:História 7º
1º BIMESTRE
 A transição  Tempo é dinheiro  Identificar diferente
da idade  Feudalismo e capitalismo formas de compreensão ,
média para  Renascimento noção de tempo e de
a época  Crise do feudalismo periodização dos
moderna  O tempo religioso processos históricos
 Moedas ( continuidade e ruptura).
 Identificar as principais
características dos
humanismo e dos
renascimento e analisar
seus significados.
2º BIMESTRE
 A expansão  As linguagens dos mapas  Explicar o significado de
marítima  As especiarias ´´modernidade´´ e suas logicas
europeia  O mar tenobroso de incluso e excluso com base
 África terra incógnita em uma concepção Europeia.
 Império do male  Identificar conexões e
 O período Africano interações entre as sociedades
 Expansão Espanhola do novo mundo da Europa , da
África e da Ásia.
 Identificar aspectos e processos
específicos das sociedades
africanas e americanos antes
da chegada dos europeus.
 Discutir a razão da passagem
do mercantilismo para
capitalismo.
3º BIMESTRE
 Reforma  Constelação ao poder de  Identificar as principais
protestante e roma características dos
reforma  O Luterismo humanismos e dos
católica  O calvismo renascimento e analisar
 Início da época moderna seus significados.
 Explicar o significado de
modernidade e sua
logicas de inclusão e
exclusão com base em
 A sociedade do
uma concepção europeia.
antigo regime
 A sociedade do antigo  Descrever os processos

regime de formação e
 O absolutismo francês e consolidação das
inglês monarquias e suas
 Lutas entre os estados principais características
absolutistas. com vistas a
compreensão das razões
da centralização política.
 Identificar e relacionar as
vinculações entre as
reformas religiosas e os
seus processos culturais e
sociais do período
moderno na Europa e na
América.
4º BIMESTRE
 O Brasil antes  Quem investiu no Brasil  Identificar aspectos e
do Cabral  Povos indígena processos específicos das
 As culturas indígenas sociedades africanas e
americanas antes da
chegada dos europeus
com destaque para forma
de organização social e o
desenvolvimento de
saberes e técnicas.
 A conquista  As comunidades indígenas  Identificar a distribuição

colonial  A chegada dos portugueses vista territorial da população
portuguesa de pindorama brasileira em diferentes
 A economia  Expedição guarda costa épocas considerando a
colonial e o  Cana- de- açúcar diversidade étnico
tráfico negreiro  Entradas e bandeiras racional e étnico cultural
 O engenho de açúcar indígena Africana ,
 Fumo , algodão e pecuária Europeia e Asiática
 A escravidão na África  Identificar e relacionar as
vinculações entre as
reformas religiosas. Os
processos culturais e
sociais do período
moderno na Europa e na
américa .
 Descrever as dinâmicas
comerciais das
sociedades americanas e
africanas com outras
sociedades do ocidente e
do oriente.
 Discutir o conceito de
escravidão modernas e
suas distinções em
relação ao escravismo
antigo é a servidão
medieval.
 Discutir as razões da
passagem do
mercantilismo para o
capitalismo.

COMPONENTE CURRICULAR: História 8º
1º BIMESTRE
 As revelações  O nascimento do  Identificar os principais
inglesas parlamento inglês aspectos conceituais do
 Parlamento e o iluminismo e do
absolutismo liberalismo e discutir a
relação entre eles e a
organização do mundo
contemporâneo.
 A ilustração e
o despotismo  A ilustração  Identificar as
esclarecido  Pensamento ilustrado particularidades políticos
 O liberalismo econômico sociais da Inglaterra do
século XVII e analisar o
desdobramento
posteriores á revolução
gloriose
 Aplicar os conceitos de
estado , nação ,
território, governo e país
para entendimentos de
conflitos e tensões.
2º BIMESTRE
 A  América inglesa  Identificar os principais
independênci  Manifestações aspectos conceituais do
a dos Estado  As leis intoleráveis iluminismo e do
Unidos  Um novo país liberalismo e discutir as
 A França antes da relações entre eles e a
revolução organização do mundo
 Crise econômica e social contemporâneo
 Identificar e relacionar
os processos da
revolução Francesa e
seus desdobramento na
 A revolução Europa e no mundo.
Frances  Aplicar os conceitos de
estado, nação território,
governo e país para
entendimento de
conflitos e tensões.
3º BIMESTRE
 A primeira  Mundo das máquinas  Analisar os impactos da
revolução  Etapas da revolução industrial na
industrial industrialização produção e circulação de
 A idade do  A transformação da povos , produtos e culturas.
ouro no Brasil e sociedade  Identificar os primeiros
as revoltas  O trabalho de aspectos conceituais do
coloniais mulheres e crianças iluminismo e do liberalismo
 Agitações na américa e discutir a relação entre
espanhola eles e a organização do
 Haiti mundo contemporâneo.
 Mestiços e negros  Explicar os movimentos e as
 A evolução rebeliões da américa
portuguesa , articulando as
temáticas locais e suas
interfaces com processos
ocorridos na europa e nas
américas.
 Identificar e contextualizar
as especificidades dos
diversos processos de
independência nas américas
, seus aspectos
populacionais e suas
formações territoriais.
4º BIMESTRE
 As  Agitações na américa  Identificar os principais
independências espanhola aspectos conceituais do
da América  Haiti iluminismo e do liberalismo
Latina  Mestiços e negros e discutir a relação entre
 A  A guerra da eles e a organização do
independência independência mundo contemporâneo.
do brasil  O bloqueio continental  Identificar e relacionar os
 Nações  A transferência do processos da revolução
racionalismo e corte francesa e seus
socialismo  Aberturas dos portos desdobramentos na Europa
 França terra das e no mundo.
revoluções  Conhecer as características
 A marcha para o oeste e os principais pensadores
do pan-americanismo
 Aplicar os conceitos de
estado , nação , território,
governo e país para o
entendimento de conflitos e
tensões.
 Estabelecer relações causais
entre as ideologias raciais e
do determinismo no
contexto do imperialismo
europeu e seus impactos na
África e na Ásia.

COMPONENTE CURRICULAR: História 9º
1º BIMESTRE
 A primeira  As politicas de  Identificar e relacionar as
guerra mundial aliança e rivalidades dinâmicas do capitalismo e
e a revolução politicas suas crises , os grandes
russa  A guerra de conflitos mundiais e os
trincheira conflitos vivenciados na
 A entrada dos Europa.
Estados Unidos e a  Identificar as especificidades e
saída da Rússia os desdobramento mundiais
 A revolução na revolução Russa e seus
bolcheviques significados históricos
2º BIMESTRE
 O período  Estados unidos no  Descrever e analisar a crise
entre guerra pós-guerra capitalista de 1929 e seus
 A queda da bolsa de desdobramento em relação á
Nova York econômica global.
 A grande depressão  Descrever e contextualizar os
 A marcha sobre processos de emergência do
roma fascismo e do nazismo, a
 Partido nazista consolidação dos Estados
totalitários e as práticas de
extermínio.
3º BIMESTRE
 A primeira  A modernização das cidades  Descrever e
República  Os governos militares contextualizar os
 A segunda  A eleição de Deodoro principais aspectos
guerra  A revolta federalista e da sociais , culturas,
mundial armada econômicos e políticos
 O Brasil sob  O fim do governo militar da emergência da
Vargas  Derrota nazista republica do Brasil
 Guerra civil  Identificar os
 Espanhola mecanismos de
 A batalha da Inglaterra inserção dos negros na
sociedade brasileira pós
abolição e avaliar os
seus resultados
 Discutir a importância
da participação da
população negra na
formação econômica ,
política e social do
brasil.
4º BIMESTRE
 A guerra fria  A guerra fria e os blocos  Identificar e relacionar
, a antogônico os dinâmicos do
democracia  Os acordos de paz do pós- capitalismo e suas
populista guerra crise , os grandes
 A conferência de yalta conflitos mundiais
 Bipolarização vivenciado na Europa
 Identificar as
especificidades e os
desdobramentos
mundiais da revolução
Russa e seu histórico.
 A américa
latina  A reconstrução da Europa  Identificar e discutir o
 O fim do estado novo papel do trabalhismo
 Golpe militar como força política
 A posição de Varga social e cultura no
 A revolução mexicana Brasil , em diferentes
 Desdobramentos sociais escalas nacional,
 A luta armada regional, cidade, com
unidade
 Identificar e analisar
aspectos da guerra fria ,
seus principais conflitos
e as tensões geopolítica
no interior dos blocos
liderados por soviético
e estadunidenses
 Analisar mudanças e
permanência
associadas ao processo
de globalização
considerando
argumento dos
movimentos críticos as
políticas globais.

COMPONENTE CURRICULAR: Geografia 6º
1º BIMESTRE
 As paisagens e o  A paisagem o  Comparar modificações das
espaço que é paisagem? paisagens nos lugares de
geográfico vivencia
 Uso desses lugares em
diferentes tempos
 Valorizar e apreciar diferentes
paisagens.
2º BIMESTRE
 Lugar ,  Oque é lugar? a  Reconhecer o lugar como uma
sociedade, sociedade construção única
espaço  As transformações  Reconhecer que a sociedade é
geográfico do espaço formada por diferente grupos
geográfico sociais
 Respeitar as diferenças entre
diversos grupos sociais
 Distinguir paisagem natural de
paisagem cultural.
3º BIMESTRE
 Planeta terra:  O planeta que  Relacionar o movimento de
movimento, vivemos rotação da terra e a sucessão dos
orientação e  Os movimentos dias e das noites
representação da terra  Reconhecer os meios de
do espaço  O espaço orientação disponíveis e sua
geográfico geográfico importância para atividades com
orientação . a navegação
 Aplicar o conhecimento dos
pontos de orientação aos
procedimento dos lugares por
onde circula.
4º BIMESTRE
 Formação da terra e a litosfera  Identificar a terra como um
 Interior da terra e crosta terrestre sistema e conhecer a importância
 A formação do planeta terra de cada ´´ esfera´´ para a
 A vida no planeta preservação da vida
 A estrutura interno da terra e a crosta  Relacionar a movimentação das
terrestre. placas e a formação da cadeia de
montanha
 Identificar e distinguir as
diferentes rodas
 Analisar o processo de formação
do solo

1º BIMESTRE
 Espaço  Espaço geográfico brasileiro  Compreender as
geográfico  Formação territorial modificações nas
paisagens e  Regionalização e as paisagens naturais
regiões divisões regionais no brasil brasileiros como
 Paisagem natural brasileiro consequência da relação
e suas transformações entre a sociedade e a
natureza
 Compreender questões
relacionados a divisão
política e a os limites e
fronteiras do território
brasileiro
 Conhecer a proposta de
regionalização de Milton
Santos e Maria de
Lourdes
 Reconhecer que as
formas de exploração da
natureza pela sociedade
no sistema capitalista.
2º BIMESTRE
 Brasil:  Brasil: de país agrário a país  Reconhecer e diferenciar
economia urbano industrial a divisão oficial do
 Brasil o desenvolvimento território brasileiro em
sociedade econômico e social cinco macro regiões e a
 Fim da discriminação divisão com três
complexo regionais
 Reconhecer a
necessidade e a
importância de adotar
ações sustentáveis para
a manutenção da
qualidade de vida no
planeta.
3º BIMESTRE
 Brasil:  A urbanização  Adquirir nações básica de
urbanização e brasileira poder político , poder
dinâmica  A população brasileira econômico , estado ,
populacional território e nação
 Reconhecer aspecto da
colonização do Brasil
 Valorizar os povos indígenas
originário do Brasil
 Reconhecer características
do processo de urbanização
no Brasil, especialmente o
êxodo rural
 Identificar os fatores
históricos relacionados ao
ritmo crescente na
urbanização da população
brasileira
 Reconhecer as causas e as
consequências da migração
brasileiras
4º BIMESTRE
 O nordeste e o  A formação e a  Identificar as sub- regiões
centro sul organização do espaço nordestinas/ zona damato ,
nordestino agreste, sertão e meio
 Dinâmicas da natureza norte. Reconhecendo suas
do nordeste características naturais ,
 A organização do econômicas e culturais
espaço do centro sul  Reconhecer a relação entre
 A natureza do centro os fatores naturais e
sul econômicos e a organização
do espaço nordestino
 Reconhecer os problemas
socioeconômicos e as
potencialidades da sub-
região
 Identificar as atividades de
agricultura e pecuária nos
sub- regiões nordestina
 Identificar e valorizar as
diferentes manifestações
culturais da região
 Assimilar os fatores
históricos e econômicos que
levaram a região a ampar
um papel central na
econômica do país
 Identificar o papel da
ciência e tecnologia no
desenvolvimento da
economia da região
 Identificar a desigualdades
sócio espaciais da região.

1º BIMESTRE
 A formação do  Capitalismo e o espaço  Identificar
espaço mundial mundial características das
 Do capitalismo industrial à fases do capitalismo
globalização  Compreender que o
 Globalização espaço mundial
 Desenvolvimento econômico resulta de um longo
e social processo histórico
 Compreender
características do
capitalismo no
contexto da
globalização e suas
manifestações no
cotidiano
 Compreender o
funcionamento dos
fluxos de
informações,
capitais , pessoas e
mercadorias e a sua
estruturação em
nível global.
2º BIMESTRE
 População:  Dinâmicas populacionais  Entender as
características ,  População: distribuição pelo diferentes
dinâmicas e território dinâmicas
fluxos  Fluxos populacionais populacionais , ao
longo da historia
 Identificar como
ocorreu e como
ocorre o
crescimento
populacional nos
países
desenvolvidos e em
desenvolvimento
 Analisar como se dá
a distribuição da
população no
mundo, o faixa
etária
 Compreender como
ocorreram os
primeiros fluxos de
migração no mundo.
3º BIMESTRE
 África  A influência externa  Identificar os interesse
 Dinâmica da natureza econômicos dos grandes
 Realidade potenciais industriais do
socioeconômica período imperialista como
 África do sul responsáveis pela divisão
política atual da África
 Relacionar o processo de
colonização do continente
com os conflitos que ainda
hoje ocorrem entre etnias
 Relacionar a distribuição
territorial da população
com aspecto naturais e
econômicos
 Reconhecer a grande
diversidade étnicas e
cultural da população
africana
 Distinguir o norte da África
e a África subsaariana em
seus aspectos naturais
étnico-religiosos e
econômicos .
4º BIMESTRE
 América e  Geologia e relevo na  Compreender a relação
Antártida américa entre a localização dos
 Aspecto  As aguas continentais pontos de contato das
naturais e na américa placas tectônicas, a
intervenção  Climas e coberturas formação de cadeia
humana vegetais na américa montanhosas e a ocorrência
 Estado Unidos  Antártida  Reconhecer as
 Estados Unidos da características das
américa superpotência principais formas do relevo
mundial americano
 Estados Unidos  Relacionar as unidade do
realidade relevo com fauna, flora e
socioeconômico atividades econômicas
 Analisar as características e
a importância dos principais
recursos hídricos da
américa
 Reconhecer a importância
dos rios no povoamento do
continente
 Reconhecer características
econômicas e as
potencialidades científicas
do ambiente polar.

1º BIMESTRE
 O espaço  Revolução industrial  Identificar as etapas da
mundial  Repercussões territoriais e revolução da industrial
socioeconômicas e conhecer os
 A revolução técnico processos de
cientifico e as redes industrialização e de
 O mundo mais interligado intersificação da
urbanização como
algumas de suas
consequências
territoriais e
socioeconômica
 Analisar a importância
da atuação da
organização mundial do
comercio e de outros
organismos
internacionais
 Compreender e aplicar
os conceitos de
mundialização e
globalização para
interpretar a integração
político econômico
mundial.
2º BIMESTRE
 Geopolítico  A guerra fria e o fim da  Compreender o papel
mundial VRSS a temática ambiental
 Geopolítica atual nas relações
internacionais
 Compreender os
antecedentes políticos-
econômicos da nova
ordem mundial neste
início do século XXI
 Compreender alguns
eventos históricos
importante do século
XX, suas consequências
e o caráter dinâmico do
espaço geográfico
 Reconhecer o papel da
ONU neste início do
século.
3º BIMESTRE
 Europa  Dinâmicas na natureza  Identificar as principais
 Ásia:  Europa –movimento características naturais do
diversidade , populacionais e questões continente Europeu
envolvimento étnicos  Identificar as principais
e conflitos  Realidade características da
 A Rússia CEI população
 Diversidade natural e  Associar a distribuição da
questões ambientais população europeia às
 Oriente médio características físicas e
econômicas do continente
 Compreender as causas e
consequências do
desemprego no
continente
 Conhecer as principais
características naturais do
continente Asiático e o
processo de organização
desse espaço
 Identificar características
naturais e cultural
religiosas do país do
Oriente Médio
 Reconhecer as
características do
fundamentalismo Islâmico
 Compreender as bases
dos conflitos entre
Israelenses e Palestinos.
4º BIMESTRE
 Ásia: Japão ,  Japão , Tigres , Asiáticos  Identificar as principais
Tigres , China e  China aspecto do espaço natural
Índia  Índia japonês
 Oceania  Colonização e dinâmicas  Analisar as razões da
da natureza importância atual da
 Espaço socioeconômico China no cenário
econômico mundial
 Discutir a coexistência de
um regime
antidemocrático com uma
economia rígida pelas leis
de mercado na China
 Analisar os processos de
industrialização do Tigres
Asiáticos
 Identificar as
características de alguns
dos países da Oceania
quanto as questões
naturais, econômicas ,
políticas sociais e
demográficas
 Relacionar as
características dos
processos de colonização
e descolonização e dos
países com suas
características econômicas
na atualidade
 Valorizar os povos nativos
e seus direitos de
sobrevivência e
manutenção de sua
cultura.
COMPONENTE CURRICULAR: Religião 6º
1º BIMESTRE
 Crenças  Tradição e escrita  Reconhecer o papel da tradição
religiosas e escrita na preservação de
filosofia de memórias ,acontecimento e
vida ensinamento religiosos
2º BIMESTRE
 Crenças  Registro dos  Reconhecer e valorizar a
religiosas e ensinamentos diversidade de textos religiosos
filosofia de sagrados escritos( textos do
vida Budismo ,Hinduísmo ,Islamismo ,
Judaísmo, religiões indígenas e
afrodescendentes entre outros).
3º BIMESTRE
 Crenças  Ensinamento da tradição  Reconhecer em textos
religiosas e escrita escritos , ensinamentos
filosofia de relacionados a modos de
vida ser e viver
 Reconhecer que os textos
escritos são utilizados
pelas tradições religiosas
de maneiras diversas
 Discutir como o estudo e
a interpretação dos
textos religiosos
influenciam adeptos a
vivenciarem os
ensinamentos das
tradições religiosas
 Reconhecer o
conhecimento dos
educandos vivenciados
no seu cotidiano.
4º BIMESTRE
 A ideia de  Símbolos, ritos, mitos  Reconhecer a
transcendente religiosos importância dos mitos ,
s ritos ,costumes , símbolos
e textos na estruturação
das diferentes crenças,
tradição e movimentos
religiosos
 Exemplificar a relação
entre mitos, ritos ,
costumes e símbolo nas
práticas celebrativas de
diferentes tradições
religiosas.

COMPONENTE CURRICULAR:Religião 7º
1º BIMESTRE
 Manifestações  Místicas e  Reconhecer e respeitar
religiosas Espiritualidades as práticas de
comunicação com as
divindades em distintas
manifestações e
tradição religiosa
 Identificar práticas de
espiritualidades
utilizadas pelas pessoas
em determinadas
situações ( acidente ,
doença, fenômeno
climáticos)
2º BIMESTRE
 Manifestações  Lideranças religiosas  Reconhecer os papeis
Religiosas atribuídos às lideranças
de diferente tradições
religiosas
 Exemplificar lideres
religiosos que se
destacaram por suas
contribuições a
sociedade
 Discutir estratégias que
promovam a
convivência ética e
respeitosa entre as
religiões .
3º BIMESTRE
 Crenças  Princípios éticos e  Identificar princípios éticos
religiosas e valores religiosos em diferentes tradições
filosofia de vida religiosos e filosofia de vida
discutindo como podem
influenciar condutas e
práticas sociais.
4º BIMESTRE
 Crenças  Lideranças e direitos  Identificar e discutir éticos
religiosas e humanos em diferentes papel das
filosofia de vida lideranças religiosas e
seculares na defesa e
promoção dos direitos
humanos
 Reconhecer o direito à
liberdade de consciência
crença ou convicção ,
questionando concepções
e práticas sociais que a
violam.

1º BIMESTRE
 Crenças  Crenças convicções e  Discutir como as crenças e
religiosas e atitudes convicções podem
filosofia de vida influenciar escolhas e
atitudes pessoas e coletivas
 Analisar filosofias de vida
manifestações e tradições
religiosas destacando seus
princípios éticos .
2º BIMESTRE
 Crenças  Doutrina religiosa  Analisar doutrinas das
religiosas e diferentes tradições
filosofia de vida religiosas e suas concepções
do mundo, vida e morte .
3º BIMESTRE
 Crenças  Crenças , filosofias de  Discutir como filosofias de
religiosas e vida e Esfera pública vida , tradições e
filosofia de vida instituições religiosas
podem influenciar
diferentes campos da
Esfera pública (política ,
saúde , educação ,
economia )
 Debater sobre as
possibilidades e os limites
de interferência das
tradições religiosas nas
Esfera pública.
4º BIMESTRE
 Crenças  Tradições religiosas  Analisar práticas, projetos e
religiosas e  Mídia e tecnologia políticas públicas que
filosofia de vida contribuem para a
promoção da liberdade de
pensamento , crenças e
convicções
 Analisar as formas de uso
das mídias e tecnologia
pelas diferentes
denominações religiosas.

1º BIMESTRE
 Crenças  Imanência e  Analisar princípios e
religiosas e transcedência orientações para o cuidado
filosofia de vida da vida e nas diversas
tradições religiosas e
filosofia de vida
 Discutir as diferentes
expressões de valorização e
de desrespeito à vida, por
meio da análise de
materiais nas diferentes
mídias .
2º BIMESTRE
 Crenças  Vida e morte  Identificar sentido do viver
religiosas e e do morrer em diferente
filosofia de vida tradições religiosas, através
do estudo de mitos
fundantes
 Identificar concepções de
vida e morte em diferentes
tradições religiosas e
filosofia de vida por meio
do análise de ritos fúnebres
 Paralisar as diferentes
ideias de imortalidade
elaboradas pelas tradições
religiosas( ancestralidade,
reencarnação ,
transmigração e
ressurreição ).
3º BIMESTRE
 A ideia de  Princípios  Identificar princípios éticos
transcendente ( familiares , religiosas e
culturais ) que possam
alicerçar a construção de
projeto de vida
 Construir projeto de vida
assentados em princípios e
valores éticos .
4º BIMESTRE
 A ideia de  Valores éticos  Reconhecer a coexistência
transcendente como uma atitude ética de
respeito à vida e a dignidade
humana.

PROFESSOR(A): Patrício Sarmento Silveira
ETAPA: Ensino Fundamental II MODALIDADE: Regular Ano: 2020
1º BIMESTRE
 Compreensão  Estratégia de compreensão  Reconhecer os
Oral  Contagem de rotina números
ascendente e descendente utilizando a
 Reconhecimento de números prática da
no contexto diário: indicação oralidade, bem
de quantidades , indicação de como identifica-
ordem , noção simbólico de los através dos
medidas , espaço e conhecimentos
cumprimento. que os alunos já
possuem.
 Compreender e
entender a
separação dos
números
conforme a
classificação
quanto a medida ,
espaço e
comprimento ,
assim como sua
importância na
vida dele.
2º BIMESTRE
 Interação  Construção de fatos  Associar ao
discursiva fundamentais de vivência diálogo e espaço
 Produção oral  Contagem com mediação do geográfico ,
professor paisagem, o
tempo
fortalecendo a
compreensão de
contagem dos
números
 Identificar em
eventos
promovidos pela
comunidade
através das
brincadeiras ,
ensaios e danças e
outro jeito de
contagem , por
exemplo:
contagem da
marcação de
passos numa
dança , assim
como, sua
duração ,
quantidade de
dias na
semana ,meses e
ano
 Reconhecer
através das casas
existentes na
comunidade e
suas quantidades
através da
contagem , suas
medidas em
hectares ou linhas.
3º BIMESTRE
 Estratégias de  Planejamento do texto  Listar ideias
escrita: pré-  Planejamento do texto: para produção
escrita organização de ideias de textos ,
 Estratégias de levando em
escrita: pré- conta o tema e
escrita o assunto ,
 considerando
seus pré-
conhecimentos
 Organizar ideias
selecionando-as
em função da
estrutura e do
objetivo do
texto.
4º BIMESTRE
 Produção escrita  Produção de  Produzir textos escritos
 Produção escrita textos escritos, em língua sobre si
com a mesmo, sua família, seus
mediação do amigos, gostos,
professor. preferências e rotinas.
 Produção de  Sua comunidade e seu
textos escritos, contexto escolar ,
com a trazendo a realidade
mediação do vivida no cotidiano
professor. partindo do campo da
oralidade com a escrita.
 Construir repertorio
linguístico e discursivo
por meio de diferentes
gêneros , refletindo
sobre o funcionamento
da língua indígena em
diferentes contextos
sociais e históricos com
objetivo de dar sentido a
produção de textos
escritos.

ETAPA: Ensino fundamental MODALIDADE: Regular Ano: 2020
1º BIMESTRE
 Estratégia de  Hipótese sobre a  Formular hipóteses
leitura finalidade de um texto sobre a finalidade de
 Compreensão geral e um texto em língua
especifica indígena com base em
 Leitura rápida sua estrutura ,
organização textual e
pista gráficas a partir da
observação e
comparação com textos
em língua portuguesa
 Identificar o assunto de
um texto,
reconhecendo sua
organização textual,
palavras cognatas e
pistas gráficas.
2º BIMESTRE
 Práticas de  Construção de repertório  Conhecer a organização
leituras e lexical e autonomia leitora de um dicionário
construção de  Partilha de leitura com bilíngue para construir
repertório mediação do professor repertório lexical, a
lexical partir da aprendizagem
 Atitudes e do uso do dicionário
disposições monolíngue de língua
favoráveis do portuguesa.
leitor  Interessar- se pelo
texto lido,
compartilhando suas
ideias sobre o que o
texto informa/
comunica.
3º BIMESTRE
 A língua materna  Localidades que tem a  Refletir o alcance da
das comunidades língua materna e/ ou língua materna no
indígenas no oficial estado de Roraima:
estado  Práticas investigativas como língua materna
 Manifestações e/ou oficial e seus
culturais diferentes contextos
de funcionamento.
 Reconhecer a
importância do
trabalho de pajelança
em prol da
comunidade
 Promover atividades
de discussão em
relação o trabalho da
pajelança convidando
o pajé da comunidade.
4º BIMESTRE
 Comunicação  Construção dos laços  Explorar os
intercultural afetivos e convívio conhecimentos
 Comunicação  Impacto de aspectos adquiridos do passado
intercultural culturais na realizado pelos
comunicação anciãos. Dar iniciativa
 Variação linguística. em valorizar e usufruir
dos ensinamentos por
meio de pesquisa e
entrevistas a respeito a
respeito da cultura.
 Investigar de que
forma expressões e
comportamento são
interpretadas como o
cidadão indígena se
torna crítico para a
construção de uma
comunidade melhor
 Explorar modos de
falar em línguas
indígena, refutando
preconceitos e
reconhecendo a
variação linguística
como fenômeno
natural das línguas.

1º BIMESTRE
 Interação  Construção dos laços  Conhecer os diferentes
discursiva afetivos e convívio sons de vogais e
 Interação social consoantes, na língua
discursiva  Funções e uso da língua macuxi , falando e
materna macuxi em sala escrevendo palavras de
de aula cumprimentos e
saudações do cotidiano
 Interagir em situações
de intercambio oral
para realizar atividades
em sala de aula de
forma respeitosa e
colaborativa, trocando
ideias e dinamizando
essa interação .
2º BIMESTRE
 Compreensão  Saudações na língua  Mobilizar
oral materna macuxi conhecimentos prévio
 Compreensão  Formação de frases na para compreender
oral língua materna macuxi texto oral através de
entrevistas
 Reconhecer e identificar
o alfabeto em suas
diversas formas a ter
noção básica da
fonética na língua
materna macuxi.
3º BIMESTRE
 Compreensão  Diálogo  Solicitar
oral  Produção de textos esclarecimentos em
 Estratégias de escritos, em formato língua macuxi sobre o
escrita diversas com a mediação que não entendeu o
do professor significado de palavras
ou expressões
desconhecidas,
utilizando os recursos
linguísticos da língua
portuguesa por meio
de informação
adequada e
expressões faciais
 Conhecer históricos
dos povos indígenas de
Roraima levando em
conta a fala e a escrita
por meio de respeito
cada pessoa da
comunidade.
4º BIMESTRE
 Estratégias de  Palavras substantivos  Reconhecer nos textos
escrita gênero (masculino e ou em pequenas frases
 Produção escrita feminino) a função de masculino
 Substantivo: próprio e e feminino
comuns , produzir frases ,  Entender a função do
números ordinais e substantivo na língua e
cardinais fracionários . saber diferenciar os
substantivos próprios e
comuns
 Coletar informações
do grupo perguntando
e respondendo sobre a
família, os amigos , a
escola e a comunidade
, utilizando da
instrução de diálogos .

1º BIMESTRE
 Produção escrita  Produção de textos em  Formular hipóteses
do texto quadrinhos sobre a finalidade de um
 Produção de  Cores e corpo humano texto em língua macuxi,
texto orais com base em sua
estrutura, organização
textual e pistas gráficas,
a partir da observação e
comparação com textos
em língua portuguesa
 Aproveitar os
conhecimentos da língua
indígena para falar de si
e de outras pessoas,
explicitando informações
pessoais e características
relacionada a gosto
preferenciais e rotinas,
utilizando o vocabulário
trabalhado (nome, cores,
números, letras , lugares
e etc).
2º BIMESTRE
 Compreensão  Lendas indígenas  Identificar o assunto de
geral e específica  Estruturas de palavras, um texto, reconhecendo
 Compreensão pronomes , sua organização textual e
geral e específica interrogativos palavras
 Substantivo e  Comparar a pronuncia  Localizar informações
plural e escrita específicas em texto,
 Colocar palavras no identificando palavras
plural chave
 Conhecer o substantivo
das palavras na língua
materna macuxi, com
ênfase na pronuncia e
escrita .
3º BIMESTRE
 Construção de  Verbo posposição  Conhecer a organização de
repertório adjetivo um dicionário
vocabular  Grau dos substantivos, bilíngue( impresso ou
 Partilha de pintura, corporal, online ) para construir
leitura trajes indígenas repertório vocabular a
 Verbos produção de partir da aprendizagem do
texto uso do dicionário
monolíngue de língua
portuguesa
 Formalizar o estudo dos
verbos, propondo aos
estudantes compreender
seu uso conforme os
critérios de adequação aos
tempos, modos e flexões e
verbais na língua materna
macuxi.
4º BIMESTRE
 Construção de  Produção de texto  Explorar ambientes virtuais
repertório  Arvore genealógica para construir repertório
vocabular clima análises da vocabular na língua
 Práticas de narrativas indígena, usando os
escritas recursos tecnológicos
acessíveis
 Reconhecer seu
parentesco através da
arvore genealógica,
proposto pelo professor.
PLANO DE ENSINO -2020

PROFESSOR: Raulino Leite Peixoto
COMPONENTE CURRICULAR: Arte 6º
ETAPA: Ensino Fundamental MODALIDADE: Regular ANO: 2020
CH SEMANAL: 16h CH BIMESTRAL: 40h
1º BIMESTRE
 Artes Visuais  Contexto e Práticas  Pesquisar, apreciar e
analisar formas
distintas das artes
visuais tradicionais e
contemporânea em
obra de artistas
brasileiro e
estrangeiros de
diferentes épocas e
em diferentes
matrizes estéticas e
culturas, de modo a
ampliar a experiência
com diferentes
contextos e práticas
artístico- Visuais e
cultivar a percepção,
o imaginário, a
capacidade de
simbolizar e o
repertório por meio
de estudo da história
da arte identificando
os artistas,
analisando as
imagens alusivas a
arte rupestre
regionais e indígena
presentes na
comunidade local.
 Analisar diferentes
estilos visuais,
contextualizando-os
no tempo e no
espaço. Por meio de
pesquisas em obras
de artes visuais de
diversos artistas
clássicos e
contemporâneos a
fim de que, o aluno
crie um repertório
imagético e saiba
identificar os
diferentes períodos a
que as imagens se
referem.
 Analisar situações
nas quais as
linguagens das artes
visuais se integram as
linguagens áudio
visuais (cinema,
animações, vídeos,
etc.), gráficas (capas
de livros, ilustrações
de textos diversos),
cenográficas,
coreográficas,
músicas, etc.
2º BIMESTRE
 Artes visuais  Elemento da Linguagem  Analisar elementos
constitutivos das
artes visuais (ponto,
linha, forma, direção,
cor, tom, escala,
dimensão, espaço,
movimento, etc.), na
apreciação de
diferentes produções
artísticas.
3º BIMESTRE
 Artes Visuais  Materialidade  Experimentar e

 Processo de Criação analisar diferentes
formas de expressão
artísticas (desenho,
pintura, colagem,
quadrinhos,
dobraduras,
esculturas,
modelagem,
instalações, vídeo,
fotografia,
performance, etc.)
 Desenvolver
processo de criação
em artes visuais, com
bases em temas ou
interesses artístico,
de modo
individual,coletivo e
colaborativo, fazendo
uso de materiais,
instrumentos e
recursos
convencionais
alternativos e
digitais.
 Dialogar com
princípios
conceituais,
proposições
temáticas,
repertórios
4º BIMESTRE
 Artes visuais  Sistema de  Diferenciar as
Linguagem categorias de artista,
artesão, produtor
cultural, decorador
designer, entre
outras,
estabelecendo
relações entre os
profissionais do
sistema das artes
visuais.
PLANO DE ENSINO¹ -2020

COMPONENTE CURRICULAR: Artes 7º
1º BIMESTRE
 Dança  Contextos e Práticas  Pesquisar e analisar
diferentes formas de
expressão,
representação e
encenação da dança,
reconhecendo e
apreciando
composição de dança
de artista e grupos
brasileiros e
estrangeiros de
diferentes épocas.
 Elementos da Linguagem  Explorar elementos
constitutivos do
movimentos
cotidiano e do
movimento dança do
abordando,
criticamente o
desenvolvimento de
formas de dança em
sua história
tradicional e
contemporânea.
 Experimentar e
analisar os fatores
de movimento
(tempo, peso,
fluência e espaço)
como elementos que,
combinados geram
as ações corporais e
o movimento
dançado.
2º BIMESTRE
 Dança  Processo de criação  Investigar e

experimentar
procedimentos de
improvisação e
criação do
movimento como
fonte para a
construção de
vocabulários e
repertórios próprios.
 Investigar
brincadeiras, jogos,
danças coletivas e
outras práticas de
danças de diferentes
matrizes estéticas e
culturais, como
referência para a
criação e a
composição de
dança, autorais
individualmente em
grupos.
 Analisar e
experimentar
diferentes elementos
(figurinos,
iluminação, cenário,
trilha sonora, etc.) e
espaços
(convencionais e não
convencionais ) para
a composição cênica
e apresentação
ortográfica.
3º BIMESTRE
 Dança  Processo de Criação  Investigar e
experimentar
procedimentos de
improvisação e
criação do
movimento,como
fonte para a
construção do
movimento e do
vocabulário e
repertórios próprios
e do coletivo.
Levando em
consideração a
cultura regional e
local com suas
especificidades, seu
contexto social.
 Dialogar com
princípios
conceituais,
proposições
temáticas, repertório
imagéticos e
processos de criação
nas suas produções
visuais.
4º BIMESTRE
 Música  Contexto e Práticas  Analisar
criticamente, por
meio da apreciação
musical usas e
funções da musicas
em seu contextos de
produção e
circulação,
relacionando as
práticas musicais às
diferentes dimensões
da vida social e
cultural, política,
histórica econômica,
estética e ética.
 Compreendendo as
diferentes
manifestações
musicais(locais de
matrizes Indígenas e
Afro brasileira, do
cotidiano do aluno,
regionais e
mundiais ,estilos
musicais diversos).
 Explorar e analisar,
criticamente,
diferentes meios e
equipamentos
culturais de
circulação da música
e do conhecimento
musical.
PLANO DE ENSINO -2020

CH SEMANAL: h CH BIMESTRAL: h
1º BIMESTRE
 Artes visuais  Contexto e Prática  Pesquisar, apreciar e analisar
formas distintas das artes
visuais tradicionais e
contemporânea em obra
artistas brasileiros e
estrangeiro de diferente
contexto e prática artística
visuais e cultivar a
percepção, o imaginário, a
capacidade de simbolizar e o
repertório imagético.
2º BIMESTRE
 Artes visuais  Elementos da linguagem  Analisar os elementos
constitutivos das arte visuais
(ponto, linha, forma,
direção,cor, tom, escala,
dimensão, espaço,
movimento, etc.).
 Por meio do estudo da
sintaxe da linguagem visual e
sua aplicação em obras de
artes visuais de diversas
modalidades.
3º BIMESTRE
 Artes Visuais  materialidade  experimentar e analisar
diferente formas de
expressão artística (desenho,
pintura, colagem, quadrinhos,
dobradura, escultura,
modelagem,instalação,
vídeo,fotografia,performance
, etc.). Para que experimente
diversas possibilidade e
compreendendo que as artes
visuais podem ser expressas
de diversas foram com as
mais diferentes materialidade
como pigmentos naturais e
processos criativos.
4º BIMESTRE
 Artes Visuais  Arte e tecnologia  Explorar diferentes
tecnologias e recursos digitais
(multimeios, animações,
jogos eletrônicos, gravações
em áudio e vídeo fotográfica,
softwares, etc.) nos processos
de criação artística.
PLANO DE ENSINO¹ -2020
1º BIMESTRE
 Teatro  Contexto de Prática  Reconhecer e apreciar

artistas e grupos de teatro
brasileiro e estrangeiros de
diferentes épocas,
investigando os modos de
criação, produção,
divulgação, circulação e
organização da atuação
profissional em teatro.
Contextualizando a
historicidade do teatro
local.
diferentes estilos cênicos ,
contextualizando-os no
tempo e no espaço de modo
a aprimorar a capacidade de
apreciação da estética
teatral.
2º BIMESTRE
 Teatro  Elementos da Linguagem  Explorar diferentes
elementos envolvidos na
composição dos
acontecimentos cênicos
(figurinos, adereços,
cenários, iluminação e
sonoplastia), e
reconhecer seus
vocabulários . Analisando
seus recursos da
localidade e suas
vivências.
3º BIMESTRE
 Teatro  Processos de Criação  Pesquisar e criar formas de
dramaturgias e espaço
cênicos, para o
acontecimento teatral, em
diálogo com teatro
contemporâneo.
Fornecendo os espaços
alternativos, a improvisação
e interatividade.
diferentes estilos musicais,
contextualizando-os no
tempo e no espaço, de
modo a aprimorar a
capacidade de apreciação
da estética musical.
4º BIMESTRE
 Teatro  Materialidade  Explorar e analisar
elementos constitutivos das
músicas (altura, intensidade
timbre, melodia, ritmo,
etc.), por meio de recursos
tecnológicos (game s e
plataformas digitais),jogos,
canções e práticas diversas
de composição, criação,
execução e apreciação
musicais.
 Explorar e analisar fontes e
materiais sonoros em
práticas de composição/
criação, execução e
apreciação musical,
reconhecendo timbres e
características de
instrumentos musicais
diversos.
PLANO DE ENSINO1 - 2020
COMPONENTE CURRICULAR: língua Inglesa

ETAPA: Ensino
MODALIDADE: Regular Ano: 6º ano
Fundamental
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS PARA O COMPONENTE
CURRICULAR
A importância de se saber inglês no mundo contemporâneo, de
forma que a aquisição da língua estrangeira deixou de ser um luxo,
tornando-se primordial na vida do cidadão.
O inglês não só abre as portas para o desenvolvimento profissional, mas
também para o pessoal e cultural, visto que o mundo contemporâneo apresenta
o inglês em músicas, filmes, videogames, na internet, em produtos, nomes de
estabelecimentos entre outros.
Ao aprender o ingles o aluno se torna capaz de se comunicar com muitas outras
pessoas, de compreender outras culturas,de consumir informacoes vindas de todas
as parte do mundo, alem disso, oportuninidades podem surgir mais facilmente,
como por exemplo no mercado de trabalho- que esta cada vez mais competiivo.
1° BIMESTRE
Unidade
Objeto de
Temátic Habilidades
Conhecimento
a
(EF06LI01) Interagir em situações de
intercâmbio oral, demonstrando iniciativa para
utilizar a língua inglesa dentro e fora da sala de
Construção dos aula, dialogando com os colegas e professores,
INTERAÇ
laços afetivos e propiciando condições favoráveis para que haja
ÃO
convívio social esseintercâmbio.
DISCURSI
VA (EF06LI02) Coletar informações do grupo,
perguntando e respondendo sobre a família, os
amigos, a escola e a comunidade, utilizando da
construção de diálogos e observando a clareza
das construções nesses diálogos.
Funções e usos da (EF06LI03) Solicitar esclarecimentos em língua
língua inglesa em inglesa sobre o que não entendeu e o significado
sala de aula de palavras ou expressões desconhecidas,
(Classroom motivando o educando a sempre questionar e
language) utilizando também os recursos linguísticos da
língua portuguesa por meio de entonação
adequada e expressões faciais.
1
COMPREE Estratégiasde (EF06LI04) Reconhecer, com o apoio de palavras
NSÃ O compreensão de cognatas e pistas do contexto discursivo, o
ORAL textos assunto e as informações principais em textos
orais:palavras orais sobre temas familiares,
cognatas e pistas
do
contextodiscursivo
(EF06LI05) Aplicar os conhecimentos da língua
inglesa para falar de si e de outras pessoas,
Produção de textos explicitando informações pessoais e
orais, com a características relacionadas a gostos, preferências
mediação do e rotinas, utilizando o vocabulário trabalhado
professor (nome, cores, números, letras, lugares, etc.).
EF06LI06) Planejar apresentação sobre a família,

a comunidade e a escola, compartilhando-a
oralmente com o grupo, empregando os recursos
tecnológicos a sua disposição (fotos, imagens,
recortes de revista, celular, computador, etc.) que
representem ocontexto.
GRAMÁTI Presente simples e (EF06LI19) Utilizar o presente do indicativo para
CA contínuo (forma identificar pessoas e descrever rotinas diárias
afirmativa, com o uso do verb to bee outros verbos,
negativa e relacionando oralidade e escrita.
interrogativa)
(EF06LI20) Utilizar o presente contínuo para
descrever ações em progresso, tendo como
referência as ações no ambiente escolar.
Pronúncia (EF06LI18) Reconhecer semelhanças e
ESTUDO diferenças na pronúncia de palavras da língua
DO inglesa e da língua materna e/ou outras línguas
LÉXICO conhecidas, descobrindo estratégias de
aprendizagem.
2º BIMESTRE
Unidade
Objeto de
Temátic Habilidade
Conhecimento
a
(EF06LI07) Formular hipóteses sobre a
ESTRATÉ Hipóteses sobre a finalidade de um texto em língua inglesa, com
GIAS DE finalidade de um base em sua estrutura, organização textual e
LEITURA texto pistas gráficas, a partir da observação e
comparação com textos em língua portuguesa.
Compreensão geral (EF06LI08) Identificar o assunto de um texto,
e específica: leitura reconhecendo sua organização textual, palavras
rápida (skimming, cognatas e pistasgráficas.
scanning)
(EF06LI09) Localizar informações específicas
em texto, identificando palavras-chave e
cognatas.
PRÁTICAS (EF06LI10) Conhecer a organização de um
DE dicionário bilíngue (impresso e/ou on-line) para
LEITURA Construção de construir repertório lexical, a partir da
E repertório lexical e aprendizagem do uso do dicionário monolíngue
CONSTRU autonomia leitora de línguaportuguesa.
ÇÃO DE
REPERTÓ (EF06LI11) Explorar ambientes virtuais e/ou
RIO aplicativos para construir repertório lexical na
LEXICAL língua inglesa, usando os recursos
tecnológicosacessíveis.
ATITUDES (EF06LI12) Interessar-se pelo texto lido,
E Partilha de leitura, compartilhando suas ideias sobre o que o texto
DISPOSIÇ com mediação do informa/comunica, relacionando com textos em
ÕES professor língua portuguesa.
FAVORÁV
EIS DO
LEITOR
GRAMÁTI Imperativo (EF06LI21) Reconhecer o uso do imperativo em
CA enunciados de atividades, comandos e instruções,
mediante o uso de classroom language.
3° BIMESTRE
Unidade
Objeto de
Temátic Habilidade
Conhecimento
a
ESTRATÉ Planejamento do (EF06LI13) Listar ideias para a produção de
GIAS DE texto: textos, levando em conta o tema e o assunto,
ESCRITA: brainstorming considerando seus pré-conhecimentos, interesses
PRÉ- e gostos.
ESCRITA
Planejamento do (EF06LI14) Organizar ideias, selecionando-as em
texto: organização função da estrutura e do objetivo do texto,
de ideias observando similaridades e diferenças com a
língua portuguesa.
PRÁTICAS Produção de textos (EF06LI15) Produzir textos escritos em língua
DE escritos, em inglesa (histórias em quadrinhos, cartazes, chats,
ESCRITA formatos diversos, blogues, agendas, fotolegendas, entre outros),
com a mediação do sobre si mesmo, sua família, seus amigos, gostos,
professor preferências e rotinas, sua comunidade e seu
contexto escolar, trazendo a realidade vivida no
cotidiano partindo do campo da oralidade para a
escrita EF06LI05.
4° BIMESTRE
Unidade
Objeto de
Temátic Habilidade
Conhecimento
a
ESTUDO Construção de (EF06LI16) Construir repertório relativo às
DO repertório lexical expressões usadas para o convívio social e o uso
LÉXICO da língua inglesa em sala de aula, aproximando-o
ao uso em situações reais de comunicação
vivenciadas no eixo oralidade.
(EF06LI17) Construir repertório lexical relativo a

temas familiares (escola, família, rotina diária,
atividades de lazer, esportes, entre outros),
Caso genitivo („s) (EF06LI22) Descrever relações por meio do uso
de apóstrofo (‘) + s, usando expressões de uso
GRAMÁTI real como: informações pessoais, comerciais e
CA culturais.
(EF06LI23) Empregar, de forma inteligível, os
adjetivos possessivos, tendo como referência
Adjetivos informações pessoais, os objetos escolares e
possessivos membros da família de forma a trabalhar com o
vocabulário adquirido anteriormente.
2
Conforme o Documento Curricular de Roraima (DCRR).
ETAPA: Ensino
MODALIDADE: Regular Ano: 7ºano
Fundamental
CURRICULAR
1° BIMESTRE
Unidade Objeto de
Habilidades
Temática Conhecimento
(EF07LI01) Interagir em situações de intercâmbio oral para
Funções e usos da realizar as atividades em sala de aula, de forma respeitosa e
língua inglesa: colaborativa, trocando ideias e engajando- se em
convivência e brincadeiras, jogos e atividades em grupos.
INTERAÇÃO colaboração em sala de
DISCURSIVA aula
(EF07LI02) Entrevistar os colegas para conhecer suas

Práticas investigativas histórias de vida, praticando os conhecimentos adquiridos
anteriormente.
Estratégias de (EF07LI03) Mobilizar conhecimentos prévios para
compreensão de textos compreender texto oral, recordando estratégias de localização
COMPREENS orais: conhecimentos de palavras cognatas e pistas discursivas.
Ã O ORAL prévios
Compreensão de textos (EF07LI04) identificar o contexto, a finalidade, o assunto e
orais de cunho os interlocutores em textos orais presentes no cinema, na
descritivo ounarrativo internet, na televisão, entre outros, relacionando com as
estruturas verbais e não-verbais da língua portuguesa.
(EF07LI05) Compor, em língua inglesa, narrativas orais
Produção de textos sobre fatos, acontecimentos e personalidades marcantes do
PRODUÇÃO passado, construindo uma linha do tempo.
orais, com mediação do
ORAL
professor
2° BIMESTRE
Unidade Objeto de
Habilidade
Compreensão geral e (EF07LI06) Antecipar o sentido global de textos em língua
específica: leitura inglesa por inferências, com base em leitura rápida,
ESTRATÉGIA rápida (skimming, observando títulos, primeiras e últimas frases de parágrafos e
S DE scanning) palavras-chave repetidas, lançando mão de estratégias de
LEITURA leituras.
EF07LI07) Identificar informações-chave de partes de um
texto em língua inglesa (parágrafos), localizando-as a partir
do repertório lexical e palavras cognatas.
(EF07LI08) Relacionar as partes de um texto (parágrafos)
Construção do sentido para construir seu sentido global, buscando para isso definir o
global do texto gênero textual.
PRÁTICAS (EF07LI09) Selecionar, em um texto, a informação desejada
DE LEITURA como objetivo de leitura, recorrendo ao uso de estratégias de
Objetivos de leitura
E PESQUISA leitura skimming e scanning.
(EF07LI10) Escolher, em ambientes virtuais, textos em

Leitura de textos língua inglesa, de fontes confiáveis, para estudos/pesquisas
digitais para estudo escolares, de acordo com o que foi solicitado e com os
recursos disponíveis.
ATITUDES E (EF07LI11) Participar de troca de opiniões e informações
DISPOSIÇÕE sobre textos, lidos na sala de aula ou em outros ambientes,
S considerando diferentes patrimônios culturais, materiais e
FAVORÁVEI Partilha de leitura imateriais de modo a ampliar as perspectivas em relação às
S DO LEITOR manifestações artísticos- culturais.
3° BIMESTRE
Unidade Objeto de
Habilidade
GRAMÁTICA Passado simples e (EF07LI18) Utilizar o passado simples e o passado contínuo

contínuo (formas para produzir textos orais e escritos, mostrando relações de
afirmativa, negativa e sequência e causalidade com o uso dos conectores previstos
interrogativa) naEF07LI15.
ESTUDO DO Pronúncia (EF07LI16) Reconhecer a pronúncia de verbos regulares no
LÉXICO passado (-ed), observando as terminações dos verbos.
ESTRATÉGI Pré-escrita: (EF07LI12) Planejar a escrita de textos em função do
AS DE planejamento de contexto (público, finalidade, layout e suporte), organizando
ESCRITA: produção escrita, com as ideias para futuras produções.
PRÉ- mediação do professor
ESCRITA E Escrita: organização em (EF07LI13) Organizar texto em unidades de sentido,
ESCRITA parágrafos ou tópicos, dividindo-o em parágrafos ou tópicos e subtópicos,
com mediação do explorando as possibilidades de organização gráfica, de
professor suporte e de formato do texto, buscando a similaridade com a
língua portuguesa.
Produção de textos (EF07LI14) Produzir textos diversos sobre fatos,
escritos, em formatos acontecimentos e personalidades do passado (linha do tempo/
PRÁTICAS diversos, com mediação timelines, biografias, verbetes de enciclopédias, blogs, entre
DE ESCRITA do professor outros), inter-relacionando com os conhecimentos histórico-
culturais.
4° BIMESTRE
Unidade Objeto de
Habilidade
(EF07LI15) Construir repertório lexical relativo a verbos
regulares e irregulares (formas no passado), observando o uso
de preposições de tempo (in, on, at) e de conectores (and, but,
ESTUDO DO Construção de because, then, so, before, after, entre outros), dando sentido
LÉXICO repertório lexical aos textos escritos podendo relacionar com a língua
portuguesa bem como com as ideias
explicitadas(causa/consequência).
(EF07LI17) Explorar o caráter polissêmico de palavras de
acordo com o contexto de uso, apontando exemplos do léxico
Polissemia jovem.
(EF07LI19) Discriminar sujeito de objeto utilizando
GRAMÁTICA Pronomes do caso reto e pronomes a eles relacionados, estabelecendo sentido.
do caso oblíquo
Verbo modal can (EF07LI20) Empregar o verbo modal can (no presente e no
(presente e passado) passado) para descrever habilidades pessoais.
A LÍNGUA A língua inglesa como (EF07LI21) Analisar o alcance da língua inglesa e os seus
INGLESA NO língua global na contextos de uso no mundo globalizado mediante o uso das
MUNDO sociedade mídias (redes sociais).
contemporânea
(EF07LI22) Explorar modos de falar em língua inglesa,
COMUNICA Variação linguística refutando preconceitos e reconhecendo a variação linguística
ÇÃO como fenômeno natural das línguas, apresentando outras
INTERCULTU variedades da língua inglesa, especialmente a variedade
RAL falada na Guyana.
EF07LI23) Reconhecer a variação linguística como

manifestação de formas de pensar e expressar o mundo, em
diferentes línguas

ETAPA: Ensino
Fundamental
1° BIMESTRE
Unidade Objeto de
Habilidades
Negociação de sentidos (mal- (EF08LI01) Fazer uso da língua inglesa para resolver mal-
INTERAÇÃO entendidos no uso da língua entendidos, emitir opiniões e esclarecer informações por
DISCURSIVA inglesa e conflito deopiniões) meio de paráfrases ou justificativas, buscando
aintertextualidade.
(EF08LI02) Explorar o uso de recursos linguísticos (frases
Usos de recursos linguísticos incompletas, hesitações, entre outros) e paralinguísticos
e paralinguísticos no (gestos, expressões faciais, entre outros) em situações de
intercâmbio oral interação oral, bem como o uso de expressões coloquiais
(idioms,collocations).
Compreensão detextos orais, (EF08LI03) Construir o sentido global de textos orais,
COMPREENS
ÃO multimodais, relacionando suas partes, o assunto principal e informações
ORAL decunhoinformativo/jornalís relevantes, explorando diferentes gêneros textuais através de
tico atividades de listening.
(EF08LI04) Utilizar recursos e repertório linguísticos
Produção de textos orais apropriados para informar/comunicar/falar do futuro: planos,
PRODUÇÃO com autonomia previsões, possibilidades e probabilidades sobre a vida
ORAL pessoal.
2° BIMESTRE
Unidade Objeto de
Habilidade
Construção de sentidos por (EF08LI05) Inferir informações e relações que não aparecem
meio de inferências e de modo explícito no texto para construção de sentidos a
ESTRATÉGIA reconhecimento de partir do conhecimento de mundo do aluno e possibilidades
S DE implícitos de intertextualidade.
LEITURA
3
PRÁTICAS Leitura de textos de cunho (EF08LI06) Apreciar textos narrativos em língua inglesa
DE LEITURA artístico/literário (contos, romances, entre outros, em versão original ou
E FRUIÇÃO simplificada), como forma de valorizar o patrimônio cultural
produzido em língua inglesa em suas diferentesvariedades.
EF08LI07) Explorar ambientes virtuais e/ou aplicativos (se

disponíveis), bibliotecas, salas de leitura, jornais e revistas
para acessar e usufruir do patrimônio artístico literário em
língua inglesa de modo a valorizar todas as culturas e não
somente na hegemonia norte- americana.
AVALIAÇÃO Reflexão pós-leitura (EF08LI08) Analisar, criticamente, o conteúdo de textos,
DOS TEXTOS comparando diferentes perspectivas culturais apresentadas
LIDOS sobre um mesmoassunto.
(EF08LI09) Avaliar a própria produção escrita e a de colegas,
ESTRATÉGIA com base no contexto de comunicação (finalidade e
Revisão de textos com a
S DE adequação ao público, conteúdo a ser comunicado,
mediação do professor
ESCRITA: organização textual, legibilidade, estrutura de frases), através
ESCRITA E da socialização das produções.
PÓS-
ESCRITA (EF08LI10) Reconstruir o texto, com cortes, acréscimos,
reformulações e correções, para aprimoramento, edição e
publicaçãofinal.
3° BIMESTRE
Unidade Objeto de
Habilidade
PRÁTICAS Produção de textos escritos (EF08LI11) Produzir textos (comentários em fóruns, relatos
DE ESCRITA com mediação do pessoais, mensagens instantâneas, tweets, reportagens,
professor/colegas histórias de ficção, blogs, entre outros), com o uso de
estratégias de escrita (planejamento, produção de rascunho,
revisão e edição final), apontando sonhos e projetos para o
futuro (pessoal, da família, da comunidade ou doplaneta).
ESTUDO DO Construção de repertório (EF08LI12) Construir repertório lexical relativo a planos,
LÉXICO lexical previsões e expectativas para o futuro a partir de si mesmo
relacionando o vivido e o percebido para conceber o vir a ser.
Formação de palavras: (EF08LI13) Reconhecer sufixos e prefixos comuns utilizados
prefixos e sufixos na formação de palavras em língua inglesa bem como a ideia
que eles expressam (un, -ment, -ly, - ful, -ness).
(EF08LI14) Utilizar formas verbais do futuro para descrever
Verbos para indicar o futuro planos e expectativas e fazer previsões fazendo uso do
GRAMÁTICA repertório lexical construído EF08LI12.
4° BIMESTRE
Unidade Objeto de
Habilidade
(EF08LI15) Utilizar, de modo concreto, as formas
Comparativos e superlativos comparativas e superlativas de adjetivos para comparar
GRAMÁTICA qualidades e quantidades partindo da realidade da sala de
aula.
(EF08LI16) Utilizar, de modo inteligível, some, any, many,
much listando substantivos contáveis e incontáveis em língua
Quantificadores inglesa fazendo comparação com a língua portuguesa ou
outras línguas.
Pronomes relativos (EF08LI17) Empregar os pronomes relativos (who, whom
which, that, whose) para construir períodos compostos por
subordinação, observando a ideia de cada pronome e as
possibilidades de uso na construção oracional.
(EF08LI18) Construir repertório cultural por meio do contato
MANIFESTA com manifestações artístico-culturais vinculadas à língua
Ç ÕES inglesa (artes plásticas e visuais, literatura, música, cinema,
CULTURAIS Construção de repertório dança, festividades, entre outros), valorizando a diversidade
artístico- cultural entre culturas sem a supervalorização de uma cultura em
detrimento de outra(s) levando-se em consideração a posição
geográfica (tríplice fronteira trilíngue) do estado de Roraima.
Impacto de aspectos (EF08LI19) Investigar de que forma expressões, gestos e
culturais na comunicação comportamentos são interpretados em função de aspectos
culturais e os impactos percebidos no processo comunicativo.
EF08LI20) Examinar fatores que podem impedir o

entendimento entre pessoas de culturas diferentes que falam a
língua inglesa, considerando a variação linguística inerente a
cada língua.

ETAPA: Ensino
Fundamental
CURRICULAR
1° BIMESTRE
Unid Objeto
ade de
Habilidades
Tem Conheci
ática mento
(EF09LI01) Fazer uso da
Funções e língua inglesa para expor
INTE pontos de vista, argumentos e
usos da
RAÇÃ contra-argumentos,
língua
O considerando o contexto e os
inglesa:
DISC recursos linguísticos voltados
persuasão
URSI para a eficácia da comunicação
VA com o uso do repertório
linguístico adquirido em anos
anteriores.
Compreens
COM ão de textos (EF09LI02) Compilar as
PREE orais, ideias-chave de textos orais,
NSÃ multimodai por meio de tomada de notas.
O s, de cunho
ORAL argumentat EF09LI03) Analisar
ivo posicionamentos defendidos e
refutados em textos orais sobre
temas de interesse social e
coletivo por intermédio de
atividades de listening.
4
PROD Produção (EF09LI04) Expor resultados
UÇÃO de textos de pesquisa ou estudo com o
ORAL orais com apoio de recursos, tais como
autonomia notas, gráficos, tabelas, entre
outros, adequando as
estratégias de construção do
texto oral aos objetivos de
comunicação e ao contexto,
propondo possíveis soluções
aos problemas do cotidiano.
Recursos (EF09LI05) Identificar recursos
de de persuasão (escolha e jogo de
ESTR persuasão palavras, uso de cores e
ATÉG imagens, tamanho de letras),
IAS utilizados nos textos
DE publicitários e de propaganda,
LEIT como elementos de
URA convencimento observando as
funções de linguagem
utilizadas.
2° BIMESTRE
Unid Objeto
ade de
Habilidade
Tem Conheci
ática mento
(EF09LI06) Distinguir fatos de
ESTR opiniões em textos
ATÉG Recursos argumentativos da esfera
IAS de jornalística, consultando jornais
DE argumentaç online.
LEIT ão (EF09LI07) Identificar
URA argumentos principais e as
evidências/exemplos que os
sustentam em diferentes
gêneros textuais
PRÁT (EF09LI08) Explorar diferentes
ICAS ambientes de informação e
DE Informaçõe socialização (dando preferência
LEIT s em aos virtuais, se possível),
URA ambientes analisando a qualidade e a
E virtuais validade das informações
NOVA veiculadas tomando como base
S o conhecimento de mundo do
TECN aluno. .
OLO
GIAS
AVAL (EF09LI09) Compartilhar suas
IAÇÃ reflexões sobre a leitura dos
O Reflexão textos escritos pelo grupo,
DOS pós-leitura respeitando diferentes pontos
TEXT de vista.
OS
LIDO
S
Escrita: (EF09LI10) Propor possíveis
ESTR construção argumentos para expor e
ATÉG da defender pontos de vista em
IAS argumentaç textos escritos, refletindo sobre
DE ão o tema e pesquisando dados,
ESCR evidências e exemplos para
ITA sustentar/refutar os argumentos
de forma a organizá-los.
(EF09LI11) Utilizar recursos
Escrita: verbais e não verbais para
construção construção de elementos de
da convencimento em textos da
persuasão esfera publicitária, fazendo uso
da função apelativa trabalhada
em línguaportuguesa.
3° BIMESTRE
Unid Objeto
ade de
Habilidade
Tem Conheci
ática mento
(EF09LI12) Produzir textos

PRÁT Produção (infográficos, fóruns de
ICAS de textos discussão on-line,
DE escritos, fotorreportagens, campanhas
ESCR com publicitárias, memes, entre
ITA mediação outros) sobre temas de interesse
do pessoal, coletivo local ou
professor/c global, que revelem
olegas posicionamento crítico ético.
(EF09LI13) Reconhecer, nos
novos gêneros digitais (blogs,
Usos de mensagens instantâneas,
ESTU tweets, entre outros), novas
linguagem
DO formas de escrita (abreviação
em meio
DO de palavras, palavras com
digital:
LÉXI combinação de letras e
“internetês
CO números, pictogramas,
”
símbolos gráficos, entre outros)
na constituição das mensagens,
comparando com as produções
em língua portuguesa.
(EF09LI14) Utilizar conectores
indicadores de adição,
Conectores condição, oposição, contraste, Usos de linguagem em meio
(linking conclusão e síntese como digital: “internetês”
words) auxiliares na construção da
argumentação e
intencionalidade discursiva,
cotejando com os conectivos da
língua portuguesa.
4° BIMESTRE
Unid Objeto
ade de
Habilidade
Tem Conheci
ática mento
Orações (EF09LI15) Empregar as
condicionai formas verbais em orações
GRA s (tipos 1 e condicionais dos tipos 1 e 2 (If
MÁTI 2) clauses), estabelecendo a
CA relação proposta pela gramática
da língua inglesa.
Verbos (EF09LI16) Empregar os
modais: verbos should, could, must,
should, have to, may e might para
must, indicar recomendação,
have to, necessidade ou obrigação e
maye probabilidade.
might
(EF09LI17) Debater sobre a
Expansão expansão da língua inglesa pelo
da língua mundo, em função do processo
inglesa: de colonização nas Américas,
contexto África, Ásia e Oceania,
A
histórico tomando como primeiro
LÍNG
exemplo o país vizinho país
UA
Guyana.
INGL
A língua (EF09LI18) Analisar a
ESA
inglesa e importância da língua inglesa
NO
seu papel para o desenvolvimento das
MUN
no ciências (produção, divulgação
DO
intercâmbi e discussão de novos
o científico, conhecimentos), da economia e
econômico da política no cenário mundial,
e político comparando com estudos
geográficos e científicos e
observando os trabalhos em
feira de ciências.
Construção (EF09LI19) Discutir a
COM
de comunicação intercultural por
UNIC
identidades meio da língua inglesa como
AÇÃ
no mundo mecanismo de valorização
O
globalizado pessoal e de construção de
INTE
identidades no mundo
RCUL
globalizado, relacionando com
TUR
a construção identitária de
AL
imigrantes em Roraima.

ETAPA: Ensino MODALIDADE:
Ano: 6º e 7º ANO
Fundamental Regular
CURRICULAR
QUALIDADE DE VIDA: Saúde, Diversidade, Cultura e Esportes.
1° BIMESTRE
Unid
Objeto de
ade
Conheci Habilidades
Temá
mento
tica
(EF67EF01) Experimentar e fruir,
BRI Jogos na escola e fora dela, jogos
NC eletrônicos eletrônicos diversos, valorizando e
AD respeitando os sentidos e
EIR significados atribuídos a eles por
diferentes grupos sociais e etários.
5
(EF67EF02) Identificar as
transformações nas características
AS
dos jogos eletrônicos em função
E
dos avanços das tecnologias e nas
JOGO
respectivas exigências corporais
S
colocadas por esses diferentes
tipos de jogos.
Esportes
de marca (EF67EF03) Experimentar e fruir
esportes de marca, precisão,
invasão e técnico-combinatórios,
valorizando o trabalho coletivo e
oprotagonismo.
(EF67EF04) Praticar um ou mais

Esportes esportes de marca, precisão,
deprecisão invasão e técnico-combinatórios
oferecidos pela escola, usando
habilidades técnico-táticas básicas
e respeitando regras.
(EF67EF05) Planejar e utilizar
estratégias para solucionar os
Esportes desafios técnicos e táticos, tanto
deinvasão nos esportes de marca, precisão,
ESPO invasão e técnico- combinatórios
RTES como nas modalidades esportivas
escolhidas para praticar de forma
específica.
(EF67EF06) Analisar as
transformações na organização e
na prática dos esportes em suas
diferentes manifestações
(profissional e comunitário/lazer)
ao longo do tempo.
Esportes
técnico-
(EF67EF08) Experimentar e fruir
combinatóri
exercícios físicos que solicitem
os
diferentes capacidades físicas,
identificando seus tipos (força,
velocidade, resistência,
flexibilidade) e as sensações
corporais provocadas pela
suaprática.
(EF67EF07) Propor e
produzir alternativas
para experimentação dos
esportes não disponíveis
2° BIMESTRE e/ou acessíveis na
comunidade e das
demais práticas
corporais tematizadas na
escola.
Unid
Objeto de
ade
Conheci Habilidade
Temá
mento
tica
Ginástica de (EF67EF09) Construir,
condicionam coletivamente, procedimentos e
GINÁS
ento físico normas de convívio que
TICAS
viabilizem a participação de todos
na prática de exercícios físicos,
com o objetivo de promover a
saúde.
(EF67EF10) Diferenciar exercício
físico de atividade física e propor
alternativas para a prática de
exercícios físicos dentro e fora do
ambiente escolar, identificando as
principais alterações fisiológicas
ocasionadas por essas práticas.
DANÇ Danças (EF67EF11) Experimentar, fruir e
AS urbanas recriar danças urbanas,
identificando seus elementos
constitutivos (ritmo, espaço,
gestos).
(EF67EF12) Planejar e utilizar

estratégias para aprender
elementos constitutivos das
danças urbanas.
(EF67EF13) Diferenciar as danças

urbanas das demais manifestações
da dança, valorizando e
respeitando os sentidos e
significados atribuídos a eles por
diferentes grupos sociais.
3° BIMESTRE
Unid
Objeto de
ade
Conheci Habilidade
Temá
mento
tica
(EF67EF14) Experimentar, fruir e
LUTA recriar diferentes lutas do Brasil,
S Lutas do valorizando a própria segurança e
Brasil integridade física, bem como as
dosdemais.
EF67EF15) Planejar e utilizar

estratégias básicas das lutas do
Brasil, respeitando o colega como
oponente.
(EF67EF16) Identificar as
características (códigos, rituais,
elementos técnico-táticos,
indumentária, materiais,
instalações, instituições) das lutas
do Brasil.
(EF67EF17) Problematizar
preconceitos e estereótipos
relacionados ao universo das lutas
e demais práticas corporais,
propondo alternativas para superá-
los, com base na solidariedade, na
justiça, na equidade e no respeito.
4° BIMESTRE
Unid
Objeto de
ade
Conheci Habilidade
Temá
mento
tica
(EF67EF18) Experimentar e fruir
diferentes práticas corporais de
aventura urbanas dentro e fora da
escola, valorizando a própria
segurança e integridade física,
bem como as dos demais.
(EF67EF19) Identificar os riscos

durante a realização de práticas
corporais de aventura urbanas
dentro e fora da escola e planejar
PRÁTI
estratégias para sua superação.
CAS
CORP Práticas
ORAIS (EF67EF20) Executar práticas
corporais de corporais de aventura urbanas,
DE aventura
AVEN respeitando o patrimônio público
urbanas e utilizando alternativas para a
TURA
prática segura em diversos
espaços.
(EF67EF21) Identificar a origem

das práticas corporais de aventura
e as possibilidades de recriá-las,
reconhecendo as características
(instrumentos, equipamentos de
segurança, indumentária,
organização) e seus tipos de
práticas.

ETAPA: Ensino Ano: 8º e 9º
MODALIDADE: Regular
Fundamental ano
CURRICULAR
QUALIDADE DE VIDA: Saúde, Diversidade, Cultura.
1° BIMESTRE
6
Unidade Objeto de
Habilidades
Esportes de (EF89EF01) Experimentar diferentes papéis (jogador, árbitro
rede/parede e técnico) e fruir os esportes de rede/parede, campo e taco,
invasão e combate, valorizando o trabalho coletivo e
oprotagonismo.
(EF89EF02) Praticar um ou mais esportes de rede/parede,

Esportes de campo e campo e taco, invasão e combate oferecidos pela escola,
taco usando habilidades técnico- táticasbásicas.
(EF89EF03) Formular e utilizar estratégias para solucionar os

desafios técnicos e táticos, tanto nos esportes de campo e
ESPORTES taco, rede/parede, invasão e combate como nas modalidades
esportivas escolhidas para praticar de forma específica.
Esportes deinvasão
(EF89EF04) Identificar os elementos técnicos ou técnico-
táticos individuais, combinações táticas, sistemas de jogo e
regras das modalidades esportivas praticadas, bem como
diferenciar as modalidades esportivas com base nos critérios
da lógica interna das categorias de esporte: rede/parede,
campo e taco, invasão e combate.
Esportes decombate (EF89EF05) Identificar as transformações históricas do

fenômeno esportivo e discutir alguns de seus problemas
(doping, corrupção, violência etc.) e a forma como as mídias
os apresentam.
(EF89EF06) Verificar locais disponíveis na comunidade para

a prática de esportes e das demais práticas corporais
tematizadas na escola, propondo e produzindo alternativas
para utilizá-los no tempolivre.
Ginástica de (EF89EF07) Experimentar e fruir um ou mais programas de
condicionamento exercícios físicos, identificando as exigências corporais
físico desses diferentes programas e reconhecendo a importância de
GINÁSTICAS Ginástica de uma prática individualizada, adequada às características e
conscientização necessidades de cadasujeito.
2° BIMESTRE
Unidade Objeto de
Habilidade
(EF89EF12) Experimentar, fruir e recriar danças de salão,
DANÇAS valorizando a diversidade cultural e respeitando a tradição
Danças de salão dessas culturas.
(EF89EF13) Planejar e utilizar estratégias para se apropriar
dos elementos constitutivos (ritmo, espaço, gestos) das
danças de salão.
(EF89EF14) Discutir estereótipos e preconceitos relativos às
danças de salão e demais práticas corporais e propor
alternativas para suasuperação.
(EF89EF15) Analisar as características (ritmos, gestos,
coreografias e músicas) das danças de salão, bem como suas
transformações históricas e os grupos de origem.
3° BIMESTRE
Unidade Objeto de
Habilidade
(EF89EF16) Experimentar e fruir a execução dos
movimentos pertencentes às lutas do mundo, adotando
procedimentos de segurança e respeitando o oponente.
(EF89EF17) Planejar e utilizar estratégias básicas das lutas
Lutas do mundo experimentadas, reconhecendo as suas características
LUTAS técnico-táticas.
(EF89EF18) Discutir as transformações históricas, o processo
de esportivização e a midiatização de uma ou mais lutas,
valorizando e respeitando as culturas de origem.
4° BIMESTRE
Unidade Objeto de
Habilidade
(EF89EF19) Experimentar e fruir diferentes práticas
corporais de aventura na natureza, valorizando a própria
PRÁTICAS segurança e integridade física, bem como as dos demais,
CORPORAIS Práticas corporais de respeitando o patrimônio natural e minimizando os impactos
DE aventura na natureza de degradação ambiental.
AVENTURA (EF89EF20) Identificar riscos, formular estratégias e
observar normas de segurança para superar os desafios na
realização de práticas corporais de aventura na natureza.
(EF89EF21) Identificar as características (equipamentos de
segurança, instrumentos, indumentária, organização) das
práticas corporais de aventura na natureza, bem como suas
transformações históricas
Orientações
Propor brincadeiras e jogos com exigência de habilidades motoras mais simples para as mais complexas, em que os
alunos identifiquem as capacidades físicas básicas que estão sendo desenvolvidas.
Incentivar os relatos dos alunos sobre as brincadeiras e jogos que praticam e observam os outros praticarem no seu dia-
a-dia. Realizar pesquisas sobre a origem dos jogos e brincadeiras populares junto a família como forma de resgatar
esses elementos da cultura popular.
Estimular os alunos a analisar as características das brincadeiras e jogos, como número de participantes, materiais,
regras, espaços, exigências físicas ou habilidades motoras necessárias para realizar essas práticas.
Organizar a produção de textos orais, escritos e audiovisuais relacionados as experiências práticas advindas da
experimentação e fruição das brincadeiras e jogos, utilizando os conhecimentos adquiridos para serem usados no
ambiente escolar e foradele.
Nessa habilidade recomenda-se a vivência dos esportes de marca e precisão,
Identificando suas características. Como exemplo conhecer as modalidades do atletismo, experimentar corridas
em retas e curvas, com e sem obstáculos, realizar saltos e arremessos por meio de brincadeiras. Comparar os
movimentos dos esportes de marca e precisão com os dodia-a-dia.
Formulação de perguntas sobre as normas e regras dos esportes de marca e precisão. Realizar pesquisa com os
familiares, identificando os esportes de marca e precisão mais assistidos ou praticados.
Desenvolver as habilidades locomotoras, manipulativas e estabilizadoras por meio dos movimentos ginásticos. Realizar
a aprendizagem de procedimentos de segurança na realização dos movimentos ginásticos.
Recomenda-se aumentar o repertório de movimentos ginásticos por meio de brincadeiras que envolvam deslocamentos
e equilíbrios individualmente, em duplas e emgrupos
Para o desenvolvimento dessa habilidade sugere-se a vivência e identificação conceitual dos elementos básicos da
ginástica (rolamentos e saltos) e suas possibilidades de movimento utilizando os membros superiores, inferiores e o
tronco.
Para desenvolver essa habilidade os alunos deverão identificar e estabelecer relações entre os movimentos ginásticos e
os movimentos realizados nos jogos, esportes e danças por exemplo. Descrever as características dos
movimentosginásticos.
Essa habilidade será desenvolvida pela vivência e exploração de diferentes tipos de cantigas de roda, brincadeiras
cantadas, sons produzidos pelo próprio corpo, sons produzidos com objetos e mímicas, demonstrando noções de
orientação espaço temporal
Bibliografia
ESTADO DE RORAIMA. Documento Curricular de Roraima (DCRR). União Nacional dos Dirigentes Municipais
de Educação (UNDIME). Conselho Nacional de Secretários de Educação (CONSED), 3ª Versão, 2019.
PROFESSOR(A):
COMPONENTE CURRICULAR:
1º BIMESTRE
2º BIMESTRE
3º BIMESTRE
4º BIMESTRE
PROFESSOR(A):
1º BIMESTRE
2º BIMESTRE
3º BIMESTRE
4º BIMESTRE
PROFESSOR(A):
1º BIMESTRE
2º BIMESTRE
3º BIMESTRE
4º BIMESTRE
PROFESSOR(A):
1º BIMESTRE
2º BIMESTRE
3º BIMESTRE
4º BIMESTRE
PROFESSOR(A):
1º BIMESTRE
2º BIMESTRE
3º BIMESTRE
4º BIMESTRE
3.1.4.2 Organização Curricular do Ensino Médio
Na Escola Estadual Indígena Tuxaua Evaristo, o Ensino Médio atendendo ao

disposto no Art.: 35 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, será
ofertado visando à formação básica do cidadão, mediante:
I. A consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquirido no
Ensino Fundamental, possibilitando os prosseguimentos de estudo;
II. A preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para
continuar a aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a
nova condição de ocupação ou aperfeiçoamentos posteriores;
III. O aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a
formação ética e do desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento
crítico;
IV. A compreensão dos fundamentos – tecnológicos dos processos produtivos,

relacionando a teoria com a prática no Ensino de cada disciplina.
ETAPA: Ensino Médio MODALIDADE: Regular Ano:2020
1º BIMESTRE
A Literatura na Baixa  Processo de Comunicação  Analisar os efeitos de sentido do
Idade Média  Linguagem/língua/Fala e uso de figuras de linguagem:
discursos denotação e conotação.
 Função da linguagem
Denotação e Conotação
2º BIMESTRE
História social do  Figuras de linguagem  Analisar os efeitos de sentido do
classicismo Classicismo e literatura uso de figuras de linguagem de
informativa e Jesuítica, texto descritivo, acentuação
texto descritivo. Gráficas dentre outras....
 Acentuação Gráfica
 Crase.
3º BIMESTRE
Arte da Indisciplina  Significação das  Utilizar, ao produzir texto, que
palavras exija linguagem formal, e verbal,
 Fonética regras ortográficas, pontuação
 Ortografia etc..
 Pontuação
4º BIMESTRE
 Estrutura e Formação  Inferir a presença de valores
História Social do das palavras tipologia sociais, culturais e humano e de
Arcadismo
textual; diferentes visões de mundo.
 Narração
 Descrição
 dissertação
ETAPA: Ensino Médio MODALIDADE: Regular Ano:2020
1º BIMESTRE
Galáxias do livro  Trovadorismo  Compreender as diferentes
manuscrito à impressão.  Humanismo características da literatura como:
 Classicismo Trovadorismo, Humanismo e
Classicismo. Considerando sempre
que possível.
2º BIMESTRE
Espaço e o Equilíbrio e o  Oração Coordenadas e  Identificar e classificar as orações e
Descompasso Subordinadas os período
3º BIMESTRE
A Formação de Palavras  Derivação  Comparar as regras na norma
 Composição Padrão com o seu uso e estrutura
 Onomatopéia sintática complexa do nível do
estudante.
4º BIMESTRE
Entonação expressiva  A Entonação no conto  Empregar adequadamente, a
 A Entonação na partir de situações comunicativa.
publicidade
 A Entonação no texto
Interjeição.

ETAPA: Ensino Médio MODALIDADE: Regular Ano: 2020
1º BIMESTRE
Sujeito Gramatical e  Oração com Sujeito  Identificar efeito de sentindo do uso
sujeito discursivo agente  Oração sem Sujeito das orações de forma coerência do
da passiva e oração sem  Vozes Verbais: O sujeito e o sujeito.
sujeito agente.
2º BIMESTRE
Termos Acessórios da  Adjunto Adnominal,  Interpretar efeitos de sentido de
Oração Adverbial e vocativo e sentido de modificadores (adjuntos
período composto por adnominais- Período composto,
coordenação, Período orações subordinadas expressões
composto por Orações adjetivas usando os para enriquecer
subordinadas, Adjetivas e seus próprio texto.
adverbiais.
3º BIMESTRE
Prosadores da segunda  Poesia: Funções Sintáticas  Interpretar em poemas, efeitos
Fase do modernismo do pronome relativo produzidos pelo uso de recursos
brasileiro colocação pronominal. expressivos sonoros estrofação, rimas,
aliteração, Semântico, figura de
linguagem gráfico espacial.
4º BIMESTRE
Regência Nominal e Crase  A Concordância Nominal  Empregar adequadamente, a partir de
no Cotidiano. situações comunicativas, as regras de
 Os Traços Semânticos do concordância nominal relações entre os
regente regentes e regras de concordância
 A Regência nominal Padrão
 A Regência Nominal verbal.
Informal
 A Crase na Escrita.

PROFESSOR(A): Raulino Leite Peixoto
1º BIMESTRE
 Aritmética  Noções de conjuntos  Dominar as quatro operações e o
numéricos sequências jogos de sinais
numéricas, progressões  Ler e expressar-se contextos e cifras,
aritméticas soma do n. ícones, gráficos ,tabelas e formas
primeiros termos de uma  Compreender que o saberes
PA, progressões matemáticos , são produzidos pela
geométricas, soma dos investigação de seu objetivo de
termos de uma PG. estudo
 Utilizar a etno-matemática ( saberes
e fazeres das culturas diferenciada) e
relaciona-lo com o ensino da
matemática na escola.
 Compreender as ideias de conjuntos e
elementos de um conjunto
 Identificar situações do cotidiano que
envolvam a ideia de conjunto
 Representar conjunto de maneira
distinta
2º BIMESTRE
 Álgebra  Definição de função  Conhecer a definição de função
domínio contra domínio e
 Dominar o conteúdo domínio contra
imagem, plano cartesiano,
gráfico de funções, taxa de domínio e imagem
média de variação de uma  Representar gráficos de maneira
função, definição e gráficos eficiente para representação de função
de função afim, definição
de função quadrática,  Compreender as ideias de cada aluno,
estudo da parábola, no decorrer da atividade
inequações quadráticas,  Conhecer cada tipo de função
modulo de número real,
 Determinar a lei de formação de uma
definição e gráficos de
função modular, potência função
de expoente natural e
inteiro negativo.
3º BIMESTRE
 Geometria  Semelhanças de figuras ,
semelhança de  Conhecer a figuras
triangulo ,consequências de semelhantes de triângulos e
semelhanças de de tipos de triângulos
triângulos ,triângulos ,  Compreender o teorema de
retângulos e teorema de pitágora e pitágora
pitágoras, razoes  Aplicar as relações
trigonométricas , anos trigonométricas no cálculo das
notáveis ,circunferência e medidas de triângulos
círculo. retângulos
 Calcular área de uma
circunferência e círculo.
4º BIMESTRE
 Grandezas e  Porcentagem,aumentos e
medidas descontos ,juros simples ,  Conhecer a definição de
juros compostos porcentagem
 Calcular juros simples e juros
compostos
 Compreender cada situações,
aumento e descontos

1º BIMESTRE
 Geometria  Trigonometria a  Dominar as quatro operações
circunferência  Ler e expressar-se a trigonometria
trigonométrica, seno,  Compreender o conteúdo de
cosseno, relações forma adequada para que o aluno
entre seno e cosseno, possa entender
tangente, relações  Utilizar o conteúdo para a vida
entre tangente seno e estudantil dos alunos
cosseno,
cotangente,cossecante
, e secante.
2º BIMESTRE
  Teorema dos  Dominar as quatro operações
cossenos, área do  Ler e expressar-se em todas os
triangulo com conteúdos no bimestre
trigonometria, função  Determinar o valor do seno e do
seno , função cosseno , cosseno e da tangente para alguns
função tangente, ângulos
razões  Compreender e aplicar a lei dos
trigonométricas, senos e dos cossenos.
equações
trigonométricas,
inequações
trigonométricas .
3º BIMESTRE
 Álgebra  Definição de tipos de
matrizes, igualdade de  Desenvolver as habilidades
matrizes, adição e necessárias sobre o conteúdo
subtração de matrizes,  Reconhecer uma matriz , bem
multiplicação de como identificar sua ordem e seus
matrizes , propriedade elementos
da multiplicação de  Realizar as operações de adição,
matrizes ,matriz subtração e multiplicação com
inversa ,equações matrizes
lineares, sistema  Identificar uma equação linear
lineares MXN,  Resolver sistema lineares
determinantes, regra  Identificar a regra de crame e
de crame , teorema de teorema de laplace .
Laplace , propriedades
dos determinantes .
4º BIMESTRE
 Probabilidade e  Principio de
estatística fundamental da  Utilizar o fatorial em situação em
contagem fatorial de que aparecem multiplicações de
um número natural, números naturais consecutivos
permultações com  Conhecer as técnicas da contagem
elementos repetidos , , permultações arranjos e
teorem binominal , combinações
termo geral do  Decidir qual técnica de contagem
binômio. utiliza para cada situação
 Desenvolver o binômio

COMPONENTE CURRICULAR: Biologia 1ª
1º BIMESTRE
 Introdução a  Características dos seres vivos  Compreender as ciências
biologia  Origem da vida/ teoria sobre o naturais e as tecnologias a
 Tema surgimento da vida elas associadas como
transversal  Níveis de organização da vida construção humanas
 Bioquímica  Drogas licitas e ilícitas percebendo seus papeis
celular  Sexualidade/ doenças nos processos de
transmissíveis produção e no
 Agua, sais minerais, desenvolvimento
glicídio ,lipídios , proteínas , econômico e social da
enzimas e vitaminas humanidade
 Descoberta da célula.  Compreender a
importância nutritivas,
suas contribuições para
desenvolvimento dos
seres vivos e prevenção de
doenças
 Compreender a célula
como unidade básica dos
seres vivos identificando a
variação entre os
diferentes tipos e suas
estruturas.
2º BIMESTRE
 Envoltórios  Membrana celular, estrutura
celulares transporte,
 Apropriar-se de
 Citoplasmas e especialidade,exocitose e
conhecimentos da biologia
suas organelas endocitose
para, em situações
 Núcleo celular  Parede celular
problemas,
 Hialoplasma, cito esqueleto,
interpretar,avaliar ou
centríolos, flagelos,
planejar intervenções
cílios,retículos endoplasmático
científicos tecnológicos
 Membrana nuclear e núcleo
 Compreender a célula
plasma
comunidade básica dos
 Ácido nucleicos: DNA , RNA,
seres vivos identificando a
suas características e mutações .
variação entre os
diferentes tipos e suas
estruturas.
3º BIMESTRE
 Respiração  Mitocôndria  Compreender a célula
celular é  Respiração aeróbia e comunidade básica dos seres vivos
mitocôndrias respiração anaeróbia identificando a variação entre os
 Fotossínteses e  Cloroplasto/ diferentes tipos e suas estruturas
quimiossíntese fotossíntese e suas  Compreender a importância da
 Divisão celular etapas divisão celular como processo
 Quimiossíntese essencial para desenvolvimento da
 Mitose e suas fases vida e para a evolução
 Meiose e suas fases  Apropriar-se de conhecimento da
biologia para situações problemas,
interpretar, avaliar, ou planejar,
intervenções cientifico –
tecnológicos sociais
 Ser capaz de definir, diferenciar,
compreender, e relacionar
conceitos referentes a vida em
sociedade.
4º BIMESTRE
 Reprodução  Sistema reprodutor
humana feminino e masculino  Compreender papel da evolução
 Órgãos na produção de padrões processo
 Ovulogênese e biológico ou na organização
espermatogênese taxonômica dos seres vivos
 Gravidez e parto  Diferenciar os seres vivos
 Fecundação, gravidez, pertencentes aos cincos reino
parto, métodos através de suas características e
contraceptivos peculiaridade
 Uso indevido de droga  Compreender os fundamentos da
no período da gravidez classificação biológicas e os
(álcool, cigarro e outas critérios utilizado na
drogas) caracterização dos grupos
 Histologia taxonômicos
 Tecidos : epitelial ,  Apropriar-se conhecimento da
sanguíneo , biologia para em situações
conjuntivo , muscular , problema, interpretar , avaliar ou
nervoso. planejar intervenções cientifico –
 Características gerais tecnológico social.
especialidades e tipos
de células .

ETAPA: Ensino Médio MODALIDADE: Regular Ano:
1º BIMESTRE
 Introdução ao  Conceito de esquece e  Compreender o papel da evolução
estudo dos seres os grupos taxonômicos na produção de padrões, processo
vivos  Sistema de biológico ou na organização
 Vírus classificação dos seres taxonômica dos seres vivos
 Reino monera em reinos  Diferenciar os seres pertencentes
 Reino protista  Características gerais , aos cinco reinos através de suas
reprodução de característica e peculiaridade
doenças vivais( DST/  Compreender os fundamentos da
AIDS) classificação biológica e os
 Morfologia critérios utilizado na
 Reprodução principais caracterização dos grupos
doenças e importância taxonômicos
das bactérias  Apropriar-se de conhecimento da
 Arqueo bactérias biologia para em situações
 Protozoário e suas problema , interpretar, avaliar ou
classificação planejar intervenções científico-
 Algas do reino protista tecnológico sociais
 Doenças causadas por
protozoários
2º BIMESTRE
 Reino fungi  Características gerais  Apropriar-se de conhecimento da
 Reino plantae classificação e biologia para em situações
 Fisiologia vegetal reprodução problema interpretar , avaliar ou
 Meio ambiente  Importância ecologia e planejar intervenções científica –
econômica tecnológicas
 Característica gerais e  Compreender o papel da evolução
classificação algas na produção de padrão e
pluricelulares, briófitas processos biológicos ou na
e ptevidófitas organização taxonômica dos seres
 Característica gerais vivos
morfologia,  Identificar as características
mecanismo morfológicas dos vegetais bem
reprodução e como a função de seus órgãos.
importância
 Absorção de agua e
sais minerais
 Transporte nos
vegetais
 Desmatamento
 Preservação
3º BIMESTRE
 reino animal  filos: porífera ,
coelenterata,annelida,  Diferenciar os diferentes filos
moluscas e echinodermata dentro do reino animal
 principaiscaracterísticas observado as características
morfologia reprodução específicos de cada grupo,sua
 filos: platyhelminthes e classificação e a importância
nematoda desses para o homem.
 principaiscaracterísticas  Compreender o papel da
morfologia reprodução evolução na produção de
 principais doenças padrões processos biológicos
 filo arthropoda e na organização taxonômica
 características gerais dos seres vivos
classificação e reprodução  Apropriar-se de
 filochordata conhecimentos da biologia
 características gerais para em situações problemas,
 cefalocordados interpretar,avaliar ou planejar
 urocordados. intervenção científico-
tecnológica.
4º BIMESTRE
 Vertebrados  Classes: cyclostomata, ou
ágnata,chondrichthyes  Compreender o papel da
(peixes ósseos), Amphibia evolução na produção de
camfibios) reptilia (répteis) padrões, processos biológicos
aves, mammalia ou na organização
(mamíferos) taxonômica dos seres vivos
 Principais características  Diferenciar as diversas classes
 Morfologia e fisiologia dos vertebrados observando
 Reprodução as características específica
 Evolução de cada
 Anatomia e fisiologia animal  Compreender os princípios
e humana sistemas: morfológicos e fisiológicas
respiratório, nutricional, que se aplicam aos seres
circulatório excretor, vivos particularmente aos
endócrino, nervoso, animais vertebrados, o que
reprodutor e sustentação. contribui para a reflexão
sobre nossa relação de
parentesco com os outros
organismos.

1º BIMESTRE
 Reprodução  Tipos básico de  Compreender os mecanismos
reprodução sexuada e básicos da hereditariedade de
assexuada expressão e transmissão dos
 Genética conceitos caracteres hereditários.
básicos  Apropriar-se de conhecimento da
 Genes e cromossomos biologia para em situações
 Cromossomos problema, interpretar, avaliar ou
homólogos genes planejar intervenções científico-
alelos tecnológico-sociais.
 Trabalho de Mendel
 Uso das ervilhas
 Método experimental
de Mendel
 Conclusões
mendelianas
 Convenções de
Genética-Genótipo
 Ausência de
dominância
 Herança intermediaria
 Co-dominância
2º BIMESTRE
 Segunda Lei  Dibrismo  Apropriar-se de conhecimentos da
 Formulação da biologia para em situações
segunda lei de Mendel problema, interpretar, avaliar ou
 Polialelia-alelos planejar intervenções científico-
múltiplos. tecnológico –social.
 Sistema ABO  Compreender os mecanismos
 Fator qhesus (fator básico da hereditariedade, de
Rh) expressão e transmissão dos
 Grupos sanguíneos do caracteres hereditários.
sistema MN  Reconhecer a importância da
 Herança de sexo genética para o desenvolvimento
 Cromossomos sexuais da atividades humanas em
 Cromossomos sexuais especial dentro da produção
 Herança ligada ao sexo agropecuária e medicina.
 Herança restrita ao
sexo
 Herança influenciada
pelo sexo
 Alterações
cromossomiais
 Biotecnologia
 Melhoramento
genético
 Célula tronco
 Clonagem
 Projeto genoma
3º BIMESTRE
 Evolução  História da evolução
 Conceitos de  Compreender interações entre
adaptação organismos e ambiente, em
 Lamarck e o particular aquelas relacionadas a
mecanismo evolutivo saúde humana, relacionando
 Lei do uso e desuso conhecimentos científicos,
 Transmissão das aspectos culturais e características
características individuais
adquiridas  Compreender os fatores
 Darwinismo evolutivos observando a dinâmica
 Observação de Darwin das populações e o processo de
 Neodarwinismo miscigenação de grupos humanos.
 Variedades genéticas,
mutações e
reprodutivo
 Seleção sexual
 Evidências da evolução
 Homologia, analogia,
órgãos vestigiais,
semelhanças
embrionárias fósseis.
4º BIMESTRE
 Ecologia  introdução a ecologia
 conceitos básicos da  Identificar a presença e aplicar as
ecologia tecnologias associadas as ciências
 biosfera, comunidade, naturais em diferentes contextos
população , habitat,  Compreender a importância da
nicho ecológico e biodiversidade e o papel
ecossistema.
 Componente de
ecossistema
 Biótico produtores
consumidores e
decompositores
 Abióticos –
temperatura, agua e
luz
 Fluxo de energia e
níveis tróficos
 Pirâmides ecológicas
 Produtividades dos
ecossistemas
 Ciclo bioquímico
 Populações
 Relações ecológica
 Biosfera distribuição
dos organismo.

PROFESSOR(A):
COMPONENTE CURRICULAR: Química
ETAPA: Ensino Médio MODALIDADE: Regular Ano: 2ª série
1º BIMESTRE
Meteorologia e as Teoria cinética dos gases Reconhecer a meteorologia e as variáveis
variáveis do clima O gás ideal do clima
Propriedades dos gases Identificar as propriedades que atuam nos
Mudanças de estado gases
Misturas gasosas Elaborar experimentos que ocorrem nas
Cálculos estequiométricos mudanças dos gases
2º BIMESTRE
Poluição da água Preparação das soluções Compreender os estudos das soluções
Relação entre soluto e Relacionar as interações do soluto e
solventes solvente
Diluição e concentração
Mistura de soluções que não
reagem
Propriedades coligativas Conceito de propriedades Determinar o conceito das propriedades
coligativas coligativas
Tonoscopia Reconhecer a forma de experimento
Ebulioscopia
Crioscopia
Osmoscopia
3º BIMESTRE
Poluição térmica Colorífico Compreender como ocorre a poluição
Entalpia da reação térmica
Estequiometria das reações
termoquímicas
Calor e trabalho
Entalpia padrão
Lei de Hess
Energia das ligações
Cinética química Taxa de desenvolvimento de Identificar as cinéticas químicas
reação Desenvolver experimentos com energia de
Condições para que uma reação ligação
ocorra Selecionar fatores que influenciam a taxa
Fatores que influenciam a taxa de desenvolvimento das reações
de desenvolvimento de reações Identificar as leis que regem as ações da
Lei das ações das massas massa
4º BIMESTRE
Corais: equilíbrio Equilíbrio dinâmico Relacionar equilíbrio dinâmico com fatores
moleculares Análise quantitativa que deslocam o equilíbrio de um sistema
Cálculo das constantes KC e KP Determinar os cálculos das constantes KC e
Fatores KP
Constante de ionização ou Compreender as reações constantes de
Equilíbrio Iônico PH e KPS dissociação ionização ou de dissociação
Lei da diluição de Ostwald Descrever os fatores que deslocam o
Hidrolise de íons equilíbrio iônico e seu efeito
Lixo eletrônico Oxidação e redução Conhecer os parâmetros que compõe o lixo
Pilhas e baterias e Pilhas caseiras eletronico
eletrólise Pilha seca
Bateria e acumuladores
Descartes de pilhas e baterias
A eletrólise
Eletrodos ativos
Leis de Faraday

PROFESSOR(A):
1º BIMESTRE
Petróleo: conceitos A síntese da ureia Compreender o conhecimento básico de
básicos Classificação de carbonos e de conceitos de nomenclaturas
cadeias carbônicas
Nomenclatura de composto
com cadeia normal e ramificada
Propriedades gerais dos
hidrocarbonetos Identificar o sistema natural de
Hidrocarbonetos e haletos O grupo dos alifáticos e dos hidrocarbonetos e haletos orgânicos
orgânicos aromáticos
Haletos orgânicos
Petróleo Reconhecer o científico do petróleo, hulha
Petróleo Hulha e madeira
Hulha e madeira Madeira
2º BIMESTRE
Funções oxigenadas e Funções oxigenadas Reconhecer as funções das drogas
nitrogenadas Funções nitrogenadas lícitas e ilícitas
Auxiliar e argumentar sobre o consumo
Isomeria constitucional e e produção de substancias perigosas
estereoisomeria
Isomeria constitucional Compreender o sistema constitucional
estereoisomeria Postular as reações de substituição em
alcano
3º BIMESTRE
Consumismo Consumo e produção de Identificar as reações de substituição
Reações de substituição substancias perigosas
Substituição em aromáticas em
derivado de benzeno haletos
orgânicos
Reações de adição e Reações de adição alunos Compreender o conceito das reações de
reações orgânicas Outras reações: de eliminação adição e orgânicos
de oxirredução e redução
Polímeros sintéticos Polímeros Determinar os parâmetros que atuam nos
Polímeros de adição 1,4 polímeros
Copolímeros Relacionar polímeros de adição 1,4
Polímeros de condensação
4º BIMESTRE

ETAPA: Ensino Ano: 1ª serie
MODALIDADE: Regular
Fundamental médio
CURRICULAR
1° BIMESTRE
Unidade Objeto de
Habilidades
7
Conhecer os verbos em suas formas
básicas.
-Verb to
be :Present tense: Identificar e conhecer os sons das letras em
Affirmative form inglês, produzir o textos / diálogos e
cumprimentos
-Alphabet
-Greetings
Associar os verbos aos vocabulários de
-Nationalities :Verb nacionalidades, profissões e mobília.
Linguagem to be- Interrogative Utilizar as formas de cumprimentos mais
e Interação form frequentes do dia-dia.
Short answers.
-Numbers
-Vocabularies: Identificar a presença da língua inglesa na

Rooms of the sociedade brasileira/comunidade
house ,Furnishing, (palavras, expressões, suportes e esferas de
Professions circulação e consumo) e seu
Related verbs Significado.
2° BIMESTRE
Unidade Objeto de
Habilidade
-Verb there to be
Affirmative, Utilizar frases com o emprego do verbo there
Linguagem Interrogative na conversação em inglês, utilizando
e Interação And Negative affirmative, interrogative e negative form.
Produção forms
de textos -Articles - Plural of Identificar e Empregar corretamente os
nouns, artigos- plural nouns
-Demonstrative
pronouns Compender e produzir imperative, rules
-Numbers : (modals and expressions) e first conditional
-Foods : Currency em contexto
-Imperative: Direc-
tion Apresentar texto em situação de dialogo com
-Prepositions: as preposições.
Places in
town ,School Habilitar o aluno a realizar comparações em
língua inglesa.
3° BIMESTRE
Unidade Objeto de
Habilidade
- Present Compreender e produzir present simple e
continuous present continuous em contexto e
questios: compreender o processo de formação de
Affirmative perguntas em inglês,
Negative
Estética da Interrogative
Linguagem forms Praticar o vocabulário relativo as roupas
Oralidade: - Vocabulary: acessórios
Linguagem Clothes
e interação Questions tags
- Present
continuous Utilizar exercícios de pratica oral, escrita,
:Traveling auditiva e leitura
Shops On the
road.
4° BIMESTRE
Unidade Objeto de
Habilidade
Estudo - Possessive Distinguir as classes gramaticais.
da Lin- - adjectives Conhecer e identificar o emprego das classes de
guagem - Possessive palavras, possessive, adjectives e case, nas frases e nos
case textos
Utilizar contagens em variados situações .
- Numbers
Present contin-
uous tense
Affirmative and Distinguir o emprego de affirmative e negative nos
negative forms textos e orais
- Adjectives Conhecer vocaularios relativos ,animais e pais .
Animals
Country
Related verbs

MODALIDADE: Regular
Fundamental médio
CURRICULAR
1° BIMESTRE
Unidade Objeto de
Habilidades
Aprender a fazer perguntas ,sugestões, dar
ordens, dar instruções e chamar a atenção
no simlpe presente.
- To be: Sim-
Conhecer as palavras usadas na elaboração
ple present
de perguntas WH.
Wh questions
- Preposi- Conhecer a estrutura lexical relativo

conectores de preposições
Linguagem tions:
e interação Short and full
Identificar textos orais e escritos e
Estética da answers
yes/no reproduzidos usando as formas gramaticais
linguagem
apropriadas ( Short and full answersyes/no).
Estudo da
linguagem - Can :Ability
Produção - Adverbs
de textos - Vocabulary :
Empregar de forma correta, o verbo modal
Languages
can para expressar habilidades,
school
possibilidades, permissão e obrigação.,
- Playtime :Ar
t
Utilizar vocabulários de arte, brincadeiras e
escola.
2° BIMESTRE
8
Unidade Objeto de
Habilidade
Reconhecer e diferenciar em frases
- Verb to be: afirmativas, as alterações sofridas nos
(Simple verbos conjugados na terceira pessoas do
Present singular.
Tense )
Produção - Countable
de textos vs uncount- Relacionar quantidades contáveis (contagens
Estudo da able (how e medições) nas variadas situações de
Linguagem much – how escrita.
many
- Vocabulary :
TV pro-
grams Utilizar e expressar o vacabulario
Pop snacks relacionados o programas de tv e expressões
-Daily expres- usados diariamente
sions
3° BIMESTRE
Unidade Objeto de
Habilidade
Reconhecer e utilizar o tempo verbal
- Simple present : simple present na terceira pessoa do
3rd person singu- singular
Estudo da lar
Linguagem Empregar em inglês as formas de
- Genitive case
Produção alguns substantivos no plural.
- Plural of nouns:
de textos
Diferenciar os verbos regulares e
- Irregular plural irregulares.
Conhecer os plurais dos substantivos.
- Third person con-

Enfatizar a conjugação dos verbos em
jugation
terceira pessoa
- Vocabulary :Musi
c,
Conhecer vocabulários de musica e
Occupations
ocupações.
4° BIMESTRE
Unidade Objeto de
Habilidade
- Articles Distinguir as classes gramaticais.
- Adjectives Conhecer e identificar o emprego das
Estudo da classes de palavras, artigos, adjetivos e
- Object pro-
Linguagem pronomes, nas frases e nos textos
noun ,Ques
tion words
Conhecer vocabulário relacionada a casa e
seus afazeres.
- Vocabu-
Pronunciar as palavras do vocabulário
lary :
relativo a casa.
House
Expressar frases usando vocabulário
/House chores
relacionada a casa.

MODALIDADE: Regular
Fundamental médio
CURRICULAR
1° BIMESTRE
Unidade Objeto de Conhecimento Habilidades
Temática
Produção de Utilizar a forma imperativa em frases que

textos - Imperatives envolvem comandos, pedidos, convites
Estudo da - Prepositions associados às preposições.
linguagem - There to be Distinguir as preposições.
(review)
Expandir o uso dos verbos modais e seus

- Modal verbs: significados.
Would
- Vocabulary:Pl Reconhecer vocabulário relacionado os

aces lugares, direções, alimentos, e preços.
Directions,
Foods,
Prices
2° BIMESTRE
Unidade Objeto de Conhecimento Habilidade
Temática
Compreender e produzir future forms (will, might,

- Going to :Future may, be going to, present
Wh words continuous as future) em contexto.
Estudo da Elaborar perguntas e respostas utilizando WH –

Linguagem questions,
Produção
de textos
Reconhecer as formas correta de emprego do
9
object pronouns / subject pronouns.
- Object pro- Identificar em língua inglesa, os pronomes
nouns / subject pessoais , I, YOU(SINGULAR) HE, SHE, IT, WE
pronouns E THEY(PLURAL).
Conhecer e empregar os objeto direto/indireto nas
frases (object pronouns- ME, YOU,HIM, HER,
IT,US,YOU E THEM.)
Conhecer a escrita do gerúndio e sua forma verbal

- Gerund vs infini- caracterizada pela terminação ING.
tives Conhecer e identificar os verbos terminados em
ING.
Confrontar as formas de infinitivo e gerúndio.
Reforçar as formas comparativas e superlativas.
Reforçar as formas comparativas e superlativas
- Comparatives
superlatives
Conhecer vocabulários de cumprimentos,
- Vocabulary :Fu- expressões de saudações, de presentes e estações
ture expres- do ano.
sions, Gifts
,Seasons
3° BIMESTRE
Unidade Objeto de Habilidade
Usar verbos no simple past e retornar o

- To be : Sim- verbo to be no passado.
Estudo da ple past
Linguagem - To be born : Associar o verbo to be na formação de frases
Produção Simple e textos contextualizados.
de textos past ,Ques- Conhecer as palavras usadas na elaboração
tion tags de perguntas WH.
- Vocabulary Conhecer vocabulários de descrição de

Traits of pessoais e profissões.
personality, Pronunciar as palavras corretamente.
Professions
4° BIMESTRE
Unidade Objeto de Habilidade
Diferenciar os verbos regulares e

- Regular irregulares .
Produção Identificar e saber utilizar alguns verbos
de textos verbs irregulares no passdo.
Estudo da Irregular verb
Linguagem
Aplicar o going to no passado, presente e
futuro.
- Going to Utilizar o tempo verbal present future para

Past, present falar de compromisso agendados para o
and future futuro
Explicar e mostrar sobre ações no passado.

Conhecer vocabulário relacionado o partes
do corpo, doenças e medicamentos.
- Vocabulary Expressar frases usando vocabulário relativo
Past time ex- as partes do corpo.
pressions Pronunciar em voz alta.
Body parts Utilizar vocabulários na formação de
Illnesses pequenos diálogos.
Medicines
Orientações
O professor deve verificar o pré- conhecimento dos alunos para a realização de
atividades deste tipo. A seguir, utilizar linguagem verbal e não verbal para a organização
das ideias. A produção pode ser oral individual ou coletiva.
Promover atividades de produção que favoreçam a criatividade dos alunos. Pode-se
planejar de forma interdisciplinar com Arte e Língua Portuguesa e até pensar em um
projeto de maior abrangência para exposição dos trabalhos. Pode-se buscar parcerias
com gráficas e jornais locais para possível publicação
Bibliografia
ESTADO DE RORAIMA. Documento Curricular de Roraima (DCRR). União Nacional dos Dirigentes Municipais
de Educação (UNDIME). Conselho Nacional de Secretários de Educação (CONSED), 3ª Versão, 2019.
COMPONENTE CURRICULAR: educação fisica

ETAPA: Ensino Ano: 1ª ,2ª
MODALIDADE: Regular
Fundamental 3ªserie médio
CURRICULAR
1° BIMESTRE
Unidade Objeto de
Habilidades
10
Objetivo e importância da atividade física.
Atividade física, prevenção e controle de
problemas de saúde.
Benefícios e efeitos da atividade física em
sua vida diária sobre o organismo humano.
Mitos e verdades sobre a atividade física.
Ginástica Escolar, jogos recreativos, pré-
desportivos e aulas recreativas.
Ginástica Escolar,
Pratica de jogos recreativos, Propriedade dos músculos, aquecimento e
atividade pré-desportivos e relaxamento muscular.
física, recreativas. O Basquetebol
Fundamentos: Revisão de: recepção, passe,
Esporte
condução ou drible e arremesso, controle do
Basquetebol
corpo mudança de direção, parada brusca e
manejo de bola, giro, bandeja e jump, lance
livre, rebote, fintas e corta luz.
A quadra de basquete
Regras e penalidades do basquetebol
Sistemas táticos defensivos e ofensivos
Sinais de arbitragem
2° BIMESTRE
Unidade Objeto de
Habilidade
3° BIMESTRE
Unidade Objeto de
Habilidade
Benefícios das práticas corporais;
Esportivização de práticas corporais;
As manifestações da cultura corporal de
movimento como expressão de identidades
individuais e coletivas;
A diversidade cultural nas manifestações
Jogos populares; corporais;
Jogos de salão; Gênero e sexualidade nas práticas corporais;
Diferença entre as práticas competitivas e de
Esporte Atletismo lazer;
(corridas); A prática da atividade física como direito;
Futebol Arbitragem de diferentes modalidades;
Voleibol; Jogos populares;
Jogos de salão;
Jogos de outras culturas;
Jogos derivados dos esportes;
Atletismo (corridas);
Futebol
Voleibol;
4° BIMESTRE
Unidade Objeto de
Habilidade
Diferença entre as práticas competitivas e de
lazer;
A prática da atividade física como direito
Arbitragem de diferentes modalidades;
Movimentos:
As manifestações da cultura corporal de
expressivo,
movimento como expressão de identidades
GINÁSTICAS alongamento e
individuais e coletivas
relaxamento
Movimentos expressivos;
Ginástica de alongamento;
Ginástica de relaxamento;

PROFESSOR(A):
1º BIMESTRE
2º BIMESTRE
3º BIMESTRE
4º BIMESTRE
PROFESSOR(A):
1º BIMESTRE
2º BIMESTRE
3º BIMESTRE
4º BIMESTRE

PROFESSOR(A):
1º BIMESTRE
2º BIMESTRE
3º BIMESTRE
4º BIMESTRE

PROFESSOR(A):
1º BIMESTRE
2º BIMESTRE
3º BIMESTRE
4º BIMESTRE

PROFESSOR(A):
1º BIMESTRE
2º BIMESTRE
3º BIMESTRE
4º BIMESTRE
Estrutura do currículo do Ensino Médio
Ao tratarmos especificamente do currículo para Ensino Médio na

Escola Indígena, ele deve ser entendido mesmo como produto de tentativa e
resultado de comparações, sistematização e organização de conhecimentos e
proposta que vinculam saberes, conhecimentos, conteúdos e metodologias
aplicáveis a esses níveis de ensino da educação básica, já que para as Escolas
Indígenas não existe um currículo oficial elaborado ou proposto pelo MEC, ou
pelo Sistema estadual de educação. O que há, em nível nacional ou local, é uma
política de reunião de propostas, discussões e planejamento para confecção de
um currículo que assista a esses níveis de ensino. Situação compreensível do
ponto de vista pedagógico, uma vez que as ferramentas livros e outros materiais
didáticos presentes foram elaborados e desenvolvidos para atender esse nível de
ensino no seu formato regular ou profissionalizante, mas não específico para a
escola indígena, diferentemente do que ocorre com o fundamental, que tem por
indicação oReferencial Curricular Nacional para as Escolas Indígenas. Esse é,
portanto, mais um obstáculo no curso da elaboração do currículo para o Ensino
Médio nas escolas indígenas.
Finalmente, o que se quis demonstrar aqui para um entendimento mais
abrangente, é que o currículo se confunde com um espaço de elaboração e
criação de significados abstraídos dos diferentes campos do saber, organizados e
distribuídos em períodos supostamente adequados ao processo de ensinamento
e aprendizagem. Seu interesse e sua assimilação também decorrem da
aproximação e simpatia acionadas pela realidade cultural vivenciada pelo
educando em relação ao que lhe é oferecido como objeto de conhecimento no
cerne da proposta, bem como a importância desse conhecimento para sua vida
futura na comunidade indígena e/ou fora dela.
Objetivos Gerais para o Ensino Médio:

Na Escola Estadual Indígena Tuxaua Evaristo, o Ensino Médio atendendo ao
disposto no Art.: 35 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, será
ofertado visando à formação básica do cidadão, mediante:
I. A consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquirido no Ensino
Fundamental, possibilitando os prosseguimentos de estudo;
II. A preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para
continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com
flexibilidade a nova condição de ocupação ou aperfeiçoamentos
posteriores;
III. O aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a
formação ética e do desenvolvimento da autonomia intelectual e do
pensamento crítico;
IV. A compreensão dos fundamentos – tecnológicos dos processos
produtivos, relacionando a teoria com a prática no Ensino de cada
disciplina.
Como Cidadãos
A Escola Estadual Indígena Tuxaua Evaristo tem dois papéis fundamentais

na sociedade: socializar e democratizar o acesso ao conhecimento e promover a
construção moral e ética nos educandos. Esses dois papéis compõe a formação
de pessoas conscientes, críticas e com potenciais de transformação de si
mesmas e da sociedade.
O papel da escola na formação do cidadão é essencial para o bom
funcionamento da sociedade. É esperada a atenção de todo educador e de toda a
instituição de educação básica a esse propósito social. É seu dever atuar na
formação moral dos educandos, promovendo o pleno desenvolvimento do
indivíduo como cidadão. Saviani (1997), sobre esse aspecto explica que: [...] o
trabalho educativo é ato de produzir, direta intencionalmente, em cada indivíduo
singular, a humanidade que é produzida histórica e coletivamente pelo conjunto
dos homens.
A escola, segundo a LDB, tem como função social formar cidadãos, e, desse
modo garantir as finalidades registradas no art.22: “A educação básica tem por
finalidade desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação comum
indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhes meios para progredir
no trabalho e em estudos posteriores”.
A escola necessita se organizar para empreender uma educação que ofereça
respostas as demandas sociais.
Podemos então observar que os Parâmetros Curriculares Nacionais
elaborados pela Secretaria de Educação Fundamental do Ministério de Educação
(MEC), em 1998, ressaltam tudo isso.
São objetivos do ensino fundamental que os alunos sejam capazes de:
 Compreender a cidadania como participação social e política, assim
como exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais,
adotando, no dia-a-dia atitudes de solidariedade, cooperação,
respeitando o outro exigindo para si mesmo respeito.
 A Escola é o ambiente primária da socialização fora da família, sendo
um dos espaços primordiais para a construção da personalidade de
cada um. Cada indivíduo que ingressa na Escola tem oportunidade de
construir as próprias opiniões, compartilhar ideias e, em último lugar,
formar a própria personalidade.
 Portanto, a socialização Escolar fundamental para desenvolver a
autonomia na criança,que aprende a reproduzir as relações sociais e, a
partir da convivência, consegue construir seu próprio modo de pensar e
existir em sociedade. É esse trabalho que levará a formação de
indivíduocrítico.
Como indivíduos
A Escola Estadual Indígena Tuxaua Evaristo tem o papel de socializar o

conhecimento, seu dever é atuar na formação moral dos alunos, é essa soma de
esforços que promove o pleno desenvolvimento do indivíduo como cidadão. A
escola é o lugar onde os alunos deverá encontrar os meios de se preparar para
realizar seus projetos de vida, a qualidade de ensino é, portanto, condição
necessária tanto para a sua formação intelectual quanto moral, sem formação de
qualidade o aluno poderá ver seus projetos frustrados no futuro.
Os professores de toda comunidade escolar, são transmissores de normas
e valores que norteiam e preparam o indivíduo para viver em coletividade. Assim,
é importante que as questões de vida em sociedade façam parte, com clareza da
organização curricular, levando a ética do centro de reflexão e do exercício da
cidadania. Com esse propósito a escola se desafia a instalar uma atitude crítica,
que levará o aluno a identificar possibilidades de reconhecer seus limites nas
ações e nos relacionamentos a partir dos valores que os orientam.
Lembre-se: está na LDB, que é dever da escola o compromisso de educar
os alunos dentro dos princípios democráticos. Fazer com que os alunos percebam
que há coerência entre esses valores e o que ele espera da vida, então não há
dúvida, ele se tornará uma pessoa que se auto respeita, pelo simples fato de
respeitar esses valores:
 Saber utilizar diferentes fontes de informações e recursos tecnológicos
para adquirir e construir conhecimentos;
 Questionar a realidade formulando-se problemas e tratando de resolvê-
los, utilizando para isso o pensamento lógico, a criatividade, a intuição,
a capacidade de análise crítica, selecionando procedimentos e
verificando sua adequação;
 Desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de
confiança em suas capacidades afetivas, física, cognitiva, ética,
estética, de inter-relação pessoal e de inserção social, para agir com
perseverança na busca de conhecimentos e no exercício da cidadania.
MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO MÉDIO REGULAR - DIURNOAA
MÓDULO/AULA DE 60 MINUTOS
CH/ANUAL POR
ÁREAS DE COMPONENTES CH/SEMANAL DIAS
SÉRIE
CONHECIMENTO CURRICULARES LETIVOS ANUAIS
1ª 2ª 3ª 1ª 2ª 3ª
Linguagens Língua Portuguesa 03 03 04 120 120 160
Códigos e Educação Física 01 01 01 40 40 40
suas Arte Indígena
01 - - 40 - -
Tecnologias
BASE NACIONAL COMUM
Matemática
Matemática e
suas
03 04 03 120 160 120
Tecnologias
200
Biologia 02 02 02 80 80 80
Ciências da
Natureza,
Física 02 02 02 80 80 80
Química 02 02 02 80 80 80
Ciências Geografia 02 02 02 80 80 80
Humanas e História 02 02 02 80 80 80
suas Sociologia 01 01 01 40 40 40
Tecnologias Filosofia 01 01 01 40 40 40
Linguagens e L. Estrangeira Moderna
suas 01 01 01 40 40 40
DIVERSIFICADA
Tecnologias
Língua Indígena
02 02 02 80 80 80
PARTE
Antropologia - 01 01 - 40 40
Práticas de Projetos 02 02 02 80 80 80
Atividades Integradoras do EM Inovador (Horário oposto)
TOTAL DE CARGA HORÁRIA DO ENSINO 25h 25h 25h 1.000 1.000 1.000 3.000
Matriz Curricular do Ensino Médio Indígena – 1ª a 3ª série
 CH/SEMANAL: Todas as aulas, por semana, de cada disciplina;

 CH/ANUAL POR DISCIPLINA: É a multiplicação do número de aulas por
semana de cada disciplina por período de 40 semanas que é igual ao
número de aulas de cada disciplina por série no ano letivo –
(CH/SEMANAL X 40 = CH/ANUAL);
 CARGA HORÁRIA ANUAL TOTAL POR SÉRIE: É o somatório anual do
total das aulas de cada disciplina.
 BASE NACIONAL COMUM (BNC) e a PARTE DIVERSIFICADA: Não
podem se constituir em dois blocos distintos, conforme preceitua a Lei nº
9394/96 e demais normatizações atinentes;
 PARTE DIVERSIFICADA: Deverá enriquecer a Base Nacional Comum
prevendo estudos das características regionais e locais da sociedade, da
cultura, da economia e da comunidade escolar, perpassando todos os
tempos e espaços curriculares constituintes do Ensino Médio, contemplada
na Proposta Pedagógica;
 Duração da hora-aula: 60 minutos;
 Os conteúdos de Educação Física serão desenvolvidos sob forma de
iniciação desportiva, sem atribuição de notas;
 Os conteúdos de Artes serão desenvolvidos com atribuição de notas;
 Os conteúdos de Sociologia serão desenvolvidos com atribuição de notas;
 AS ATIVIDADES INTEGRADORAS DO ENSINO MÉDIO INOVADOR são
definidas apenas pelas escolas em adesão ao programa.

COMPONENTE CURRICULAR: Língua Materna Macuxi
1º BIMESTRE
Desenvolver atitudes positivas Aplicação de conteúdo e pequenos textos
com relação ao estudo dos sons para que seja ressaltada a escrita e
Fonética das línguas que usamos para pronunciar pronuncia das palavras.
palavras. Leitura individual e em grupo.
2º BIMESTRE
A língua Materna das Localidades que tem a língua Refletir sobre o alcance da língua
comunidades indígenas no indígena como a língua materna no estado de Roraima: como
estado materna oficial língua materna oficial (primeira ou
segunda língua) e seus diferentes
contextos de funcionamento
(intercambio cientifico, econômico e
político).
3º BIMESTRE
Estratégia de escrita Substantivos próprio e comum Entender a função do substantivo na língua.
Adjetivos, Advérbios Diferenciar os substantivos próprios,
Produção e escrita Números ordinais, cardinais e comuns, adjetivos, advérbios, números
fracionários ordinais, cardinais e fracionários.
Leitura de textos narrativos Produzir textos narrativos utilizando
informações coletadas pelo grupo.
Fazer leitura dos textos produzidos.
4º BIMESTRE
Estratégia de escrita Palavras: substantivos Reconhecer nos textos ou em pequenas
Gênero: masculino e feminino frases a função de masculino e
feminino.
Caracterizar os substantivos quanto ao
gênero, escrevendo pequenas frases
usando substantivos masculinos e
femininos.
Modo de viver do povo de
Cultura e identidade Organizar o conhecimento em relação ao
acordo com a cultura e
modo de viver do povo de acordo com a
identidade
cultura e identidade e por meio de
palestras, seminários e diálogos.

COMPONENTE CURRICULAR:Língua Materna Indígena
ETAPA: 2ª série Ensino Médio MODALIDADE: Regular Ano: 2020
1º BIMESTRE
Compreensão oral Contagem de rotina, contagem Compreender e entender a separação dos
ascendente e descendente, números conforme a classificação, quanto a
reconhecimento de números medida, espaço e cumprimento, assim
Cantos de areruia no contexto diário. como a importância na vida de cada aluno.
Indicação de quantidades, de Desenvolver a pratica de oralidade através
ordem, noção simbólica de de sons escutando o canto de areruia.
medida espaço e cumprimento.
Oralidade na língua indígena
macuxi.
2º BIMESTRE
Construção de repertorio Verbo posposição Conhecer a organização de um
vocabular Adjetivos dicionário bilíngue (impresso e/ ou on-
line) para construir repertório
vocabular a partir da aprendizagem do
uso do dicionário monolíngue de língua
portuguesa.
3º BIMESTRE
Cumprimentos e Produção de textos escritas Conhecer o histórico dos povos indígenas
saudações em formas diversas na língua de Roraima levando em conta a fala e a
indígena macuxi. escrita por meio de respeito cada pessoa da
Saudações na língua indígena comunidade.
macuxi Mobilizar conhecimentos prévios para
compreender textos oral através de
entrevistas.
4º BIMESTRE
História da vida real e História, crenças, mitos, lendas Reconhecer a convivência cultural do
desenhos e valorização da língua indígena povo indígena utilizando a prática da
do povo macuxi oralidade, bem como identifica-los
Culinária indígena através dos conhecimentos que os
alunos já possuem.
Conhecer histórias, crenças, mitos e lendas

Estudo das línguas dos
do povo macuxi.
povos indígenas na
Conhecer e valorizar a culinária indígena na
culinária
língua macuxi.

COMPONENTE CURRICULAR:Língua Materna
ETAPA: Ensino Médio (3ª série) MODALIDADE: Regular Ano: 2020
1º BIMESTRE
Apresentação oral dos Saudações e cumprimentos na Conhecer a pronúncia correta das
estudantes na língua língua indígena macuxi saudações, despedidas e cumprimentos na
indígena: Cumprimentos e língua indígena do povo macuxi
saudações
2º BIMESTRE
Estratégias de escrita Planejamento do texto Listar ideias para produção de textos,
Organização de ideias levando em conta o tema e o assunto,
Histórias, crenças, mitos e considerando seus conhecimentos
Produção textual lendas dos povos indígenas na prévios.
língua indígena macuxi.
Organizar ideias, selecionando-as em
função da estrutura e do objetivo do texto.
Literatura indígena
Conhecer as histórias, crenças, mitos e
lendas dos povos.
Fazer textos sobre as histórias do povo da
comunidade Xumina.
3º BIMESTRE
Pronunciar nomes de Estudar sobre os animais, Conhecer o nome dos animais, frutas, aves,
animas, peixes, frutas, frutas, aves, peixes, objetos e peixes, objetos e artesanatos.
objetos e recursos artesanatos. Saber o nome dos objetos escolares usados
naturais. no ambiente escolar.
4º BIMESTRE
Preservação da água Importância da água Reconhecer que a água é um elemento
(tuna) indispensável para a vida.
Tipos de plantas medicinais e Organizar o tempo, o lugar de fazer a

Estudo sobre os tipos de suas utilidades para a saúde demonstração através das plantas
plantas medicinais medicinais e suas utilidades para a saúde.
indígenas.
Tipos de doença do povo Conhecer as diversas doenças de cada

Estudo das línguas do indígena comunidade indígena, utilizando a língua
povo indígena nos tipos materna indígena.
de doenças.
PROFESSOR(A):
COMPONENTE CURRICULAR: Física
1º BIMESTRE
Introdução a Física Ramos da física Consultar, analisar, interpretar textos e
Unidades e grandezas comunicações de ciências e tecnologia
veiculados por diferentes meios
Cinemática Referencial, trajetória, ponto Identificar em dada situação – problema

material e deslocamento as informações ou variáveis relevantes e
Velocidade instantânea e média possíveis estratégias para resolvê-la.
Cinemática Definição Selecionar e utilizar instrumento de

Movimento uniforme Função horária medição e cálculo, representar dados e
Gráficos utilizar escalas, fazer estimativas,
elaborar hipóteses e interpretar
resultados.
Cinemática: movimento Aceleração Elaborar comunicações orais ou escritas

uniformemente variado Definição para relatar, analisar e sistematizar
Funções horárias eventos fenômenos, experimentos,
Equação de Torricelli questões, entrevistas, visitas,
Gráficos correspondências.
2º BIMESTRE
Cinemática Aceleração da gravidade Consultar, analisar e interpretar textos e
Movimento Queda livre comunicações de ciências e tecnologias
Verticais Lançamentos verticais veiculados por diferentes meios
Noções de vetores Identificar fenômenos naturais por

Cinemática vetorial
Composição de movimento grandeza em dado domínio do
Lançamentos horizontais conhecimento científico, estabelecer
Lançamento oblíquo relações, identificar regularidades,
Movimento circular invariantes e transformações.
3º BIMESTRE
Dinâmica: força e Leis de Newton Ler, articular e interpretar símbolos e
movimento Aplicações das leis de Newton códigos em diferentes linguagens e
Gravitação universal representação: sentenças, equações,
esquemas, diagramas, tabelas, gráficos e
representação geométricas.
Trabalho e potência Reconhecer, utilizar, interpretar e propor
Dinâmica, trabalho e Energia mecânica modelos explicativos para fenômenos ou
energia Leis de conservação sistemas naturais ou tecnológicos
4º BIMESTRE
Dinâmica: quantidade de Quantidade de movimento Selecionar e utilizar instrumentos de
movimento Teorema do impulso medição e de cálculos, representar dados e
Conservação da quantidade de utilizar escalas, fazer estimativas, elaborar
movimento hipóteses e interpretar resultados.
Colisões
Estatística Equilíbrio do ponto material Reconhecer e utilizar adequadamente, na
Momento de uma força forma oral e escrita, símbolos, códigos e
Equilíbrio do corpo nomenclaturas da linguagem científica

PROFESSOR(A):
COMPONENTE CURRICULAR:Física
1º BIMESTRE
Termologia termo nutria Calor e temperatura Reconhecer e utilizar adequadamente, na
Medida da temperatura forma oral e escrita, símbolos, códigos e
Dilatação dos sólidos nomenclaturas da linguagem científica.
Identificar em dada situação-problema as
informações ou variáveis relevantes e
Dilatação dos líquidos possíveis estratégias para resolvê-la.
Princípios fundamentais de Selecionar e utilizar instrumentos de
Termologia calorimetria medição de cálculo, representar dados e
Dilatação térmica utilizar escalas, fazer estimativas, elaborar
hipóteses e interpretar resultados.
Termologia Transmissão de calor Elaborar comunicações orais ou escritas
Calorimetria Mudanças de fases para relatar, analisar e sistematizar
eventos, fenômenos, experimentos,
questões, entrevistas, visitas e
correspondências.
2º BIMESTRE
Termologia Variáveis de estado Ler, articular e interpretar símbolos e
Estudo dos gases Transformações gasosas códigos em diferentes linguagens e
Leis dos gases representações: sentenças, equações,
esquemas, diagramas, tabelas, gráficos
Termologia Leis da termodinâmica e representações geométricas.
Termodinâmica Aplicações
Consultar, analisar e interpretar textos e
comunicações de ciência e tecnologia
veiculados por diferentes meios.
Elaborar comunicações orais ou escritas
para relatar, analisar e sistematizar
eventos, fenômenos, experimentos,
questões, entrevistas, visitas,
correspondências.
3º BIMESTRE
Óptica: reflexão da luz Princípios da óptica geométrica Analisar, argumentar e posicionar-se
Leis da reflexão criticamente em relação a temas de ciência
Espelhos planos e esféricos e tecnologia
Identificar em cada situação-problema as
Lei da refração possíveis estratégicas para resolve-la.
Óptica: refração da luz Reflexão total Identificar fenômenos naturais ou
Lentes grandezas em dado domínio do
Instrumentos ópticos conhecimento cientifico, estabelecer
relações, identificar regularidades,
invariantes e transformações.
4º BIMESTRE
Ondulatória: ondas Movimento periódicos Selecionar e utilizar instrumentos de
Natureza e classificação das medição e de cálculo, representar
ondas dados e utilizar escalas, fazer
Ondulatória: acústica Fenômenos ondulatórios estimativas, elaborar hipótese e
Equação fundamental da interpretar resultados.
ondulatória Reconhecer e utilizar adequadamente,
Ondas sonoras na forma oral e escrita, símbolos,
Fenômenos sonoros códigos e nomenclaturas da linguagem
Características fisiológicas científica.
Eleito Doppler

PROFESSOR(A):
COMPONENTE CURRICULAR: Física
ETAPA: (3ª série) MODALIDADE: Regular Ano: 2020
1º BIMESTRE
Eletrostática Modelo atômico Reconhecer e utilizar adequadamente, na forma
Carga elétrica Eletrização oral e escrita, símbolos, códigos e nomenclaturas
Lei de Coulomb da linguagem cientifica.
Ler,articular e interpretar símbolos e códigos em
diferentes linguagens e representações:
Conceitos fundamentais
Eletrostática sentenças, equações, esquemas, diagramas,
Linha de força
Campo elétrico tabelas, gráficos e representações geométricas.
2º BIMESTRE
Eletrostática Conceitos fundamentais Consultar e analisar e interpretar textos e
capacitância Condutor em equilíbrio comunicações de ciências e tecnologia
Eletrodinâmica corrente Associação de capacitores veiculados por diferentes meios.
e resistor Conceitos fundamentais Elaborar comunicações orais ou escritas para
Eletrodinâmica Leis de Ohm relatar, analisar e sistematizar eventos,
Associação de Pesistores Potencia fenômenos, experimentos, questões,
Energia elétrica entrevistas, visitas , correspondências.
Tipos de associação Analisar, argumentar e posicionar-se
aplicações criticamente em relação a temas de ciência e
tecnologia.
Identificar em dada-situação-problema as
possíveis estratégias para resolvê-las.
3º BIMESTRE
Eletrodinâmica: circuito Medidas elétricas Identificar fenômenos naturais ou grandezas em
simples Leis de Nós e das Malhas dado domínio do conhecimento cientifico,
Eletrodinâmica: Definições estabelecer relações: identificar regularidades
geradores e receptores Equações invariantes e transformações.
Eletromagnetismo: Gráficos Selecionar e utilizar instrumentos de medição e
magnetismo Campo de cálculo, representar dados e utilizar escalas,
Eletromagnético fazer estimativas, elaborar hipóteses e
interpretar resultados.
Reconhecer, utilizar, interpretar e propor
modelos explicativos para fenômeno ou sistemas
naturais ou tecnológicos.
Articular integrar e sistematizar fenômenos e
teorias dentro de uma ciências , entre as várias
ciências e área de conhecimento .
Compreender o conhecimento cientifico e o
tecnológico como resultado de uma construção
humana, inseridos em um processo histórico e
social.
4º BIMESTRE
Eletromagnetismo Força eletromagnética Compreender a ciência e a tecnologia como
Indução
Física moderna Eletromagnética partes integrantes da futura humana
Radiotividade contemporânea.
Relatividade
Modelo atômico moderno Reconhecer e avaliar o desenvolvimento
Mecânica quântica tecnológico contemporâneo, suas relações
com as ciências, seu papel na vida humana,
sua presença na vida cotidiano e seus
impactos na vida social.
Reconhecer e avaliar o caráter ético do
conhecimento cientifico e tecnológico e
utilizar esses conhecimentos no exercício da
cidadania

PROFESSOR(A):
ETAPA: (3ª série) MODALIDADE: Regular Ano: 2020
1º BIMESTRE
Matemática financeira e Matemática financeira Resolver problemas que envolvam taxa
estatística Analise de dados percentual
Medidas estatísticas Analisar e aplicar os regimentos de juros
simples e de juro composto
Reconhecer as variáveis ultilizadas em uma
pesquisa.
Organizar dados e construir tabelas com
distribuições de frequências.
Interpretar e construir histogramas e
polígonos de frequências.
Calcular e interpretar media, moda e
mediana de uma distribuição.
Resolver situações problemas que
envolvam essas medidas de tendência
central,
Calcular e interpretar desvio médio,
variância e desvio padrão de um conjunto
de valores observados.
Resolver situações-problemas que
envolvam essas medidas de dispersão.
2º BIMESTRE
Geometria analítica Conceitos básicos e a reta Resolver inequações do 1º grau com
Circunferência duas variáveis e sistemas.
Cônicas Calcular área de um triangulo.
Identificar equações de uma
circunferência.
Discutir posições relativas entre ponto e
circunferência, entre reta e
circunferência e entre duas
circunferência.
Representar graficamente equações e
inequações.
Resolver graficamente sistemas de
inequações.
Identificar as cônicas em situações
reais.
Diferenciar as elipses, as parábolas e as
hipérboles.
Associar as cônicas com suas
respectivas equações.
Associar gráficos de cônicas com suas
equações, bem como as equações com
os gráficos de cônicas.
3º BIMESTRE
Álgebra Números complexos Compreender o conjuntos dos números
complexos do ponto de vista histórico.
Ampliar a visão em relação aos conjuntos
numéricos.
Operar algébrica e geometricamente com
números complexos.
Aplicar os números complexos em diversas
áreas de conhecimentos.
4º BIMESTRE
Álgebra Polinômios e equações Trabalhar com polinômios de variável
polinomiais complexas.
Determinar o grau e as raízes de um
polinômio.
Calcular o valor numérico de polinômio.
Efetuar operações com polinômio.
Aplicar métodos e teoremas para
divisão de polinômios.
Resolver equações algébricas no
universo complexos e estudar suas
raízes.

PROFESSOR(A):
1º BIMESTRE
2º BIMESTRE
3º BIMESTRE
4º BIMESTRE

PROFESSOR(A):
1º BIMESTRE
2º BIMESTRE
3º BIMESTRE
4º BIMESTRE

PROFESSOR(A):
1º BIMESTRE
2º BIMESTRE
3º BIMESTRE
4º BIMESTRE

PROFESSOR(A):
1º BIMESTRE
2º BIMESTRE
3º BIMESTRE
4º BIMESTRE
PROFESSOR(A):
1º BIMESTRE
2º BIMESTRE
3º BIMESTRE
4º BIMESTRE
PROFESSOR(A):
1º BIMESTRE
2º BIMESTRE
3º BIMESTRE
4º BIMESTRE
PROFESSOR(A):
1º BIMESTRE
2º BIMESTRE
3º BIMESTRE
4º BIMESTRE
3.1.4.3 Educação de Jovens e Adultos

Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96, em
seus Art. 37 e 38, a Educação de Jovens e Adultos, modalidade da educação
básica, tem características específicas e para tanto em 1997 foi publicado
Parâmetros Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos
estabelecidos para nortear o trabalho pedagógico, definir princípios e propor
organização curricular, conteúdos, objetivos e competências a serem trabalhados
com os alunos.
Art.37
A Educação de Jovens e Adultos será destinado àquelas que não tiveram
acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e médio na idade
própria.
§1º Os sistemas de ensino assegurarão gratuitamente aos jovens e Adultos,
que não puderam efetuar os estudos na idade regular, oportunidades
educacionais apropriadas, consideradas as características do alunado, seus
interesses, condições de vida e de trabalho, mediante cursos e exames.
§2º O poder público viabilizará e estimularão o acesso e a permanência do
trabalhador na escola, mediantes a ações integradas e complementares entre si.
Art. 38
Os sistemas de ensino manterão cursos de exames e supletivos, que
compreenderão a Base Nacional Comum do Currículo, habilitando ao
prosseguimento de estudo e caráter regular.
§1º Os exames a que se refere este artigo realizar-se-ão
I- No nível de conclusão do ensino fundamental, para os maiores de
quinze anos;
II- No nível de conclusão do ensino médio, para os maiores de dezoito

anos.
§2º Os conhecimentos e habilidades adquiridos pelos educandos por meios

informais aferidos e desconhecidos mediante exames.
Com base nos princípios expostos, a educação proposta para EJA em
Roraima valoriza a diversidade cultural, social e econômica do público em tela e
tem como objetivo geral possibilitar ao aluno a aquisição de habilidades que
permitam organizar e estruturar, de forma articulada, os temas sociais, os
conceitos e os conteúdos associados à formação humano-social, na abordagem
de situações reais facilitadoras de novas ações conjuntas, capazes de produzir o
conhecimento escolar, na inter-relação dinâmica de conceitos cotidianos e
científicos diversificados, que incluem o universo cultural das áreas do
conhecimento (Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, Ciências Humanas e
suas Tecnologias, Ciências da Natureza e a Matemática e suas Tecnologias) de
modo a subsidiar os seguintes objetivos:
 Assegurar o direito à escolarização àqueles que não tiveram acesso ou
continuidade de estudo na idade própria;
 Garantir a igualdade de condições para o acesso e a permanência na
escola, vedada qualquer forma de discriminação e segregação;
 Garantir a gratuidade de ensino, com isenção de taxas e contribuições de
qualquer natureza vinculadas à matrícula e à documentação escolar do
aluno;
 Oferecer Educação Básica igualitária e de qualidade, numa perspectiva
processual, formativa e emancipadora;
 Assegurar oportunidades educacionais apropriadas, considerando as
características do aluno, seus interesses, condições de vida e de trabalho;
 Respeitar o ritmo próprio de cada aluno no processo de ensino e
aprendizagem;
 Organizar o tempo escolar a partir do tempo disponível do aluno
trabalhador;
 Assegurar a prática de gestão pedagógica e administrativa democrática,
voltada à formação humana.
Matriz Curricular EJA – 2º Segmento - 6º ao 9º ano

Aprovada no CEE/RR pelo Parecer nº 18/13
ÁREAS DE LETIVO
DISCIPLINAS
CONHECIMENTO 6º 7º 8º 9º 6º 7º 8º 9º S
ANUAIS
Língua
04 04 04 04 80 80 80 80
Portuguesa
Linguagens,
Base Nacional Comum
Educação
Códigos e suas 01 01 01 01 20 20 20 20
Física
Tecnologias
Arte
01 01 01 01 20 20 20 20
Indígena
Ciências da Matemática 04 04 04 04 80 80 80 80
Natureza e 100
Matemática e
suas Ciências 02 02 02 02 40 40 40 40
Tecnologias
Ciências História 02 02 02 02 40 40 40 40
Geografia 02 02 02 02 40 40 40 40
Humanas e suas
Tecnologias Ensino
01 01 01 01 20 20 20 20
Religioso
Língua
Parte Diversificada
Estrangeira
Linguagens, 01 01 01 01 20 20 20 20
Moderna
Códigos e suas
Tecnologias
Prática de
02 02 02 02 40 40 40 40
Projeto
Língua
04 04 04 04 80 80 80 80
Indígena
TOTAL 24 24 24 24 480 480 480 480 1.920
 CH/SEMANAL = Todas as aulas, por semana, de cada disciplina;

 CH/ANUAL = É a multiplicação do módulo de 20 semanas vezes o número
de aulas por semana de cada disciplina, é igual ao número de aulas de
cada disciplina no ano letivo;
 TOTAL = É o somatório das aulas de cada disciplina;
 BASE NACIONAL COMUM = Determinada na Lei 9.394/96 e demais
 PARTE DIVERSIFICADA = Poderá ser complementada em cada escola e
deverá ser contemplada no Projeto Político Pedagógico - PPP. Com
relação ao componente curricular Língua Estrangeira Moderna a escola
deverá optar em seu PPP por Língua Inglesa ou Língua Espanhola.
 Duração da Hora-aula = 60 minutos.
 Os conteúdos de Educação Física serão desenvolvidos sob a forma de
iniciação desportiva, sem atribuição de notas.
 As disciplinas de Arte e Ensino Religioso não tem atribuição de notas.
Matriz Curricular EJA – 3º Segmento (Ensino Médio)

ÁREAS DE
DISCIPLINAS 1ª 2ª 3ª 1ª 2ª 3ª LETIVOS
CONHECIMENTO
ANUAIS
Língua
03 03 03 60 60 60
Portuguesa
Linguagens,
Base Nacional Comum
Códigos e suas Educação

01 01 01 20 20 20
Tecnologias Física
Arte Indígena 01 01 01 20 20 20
Matemática 03 03 03 60 60 60
Ciências da
Natureza, Química 02 02 02 40 40 40
Matemática e 100
Física 02 02 02 40 40 40
suas Tecnologias
Biologia 02 02 02 20 40 40
Geografia 02 02 02 40 40 40
História 02 02 02 40 40 40
Ciências
Humanas e suas Sociologia 01 - - 20 - -
Tecnologias Filosofia
- 01 - - 20 -
Antropologia
- - 01 - - 20
Língua
Estrangeira 01 01 01 20 20 20
Parte Diversificada
Moderna
Linguagens, Prática de
01 01 20 20 20
Códigos e suas Projetos 01
Tecnologias Língua
Indígena 03 03 03 60 60 60
TOTAL 24 24 24 480 480 480 1.440
 CH/SEMANAL = Todas as aulas, por semana, de cada disciplina;

 CH/ANUAL = É a multiplicação do módulo de 20 semanas vezes o
número de aulas;
 TOTAL = É o somatório das aulas de cada disciplina;
 BASE NACIONAL COMUM = Determinada na Lei 9.394/96 e demais
 Duração da Hora-aula = 60 minutos;
 PARTE DIVERSIFICADA = Poderá ser complementada em cada escola
e deverá ser contemplada na Proposta Pedagógica.
 Os conteúdos de Educação Físicaserão desenvolvidos sob a forma de
iniciação e desportiva, sem atribuição de notas.
 A disciplina de Artes não tem atribuição de notas.
LÍNGUA PORTUGUESA
O ensino da Língua Portuguesa na escola mostra ao aluno indígena que ele
é capaz de compreender que o uso de linguagem verbal (isto é, da fala) é um
meio de comunicação e de manifestar os pensamentos e sentimentos das
pessoas e de todos os povos, valorizando a variedade dialetal no país e no
mundo, de forma eficiente e adequada à diferente situação do contexto
comunicativo.
Ampliar conhecimentos, sistematizar ações, promover e compartilhar
experiências gradativas que permitam a transformação das vivências dos alunos
propiciando a construção e fortalecimento de seus conhecimentos dentro e fora
da sala de aula.
As relações estabelecidas entre escola e a sociedade, entre a linguagem
escola se baseiam no processo de interação (ação entre) entre os indivíduos.
Nesses processos deinteração, o homem age e produz discursos orais e escritos.
O conjunto de discurso é trabalho social e histórico, quer dizer, a língua é uma
forma de trabalho.
A linguagem assim concebida, como forma de ação interindividual
claramente orientada, interação que proporciona aos indivíduos a prática de
diversos atos exige: comportamentos, reações, vínculos e compromissos que
antes não existiam.
Em situação de interação social, a conversa ou conversação – falar
ouvir/ouvir e falar. – é a forma interativa, concreta, inseparável do contexto e do
cotidiano. Nesse sentido, fala são as palavras articuladas, interligadas de forma
coerente, consistente, permitindo o diálogo, as intervenções, possibilitando fazer e
refazer pensamentos e intervenções, esclarecer dúvidas, discutir pontos de vista,
chegar ou não a um consenso.
Ouvir significa acompanhar o discurso do outro, entender o que ele diz
propõe para concordar, discordar, argumentar, provocar, questionar no momento
certo.
Por outro lado, ler é ver, mais que isso, é enxergar e dar sentido ao signos
(sinais, símbolos) e isso começa fora do indivíduo, porém se realiza dentro dele,
iniciando pelas suas referências, isto é, pelas informações que ele tem adquirido,
até então.
Na leitura, o leitor, começa pelos signos (sinais, símbolos, letras) e volta aos
objetos reais, construindo, mentalmente, aquilo que lê: os olhos veem os signos, o
cérebro os objetos reais.
Na escrita, aquele que escreve faz o inverso: o escritor tem todos os referentes –
objetos reais, a realidade – interligados na sua mente consciente. Após organizá-
los representa-os sob a forma de signos (escrita).
A linguagem oral e escrita é, portanto, o resultado da interação entre as
pessoas. Ela está continuamente se modificando, se transformando, evoluindo,
vindo a ser. Não é algo pronto e acabado, mas em permanente construção
juntamente com o homem e a sociedade.
Considerar a Língua Portuguesa como fonte de legitimação de acordos e
condutas sociais e como representação simbólica de experiências humanas
manifestas nas formas de Sentir,pensar e agir na vida social;
Analisar os recursos expressivos da linguagem verbal, relacionando
textos/contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura, de acordo
com as condições de produção/recepção (intenção, época, local, interlocutores
participantes da criação e propagação de ideias e escolhas);
Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes manifestações da
linguagem verbal;
Compreender e usar a Língua Portuguesa como língua materna, geradora
de significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade.
LÍNGUA INDÍGENA: MACUXI

A importância do ensino da Língua Indígena na escola é uma forma de
valorizar, revitalizar, respeitar, e fortalecer o meio de comunicação dos povos
onde a escola está inserida, considerando e respeitando as variedades
linguísticas existentes nas comunidades, regiões, Municípios e no Estado. O
objetivo primeiro é dar um norteamento ao ensino da língua indígena nas Escolas,
tanto na oralidade quanto na escrita, podendo ser adaptado de acordo com a
realidade de cada povo conformeocontexto histórico da comunidade, como
Política de valorização das línguas indígenas busca oficializar a língua dos povos
indígenas, respeitando a Língua Nacional.
Os avanços nos estudos das Línguas foram desencadeando novas
propostas conforme as experiências adquiridas. A reflexão filosófica acerca da
Língua portuguesa fora posta nas primeiras instâncias do ensino nas
comunidades, o que levou os estudantes indígenas a negarem sua Língua
Materna com a aprendizagem da Língua Portuguesaestápor sua vez, tornou-se a
língua materna destes que os levou a desvalorizar a língua de comunicação de
seus pais.
Como na maioria das vezes a opção pela escrita das línguas indígenas
surge mais cedo ou mais tarde, é fundamental, nessas ocasiões, que os
professores definam, com a participação de outros membros de sua comunidade,
o que pode e o que não pode ser contado, narrado ou descrito em forma escrita.
Pode ser o caso, por exemplo, de determinada comunidade preferir não registrar
sob forma escrita e os seus mitos de origem, enquanto que para outra
comunidade isso pode não só ser permitido, como despertar uma expectativa
positiva em seus membros. O mesmo pode ser verdade com Relação a textos de
rezas, letras de cantos, receitas medicinais ou culinárias etc. É também
importante definir o que faz sentido escrever em língua indígena e o que deve ser
escrito preferencialmente em língua portuguesa. A orientação geral deste
referencial é a de que esteja sempre atento a essas questões, de forma a
respeitar as tradições, as especificidades e as expectativas de cada comunidade
indígena com relação as práticas de leitura e escrita.” (RCNEI, pág. 129)
A ideia é melhorar a qualidade do ensino das línguas indígenas nas escolas e
incentivar a valorização, respeito, a revitalização e fortalecimento como a primeira
língua a exemplo de outros grupos étnicos como: os Ianomâmi, os Ye’kuana, os
Wai-Wai entre outros.
ARTE INDÍGENA
O estudo em arte proporciona o desenvolvimento do pensamento artístico;
por meio dele o aluno amplia a sensibilidade, a percepção, a reflexão e a
imaginação. Aprender arte é fazer trabalhos artísticos, apreciar e refletir sobre
eles. Para alguns povos indígenas, as imagens, a música, a dança, ainda podem
ser os principais meios de expressão e comunicação de ideias e conhecimentos.
Nessecaso,compreender a arte como umaforma de expressão, permite Trabalhar
melhor as diferenças ajudando o aluno tanto nas relações pessoais de contato,
como na valorização das produções de sua própria cultura.
Em outras palavras se diz que a arte na escola indígena, ao ser estudada e
experimentada, permite compreender a relação entre o particular e o universal, as
semelhanças e diferenças entre tantos povos de épocas e lugares distintos,
tornando possível reconhecer aspectos que formam a identidade de um país, de
uma região, de um povo, de um grupo social e de pessoas individualmente.
Requer também conhecer, apreciar e refletir formas da natureza e sobre
tudo sobre as produções artísticas individuais e coletivas de diferentes culturas e
épocas.
Para a arte, o principal recurso e instrumento de pesquisa são os fenômenos
internos do ser humano, isso é: a emoção, a expressividade, a criatividade, a
afetividade etc. É a partir da própria vivência e da apreciação do objeto artístico
que se realiza a arte, daí então, que seu objetivo vem de dentro do ser humano e
não do seu exterior, como é o caso das outras disciplinas.
Para os alguns povos indígenas, as imagens, a música, a dança, ainda
podem ser os principais meios de expressão e comunicação de ideias e
conhecimentos. Nesse caso, compreender a arte como uma forma expressão,
permite trabalhar melhor as diferenças ajudando o aluno tanto nas relações
pessoais de contato, como na valorização das produções de sua própria cultura.
Entendemos que conteúdos escolares são os saberes universais (e
particulares quando tratamos da escola indígena, por exemplo) que constituem o
mundo cultural, e, entre eles insere-se a arte. No contexto escolar, o objeto de
estudo da disciplina Arte são os conteúdos específicos contemplados nas
diferentes linguagens artísticas, entre elas música, dança, teatro e artes visuais,
em um determinado tempo e espaço historicamente construído pelo Homem.
Em especial a arte indígena deve ser aqui abordada (encenações míticas,
histórias e narrativas míticas, cânticos, instrumentos musicais, adornos,
artesanatos, rituais socializantes, etc.).
Nesta perspectiva, os conteúdos escolares em arte devem ser abordados em
direção a uma totalidade e que possa abarcar dois eixos: primeiro, os conteúdos
estruturantes (a matéria-prima, os elementos formais, a composição e as técnicas de
cadauma das linguagens artísticas); e segundo, a abordagem sócio histórica (artistas,
obras, época, gêneros, movimentos e períodos históricos).
EDUCAÇÃO FÍSICA
Se de um lado o currículo de Educação deve existir para completar a educação
corporal que se desenvolve fora da escola, na comunidade, por outro lado
também se pode dizer que são vários os motivos que justificam a disciplina de
Educação Física no currículo escolar indígena, além de ser uma questão de
legalidade.
O primeiro, é que a Educação Física trata dos esportes, que atualmente
fazem parte do gosto e do cotidiano das crianças, jovens e adultos indígenas
roraimenses e brasileiros. O interesse pelo futebol, pelo vôlei e pelo atletismo e
outras práticas esportivas tem uma poderosa linguagem – linguagem sinestésica
-do mundo de hoje pelo esporte muitas barreiras podem ser quebradas e por
meio dele comunicam-se homens e mulheres, crianças e adultos, ricos e pobres,
diferentes grupos étnicos, países distantes como Brasil e China. Dominar a
linguagem esportiva para o índio brasileiro pode ser uma forma de “troca”, assim
aprendem mais sobre a cultura nacional e ensinam sobre a sua própria cultura.
O segundo motivo que justifica esta disciplina da escola é a questão da
saúde. Certas transformações na vida e nas práticas corporais dos indígenas,
hábitos alimentares que em contato com a sociedade em geral foram
acontecendo, trazem à tona a preocupação com a saúde.
A busca por uma vida mais saudável pode então ser apontada como outra
razão importante.
O terceiro e que as aulas de Educação Física podem ser um momento de
resgate e revitalização de certos aspectos da cultura indígena que por ventura
tenham sido esquecidos ou deixados de lado.
Ao pensar o currículo de Educação Física é importante privilegiar a “cultura
corporal do movimento” que tenha sentido para o aluno. Entende-se que as
crianças e jovens indígenas têm o direito de participar com dignidade da realidade
esportiva local, nacional e mundial.
Sem abandonar os conteúdos tradicionais e clássicos da Educação Física
escolar, a presente proposta curricular considera o movimento humano no
contexto social, antropológico e filosófico, assumindo não só as contribuições das
ciências biológicas, mas também os referenciais teóricos das ciências humanas.
Isso demanda uma leitura ampla do movimento humano como manifestação de
indivíduos dotados de corporeidade entendida na perspectiva da totalidade, ou
seja, como uma unidade indissolúvel de suas múltiplas dimensões, a saber: a
biológica, a psicológica, a sociológica, a política, a histórica, a lúdica, a cultural, a
espiritual, entre outras.
Ao pensar o currículo de Educação Física é importante privilegiar a “cultura
corporal do movimento” que tenha sentido para o aluno. Entende-se que as
crianças e jovens indígenas têm o direito de participar com dignidade da realidade
esportiva local, nacional e mundial. Para tanto, o currículo deve incluir:
modalidades esportivas, atividades físicas e atividades corporais indígenas e não
indígenas.
A Escola Indígena talvez tivesse razão ao dizer que a educação física de
seus alunos já é uma prática corriqueira, comum e presente às atividades do dia a
dia, presente nas caminhadas de ida e volta às roças, nas corridas
empreendidas durante as caçadas na floresta, nos movimentos rápidos e
firmes dos braços dos remadores em suas canoas construídas de troncos de
árvore, nas brincadeiras infantis de corre-corre e pega-pega, nas quase diárias
partidas de futebol no campinho da comunidade, no nado individual ou coletivo do
banho nas corredeiras do rio, enfim, coisas que no mundo dos brancos não
ocorrem na mesma proporção ou com tal regularidade. Entretanto, conforme foca
o Referencial Curricular Nacional para as Escolas Indígenas, “o currículo da
disciplina deve existir para complementar a educação corporal que se desenvolve
fora da escola, e não para substituí-la” (RECNEI, 2000, p. 322-3).
A Educação Física entre os indígenas ocorre dentro e fora da escola e é
compreendida por sua condição específica e intercultural, assim, ela é uma tarefa
local. A definição de seus conteúdos práticos deve surgir da compreensão e das
necessidades e aspirações comuns manifestadas na comunidade escolar e no
grupo local. Contudo, cabe ao professor a tarefa de esclarecer e levar a seus
alunos conceitos e conhecimentos inerentes à disciplina que também gozam de
reconhecimento universal, talvez por isso seja importante discorrer sobre o
aspecto teórico e histórico da disciplina.
O RECNEI aponta três aspectos positivos para existência da Educação
Física no currículo da Escola Indígena, observando-se que isso ocorre não só do
ponto de vista prático, mas também no seu imaginário. O primeiro é que diversos
conteúdos básicos da disciplina parecem atrair o interesse dos indígenas,
entre esses interesses estão às práticas esportivas (futebol, natação,
atletismo, etc.); o segundo está relacionado à saúde, principalmente se fatores
externos comprometem a limitação e os recursos naturais de seus territórios,
como a caça, a pesca, a coleta de frutos e tudo o mais capaz de alterar sua rotina
de movimentos; o terceiro se dá à medida que o contato se intensifica e o modo
de vida sofre alterações, o comportamento social, a mobilidade e outras
contingências que forçam as pessoas a prática do sedentarismo e da imobilidade
compulsória ou não (RECNEI, 2005, p. 323-5).
LÍNGUA ESPANHOLA
A Proposta Curricular Estadual, em consonância com os Parâmetros
Curriculares Nacionais e com a base nacional comum, procura dinamizar a
organização de seu currículo obedecendo aos padrões orientados pelos
dispositivos legais, verificando a realidade local, a fim de que o aluno venha a se
integrar efetiva e sistematicamente ao meio em que vive, sem perder a identidade
ou o destino que escolher na construção de sua própria história.
Preparar um currículo com estas características é enfrentar o desafio de
fazer com que a população, ao ter acesso a esse material, venha a corroborar
com a proposta aqui estruturada, ratificando as proposições aqui existentes.
É compreender que a organização curricular proporciona a possibilidade das
instituições de ensino de desenvolver suas atividades de modo
organizado,obedecendo às orientações que são balizadoras do trabalho
pedagógico O ensino de Língua Espanhola nos oferece um campo profícuo para
o desenvolvimento do aluno, devido à multiplicidade de realidades que a envolve.
A importância do ensino de Língua Espanhola se transforma de simplesmente
necessário para efetivamente desencadeador de um novo posicionamento
prazeroso diante do mundo, da própria língua e do processo de aprendizagem.
Principalmente os povos indígenas que secularmente estão presentes na área
fronteiriça com países fluentemente da língua espanhola.
Nesta proposta curricular, a abordagem comunicativa ganhou ênfase por
combinar, numa perspectiva globalizante, os aspectos funcionais e estruturais da
língua, compreendendo e incorporando a relevância do seu significado social, o
que possibilita ao aluno comunicar-se nas mais distintas situações de seu uso
real.
Portanto, consideramos que o comunicador mais eficaz em língua
estrangeira não é sempre a pessoa que melhor maneja as estruturas linguísticas,
mas aquela que tem, em uma situação comunicativa, maior plasticidade para
incluir tanto a si como ao outro, levando em consideração conhecimentos já
compartilhados e selecionando os elementos que contribuirão para uma
comunicação efetiva.
A utilização de recursos audiovisuais: esses recursos são imprescindíveis
para se realizar um bom trabalho sobre a variedade da língua da qual os alunos
são expostos. Músicas diversas e vídeos variados podem contribuir
consideravelmente para o aprendizado dos alunos;
A realização de atividades que envolvem os mais diversos gêneros de
textos: contos, crônicas, romances, novelas, poesias de um modo geral, cartas, e-
mails ou anúncios, são recursos muito utilizáveis no ensino de língua estrangeira;
Produções textuais dirigidas: constitui uma das mais importantes
ferramentas do trabalho pedagógico, a preparação do aluno para produzir seus
próprios textos, dentro de uma proposta voltada para a utilização direta da
língua estrangeira; Exercício e produção de diálogos: como a conversação é
considerada uma ferramenta indissociável do ensino de línguas, o exercício e a
confecção de diálogos, se colocam como elementos fundamentais para o
desenrolar do processo da fala em língua estrangeira;
Representação teatral e trabalhos afins: a expressão corporal pode e deve
ser atrelada ao exercício da oralidade. Essa expressão pode ser representada
através da realização de peças de teatro e de construção de jograis. Esse tipo de
atividade chama bastante a atenção dos estudantes e traz resultados
consistentes;
Utilização dos recursos midiáticos: dado o acesso dos alunos aos recursos
de mídia, a utilização de tais recursos pode e deve ser usada como ferramenta
pedagógica no ensino das línguas estrangeiras. A internet pode funcionar como
subsidio para pesquisas diversas, mesmo por que, dentro das comunidades
cibernéticas existem pessoas de diversas nacionalidades.
LÍNGUA INGLESA
A língua de um povo é o que dá o nome para todas as coisas, por isso a
importância de aprender não só a língua indígena materna, mas também
conhecer a linguagem de outros povos.
Atualmente, se vê muitas palavras em língua inglesa nos programas do
computador, na internet, em manuais de uso de equipamentos eletrônicos e
elétricos, em livros, em músicas e em tantos outros materiais, demonstrando
assim a importância desse conhecimento linguístico.
Conforme a Lei de Diretrizes e Base da Educação (LDB) as Línguas
Estrangeiras Modernas (Inglesa, Espanhola) recupera a importância que até
então não lhes era conferida, passando à categoria de disciplina como as demais
do currículo. Entretanto, a decisão de incluir ou não, uma língua não nacional,
(inglesa ou espanhola) do currículo da sua escola, fica a cargo de cada povo ou
comunidade.
Hoje, o papel do ensino da língua inglesa se torna relevante para a formação
do aluno no atendimento às demandas do mercado global.
O ensino de uma língua estrangeira deve estar vinculado a uma série de
fatores sociais e culturais. É a área por excelência que permitirá ao aluno o
contato com outras culturas, uma abertura importante para acessar o
conhecimento universal acumulado pela humanidade. Isto é claro, se os
educadores tiverem a consciência da seriedade de seu trabalho, ou seja, fazer o
aluno perceber que as línguas estrangeiras não são um obstáculo às trocas
culturais, caso contrário o indivíduo estaria isolado em profunda solidão linguística
- o domínio exclusivo de seu idioma materno e os seres humanos, enquanto seres
coletivos estariam condenados a desentenderem-se.
Compreender e utilizar a língua estrangeira como mecanismo de
disseminação e correlação entre saberes e culturas diferentes: a língua
dissemina a cultura, expande os horizontes e cria possibilidades de interação
entre os povos interligados por ela;
Preparar para o mercado de trabalho e para o exercício da cidadania: esses
são pré-requisitos dispostos tanto na Constituição Federal, quanto na Lei 9394/96,
a nova LDB. Os fins primordiais da educação são esses, e o ensino de inglês
como parte integrante do processo educacional, pois levando em conta o
dinamismo da globalização, é fundamental para que isso aconteça.
PRÁTICA DE PROJETOS
Os projetos têm como característica básica, um objetivo que é compartilhado
pelos envolvidos, e que se expressa num produto final que é o resultado do
trabalho de todos.
Por outro lado, o trabalho com projetos proporciona o desenvolvimento da
cooperação, cujos conteúdos podem ser definidos pelo professor, alunos e
comunidade.
Os projetos envolvem temas sobre os quais serão desenvolvidas atividades.
Alguns desses temas podem se repetir de tempos em tempos, como: festas,
comemorações, programações da comunidade, mas outros podem ser planejados
sempre que houver interesse e, principalmente necessidade na escola e
comunidade. Podem ser de curta ou média duração, envolver ou não outras áreas
conhecimentos, isto é, interdisciplinares e resultar em bons resultados ou
produtos.
Entretanto, ele pode sofrer adequações diante do objetivo e da realidade da
escola/ comunidade.
Por outro lado, o trabalho com projetos proporciona o desenvolvimento da
cooperação, cujos conteúdos podem ser definidos pelo professor, alunos e
comunidade.
Os projetos envolvem temas sobre os quais serão desenvolvidas atividades.
Alguns desses temas podem se repetir de tempos em tempos, como: festas,
comemorações, programações da comunidade, mas outros podem ser planejados
sempre que houver interesse e, principalmente necessidade na escola e
comunidade.
Os projetos podem ser de curta ou média duração, envolver ou não outras
áreas conhecimentos, isto é, interdisciplinares e resultar em bons resultados ou
produtos. Para isso deve-se conhecer e desenvolver práticas produtivas para auto
sustento da escola comunidade em condições ambientais. Buscar procedimentos
técnicos eadequados, permitindo assim o enriquecimento alimentar e a melhoria
das condições de vida e saúde.
INFORMÁTICA TECNOLOGIA INSTRUMENTO DO CONHECIMENTO

O Brasil é um dos países com maiores índices de internautas do mundo,
mas possuem em sua maioria pessoas ainda leigas no que diz respeito aos
programas básicos, e com relação aos browsers de navegação da Internet,
percebemos que ainda não dominam totalmente o recurso tecnológico.
Nesse sentido o ensino de informática básica tem como finalidade promover
a aproximação e domínio dos meios tecnológicos, adequando no ensino e
aprendizagem dos alunos do ensino Fundamental e Médio através das
interdisciplinaridades dos conteúdos. Para o alcance do tal objetivo há
necessidade de orientações, incentivos, motivações por meio das práticas dos
recursos da informática que poderão ser repassados aos alunos. A inserção e
permanência no mundo tecnológico, por meio de oficinas na área da informática
com acompanhamento didático-pedagógico no processo de ensino-
aprendizagem, procurando assim, meios de registrar, revitalizar, valorizar e
divulgar a cultura dos povos indígenas, como forma de interação com o mundo
globalizado.
Sabendo que a cultura é parte fundamental para a identidade
sociolinguística e étnica de um povo e, percebendo que muitos estão dando
pouca importância para a própria cultura, deixando suas histórias, danças e
modos de vida tradicionais, acreditamos que podemos usar a informática a nosso
favor e procurar meios de registrar, valorizar e divulgar ainda mais a nossa
cultura. Pensando nisso, é que propomos o presente projeto, para incluir tais
públicos no mundo tecnológico, propiciando assim, o uso dessa ferramenta como
meio para solucionar situaçõesproblemas do dia a dia.
Sabe-se também que há um processo de todo cidadão ser incluso na política
de "Inclusão Digital", desta forma devemos orientar os estudantes acerca das
novas tecnologias que a escola dispõe, sendo que a informática é uma das áreas
que mais cresce no Brasil e no Mundo. Os estudantes devem estar preparados
para as mudanças que o mundo vem sofrendo, e entender melhor o processo no
qual ohomem tem trilhado. Podemos dizer que na atualidade temos precisado
continuamente das máquinas para trabalhar, daí a necessidade de facilitar o
acesso à Internet, incentivar os estudantes a utilizarem o computador como
ferramenta de trabalho e pesquisa.
CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS
CIÊNCIAS
O aluno indígena precisa estudar ciência para compreender a lógica, os
conceitos e os princípios da ciência ocidental, dialogar em melhores condições
com a sociedade nacional, apropriar-se dos instrumentos e recursos tecnológicos
ocidentais importantes para garantir a sobrevivência física e cultural do seu povo.
Estudar ciências ajuda ainda na busca de soluções dos problemas que
envolvem a comunidade indígena. Esta disciplina está diretamente ligada aos
Temas Transversais, Terra e Conservação da Biodiversidade, e Auto
sustentação. O modo como a comunidade ou um povo indígena organiza suas
atividades produtivas está intimamente relacionada à sua visão do universo, do
planeta, da vida, do ser humano e da produção humana, interligando várias áreas
do conhecimento.
Como bom observador, o indígena é capaz de descrever com riqueza de
detalhes o comportamento dos animais; a diversidade das plantas, as mudanças
do clima e muito mais.
Escutar os mais velhos, exercitando os sentidos e podendo desenvolver
percepções ligadas a odores, a cores, a sons etc.
O professor indígena pode escolher muitos temas a partir do interesse e
necessidade dos alunos e/ou da comunidade e apresentá-los aos alunos de forma
interdisciplinar através de projetos escolares.
O ensino de Ciências deve despertar o espírito crítico no estudante e
estimulá-lo a questionar afirmações gratuitas e enganosas, além de incentivá-lo a
buscar evidências.
Também, desenvolver a capacidade de questionar processos naturais e
tecnológicos, identificando irregularidades e apresentando sugestões.
A integração dessa disciplina com os temas transversais (ética, saúde, meio
ambiente, orientação sexual) é uma excelente estratégia de trabalho.
A partir dessa compreensão, o estudante pode aplicar os conhecimentos
adquiridos, de modo a contribuir para a melhoria das condições ambientais, da
saúde e das condições gerais de vida de toda a comunidade e sociedade em
geral; conhecer melhor o próprio corpo, valorizando hábitos e atitudes que
contribuam para a saúde individual e coletiva; compreender a natureza como um
todo dinâmico, sendo o ser humano parte integrante e agente de transformações
do mundo em que vive.
Envolver o estudante nos trabalhos de campos como roça comunitária, horta
escolar e outros, fazendo pesquisas voltadas para o contexto da comunidade,
incentivando a conhecer, e valorizar os diversos cultivos existentes na
comunidade, o plantio, a colheita e preparação dos alimentos, bebidas: farinha,
beiju, caxiri, etc. Para que possa entender e comparar alguns comportamentos de
homens e mulheres em diferentes fases da vida: ao nascer, na infância, na
juventude e na velhice, para respeitar algumas transformações. Faz parte do
estudo as pesquisas dos vários tipos de plantas medicinais, bem como sua
utilização na alimentação, no artesanato, etc.
MATEMÁTICA
Em nossa sociedade, o uso, aplicação e extensão do conhecimento
matemático, caracterizado pela abstração, precisão, rigor lógico, caráter
irrefutável de suas conclusões, com vasto campo de aplicações é facilmente
percebido em uma grande diversidade de situações.
Sendo buscado para ajudar a erguer os pilares de outras áreas do
conhecimento, usado como instrumento para orientar as tomadas de decisões
nas mais diversas situações da vida cotidiana, ou ainda, como forma de
desenvolver habilidades de pensamento, o conhecimento matemático é
imprescindível na formação do cidadão, contribuindo de forma efetiva para que as
pessoas que passam pelos bancos escolares, possam exercer
verdadeiramente sua cidadania, seja participando da solução dos problemas
que emergem do contexto, seja exigindo seus direitos e cumprindo seus deveres,
ajudando a construir um país melhor para todos os brasileiros, na atual
sociedade.
É consensual a ideia que não existe um caminho que possa ser identificado
como um único e melhor para o ensino de qualquer disciplina, em particular, da
matemática. No entanto conhecer diversas possibilidades de trabalho em sala de
aula é fundamental para que o professor construa sua prática de trabalho
Estimular o aluno a pensar, raciocinar, descobrir, relacionar ideias, isto é,
criar autonomia no aprender, ao invés de apenas imitar e repetir modelos;
Trabalhar por meio de situaçõesproblema que envolvam questões familiares e
comunitárias que façam o aluno pensar, analisar, julgar e decidir-se pela
melhor solução; Mostrar que o conteúdo tem significado, que é importante
para a vida em comunidade e sociedade em geral ou que ajudará a entender
melhor o mundo em que vive;
O trabalho deve se desenvolver de forma contextualizada e interdisciplinar,
isto significa aproveitar ao máximo as relações entre os conteúdos e o contexto
pessoas e comunitário/social do aluno, só assim o aluno vê significado no que lhe
proposto para estudar.
Pensar num trabalho com a Matemática, sistematizada sobre a ótica da
cidadania no mundo real se coloca como um grande desafio para os educadores
matemáticos. Nesse desenho, a Matemática deve ser entendida também como
instrumento a disposição do cidadão, utilizada sempre que possível, na produção
de informações de qualidade, contextualizadas de forma a dar significado às
relações entre os conceitos matemáticos e destes com as demais disciplinas.
Transcrever mensagens matemáticas da linguagem corrente para linguagem
simbólica (equações, gráficos, diagramas, formulas, tabelas etc.) e vice-versa;
Exprimir-se com correção e clareza, tanto na linguagem materna, como na
linguagem matemática, usando a termologia correta; Aplicar conhecimentos e
métodos matemáticos em situações reais, em especial em outras áreas do
conhecimento; Relacionar etapas da história da Matemática com a evolução da
humanidade; Utilizar adequadamente calculadoras e computador, reconhecendo
suas limitações e potencialidades.
BIOLOGIA
A Biologia é uma ciência experimental por excelência, e como tal, seus
conhecimentos estão diretamente relacionados à aplicação do método científico
sobre seu objeto de estudo, assim definido nos PCN, O objeto de estudo da
Biologia é o fenômeno vida em toda sua diversidade de manifestações.
Esse fenômeno se caracteriza por um conjunto de processos organizados e
integrados no nível de uma célula de um indivíduo, ou ainda de organismos no
seu meio. Um sistema vivo é sempre fruto da interação entre seus sistemas
constituintes e da interação entre esse mesmo sistema e demais componentes de
seu meio. As diferentes formas de vida estão sujeitas a transformações que
ocorrem no tempo e no espaço, sendo, ao mesmo tempo, propiciadoras de
transformações no ambiente (PCN, 1999, p. 219).
De acordo com os art. 35 e 36 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional Nº 9.394/96, o currículo da escola deve ser estruturado para o
desenvolvimento de competências e habilidades, de tal forma que o aluno ao final
do ensino médio, deverá demonstrar que as desenvolveu.
Dominar os códigos e a linguagem da Biologia para aprender, expressar-se,
consolidar e aprofundar conhecimentos; Descrever fenômenos do quotidiano
que gerem modelos biológicos; Converter linguagem natural em linguagem
da Biologia; Argumentar com desenvoltura, na apresentação dos saberes
biológico; Resolver problemas teóricos propostos, utilizando-se de
procedimentos biológico; Realizar observações, registro e descrição de
fenômenos biológicos; Estabelecer relações entre fenômenos químicos e suas
possíveis causas;
Construir hipóteses e inferências a respeito de fenômenos biológicos
estudados; Relacionar informações e processos com seus contextos e com
diversas áreas de conhecimento; Identificar dimensões sociais, éticas e estéticas
em questões técnicas e científicas; Analisar o papel da ciência Biologia e da
tecnologia no presente e ao longo da História.
FÍSICA
A sociedade na qual vivemos apresenta a necessidade de uma reordenação
do ensino, de modo especial, o Ensino Médio, a fim de que essa mudança
proporcione ao educando novas perspectivas. A construção do currículo deve
propiciar a formação de cidadãos que sejam capazes de enfrentar as rápidas
mudanças na vida social e na ciência, diante da diversidade cultural, da
sustentabilidade, da violência, do desemprego e dos avanços tecnológicos. O
Conselho Nacional de Educação descreve no trecho abaixo a importância
do respeito às diferenças a fim de que a segmentação social seja superada:[...]
revigoram-se as aspirações que a escola tenha competências de caráter
geral, visando à constituição de pessoas mais aptas a assimilar mudanças, mais
autônomas em suas escolhas, mais solidárias, que acolham e respeitem as
diferenças, pratiquem solidariedade e superem a segmentação social (CNE-
Conselho Nacional de Educação; Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino
Médio, (1998, p.18).
A Física é uma ciência que tem como objeto de estudo o Universo, sua
evolução, suas transformações e as interações que nele se apresentam. Essa
ciência tem uma abrangência notável, envolvendo investigações que vão desde a
estrutura elementar da matéria até a origem e a evolução do Universo. De alguma
forma, os fenômenos da natureza obedecem a equações matemáticas, por isso, o
papel do físico consiste em elaborar modelos para os Fenômenos Naturais
expressos por essas equações matemáticas como forma de representá-los.
Ler e expressar-se com textos, cifras, ícones, gráficos, tabelas e equações.
Realizar observações.
Formular questões.
Estabelecer relações.
Selecionar variáveis.
Sistematizar dados.
Construir hipóteses conceituais e procedimentais.
Relacionar informações e processos com seus contextos e com diversas áreas do
conhecimento.
Identificar dimensões sociais, éticas e estéticas em questões técnicas e
científicas.
Dominar o uso das ferramentas e/ou instrumentos.
Analisar o papel da ciência e da tecnologia no presente e ao longo da História.
QUÍMICA
Química investiga a constituição, as propriedades, as transformações
químicas que ocorrem no íntimo da matéria e a produção de substâncias e
materiais novos. Historicamente, o objeto da Química, é submetido a estudos
investigatórios sobre um conjunto de variáveis de natureza empírica sobre as
transformações químicas, as propriedades dos materiais e substâncias, a
constituição e a modelos explicativos. Durante o estudo os estudantes conhecem,
aprendem a dominar os códigos e a linguagem da Química para aprender,
expressar-se, consolidar e aprofundar conhecimentos.
Descrever fenômenos do quotidiano que gerem modelos químicos.
Registrar medidas e observações de fenômenos químicos.
Elaborar relatórios de aula, utilizando a linguagem correta da Química.
Dominar os procedimentos que levam ao aprendizado dos conteúdos da Química
Realizar observações, registro e descrição de fenômenos químicos.
Estabelecer relações entre fenômenos químicos e suas possíveis causas.
Construir hipóteses e inferências a respeito de fenômenos químicos estudados.
Relacionar informações e processos com seus contextos e com diversas áreas de
conhecimento.
Identificar dimensões sociais, éticas e estéticas em questões técnicas e científicas
onde os conhecimentos químicos estejam presentes.
Analisar o papel da química e das tecnologia do presente, do passado e as
perspectivas do conhecimento para o futuro.
CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS
HISTÓRIA
Durante muito tempo a sociedade ocidental considerou os povos indígenas
como povos sem história, isso porque não os reconheciam como sujeitos
históricos atuantes na transformação de sua realidade, muito menos valorizavam
suas narrativas sobre o passado, por esse motivo, os estudos na disciplina de
história tenderam a desconsiderar as mudanças históricas que cada sociedade
vive com o passar do tempo, difundindo-se assim a ideia nos manuais didáticos
de que o modo de vida indígena não sofre transformações com o tempo.
Outro ponto que merece uma reflexão por parte dos educadores da rede de
ensinoestadual é a concepção de que a humanidade segue um caminho
evolutivo, composto por estágios sucessivos no tempo. Neste caso os povos com
pouco acesso as novas tecnologias são considerados “primitivos” enquanto os
que dominam a escrita da Língua Portuguesa e fazem uso frequente das
modernas tecnologias são identificados como “civilizados”. Essa forma de
conceber a história, além de dificultar o reconhecimento da coexistência da
diversidade técnica, geram estereótipos a respeito dos povos indígenas do nosso
estado, taxando-os como “menos evoluído”, “atrasados” ou “primitivos”.
Valorizar o conhecimento prévio do seu aluno; estar inteirado sobre informações a
respeito de pesquisas a serem feitas pelos alunos, seja em livros, periódicos ou
dentro da própria comunidade; sempre desenvolver atividades envolvendo
diferentes áreas de conhecimentos (ex: História, Geografia e ciências), sempre
planejar aulas que priorizem a produção de desenhos, maquetes, painéis,
montagem de exposição e outros. Isso torna o trabalho muito mais interessante e
produtivo.
Para trabalhar questões sobre o movimento indígena e todo tema ligado à
comunidade seria interessante o professor realizar trabalhos de pesquisa de
campo onde os alunos possam pesquisar e aprofundar seus conhecimentos sobre
determinados assuntos a serem estabelecidos pelo(s) professore(s), além dessas
pesquisas deve haver um período para estudos dirigidos e debates entre
professor e aluno, uma vez ou outra pode-se realizar mini seminários onde os
palestrantes devem ser aqueles que conhecem melhor a história (lideranças,
pajés, professores).
O estudo de história, nas escolas indígenas do estado de Roraima não
assumi as mesmas características do ensino nas escolas não indígenas, uma vez
que pode e deve significar para os próprios povos indígenasa oportunidade de
conhecimento cultural e consolidação de identidades, valorização das suas
narrativas históricas, deve ser um momento de estudo das relações entre cada
um desses povos com a sociedade do estado e do país. É importanteconsiderar
que cada sociedade se organiza de forma diferente, compreende a história de
forma diversa e constroem as concepções de tempo que precisam ser
respeitadas.
GEOGRAFÍA
Cada povo indígena ou não indígena, do Brasil ou do mundo, vive em
lugares e paisagens diferentes; constroem e transformam seus espaços
(geográficos) ao longo do tempo, conforme sua maneira de entender e de se
relacionar com o meio ambiente: terra, água, plantas, céu, chuva, vento, sol e
mesmo com os outros povos: isso é geografia.
A geografia permite, conhecer e explicar o mundo por meio do estudo do
espaço geográfico considerando aquilo que se vê – as paisagens; aquilo que se
sente e com que a pessoa se identifica – os lugares; e o que são referências
importantes para os povos e as pessoas, para conviver, trabalhar e produzir sua
cultura – os territórios. (Cf. RCNEI p. 227).
Esta disciplina, além de ajudar a conhecer o território, também é útil para o
indígena compreender a economia da região e a economia de mercado, e
assim planejar os projetos econômicos de auto - sustentabilidade: o que temos,
o que consumimos, para que e para quem vendemos, por que preço etc.
Por outro lado, os processos de demarcação nas últimas décadas têm
criado, entre outras, uma necessidade para as comunidades indígenas que é de
ler e interpretar mapas. O mapa é uma representação do espaço geográfico, do
território, do lugar, e tem uma linguagem que pode ser lida por qualquer indivíduo
ou povo.
A Geografia ao lidar com o estudo dos lugares, suas paisagens e território
permite lançar mão do trabalho interdisciplinar usando outras fontes de
informações. Cada professor indígena na elaboração de seu plano de trabalho
deve selecionar temas e valendo-se de ideias e instrumentos de outras áreas do
conhecimento: História, Matemática, Literatura etc, ajudando dessa maneira o
aluno a perceber as semelhanças e diferenças com outros povos, lugares e
tempos.
Com uma prática interdisciplinar, integrando conteúdos de diferentes áreas
com temas da realidade dos alunos o professor pode desenvolver a sua aula
utilizando diversos recursos e de várias maneiras, como: trabalho de grupo,
resumos, pesquisa de campo, leitura individual, debate, seminário e oficinas.
Nas atividades de grupo são desenvolvidas pesquisas nos livros e na
comunidade, buscando informações com as pessoas mais antigas, como por ex.:
os conhecimentos tradicionais de cada povo. A leitura individual auxilia na
interpretação do que está sendo estudado, fazendo questionamentos e
transformando os conhecimentos e a realidade da comunidade.
Os debates são realizados no sentido da valorização da identidade cultural e
das diferenças dos povos indígenas e não indígenas.
Nos seminários são tratados temas diferentes oportunizando ao aluno
expressar o conhecimento adquirido durante o estudo.
Na oficina o trabalho é interdisciplinar, envolvendo as diferentes disciplinas,
revitalizando lendas, tradições e quebrando paradigmas.
A confecção de mapas: político, físico, social, econômico, etc, tanto da
comunidade local, estadual, nacional, bem como, mundial podem ser de grande
valor para a compreensão por parte do aluno do espaço geográfico em estudo.
O professor pode trabalhar com seus alunos as relações do homem com o
meio ambiente através de temas: o problema do lixo na comunidade até o lixo
atômico que é um grande problema global. O que importa é o professor iniciar
pelo conhecimento que o aluno já tem sobre a realidade que o cerca e ampliar
progressivamente a visão, até chegar à compreensão das causas, os porquês dos
diferentes modos de ser, viver e pensar.
O resultado dos trabalhos dos alunos pode ser apresentado à comunidade
nas reuniões e terá como objeto servir de informação e fonte de pesquisa dentro e
fora da escola.
ENSINO RELIGIOSO
O ensino religioso pauta-se legalmente na Lei n. 9475/97, que apresenta a
nova redação a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, referente ao Art.
33 da LDB n. 9394/96:
Art. 33 “O ensino religioso, de matrícula facultativa, é parte integrante da
formação básica do cidadão, constitui disciplinas de horários normais das escolas
públicas de ensino fundamental, assegurando o respeito à diversidade cultural e
religiosa do Brasil vedada quaisquer formas de proselitismo.”
Na Resolução n. 09/2006 do CEE/RR, no parágrafo único do Art. 1ª
assegura “Na educação escolar indígena serão respeitadas as crenças e
tradições ligadas à religiosidade das diferentes etnias”.
Nesse sentido, a presença do Ensino Religioso nas escolas Públicas localizadas
em comunidades indígenas, portanto, escolas indígenas, está envolta em um
amplo conjunto de polêmicas, uma vez que em tempos passados essa disciplina
costumava ser uma ferramenta de imposição religiosa Cristã. Apesar de fazer
parte do currículo escolar e ser garantida por lei, não cabe ao Estado posicionar-
se em torno de crenças religiosas, já que vivemos sob a hegemonia de um Estado
laico e, por isso mesmo, em nosso país, a liberdade de pensamento é uma
garantia Constitucional.
Isso significa que não caberá a esta proposta posicionar-se ou dar
preferência a nenhuma fé específica e, nem mesmo, definir qualquer
obrigatoriedade, em relação aos educandos em assumirem posições contra ou a
favor a qualquer tipo de comportamento religioso e sim, que está diversidade
religiosa possa conviver de forma respeitosa no contexto da escola e da
sociedade.
Por outro lado, a liberdade religiosa, no interior das escolas indígenas, não
pode significar que a presença de tal disciplina não deva se inserir no contexto
mais amplo da estrutura escolar, por isso mesmo é que os objetivos a serem
alcançados através do ensino religioso precisam ser alcançados e/ou trabalhados
no aluno. Para isso o novo ensino religioso precisa superar as tradicionais aulas
de religião tendenciosas e passar a inserir conteúdos que levem os alunos ao
conhecimento e respeito pela diversidade de manifestações religiosas da
comunidade e as relações culturais, sociais, políticas e econômicas de que são
impregnadas as diversas formas de religiosidade.
Como educadores, precisamos compreender que no ambiente escolar, as
religiões nos interessam como objeto de estudo e conhecimento a ser tratado nas
aulas de ensino religioso, por meio de estudo das manifestações religiosas que
delas decorrem e as constituem. Nesse sentido, as diferenças culturais devem ser
abordadas na perspectiva de ampliação da visão do aluno e compreensão da
diversidade religiosa como expressão da cultura que tem uma construção
histórica.
Esta disciplina, além de ajudar a conhecer o território, também é útil para
compreender a economia da região e a economia de mercado, e assim planejar
os projetos econômicos de auto sustentabilidade: o que temos, o que
consumimos, para que e para quem vendemos, por que preço etc.
Por outro lado, os processos de demarcação nas últimas décadas têm
criado, entre outras, uma necessidade para as comunidades indígenas que é de
ler e interpretar mapas. O mapa é uma representação do espaço geográfico, do
território, do lugar, e tem uma linguagem que pode ser lida por qualquer indivíduo
ou povo.
A Geografia ao lidar com o estudo dos lugares, suas paisagens e território
permite lançar mão do trabalho interdisciplinar usando outras fontes de
informações. Cada professor indígena na elaboração de seu plano de trabalho
deve selecionar temas e valendo-se de ideias e instrumentos de outras áreas do
conhecimento: História, Matemática, Literatura etc., ajudando dessa maneira o
aluno a perceber as semelhanças e diferenças com outros povos, lugares e
tempos.
Ler, analisar e interpretar os códigos específicos da Geografia (mapas, gráficos,
tabelas etc.), considerando-os como elementos de representação de fatos e
fenômenos espaciais e/ou especializados.
FILOSOFIA
É vital a presença e atuação da filosofia como promotora da reflexão sobre a
condição existencial do jovem estudante e o entorno cultural, social e tecnológico
que, com ele, chega ao Ensino Médio. Nunca a filosofia esteve tão recheada de
objetos para a reflexão e esta não poderia se apresentar em melhor ocasião
quando da chegada da juventude a escola, perfazendo o caminho já trilhado pelos
gregos na Grécia antiga.
Numa perspectiva mais reflexiva e orientadora da autonomia das ideias e
dos conceitos, a filosofia é um dos saberes importantíssimos para uma sociedade
que, apesar de bem dotada de informações e contatos com as mais diversas
novidades tecnológicas, vive à margem da reflexão dos conceitos e preconceitos,
desvirtuados de crítica e carregados de obviedades.
Ler, de modo filosófico, textos de diferentes estruturais e registros;
Debater, tomando uma posição, defendendo-a argumentativa e mudando
deposição face a argumentos mais consistentes;
Articular conhecimentos filosóficos e diferentes conteúdos e modos discursivos
nas Ciências Naturais e Humanas, nas Artes e em outras produções culturais;
Contextualizar conhecimentos filosóficos, tanto no plano de sua origem
específica, quanto em outros planos: o pessoal-biográfico; o entorno sócio-
político, histórico e cultural; o horizonte da sociedade científico-tecnológico.
Contextualização do entorno sócio – econômico da educação através das
análises teóricas e práticas do contexto educação e cultura;
Contextualizar conhecimentos filosóficos, tanto no plano de sua origem específica
quanto em outros planos: o pessoal biográfico e o histórico – político – social;
SOCIOLOGIA
Ao observarmos a sociedade percebemos que as pessoas ao realizarem
suas ações, consciente ou inconscientemente, acabam determinando o rumo das
decisões políticas, econômicas, culturais e sociais, seja em âmbito local, nacional
ou mundial. As ações humanas nunca estão isoladas da realidade e, direta ou
indiretamente, participam da história, dos fatos sociais e das relações que se
estabelecem entre as pessoas. Essa mesma sociedade está na sala de aula
através dos alunos, produto das decisões e das diversas formas de educação. O
estudo da Sociologia permitirá que o aluno compreenda melhor o dinamismo da
sociedade em que ele vive, e poderá perceber-se como elemento ativo, com
capacidade de até mesmo viabilizar um modelo de sociedade mais digna e justa.
A proposta de estudo da Sociologia está vinculada a compreensão que
julgamos ter de homem e mulher nas mais complexas e diversas concepções,
porém, estes seres humanos pertencem a uma rede de relações sociais, dentro
do qual acontece a interação social.
Esse material importantíssimo quando se estudam os conteúdos de
sociologia que podem e devem de forma multi, inter ou transdisciplinar serem
abordados, da qual busca identificar, analisar e comparar os diferentes
discursos sobre a realidade: as explicações das Ciências Sociais, amparadas nos
vários paradigmas teóricos, e as do senso comum;
Construir instrumentos para compreensão da vida cotidiana, ampliando a
“visão de mundo” e o “horizonte de expectativas”, nas relações interpessoais com
os vários grupos sociais;
Construir uma visão mais crítica da indústria cultural e dos meios de comunicação
de massa, avaliando o papel ideológico do “marketing” enquanto estratégia de
persuasão do consumidor e do próprio eleitor;
Compreender e valorizar as diferentes manifestações culturais de etnias e
segmentos sociais, agindo de modo a preservar o direito à diversidade, enquanto
princípio estético, político e ético que supera conflitos e tensões do mundo atual;
Construir a identidade social e política, de modo a viabilizar o exercício da
cidadania plena, no contexto do Estado de Direito, atuando para que haja,
efetivamente, uma reciprocidade de direitos e deveres entre o poder público e o
cidadão e também entre os diferentes grupos.
ANTROPOLOGIA
A necessidade de se ofertar etnoconhecimentos: saberes, ciências,
costumes e tradições, de forma sistêmica, se institui o componente curricular
Antropologia no Ensino Médio indígena, com objetivos de instrumentalizar o
educando a discernir tais sabedorias e se munir com esses saberes com a
finalidade de fortalecer a ciência do seu povo, defender os seus direitos e mantê-
la viva e praticada.
Aplicar as tecnologias das Ciências Humanas e Sociais na escola, no
trabalho e em outros contextos relevantes para sua vida Compreender os
elementos cognitivos, afetivos, sociais e culturais que constituem a identidade
própria e a dos outrosCompreender o desenvolvimento da sociedade como
processo de ocupação de espaços físicos e as relações da vida humana com a
paisagem, em seus desdobramentos político-sociais, culturais, econômicos e
humanos;
Compreender a produção e o papel histórico das instituições sociais,
políticas e econômicas, associando-as às práticas dos diferentes grupos e atores
sociais, aos princípios que regulam a convivência em sociedade, aos direitos e
deveres da cidadania, à justiça e à distribuição dos benefícios econômicos;
Entender os princípios das tecnologias associadas ao conhecimento do
indivíduo, da sociedade e da cultura, entre as quais as de planejamento,
organização, gestão, trabalho de equipe, e associá-las aos problemas que se
propõem resolver
Entender a importância das tecnologias contemporâneas de comunicação e
informação para planejamento, gestão, organização, fortalecimento do trabalho de
equipe.
3.1.5 Inclusão Escolar
Art.: 58. Entende-se por Educação Especial, para os efeitos desta Lei, a
modalidade da Educação Escolar, oferecida preferencialmente na Rede Regular
de Ensino, para os educandos portadores de necessidades educacionais
especiais:
§ 1 º Haverá, quando necessário, Serviços de Apoio Especializado na Escola
Regular, para atender às peculiaridades da clientela de Educação Especial.
§ 2º O atendimento Educacional será feito em classes, escolas ou serviços
especializados, sempre que, em função das condições específicas dos alunos,
não for possível a sua integração nas classes comuns de Ensino regular.
A oferta de Educação Especial é um dever constitucional do Estado.
O poder Público adotará como alternativa preferencial, a ampliação do
atendimento aos educados com necessidades Especiais na própria rede pública
Regular de Ensino, independentemente do apoio às instituições previstas neste
artigo.
3.1.5.1 Inclusão Escolar dos alunos com Necessidades Educacionais

Especiais
Qual o perfil da criança indígena que necessita da Educação Especial? Por

ser do povo indígena, passa por uma tensa inclusão no Sistema Educacional,
uma vez que a Educação Indígena, espaço original da criança, constitui
diferenças culturais vitais: convivência parental e comunitária, compreensão
mitológica/espiritual, prática de tratamentos naturais e religiosos com
pajés/rezadores, línguas, alimentação e constituições matrimoniais inter-étnicas.
A criança indígena especial, por apresentar necessidades diferentes dos demais
alunos no domínio da aprendizagem indígena correspondente à sua idade, requer
recursos pedagógicos e metodologias educativas específicas indígenas,
classificando-as necessidade mental, visual, auditiva (línguas), física, múltipla e
pessoas com altas habilidades (superdotados). Elas são percebidas como
pessoas com um “problema” ou “diferentes”,
porémsãocapazesdeaprenderoque,segundo Vygostky (1989), dependerá das
possibilidades oferecidas no convívio social. Neste sentido, a Proposta
metodológica de Educação Especial Indígena tem como base o reconhecimento
do inegável benefício que a convivência propicia para o desenvolvimento de
valores quenorteiam a vida do ser humano. Proporcionandoum ambiente de
construção de conhecimentos adequados a essa realidade. propiciar aos
professores o direito de construir e ampliar suas habilidades enquanto
sujeitos e profissionais. Razão extensiva a todas as modalidades e pedagogias
indígenas.
As leis asseguram uma educação de atendimento específico, que objetivam
a cumprir a Declaração de Salamanca (1994).
A Conferência Mundial sobre Necessidades Educacionais Especiais: Acesso
e Qualidade, realizada pela UNESCO, em Salamanca (Espanha), em junho de
1994, defendeu como objetivo específico de discussão, a atenção educacional
aos com Necessidades Educacionais Especiais. Ademais, as Diretrizes
Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica (2011), respaldada na
Constituição Federal art. 208 que garante atendimento especializado, assegura a
todas as crianças, de ambos os sexos, o direito fundamental à educação e que a
elas deve ser dada toda a oportunidade de obter e manter um nível aceitável de
conhecimentos.
3.1.5.2 Sala de Recursos Multifuncionais e a oferta do AEE
Objetivo: Apoiar a organização e a oferta do atendimento especializado –

AEE, prestado de forma complementar ou suplementar aos estudantes com
deficiências, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades e
superdotadosmatriculados em classes comuns do ensino regular, assegurando-
lhes condições de acesso, participação e aprendizagem.
Ações: O programa oferta as escolas públicas de ensino regular, conjunto de
equipamentos de informática, mobiliários, materiais pedagógicos e de
acessibilidade para a organização do espaço de atendimento educacional
especializado. Cabe ao sistema de ensino a seguinte contrapartida:
disponibilização de espaço físico para a implantação dos equipamentos,
mobiliários e materiais didáticos e pedagógicos de acessibilidade, bem como do
professor para atuar. A LDB 9394/1996 é a legislação que regulamenta o sistema
onde toda criança tem direito a educação de 04 a17 anos.
A nova lei brasileira de inclusão aprovada em 2015, conhecida como
Estatuto da Pessoa com Deficiência.
No cap. IV, a lei aborda o acesso à educação e traz avanços importantes,
como: a proibição de cobranças pelas escolas de valores adicionais pela
implementação de recursos de acessibilidade.
Na lei 9394/1996 o texto trata da formação dos professores e de currículos,
métodos, técnicas e recursos para atender as necessidades das crianças com
deficiências, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou
superdotação.
Os professores tem que ser formados em nível superior, cursos de
licenciatura, de graduação plena para atuar na educação inclusiva, e sua
graduação deve incluir conhecimentos sobre crianças, adolescentes, jovens e
adultos, incluídas as especificidades dos alunos com necessidades educacionais
especiais.
O planejamento se faz junto com a professora da sala de aula e tutora,
também elestem três dias na semana, que vem horário oposto somente com a
professora auxiliar dos alunos com necessidades especiais, onde são
desenvolvidas as atividades pedagógicas sobre a orientação da coordenação
pedagógica.
3.1.6 Planejamento Escolar
Resolução CEE/RR Nº 39/02

Art. 1º As escolas públicas da rede estadual de ensino deverão elaborar o
plano escolar, anualmente.
§1º Entende-se por Plano Escolar o documento que regulamenta todos os
afazeres da escola, apresenta as propostas de ação face a um diagnóstico da
realidade que indicou, devendo completar ações de caráter pedagógico,
administrativo e comunitário, junto aos órgãos competentes, pais de alunos e
alunos durante o ano letivo.
§2º o Plano Escolar tem vigência somente para o ano letivo, devendo ser
entregue pelas escolas até o início do ano em questão ao Setor Competente da
Secretaria de Estado da Educação e Desportos.
§3º O Plano Escolar deve estar de acordo com a legislação vigente, com o
Regimento Escolar e a Proposta Pedagógica da Escola.
Art.2º O setor competente da Secretaria de Estado de Educação e
Desportos informará anualmente ao Conselho Estadual de Educação o
cumprimento da determinação contida nesta Resolução, bem como o não
cumprimento por parte da escola.
Art.3º As escolas da rede estadual de ensino deverão encaminhar ao Setor
Competente da Secretaria de Estado da Educação e Desportos, até o dia 30 de
março de cada ano letivo o seu Plano Escolar.
Art.4º As escolas orientar-se-ão pelo roteiro presente nesta resolução.
O Planejamento nasce a partir do estabelecimento de metas e dos
objetivos que a escola deseja alcançar...
 Organizar ações do processo educativo a ser desenvolvido na Escola,
expressando as exigências legais do sistema educacional, bem como as
necessidades,proposto e expectativa.
 Estruturar uma Construção Social atribuídos aos Professores, Alunos, Pais e
integrantes da Comunidade.
Essa atividade é asseguradapela Leide Diretrizes e Bases da Educação

(LDB), Lei 9394/96 Art.10, Inciso V e 12, e Inciso IV e 13, Inciso II, Art.15, Inciso
IV e 17, Inciso II da Lei Complementar, Nº 41/001 e da Resolução, Conselho
Estadual de Educação (CEE/RR) Nº 39/002. E garante que todos os profissionais
que trabalham em uma escola tenham suas ações específicas de caráter
administrativo, Pedagógicoe Colegiados com duraçãode um ano.
3.1.7Sistema de Frequência
 Uma das responsabilidades de um Instituição de Ensino é ter um controle de

frequência escolar dos alunos. Principalmente no caso da Educação Básica,
é preciso ter um acompanhamento desse índice para que seja da possível
entender a situação do estudante e suas evoluções de aprendizagem.
Entretanto, se feito manualmente, esse controle pode conter erros, além de
não oferecer a informações de maneira automatizada. Para ajudar neste
processo, um sistema de gestão educacional pode aliado a importância do
controle de frequência escolar:
 A frequência escolar é um fator muito importante que pode gerar ganhos, se
feita de maneira eficiente, ou prejuízos quando mal administrada pais e
alunos.
 Portanto, um assunto que merece atenção de toda comunidade acadêmica.
Acompanhamento desse índice pode ajudar a preservar até mesmo a saúde
financeira da Instituição. Quando os alunos começam se ausentar das aulas,
isso pode culminar a evasão escolar. Não a acompanhar a Frequência
impede que a organização preveja esse abandono.
 A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB- Lei 9394/96 exige
frequência mínima de 75% no ano letivo para aprovação nas séries da e
Educação Básica/ Ensino Fundamental e Médio), 17 de Julho de 2018.
 Lei Nº 10287,de 20 de setembro de 2001 altera dispositivo da Lei 9394,de
20 de Dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da
Educação Nacional.
 A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira (LDB 9394/96), é a
Legislação que regulamenta o Sistema Educacional (Público ou Privado) do
Brasil (da Educação Básica ao Ensino Superior). A primeira LOB foi
promulgada em 1961 (LOB 4029/61).
Sistema de Avaliação da aprendizagem
Art. 47 – Aavaliação de aprendizagem baseia –se na concepção de

educação que norteia a relação professor – estudante – conhecimento – vida –
em movimento, devendo ser um ato reflexo de reconstrução da prática
pedagógica avaliativa, premissa básica e fundamental para se questionar o
educar, transformando a mudança em ato, acima de tudo político.
§1º A validade da avaliação, na sua função diagnóstica, liga-se a
aprendizagem, possibilitando, o aprendiz a recriar, refazer o que aprendeu, criar,
propor nesse contexto, aponta para uma avaliação global, que vai além do
aspecto quantitativo, porque identifica o desenvolvimento da autonomia do
estudante, que é indissociavelmente ético, social e intelectual.
§2º Em nível operacional, a avaliação da aprendizagem tem, como
referência, o conjunto de conhecimentos, habilidades, atitudes, valores e
emoções que os sujeitos do processo educativo projetam para si de modo
integrado e articulado com aqueles princípios definidos para a Educação Básica,
redimensionados para cada uma de suas etapas, bem assim no projeto político
pedagógico da escola.
§3º A avaliação na educação infantil é realizada mediante acompanhamento
e registro do desenvolvimento da criança, sem objetivo de promoção, mesmo em
se tratando de acesso ao ensino fundamental.
§4º A avaliação da aprendizagem no ensino fundamental e no ensino médio,
de caráter formativo predominando sobre o quantitativo e classificatório, adota
uma estratégia de progresso individual e contínuo que favorece o crescimento do
educando, preservando a qualidade necessária para a sua formação escolar,
sendo organizada de acordo com as regras comuns a essas duas etapas.
A partir de uma concepção dialética de educação em direção ao sujeito
interativo, a avaliação deverá ter efeito prático, concreto e continuo para que
possa cumprir sua função de auxílio ao processo de ensino-aprendizagem. A
avaliação como pressuposto educativo voltado para a formação integral do
homem implicará em:
 Aferir desempenho do aluno quanto a apropriação de competências,
habilidades em conhecimentos em cada área de estudos e atividades
escolares;
 Permitir a reflexão crítica sobre a pratica pedagógica, no sentido de
identificar avanços, dificuldades, limitações e resistências;
 Possibilitar o redirecionamento da prática pedagógica - a decisão sobre o
que fazer para superar os obstáculos;
 Buscar os fatores mais determinantes do sucesso e a partir daí, reformular.
Da Avaliação
O processo de ensino e aprendizagem, é uma estratégia didática que deve ter
seus fundamentos e procedimentos definidos no Projeto Políticos –Pedagógico,
ser articulada a proposta curricular, as metodologias, ao modelo de Planejamento
e gestão, a Formação inicial e continuada dos docentes e demais profissionais da
educação, bem como ao regimento escolar das Escolas Indígenas, devendo,
portanto, aprimorar o Projeto político –Pedagógico da Educação Escolar Indígena.
§1º Avaliação deve estar associada aos processo de Ensino e Aprendizagem
próprios, reportando-se às dimensões de participação e de protagonismo
indígena, objetivando a formação de sujeitos sócio históricos autônomos, capazes
de atuar ativamente na construção do bem viver de seus grupos comunitários.
§2º A avaliação do processo de Ensino e Aprendizagem na Educação Escolar
Indígena deve ter como base os aspectos qualitativos, quantitativos, diagnósticos,
processuais, formativos, dialógicos e participativos, considerando –se o direito de
aprender as experiências de vidas dos diferentes atores sociais e suas
características culturais, os valores as dimensões cognitivas afetivas, emocional,
lúdica, de desenvolvimento físico e motor, dentre outros.
§3º As escolas indígenas devem desenvolver práticas de avaliações que
possibilitem a reflexão de suas ações pedagógicas no sentido de reorientar- lás
para o aprimoramento dos seus projetos educativos, da relação com a
comunidade, de relação entre professor e estudante, assim como da Gestão
Comunitária.
§4º Nos processos de regularizaçãodas escolas indígenas, os Conselhos da
Educação devem criar parâmetros de avaliação interna e externa, que atendam
as especificidades das comunidades Indígenas garantindo-lhes o reconhecimento
das normas e ordenamentos jurídicos próprios, considerando:
I- Suas estruturas sociais, suas práticas socioculturais e suas atividades
econômicas.
II- Suas formas de Ensino e aprendizagem.
Art.18 A inserção da educação Escolar Indígena nos processos de
Avaliação Institucional das Redes da Educação Básica deve estar
condicionada à adequação desses processos às especificidades da
Educação Escolar Indígena.
 Parágrafo Único. A Avaliação Institucional da educação Escolar Indígena
deve contar necessariamente com a participação e contribuição de
professores e conter instrumentos específicos que atendam aos Projetos
Políticos - Pedagógico da escola. Qualquer atividade que se exerça
necessita, para alcançar o sucesso, ser bem planejada e avaliada
criticamente, garantindo assim os seus resultados. De pouco adiantara
iniciar e executar em trabalho, se não houver preocupação em avaliá-lo.
Com base na Resolução CEE/RR, nº. 30/2011, com alterações aprovadas
pela Portaria nº. 02980/16/SEED/GAB/RR, de 13/12/2016, publicado no Diário
Oficial nº. 2901, a média bimestral (MB) em cada componente curricular é obtida
por meio da soma dos instrumentos avaliativos, obedecendo a seguinte
distribuição: participação (P) = 20 pontos; trabalhos (T) = 30 pontos; teste/prova
(T/P) = 50 pontos.
MB = (P + T + T/P)
A pontuação supramencionada está distribuída da seguinte forma:
I – conselho de classe: 20 pontos.A pontuação relativa à participação deve
ser dividida em: 5,0 para assiduidade; 5,0 para pontualidade; 5,0 para
relacionamento e 5,0 pontos para envolvimento com as atividades propostas.
II – trabalhos: 30 pontos, distribuídos entre seminários, atividades em sala,
atividades de campo/domiciliares, participação em projetos/campanhas
extraclasse e trabalhos de pesquisa;
III – testes/provas: 50 pontos, distribuídos entre testes/provas escritas e
aplicação de avaliação multidisciplinar/simulado. Este último acontece apenas ao
final do terceiro bimestre letivo, com valor de 30 pontos por disciplina distribuídos
em igual valor para cinco questões de múltipla escolha.
A avaliação do aproveitamento é expressa através de notas, numa escala
de 0 (zero) a 100 (cem), sendo a nota mínima para aprovação 70 (setenta), onde
se atribui a cada componente curricular uma nota bimestral. Para efeito da média,
levarão em conta todos os instrumentos de avaliação realizados pelo aluno no
decorrer do bimestre.
Todo instrumento de avaliação elaborado pelo professor deve ser
previamente supervisionado pelo Coordenador Pedagógico.
O resultado de verificação do rendimento escolar nos projetos
interdisciplinares da Parte Diversificada será registrado como parte integrante dos
resultados obtidos nos componentes curriculares afins da Base Nacional Comum.
São atribuídas atividades domiciliares, conforme as possibilidades da
instituição de ensino, aos alunos de qualquer nível e modalidade de ensino cujas
faltas são justificadas por laudo médico.
A média final (MF) em cada componente curricular é obtida por meio da
média aritmética dos bimestres letivos, de acordo com as seguintes fórmulas:
A média final (MF) em cada componente curricular é obtida por meio da
média aritmética dos bimestres letivos, de acordo com as seguintes fórmulas:
Ensino Regular: MF = (MB1) + (MB2) + (MB3) + (MB4) 4
Educação de Jovens e Adultos: MF = (MB1) + (MB2) 2
Os resultados da avaliação do aproveitamento são sistematicamente
registrados, analisados com o aluno e enviados à secretaria da escola, no prazo
previsto no calendário escolar e comunicado aos pais através do demonstrativo
de notas.
3.1.9 Conselho de Classe
O conselho de classe é constituído pelo Gestor da instituição de ensino,

por todos os professores da mesma turma, pelo Coordenador Pedagógico e por
aluno representante da turma, de acordo com critério estabelecido pela instituição
escolar.
São atribuições do conselho de classe:
I – acompanhar e avaliar o aproveitamento geral da turma, analisando as causas
de alto ebaixo rendimento;
II – sugerir mecanismos de recuperação de estudos concomitantes ao processo
de ensino e aprendizagem, que atendam à real necessidade do educando, em
consonância com a proposta pedagógica da instituição de ensino;
III – decidir sobre a aprovação, a reprovação e a recuperação do educando, nos
casos de dúvida.
O Conselho de Classe reunir-se-á ordinariamente ao final de cada bimestre
e extraordinariamente por convocação do Gestor Escolar.
3.1.10 Sistema de classificação e reclassificação
De acordo com a Resolução CEE/RR nº. 05/99, a Classificação pode se

dar:
I. Por Progressão Contínua do Ensino Fundamental ao final de cada ano/série;
II. Por Promoção ao aluno que cursou o Ensino Fundamental e Ensino Médio com
aproveitamento na série, etapa, ciclo ou outra forma adotada;
III. Por Transferência, para alunos procedentes de outra escola, mediante
apresentação de Histórico Escolar;
IV. Por Avaliação,realizada para alunos sem comprovação de estudo anterior ou
impossibilidade de apresentação de documento escolar válido; problema de
deficiência ou doença que tenha impedido a frequência escolar; comprovação de
conhecimento e experiência adquiridos anteriormente pelo interessado;
V. Imprescindível observar idade, situar na série, ou outra forma de organização
adotada, adequada ao nível de desenvolvimento e experiência.
A classificação é requerida no início do período letivo. O interessado deve
indicar a série que pretende a matrícula, observada a correlação de idade. Para
aplicação da avaliação deve considerar as matérias da Base Nacional Comum, e
conteúdos da série anterior a pretendida, incluindo, obrigatoriamente, na
avaliação uma redação em Língua Portuguesa. Concluída a avaliação o aluno é
classificado na série correspondente, efetivando assim a matrícula no próprio
estabelecimento de ensino. Deve-se registrar em ata de classificação, na ficha
individual e arquivar na pasta do aluno. O procedimento de classificação também
deve estar registrado no Histórico Escolar, com as notas e amparo legal.
A reclassificação posiciona o aluno diferente do indicado no Histórico
Escolar, em situação de defasagem idade série, que apresenta rendimento
escolar superior ao exigido na série em que está matriculado, ou naquela em que
pretende ingressar. Ocorre por meio de Avaliação realizada pela instituição de
ensino. Para alunos da própria escola, e aluno recebido por transferência ocorrerá
até o final do 1º bimestre letivo. Ao aluno oriundo de país estrangeiro, ocorrerá a
qualquer época do ano ou período letivo.
São procedimentos, conforme Resolução CEE/RR nº. 05/99:
I. Apresentada pelos professores, com base em avaliação diagnóstica;
II. Solicitação do aluno ou responsável por meio de requerimento;
III. Não reclassifica aluno que tiver sido reprovado no ano antecedente;
IV. A avaliação aplicada deve versar sobre as matérias da Base Nacional Comum,
e conteúdos da série, anterior, a pretendida, incluindo, obrigatoriamente, na
avaliação uma redação em Língua Portuguesa;
V. Avaliação elaborada por comissão de três professores da área de
conhecimento correspondente ou especialistas, equipe técnica; aplicação da
avaliação acompanhada por profissional do Magistério indicado pela ACRE/SEED
ou DEB;
VI. Concluída a avaliação, reclassificar o aluno na série correspondente e efetivar
a matrícula no próprio estabelecimento de ensino;
VII. Registrar em ata de reclassificação, Ficha Individual e arquivar na pasta
individual do aluno;
VIII. Registrar o procedimento de reclassificação no Histórico Escolar, notas e
amparo legal.
3.1.11 Sistema de promoção
Considera-se promovido para o ano/série subsequente, o aluno que ao

final do ano letivo tiver frequência de 75% (setenta e cinco por cento) ou mais, e
média igual ou maior que 70 (setenta). O aluno que não atingir 70 (setenta)
pontos na média final será submetido à recuperação final.
3.1.12Sistema de Recuperação
O aluno com aproveitamento insuficiente será submetido a estudos de
recuperação, que obedece aos seguintes procedimentos:
I. Os estudos de recuperação serão desenvolvidos em duas modalidades
distintas: recuperação contínua/paralela e recuperação final;
II. Os estudos de recuperação sob a coordenação do professor, segundo
programações estabelecidas pelos Conselhos de Classe;
III. A recuperação contínua será realizada regularmente, no decorrer de cada
bimestre;
IV. A recuperação final será realizada após o quarto bimestre de acordo com o
fixado no calendário escolar;
V. Submeter-se-á a estudos de recuperação final, ao final do ano letivo, o aluno
cujo rendimento escolar não atinja os mínimos estabelecidos no Regimento
Escolar;
VI. Ao término dos estudos de recuperação intensiva final, a avaliação do
aproveitamento será formalizada através de uma nota;
VII. É considerado promovido após a recuperação final, o aluno que obtiver, nos
respectivos componentes curriculares, média final igual ou maior que 70 (setenta),
conforme o Regimento Escolar;
VIII. A nota obtida pelo aluno após os estudos e avaliação na recuperação
contínua ou final, substituirá o resultado da avaliação anterior, a ser registrada na
Ficha Individual do aluno; se a nota da recuperação for inferior, permanecerá a
nota anterior;
IX. Terá direito a recuperação final, o aluno que obtiver nota inferior a 70
(setenta), em um ou mais componentes curriculares.
X. Terá direito a Recuperação Final o aluno que não alcançou o mínimo de 280
pontos ao término das unidades letivas (bimestres).
3.1.13 Exame final

O Exame Final será assegurado ao aluno quando o seu aproveitamento na
série for insatisfatório em até 3 (três) componentes curriculares e será realizado
após o resultado da Recuperação Final, sem a obrigatoriedade de aulas de
revisão de conteúdo.O Exame Final será aplicado na primeira semana do ano
letivo subsequente.
3.1.14 Progressão Parcial e Dependência
O regime de Progressão Parcial e Dependência assegura ao aluno

prosseguir os estudos no ano/série subsequente quando o seu rendimento
escolar for insatisfatório em até dois componentes curriculares. Neste caso, se
enquadrará em Regime de dependência de conteúdo das disciplinas em questão,
ou seja, será devidamente matriculado no ano de escolaridade seguinte, mas
submetido a estudos e avaliações relativos à reprovação do ano anterior.
Aplicam-se aos alunos matriculados do 6º ao 8º ano do Ensino Fundamental e
das 1ª e 2ª séries do Ensino Médio.
O Regime de dependência é ofertado pela escola, mas é facultativo para o
aluno, devendo, no caso de menor de idade, o pai ou responsável estar de
acordo.
Aluno com dependência em componente curricular do 9º ano do Ensino
Fundamental e da 3ª série do Ensino Médio não faz jus ao certificado de
conclusão do respectivo curso enquanto não satisfizer os requisitos da
dependência.
A progressão parcial é registrada em ata própria e na ficha individual do
aluno. A dependência será cumprida mediante a orientação de estudos e/ou de
atividades pelo professor da disciplina, realizada em encontros semanais no turno
oposto ao que o aluno está matriculado, acompanhada pela coordenação
pedagógica. Os conteúdos dos estudos e das atividades realizadas serão aqueles
relativos ao bimestre de reprovação do aluno no ano anterior.
3.1.15 Organização e Atuação dos Colegiados
3.1.15.1 Conselho Escolar

É a instância formal colegiada de deliberação coletiva, possui atribuições
consultivas e deliberativas, integra a estrutura administrativa da Escola e sua
base legal é amparada pela Lei nº076, de 28 de julho de 1994 e pela Lei
Complementar nº41, de 16 de julho de 2001. O funcionamento do Conselho
Deliberativo ocorre segundo expresso em ambos os dispositivos legais
supramencionados.
A Lei nº. 810, de 6 de julho de 2011 dispõe sobre a reorganização dos
Conselhos Escolares do Sistema Estadual de Ensino e dá outras providências.
1º Entende-se por comunidade escolar, de que se trata o caput deste artigo,
o conjunto de alunos, pais ou seus responsáveis, membros do corpo docente e
demais profissionais do magistério e servidores públicos efetivos em exercício na
unidade escolar.
2º Além da comunidade escolar, poderá participar do Conselho Escolar
representantes da comunidade externa organizada.
Art. 3º O Conselho Escolar tem as seguintes finalidades:
I- Contribuir na condução do processo administrativo e pedagógico na
solução de problemas inerentes à vida escolar, preservando uma
convivência harmônica entre pais ou responsáveis legais, professores,
alunos e funcionários da escola;
II- Conservar os equipamentos e prédios escolar;
III- Acompanhar a aplicação dos recursos financeiros provenientes de
órgãos públicos ou privados, subvenções, convênios, doações e
arrecadações da entidade escolar, de acordo com as normas vigentes;
IV- Zelar pela aplicação dos programas de ensino e pelo aprimoramento
didático e avaliação do rendimento escolar;
V- Propor e coordenar as discussões junto aos seguimentos da unidade
escolar, deliberando as questões pedagógicas e administrativas,
observando a legislação vigente.
Art.4º São atribuições do Conselho Escolar:
I- Elaborar seu regimento interno;
II- Analisar, modificar, deliberar e aprovar o plano administrativo
anual, elaborado pela gestão da escola, sobre a programação
e aplicação de recursos financeiros;
III- Deliberar sobre a aplicação de recursos financeiros do âmbito da
Unidade Escolar no atendimento as solicitações da respectiva
comunidade;
IV- Garantir a participação efetiva e democrática da comunidade escolar
na construção do projeto administrativo pedagógico da Unidade
Escolar;
V- Definir mecanismos de participação efetiva e democrática da
comunidade escolar e local na avaliação, aprovação e implementação
do projeto administrativo pedagógico;
VI- Coordenar o processo de discussão, elaboração ou alteração do
regimento escolar;
VII- Convocar a assembleia geral da comunidade escolar ou de seus
seguimentos;
VIII- Aprovar e reformular o calendário escolar, quando necessário, e
fiscalizar seu cumprimento;
IX- Aprovar anualmente o relatório das atividades desenvolvidas pela
escola;
X- Comunicar e solicitar providencia da direção da escola ou da Secretaria
de Estado da Educação e Desportos, em relação as possíveis
transgressões disciplinares ou má conduta cometidas por qualquer
integrante da escola, do conselho ou ainda da comunidade, no que for
de sua competência;
XI- Propor e coordenar alterações no currículo escolar, no que for de sua
competência, respeitando a legislação vigente;
XII- Acompanhar, fiscalizar e avaliar a gestão administrativa, pedagógica e
financeira da unidade escolar;
3.1.15.2 Grêmio Estudantil
É uma organização sem fins lucrativos que representa o interesse dos

estudante e que tem fins cívicos.
O grêmio é um órgão de representação da organização dos estudantes
dentro da unidade escolar, o grêmio estudantil possibilita a exposição de ideias,
reivindicação e anseio de maneira organizada e democrática. Sua atuação é vista
como um veículo de formação para a cidadania, e espaço de desenvolvimento
social. O grêmio amplia a interação dos estudantes com equipe gestora e com o
colegiado escolares, as iniciativas de apoio, abrangem seminários; e oficinas com
sala de recursos multifuncional oferta da AEE- lideranças estudantis e gestores
escolares, para apoiar o fortalecimento do grêmio.
Em 5 (cinco) de Novembro de 1985, a Lei Federal nº 7398 de autoria do
deputado Federal A/do Arantes (PC do B), assegura a organização de grêmios
estudantis como entidades autônomas representativas dos interesses do
estudantes secundaristas, com finalidades educacionais, culturais, cívicas,
Desportivas e sociais.
Dia 14 de Dezembro de 2016, página 08 do DOERR,artigo 6º inciso III
garante a criação e instalação de instâncias democráticas de liberativas, como
Conselho de Classe, Conselho Escolar, Associação de Pais e Mestres (APM ) e
iniciativas a criação do grêmio estudantil.
Conforme artigo 34 ficam atribuídos as seguintes finalidades:
I- Interagir com a instituição de ensino na busca de maior eficiência e
eficácia do processo educativo.
II- Promover a participação de pais, professores e alunos nas atividades
da instituição de ensino.
III- Gerir recursos financeiros do poder público ou da comunidade escolar,
conforme o caso.
IV- Promover integração com a comunidade, o poder público, a instituição
de ensino e a família, buscando o desempenho mais eficiente do
processo educativo.
V- Estabelecer parcerias com órgãos não governamentais e entidades
civis, visando fortalecer a ação educativa da instituição de ensino.
VI- Desenvolver ações de natureza educativa, cultural,
comunitária,artística, assistencial, recreativa, desportiva, científica e
outras.
3.1.15.3 Associação de Pais e Mestres – APM
É uma instituição escolar que existe para aproximar, colaborar e ampliar o

relacionamento entre a vida escolar, a vida familiar e social dos membros da
comunidade. A APM se destina a gerenciar recursos e outros meios oferecidos
pelo poder público ou de outra fonte para uso e emprego exclusivo na Escola.
Sua instituição como ente de reconhecimento jurídico e registro na forma de
pessoa jurídica. Possui regimento próprio com registro em cartório. A APM na
Escola Estadual Indígena Tuxaua Evaristo funciona desde o ano de 2005, e sua
fundação ocorreu por decisão comunitária extraída em assembleia realizada na
comunidade. As diretrizes e orientações acerca da APM são aquelas dispostas no
art. 148 e seus §único, art. 149, incisos de I a VI e art. 150 e 151 do Título III das
Normas Regimentais Básicas para os Estabelecimentos de Ensino Público do
Estado de Roraima (parte integrante da Resolução CEE/RR nº33, de 10 de
dezembro de 2002). A instituição da APM por lei federal ocorreu através da Lei
nº5.692, de 11 de agosto de 1971, no seu art. 41 e em especial nos termos dos
§§1º e 2º do art. 62 ao determinarem a obrigatoriedade da APM nas unidades
escolares.
A Associação de Pais e Mestres da Escola Estadual Indígena Tuxaua
Evaristo tem importância fundamental e estratégica no funcionamento da Escola.
Além de dedicar-se ao cumprimento do que por definição legal lhe é atribuído,
neste caso permanecer habilitada e adimplente para poder receber e gerenciar
recursos públicos dirigidos à Escola, a APM aqui possui outras atribuições
peculiares na Escola e na comunidade de Xumina cuja vida econômica ainda não
é engessada pelas relações capitalistas de produção e consumo, mas por
sistemas mistos e arranjos alternativos e próprios nas relações de produção e
sustentabilidade econômica do grupo local. O papel da APM envolve toda a
comunidade escolar devido ao padrão socioeconômico que regula a vida social na
comunidade. As principais atividades econômicas locais estão baseadas na
preparação, plantio e colheita das roças; pesca, caça, artesanato e
comercialização de produtos das culturas desenvolvidas nas roças. Essas
atividades têm origem consorciada no padrão cultural do grupo e na sazonalidade
relativa e determinante dos períodos em que ocorrem essas atividades
envolvendo toda a população economicamente ativa da sociedade local. Por
tradição, esse conjunto de afazeres de caráter econômico envolve o maior
número de pessoas do grupo doméstico, isto é a família nuclear. Assim, todas as
pessoas, de um modo ou de outro, estão engajadas em atribuições concorrentes
à realização dessas tarefas de sustentabilidade, respeitada a relação de gênero
próprio da tradição e da divisão do trabalho entre os Macuxis e Wapichana.
3.2 Dimensão Administrativa

Processo de organização da Escola
A organização da escola é construído da seguinte forma:
 Calendário Escolar: com 200 dias letivos, sendo 8 00horas divididos em
60 minutos para materialização do planejamento escolar.
 Matrículas dos alunos atualizados: é o ato formal, desde que se trata da
primeira matrícula na vida escolar do aluno, obedecendo as seguintes
modalidades:
I- Matrícula Inicial
II- Renovada
III- Por transferência
IV- Idade certa ou período de matricula
 Lotação dos servidores atualizados:
Montar quadro demonstrando todo corpo docente que atua na escola,
discriminar nome, se atua como professor com sua habilitação, período em
que trabalha e as séries iniciais que ministra aula e demais servidores que
ministram outras funções.
 Cronograma:
A escola elabora um cronograma para estabelecer carga horária de cada
disciplina, horário de entrada e saída dos professores de sala de aula.
 Controle de Fiscalização,data de validade da merenda Escolar após
receber a guardar no local arejado;
Todos os materiais que os alunos utilizam para merenda escolar são
controlados pela copeira, que todo final de ano são conferidos.Todos os
vasilhames de gás são abastecidos mensalmente.
Recolher utensílios e equipamentos utilizados, promovendo sua limpeza
higienização e conservação.
 Manutenção; desenvolver ações educativos voltado para a correta e
contínua utilização, manutenção e conservação da estrutura física,
equipamentos, materiais e instalações escolares estimulando
aresponsabilidade dos professores, servidores, alunos e comunidade.
Todos materiais permanentes que a possuem são selados.
3.3 Dimensão Financeira

A Dimensão Financeira abrange os recursos oriundos do programa direto na
Escola(PDDE), que são destinados a Escola com intuito de caráter suplementar.
Na LDB nº 9.394/96 Em seu artigo 15, estabelece que os sistemas de ensino
asseguraram as unidades Escolares públicas de Educação que os integram
progressivas, grau de autonomia pedagógica administrativa e de gestão financeira,
observadas as normas gerais de direito financeiro público.
a) Dependência financeira, examinar em que medida a escola depende do órgão
central e define os critérios de contribuição e arrecadação de recursos;
b) Controle e prestação de contas: refere-se à definição da forma é feita controle
de recursos arrecadados pela APM: os critérios e as prioridades para a
aplicação dos recursos e a forma e os instrumentos para a prestação de
contas;
c) Captação de recursos: significa atrair recursos financeiros através de acordos
e convênios com comércios, empresas, instituições governamentais e não
governamentais (NEVES: 1995, p.102)
d) A APM é uma instituição escolar que existe para aproximar, colaborar e
ampliar o relacionamento entre a vida escolar, e a vida familiar social dos
membros da comunidade:
e) A APM se destina a gerenciar recursos e outros meios oferecidos pelo poder
público ou de outra fonte para uso e emprego exclusivo na escola;
f) Sua instituição como ente de relacionamento jurídico e registro na forma de
pessoa jurídica. Possui regimento próprio com registro em cartório;
g) Para contabilidade a dimensão financeira são essência da informação contábil
com caixa (dinheiro);
h) Define e planeja e gerencia objetivos financeiras de médio e longo prazo;
i) Controle total do orçamento a partir da definição e acompanhando as metas de
despesas, receitas e investimentos;
j) Controle dos saldos das contas facilmente conciliando os seus extratos
bancários com suas despesas e receitas previstas.
 Os Programas do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
 Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE)
 Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE)
 Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE)
 Programa Nacional do Livro Didático (PNLD)
 Programa Nacional de Transporte Escolar (PNTE)
 Programa Nacional de Apoio ao Transporte Escolar (PNATE)
3.4 Dimensão Jurídica
 Conforme o art.205 a educação direito de todos e dever do estado e da família

será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao
desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua
qualificação para o trabalho.
 Conforme o art. 206 o ensino será ministrado com base nos seguintes
princípios:
I- Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
II- Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a
arte e o saber;
III- Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, e coexistência de
instituições públicas e privadas de ensino;
IV- Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
V- Valorização dos profissionais da educação escolar, garantidos na forma da
lei, plano de carreira com ingresso exclusivamente por concurso público de
provas e títulos, aos da rede pública;
VI- Gestão democrática do ensino público na forma da lei;
VII- Garantia de padrão de qualidade;
VIII- Piso salarial profissional nacional para os profissionais da educação
escolar publica; Nos termos da lei Federal.
Parágrafo único: A lei disporá sobre as categorias de trabalhadores

considerados profissionais da educação básica e sobre a ficção de prazo e
elaboração ou adequação de seus planos de carreira, no âmbito da União, dos
Estados, do Distrito e seus Municípios.
 Art.209 o ensino é livre à iniciativa privada, atendidas as seguintes condições:
I- Cumprimento das normas gerais da educação nacional;
II- Autorização e avaliação de qualidade de ensino pelo poder público.
 Art.210 Serão fixados conteúdos mínimos para o ensino fundamental, de
maneira e assegurar formação básica comum e respeito aos valores culturais e
artísticos, nacionais e religiosos.
1º O ensino religioso, de matrícula facultativa, constituirá disciplina dos horários
normais das escolas públicas do ensino fundamental.
2º O ensino fundamental regular será ministrado em língua portuguesa,
asseguradas as comunidades indígenas também a utilização de suas línguas
maternas e processos próprios de aprendizagem.
Ensino Fundamental
 Art. 23 – O ensino fundamental de 9 (nove) anos de duração, de matrícula
obrigatória para as crianças a partir de 6 (seis) anos de idade, tem duas fases
seguintes com características próprias, chamadas de anos iniciais com 5 (cinco)
anos de duração, regra para estudantes de 6 (seis) a 10 (dez) anos de idade; e
anos finais com 4 (quatro) anos de duração. Para os de 11(onze) a 14
(quatorze) anos.
Parágrafo Único – No ensino fundamental, acolher significa também cuidar e
educar, como forma de garantir a aprendizagem dos conteúdos curriculares para
que o estudante desenvolva o interesse e sensibilidade que lhe permitem
usufruir dos bens culturais disponíveis na comunidade, na sua cidade ou na
sociedade em geral, e que lhe possibilitem ainda sentir-se como produtor
valorizado desses bens.
 Art. 24 – Os objetivos da formação básica das crianças, definidos para a
educação infantil, prolongam-se durante os anos iniciais do ensino fundamental
especialmente no primeiro, e completam-se nos anos finais, ampliando e
intensificando gradativamente, o processo educativo, mediante:
I- Desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o
pleno domínio da leitura e do cálculo;
II- Foco central na alfabetização, ao longo dos 3 (três) primeiros anos;
III- Compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da
economia, da tecnologia, das artes, da cultura e dos valores em que se
fundamenta a sociedade;
IV- O desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a
aquisição de conhecimento e habilidades e a formação de atitudes e
valores;
V- Fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana
e de respeito recíproco em que se assenta a vida social.
 2.1. Sobre o projeto pedagógico
O projeto pedagógico é a identidade da escola e deve compreender
prioritariamente a três princípios, as quais delineiam os resultados almejados. O
referido projeto político pedagógico reúne propostas de ação concreta a
executar num período de tempo pré estabelecido, considerando a escola com
um espaço de formar cidadãos conscientes, responsáveis e críticos, capazes de
atuar individual e coletivamente na sociedade.
Estabelece também, a organização das atividades e os projetos educacionais
curriculares e complementares necessários ao processo de ensino e
aprendizagem.
O projeto em análise constitui-se um instrumento de construção orientador,
definidor da dimensão política e pedagógica da escola fundamenta-se no
princípio da construção do conhecimento, promoção da integração
escola/família/comunidade, construção dos valores éticos e morais.
A efetivação desses princípios resulta na formação do cidadão como ator capaz
de enfrentar e vencer os desafios do cotidiano, sobretudo, assumindo autoria na
construção da história individual e coletiva contribuindo efetivamente para o
desenvolvimento e transformação do meio em que vive.
 2.2. Sobre a organização do ensino e da escola.
Ensino Médio
 Art. 26 – O ensino médio, etapa final do processo formativo da educação
básica, é orientado por princípios e finalidades que preveem:
I- A consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no
ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos;
II- A preparação básica para a cidadania e o trabalho, tomado este como
princípio educativo, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de
enfrentar novas condições de ocupação e aperfeiçoamento posteriores;
III- O desenvolvimento do educando como pessoa humana, incluindo a
formação ética e estética, o desenvolvimento da autonomia intelectual e do
pensamento crítico;
IV- A compreensão dos fundamentos científicos e tecnológicos presentes na
sociedade contemporânea, relacionando a teoria com a prática.
 §1º O ensino médio deve ter uma base unitária sobre a qual podem se assentar
possibilidades diversas como preparação geral para o trabalho ou,
facultativamente, para profissões técnicas; nas ciências e na tecnologia, como
iniciação cientifica e tecnológica, como ampliação da formação cultural.
 §2º A definição e a gestão do currículo inscrevem-se em uma lógica que se
dirige aos jovens, considerando suas singularidades, que se atuam em um
tempo determinado.
 §3º Os sistemas educativos devem prever currículos flexíveis, com diferentes
alternativas, para que os jovens tenham a oportunidade de escolher o percurso
formativo que atenda seus interesses, necessidades e aspirações, para que se
assegure a permanência dos jovens na escola, com proveito, até a conclusão da
educação básica.
Art.3º O Ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
I- Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
II- Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o
pensamento, a arte e o saber;
III- Pluralismo de ideias e de concepções pedagógica;
IV- Respeito a liberdade e a preço à tolerância;
V- Coexistência de Instituições Públicas e Privadas de ensino;
VI- Gratuidade do ensino público em estabelecimento oficiais;
VII- Valorização do profissional da educação escolar;
VIII- Gestão Democrática do ensino público, na forma desta lei e da Legislação
dos sistemas de ensino;
IX- Garantia de padrão de qualidade;
X- Valorização da experiência Extra- Escolar;
XI- Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.
 Lei nº 9394, de dezembro de 1996.
 Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
Título I
Da Educação
Art.1º A Educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida

familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisas,
nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações
culturais.
§1º Esta Lei disciplinar a educação escolar, que se desenvolve, predominante, por
meio do Ensino, em Instituições próprias.
§2º A Educação, escolar deverá vincular-se ao mundo do trabalho e a prática social.
Título II
Dos princípios e fins da educação Nacional.
Art.2º A Educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de

liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno
desenvolvimento do educando, seu preparo para exercício da cidadania e sua
qualificação para o trabalho.
 Lei nº 9394 de 20 de Dezembro de 1996.
 Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
 Do Direito à Educação e do Dever de Educar.
Art.4º O dever do Estado com a educação Pública será efetivo mediante a
garantia de:
I- Ensino Fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele
não tiveram acesso na idade própria;
II- Progressiva extensão da obrigatoriedade e gratuidade ao ensino Médio;
III- Atendimento Educacional especializado gratuito aos educandos com
necessidades especiais, preferencialmente na Rede Regular de Ensino;
Art.5º O acesso ao Ensino Fundamental é direito público subjetivo,
podendo qualquer cidadão, grupo de cidadãos, Associação Comunitária,
Organização Sindical, Entidade de classe ou outra legalmente
constituída e, ainda, o Ministério Público, aciona o Poder Público para
exigi-lo.
§1º Compete aos Estados e Municípios, em regime de colaboração, e com a
Assistência da União:
I- Recensear a população em idade escolar para o Ensino fundamental, e os
Jovens e Adultos que ele não tiveram acesso;
II- Fazer-lhes a chamada pública;
III- Zelar, junto aos pais ou responsáveis, pela frequência à escola.
§2º Em todas as esferas Administrativas, o Poder Público assegurará em primeiro
lugar o acesso ao ensino obrigatório, nos termos deste artigo, contemplando em
seguida os demais Níveis e Modalidades de ensino, conforme as prioridades
Constitucionais e Legais.
7. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL

CONFORME A BASE NACIONAL COMUM (BNCC)
COMPETÊNCIAS GERAIS DA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR
1. Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo
físico, social, cultural e digital para entender e explicar a realidade, continuar
aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e
inclusiva.
2. Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências,
incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a
criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e
resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos
conhecimentos das diferentes áreas.
3. Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às
mundiais, e também participar de práticas diversificadas da produção artístico-
cultural.
4. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e
escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como conhecimentos das
linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar
informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e
produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.
5. Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação
de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais
(incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações,
produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na
vida pessoal e coletiva.
6. Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de
conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as relações próprias
do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao
seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e
responsabilidade.
7. Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular,
negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem e
promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo
responsável em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em
relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta.
15.1 COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA O
ENSINO FUNDAMENTAL
1. Compreender a língua como fenômeno cultural, histórico, social, variável,

heterogêneo e sensível aos contextos de uso, reconhecendo-a como meio de
construção de identidades de seus usuários e da comunidade a que pertencem.
2. Apropriar-se da linguagem escrita, reconhecendo-a como forma de
interação nos diferentes campos de atuação da vida social e utilizando-a para
ampliar suas possibilidades de participar da cultura letrada, de construir
conhecimentos (inclusive escolares) e de se envolver com maior autonomia e
protagonismo na vida social.
3. Ler, escutar e produzir textos orais, escritos e multissemióticos que
circulam em diferentes campos de atuação e mídias, com compreensão,
autonomia, fluência e criticidade, de modo a se expressar e partilhar informações,
experiências, ideias e sentimentos, e continuar aprendendo.
4. Compreender o fenômeno da variação linguística, demonstrando atitude
respeitosa diante dessasvariedades e rejeitando preconceitos.
5. Empregar, nas interações sociais, a variedade e o estilo de linguagem
adequados à situação comunicativa, ao(s) interlocutor(es) e ao gênero do
discurso/gênero textual.
6. Analisar informações, argumentos e opiniões manifestados em interações
sociais e nos meios de comunicação, posicionando-se ética e criticamente em
relação a conteúdos discriminatórios que ferem direitos humanos e ambientais.
7. Reconhecer o texto como lugar de manifestação e negociação de sentidos,
valores e ideologias.
8. Selecionar textos e livros para leitura integral, de acordo com objetivos,
interesses e projetos pessoais (estudo, formação pessoal, entretenimento,
pesquisa, trabalho etc.).
9. Envolver-se em práticas de leitura literária que possibilitem o
desenvolvimento do senso estético para fruição, valorizando a literatura e outras
manifestações artístico-culturais como formas de acesso às dimensões lúdicas,
de imaginário e encantamento, reconhecendo o potencial transformador e
humanizador da experiência com a literatura.
10. Mobilizar práticas da cultura digital, diferentes linguagens, mídias e
ferramentas digitais para expandir as formas de produzir sentidos (nos processos
de compreensão e produção), aprender e refletir sobre o mundo e realizar
diferentes projetos autorais.
15.2 COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE ARTE PARA O ENSINO

FUNDAMENTAL
1. Explorar, conhecer, fruir e analisar criticamente práticas e produções

artísticas e culturais do seu entorno social, dos povos indígenas, das
comunidades tradicionais brasileiras e de diversas sociedades, em distintos
tempos e espaços, para reconhecer a arte como um fenômeno cultural, histórico,
social e sensível a diferentes contextos e dialogar com as diversidades.
2. Compreender as relações entre as linguagens da Arte e suas práticas
integradas, inclusive aquelas possibilitadas pelo uso das novas tecnologias de
informação e comunicação, pelo cinema e pelo audiovisual, nas condições
particulares de produção, na prática de cada linguagem e nas suas articulações.
3. Pesquisar e conhecer distintas matrizes estéticas e culturais –
especialmente aquelas manifestas na arte e nas culturas que constituem a
identidade brasileira –, sua tradição e manifestações contemporâneas,
reelaborando-as nas criações em Arte.
4. Fazer experiências com a ludicidade, a percepção, a expressividade e a
imaginação, resignificando os espaços dentro e fora da escola no âmbito da Arte.
5. Mobilizar recursos tecnológicos como formas de registro, pesquisa e
criação artística.
6. Estabelecer relações entre arte, mídia, mercado e consumo,
compreendendo, de forma crítica e problematizadora, modos de produção e de
circulação da arte na sociedade.
7. Problematizar questões políticas, sociais, econômicas, científicas,
tecnológicas e culturais, por meio de exercícios, produções, intervenções e
apresentações artísticas.
8. Desenvolver a autonomia, a crítica, a autoria e o trabalho coletivo e
colaborativo nas artes.
9. Analisar e valorizar o patrimônio artístico nacional e internacional, material
e imaterial, com suas histórias e diferentes visões de mundo.
15.3 COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA PARA O

ENSINO FUNDAMENTAL
1. Compreender a origem da cultura corporal de movimento e seus vínculos

com a organização da vida coletiva e individual.
2. Planejar e empregar estratégias para resolver desafios e aumentar as
possibilidades de aprendizagem das práticas corporais, além de se envolver no
processo de ampliação do acervo cultural nesse campo.
3. Refletir, criticamente, sobre as relações entre a realização das práticas
corporais e os processos de saúde/doença, inclusive no contexto das atividades
laborais.
4. Identificar a multiplicidade de padrões de desempenho, saúde, beleza e
estética corporal, analisando, criticamente, os modelos disseminados na mídia e
discutir posturas consumistas e preconceituosas.
5. Identificar as formas de produção dos preconceitos, compreender seus
efeitos e combater posicionamentos discriminatórios em relação às práticas
corporais e aos seus participantes.
6. Interpretar e recriar os valores, os sentidos e os significados atribuídos às
diferentes práticas corporais, bem como aos sujeitos que delas participam.
7. Reconhecer as práticas corporais como elementos constitutivos da
identidade cultural dos povos e grupos.
8. Usufruir das práticas corporais de forma autônoma para potencializar o
envolvimento em contextos de lazer, ampliar as redes de sociabilidade e a
promoção da saúde.
9. Reconhecer o acesso às práticas corporais como direito do cidadão,
propondo e produzindo alternativas para sua realização no contexto comunitário.
10. Experimentar, desfrutar, apreciar e criar diferentes brincadeiras, jogos,
danças, ginásticas, esportes, lutas e práticas corporais de aventura, valorizando o
trabalho coletivo e o protagonismo.
15.4 COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE LÍNGUA INGLESA PARA O
ENSINO FUNDAMENTAL
1. Identificar o lugar de si e o do outro em um mundo plurilíngue e

multicultural, refletindo, criticamente, sobre como a aprendizagem da língua
inglesa contribui paraa inserção dos sujeitos no mundo globalizado, inclusive no
que concerne ao mundo do trabalho.
2. Comunicar-se na língua inglesa, por meio do uso variado de linguagens em
mídias impressas ou digitais, reconhecendo-a como ferramenta de acesso ao
conhecimento, de ampliação das perspectivas e de possibilidades para a
compreensão dos valores e interesses de outras culturas e para o exercício do
protagonismo social.
3. Identificar similaridades e diferenças entre a língua inglesa e a língua
materna indígena/outras línguas, articulando-as a aspectos sociais, culturais e
identitários, em uma relação intrínseca entre língua, cultura e identidade.
4. Elaborar repertórios linguístico-discursivos da língua inglesa, usados em
diferentes países e por grupos sociais distintos dentro de um mesmo país, de
modo a reconhecer a diversidade linguística como direito e valorizar os usos
heterogêneos, híbridos e multimodais emergentes nas sociedades
contemporâneas.
5. Utilizar novas tecnologias, com novas linguagens e modos de interação,
para pesquisar, selecionar, compartilhar, posicionar-se e produzir sentidos em
práticas de letramento na língua inglesa, de forma ética, crítica e responsável.
6. Conhecer diferentes patrimônios culturais, materiais e imateriais, difundidos
na língua inglesa, com vistas ao exercício da fruição e da ampliação de
perspectivas no contato com diferentes manifestações artístico-culturais.
15.5 COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE MATEMÁTICA PARA O ENSINO

FUNDAMENTAL
1. Reconhecer que a Matemática é uma ciência humana, fruto das necessidades

e preocupações de diferentes culturas, em diferentes momentos históricos, e é
uma ciência viva, que contribui para solucionar problemas científicos e
tecnológicos e para alicerçar descobertas e construções, inclusive com impactos
no mundo do trabalho.
2. Desenvolver o raciocínio lógico, o espírito de investigação e a capacidade de
produzir argumentos convincentes, recorrendo aos conhecimentos matemáticos
para compreender e atuar no mundo.
3. Compreender as relações entre conceitos e procedimentos dos diferentes
campos da Matemática (Aritmética, Álgebra, Geometria, Estatística e
Probabilidade) e de outras áreas do conhecimento, sentindo segurança quanto à
própria capacidade de construir e aplicar conhecimentos matemáticos,
desenvolvendo a autoestima e a perseverança na busca de soluções.
4. Fazer observações sistemáticas de aspectos quantitativos e qualitativos
presentes nas práticas sociais e culturais, de modo a investigar, organizar,
representar e comunicar informações relevantes, para interpretá-las e avaliá-las
crítica e eticamente, produzindo argumentos convincentes.
5. Utilizar processos e ferramentas matemáticas, inclusive tecnologias digitais
disponíveis, para modelar e resolver problemas cotidianos, sociais e de outras
áreas de conhecimento, validando estratégias e resultados.
6. Enfrentar situações-problema em múltiplos contextos, incluindo-se situações
imaginadas, não diretamente relacionadas com o aspecto prático-utilitário,
expressar suas respostas e sintetizar conclusões, utilizando diferentes registros e
linguagens (gráficos, tabelas, esquemas, além de texto escrito na língua materna
e outras linguagens para descrever algoritmos, como fluxogramas, e dados).
7. Desenvolver e/ou discutir projetos que abordem, sobretudo, questões de
urgência social, com base em princípios éticos, democráticos, sustentáveis e
solidários, valorizando a diversidade de opiniões de indivíduos e de grupos
sociais, sem preconceitos de qualquer natureza.
8. Interagir com seus pares de forma cooperativa, trabalhando coletivamente no
planejamento e desenvolvimento de pesquisas para responder a questionamentos
e na busca de soluções para problemas, de modo a identificar aspectos
consensuais ou não na discussão de uma determinada questão, respeitando o
modo de pensar dos colegas e aprendendo com eles.
15.6 COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE CIÊNCIAS DA NATUREZA PARA O
ENSINO FUNDAMENTAL
1. Compreender as Ciências da Natureza como empreendimento humano, e o

conhecimento científico como provisório, cultural e histórico.
2. Compreender conceitos fundamentais e estruturas explicativas das Ciências da
Natureza, bem como dominar processos, práticas e procedimentos da
investigação científica, de modo a sentir segurança no debate de questões
científicas, tecnológicas, socioambientais e do mundo do trabalho, continuar
aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e
inclusiva.
3. Analisar, compreender e explicar características, fenômenos e processos
relativos ao mundo natural, social e tecnológico (incluindo o digital), como também
as relações que se estabelecem entre eles, exercitando a curiosidade para fazer
perguntas, buscar respostas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base
nos conhecimentos das Ciências da Natureza.
4. Avaliar aplicações e implicações políticas, socioambientais e culturais da
ciência e de suas tecnologias para propor alternativas aos desafios do mundo
contemporâneo, incluindo aqueles relativos ao mundo do trabalho.
5. Construir argumentos com base em dados, evidências e informações confiáveis
e negociar e defender ideias e pontos de vista que promovam a consciência
socioambiental e o respeito a si próprio e ao outro, acolhendo e valorizando a
diversidade de indivíduos e de grupos sociais, sem preconceitos de qualquer
natureza.
6. Utilizar diferentes linguagens e tecnologias digitais de informação e
comunicação para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir
conhecimentos e resolver problemas das Ciências da Natureza de forma crítica,
significativa, reflexiva e ética.
7. Conhecer, apreciar e cuidar de si, do seu corpo e bem-estar, compreendendo-
se na diversidade humana, fazendo-se respeitar e respeitando o outro, recorrendo
aos conhecimentos das Ciências da Natureza e às suas tecnologias.
8. Agir pessoal e coletivamente com respeito, autonomia, responsabilidade,
flexibilidade, resiliência e determinação, recorrendo aos conhecimentos das
Ciências da Natureza para tomar decisões frente a questões científico-
tecnológicas e socioambientais e a respeito da saúde individual e coletiva, com
base em princípios éticos, democráticos, sustentáveis e solidários.
15.7 COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE CIÊNCIAS HUMANAS PARA O

ENSINO FUNDAMENTAL
1. Compreender a si e ao outro como identidades diferentes, de forma a

exercitar o respeito à diferença em uma sociedade plural e promover os direitos
humanos.
2. Analisar o mundo social, cultural e digital e o meio técnico-científico
informacional com base nos conhecimentos das Ciências Humanas, considerando
suas variações de significado no tempo e no espaço, para intervir em situações
do cotidiano e se posicionar diante de problemas do mundo contemporâneo.
3. Identificar, comparar e explicar a intervenção do ser humano na natureza e
na sociedade, exercitando a curiosidade e propondo idéias e ações que
contribuam para a transformação espacial, social e cultural, de modo a participar
efetivamente das dinâmicas da vida social.
4. Interpretar e expressar sentimentos, crenças e dúvidas com relação a si
mesmo, aos outros e às diferentes culturas, com base nos instrumentos de
investigação das Ciências Humanas, promovendo o acolhimento e a valorização
da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades,
culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza.
5. Comparar eventos ocorridos simultaneamente no mesmo espaço e em
espaços variados, e eventos ocorridos em tempos diferentes no mesmo espaço e
em espaços variados.
6. Construir argumentos, com base nos conhecimentos das Ciências
Humanas, para negociar e defender ideias e opiniões que respeitem e promovam
os direitos humanos e a consciência socioambiental, exercitando a
responsabilidade e o protagonismo voltados para o bem comum e a construção
de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.
7. Utilizar as linguagens cartográfica, gráfica e iconográfica e diferentes
gêneros textuais e tecnologias digitais de informação e comunicação no
desenvolvimento do raciocínio espaço-temporal relacionado a localização,
distância, direção, duração, simultaneidade, sucessão, ritmo e conexão.
15.8 COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO
FUNDAMENTAL
1. Utilizar os conhecimentos geográficos para entender a interação sociedade/

natureza e exercitar o interesse e o espírito de investigação e de resolução de
problemas.
2. Estabelecer conexões entre diferentes temas do conhecimento geográfico,
reconhecendo a importância dos objetos técnicos para a compreensão das
formas como os seres humanos fazem uso dos recursos da natureza ao longo da
história.
3. Desenvolver autonomia e senso crítico para compreensão e aplicação do
raciocínio geográfico na análise da ocupação humana e produção do espaço,
envolvendo os princípios de analogia, conexão, diferenciação, distribuição,
extensão, localização e ordem.
4. Desenvolver o pensamento espacial, fazendo uso das linguagens cartográficas
e iconográficas, de diferentes gêneros textuais e das geotecnologias para a
resolução de problemas que envolvam informações geográficas.
5. Desenvolver e utilizar processos, práticas e procedimentos de investigação
para compreender o mundo natural, social, econômico, político e o meio técnico-
científico e informacional, avaliar ações e propor perguntas e soluções (inclusive
tecnológicas) para questões que requerem conhecimentos científicos da
Geografia.
6. Construir argumentos com base em informações geográficas, debater e
defender ideias e pontos de vista que respeitem e promovam a consciência
socioambiental e o respeito à biodiversidade e ao outro, sem preconceitos de
qualquer natureza.
7. Agir pessoal e coletivamente com respeito, autonomia, responsabilidade,
flexibilidade, resiliência e determinação, propondo ações sobre as questões
socioambientais, com base em princípios éticos, democráticos, sustentáveis e
solidários.
15.9 COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE HISTÓRIA PARA O ENSINO

FUNDAMENTAL
1. Compreender acontecimentos históricos, relações de poder e processos e
mecanismos de transformação e manutenção das estruturas sociais, políticas,
econômicas e culturais ao longo do tempo e em diferentes espaços para analisar,
posicionar-se e intervir no mundo contemporâneo.
2. Compreender a historicidade no tempo e no espaço, relacionando
acontecimentos e processos de transformação e manutenção das estruturas
sociais, políticas, econômicas e culturais, bem como problematizar os significados
das lógicas de organização cronológica.
3. Elaborar questionamentos, hipóteses, argumentos e proposições em relação a
documentos, interpretações e contextos históricos específicos, recorrendo a
diferentes linguagens e mídias, exercitando a empatia, o diálogo, a resolução de
conflitos, a cooperação e o respeito.
4. Identificar interpretações que expressem visões de diferentes sujeitos, culturas
e povos com relação a um mesmo contexto histórico, e posicionar-se criticamente
com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.
5. Analisar e compreender o movimento de populações e mercadorias no tempo e
no espaço e seus significados históricos, levando em conta o respeito e a
solidariedade com as diferentes populações.
6. Compreender e problematizar os conceitos e procedimentos norteadores da
produção historiográfica.
7. Produzir, avaliar e utilizar tecnologias digitais de informação e comunicação de
modo crítico, ético e responsável, compreendendo seus significados para os
diferentes grupos ou estratos sociais.
15.10 COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE ENSINO RELIGIOSO PARA O

ENSINO FUNDAMENTAL
1. Conhecer os aspectos estruturantes das diferentes tradições/movimentos

religiosos e filosofias de vida, a partir de pressupostos científicos, filosóficos,
estéticos e éticos.
2. Compreender, valorizar e respeitar as manifestações religiosas e filosofias
de vida, suas experiências e saberes, em diferentes tempos, espaços e territórios.
3. Reconhecer e cuidar de si, do outro, da coletividade e da natureza,
enquanto expressão de valor da vida.
4. Conviver com a diversidade de crenças, pensamentos, convicções, modos
de ser e viver.
5. Analisar as relações entre as tradições religiosas e os campos da cultura,
da política, da economia, da saúde, da ciência, da tecnologia e do meio ambiente.
6. Debater, problematizar e posicionar-se frente aos discursos e práticas de
intolerância, discriminação e violência de cunho religioso, de modo a assegurar os
direitos humanos no constante exercício da cidadania e da cultura de paz.
VIII PLANO DE AÇÃO
Plano de ação é uma ferramenta que traça uma metodologia para a

conquista de objetivos. Trata-se de um planejamento que define ações
necessárias para atingir objetivos, cronogramas e prazos, responsáveis por cada
tarefa, recursos financeiros e humanos necessários e acompanhamento de
resultados. Assim procurar desenvolver hábitos, ampliar valores, respeitar as
diferenças, enfrentar as desigualdades, o desrespeito, construindo uma cultura de
paz. São
algumas das ações que podem através do processo educativo, provocar esse
processo dinâmico de mudanças sociais, culturais e posteriormente políticos.
PLANO DE AÇÂO
Nº Objetivos Metas Ações Período Responsável Resultados
Esperados
01 Tomar Melhorar o Atividades Fevereiro e Coordenadora Interação de
conhecida comportament integrando Março Pedagógica todos no
pelos o dos alunos todos os combate à
educandos os em relação aos educandos desigualdade e
artigos do ECA colegas de com o projeto ao buling
e da Lei anti classe de ética
buling visando
trabalhar o
respeito e
ações anti
buling
02 Conhecer e Dinamizar a Apresentação Julho e Professores de Aprimoramento
dançar o prática e artística de agosto língua materna da cultura
parixara e participação de dança indígena na
aleluia de todos na referente a escola
temática cultura cultura
indígena indígena da indígena
dança, canto e
crença
03 Produzir Utilizar todos Exposição de Dezembro Todos os Adquirir
artefatos os recursos materiais professores, conhecimentos
indígenas, naturais produzidos coordenador de como
com: panelas possível para pelos alunos, pedagógico e produzir os
de barro, que o aluno como: painel alunos artefatos
flecha, arco, não perca sua e imagens de indígenas
tipiti, peneira e cultura diversos
outros... de artefatos
acordo com o indígenas.
referencial
cultural –
RCNEI
04 Estimular ao Desfile de Levantamento Maio e Gestor e Normatizar os

educando a roupas e de todos os Junho Coordenador resultados do
auto acessórios que índios e não Pedagógico levantamento
colaboração remetam a índios que
cultura estudam na
indígena escola, além
de trabalhar o
sistema de
numeração de
tribo indígena
05 Construir uma Atividades com Plantar e Ano Letivo Professores e Desenvolviment
horta escolar: pratica de produzir alunos: séries o quanto a
medicinal e de projetos plantas específicas prática de
verduras. medicinais e plantar e colher
verduras para pelos alunos
complemento
da merenda
escolar
06 Construir Construir um Alunos Alunos, Proporcionar ao
reflexões sobre painel da Professores professores e aluno a reflexão
as cultura Coord. coordenador quanto o
permanências indígena pedagógica pedagógico convívio dos
e brasileira nossos
transformações coletando antepassados
dos elementos dados e
culturais imagens de
indígenas que diversas
fazem parte da manifestações
transformação culturais.
histórica e
cultural do
Brasil.
07 Elaborar Produções Agosto Professores e Obter êxito na

produções textuais pelos alunos elaboração de
escritas sobre alunos do 6º textos
o projeto, ao 9º ano e 1ª
relacionando a 3ª série do
as temáticas ens. Médio
indígenas em relação ao
PPP da
escola
IX AVALIAÇÃO
A Avaliação Institucional é um processo que busca identificar sucessos e

dificuldades, afim de subsidiar a melhoria e aperfeiçoamento da qualidade dos
serviços oferecido pela escola. Essa forma de avaliação deverá ser realizada a
cada (04) quatro anos com a participação de agentes internos e externos
envolvidos diretamente e indiretamente nas ações da escola, com base no que foi
proposto no PP e no Plano de Ação da escola.
Avaliação Institucional será realizada pala escola / comunidade e
Coordenadores Administrativo Pedagógica da DIEI.
Esse referencial curricular também deve ser entendido nesse sentido, da
efetivação da Avaliação Institucional pois, a avaliação como é um processo de
caráter formativo, processual e contínuo, seja do aluno, seja do docente ou da
Instituição como um todo. Com isso, os aspectos qualitativos e devem prevalecer
sobre os qualitativos e desta contribuir para a construção do conhecimento de
todos, com base na concepção de que a Avaliação é um instrumento diagnóstico
da situação real, para a partir deste, analisar a qualidade do processo, com o
objetivo de oferecer suporte para a reflexão e mudança para a melhoria e um bom
desempenho de todos.
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BRASIL, Ministério da Educação, Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino

Fundamental de 9 (nove) anos. Resolução CNE/CEB Nº7/2010
ANEXOS
Anexar Projetos (sala de recursos multifuncionais, laboratório de informática, sala
de leitura, biblioteca, sala de multimídias e outros), ata de aprovação do PPP
assinada pela comunidade escolar, calendário escolar do ano letivo e demais
documentos relevantesda instituição.
CALENDÁRIO ESCOLAR INDÍGENA-ANO LETIVO 2020
MARÇO - 00 LETIVOS
D S T Q Q S S
1 2 3 4 5 6 7
8 9 10 1 12 1 14
1 3
15 1 17 1 19 2 21
6 8 0
22 2 24 2 26 2 28
3 5 7
29 3 31
0
ABRIIL– 22 DIAS LETIVOS

D S T Q Q S S
1 2 3 4
5 6 7 8 9 10 11
12 13 14 15 16 17 18
19 20 21 22 23 24 25
26 27 28 29 30
06/04- Início das aulas do ano letivo
10/04- Paixão de Cristo- Feriado
12/04- páscoa – Feriado
18/04- sábado letivo
MAIO 22 DIAS LETIVOS

D S T Q Q S S
1 2
3 4 5 6 7 8 9
10 11 12 13 14 15 16
17 18 19 20 21 22 23
24 25 26 27 28 28 30
31
JUNHO 22 DIAS LETIVOS
D S T Q Q S S
1 2 3 4 5 6
7 8 9 10 11 12 13
14 15 16 17 18 19 20
21 22 23 24 25 26 27
28 29 30

28/07- Dia do Professor Indígena - feriado
JULHO- 12 DIAS LETIVOS
D S T Q Q S S
1 2 3 4
5 6 7 8 9 10 11
12 13 14 15 16 17 18
19 20 21 22 23 24 25
26 27 28 29 30 31
AGOSTO 22 DIAS LETIVOS

D S T Q Q S S
1
2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15
16 17 18 19 20 21 22
23 24 25 26 27 28 29
30 31
SETEMBRO 23 DIAS LETIVOS

D S T Q Q S S
1 2 3 4 5
6 7 8 9 10 11 12
13 14 15 16 17 18 19
20 21 22 23 24 25 26
27 28 29 30
05/10- Aniversário do Estado- letivo
12/10- N. Senhora Aparecida/Dia das crianças- letivo
OUTUBRO 23 DIAS LETIVOS 15/10- Dia do Professor- letivo
D S T Q Q S S 17 /10- Sábado letivo
1 2 3 31/10- Sábado letivo
4 5 6 7 8 9 10 22/10- Encerramento 3º bimestre
11 12 13 14 15 16 17 23/10- Início do 4º bimestre
18 19 20 21 22 23 24
25 26 27 28 29 30 31
NOVEMBRO 21 DIAS LETIVOS

D S T Q Q S S
1 2 3 4 5 6 7
8 9 10 11 12 13 14
15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28
28 30
12 e 19/12- sábado letivo

24/12- Início de Férias
25/12- Natal- Feriado
DEZEMBRO 18 DIAS LETIVOS

D S T Q Q S S
1 2 3 4 5
6 7 8 9 10 11 12
13 14 15 16 17 18 19
20 21 22 23 24 25 26
27 28 29 30 31
01/01/2021- Confraternização Universal
25/01/2021- Retorno das aulas 27/01/2021-
Encerramento do 4º bimestre 28/01/2021 a 03/02/2021-
Entrega das notas dos alunos
JANEIRO 06 DIAS LETIVOS

D S T Q Q S S
1 2
3 4 5 6 7 8 9
10 11 12 13 14 15 16
17 18 19 20 21 22 23
24 25 26 27 28 29 30
31
FEVEREIRO 09 DIAS LETIVOS

D S T Q Q S S
1 2 3 4 5 6
7 8 9 10 11 12 13
14 15 16 17 18 19 20
21 22 23 24 25 26 27
28
DIAS LETIVOS POR BIMESRTRE

1º Bimestre 01/04/2020 08/06/2020 50 Dias
2º Bimestre 09/06/2020 17/08/2020 50 Dias
3º Bimestre 18/08/2020 22/10/2020 50 Dias
4º Bimestre 23/10/2020 27/01/2021 50 Dias
TOTAL 200 Dias
Apresentação dos Professores
e Planejamento : 23 a 31/
03/2020
Início das Aulas do Ano
Letivo: 06/ 04/2020
Recesso Escolar:
Férias: 24/ 12/ 2020 á 24/ 01/
2021
Termino do Ano Letivo: 16/
02/ 2021
Recuperação:
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DESPORTO.

Enfrentando o Desafio da Modernidade no Sistema de Educação de Roraima
Xumina, Normandia-RR,19 de setembro de 2020.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Finalizando, esperamos que a Escola seja um Palco de Inovação,

Investigação e que se torne autônoma, é fundamental, a opção por um referencial
teórico metodológico que permita a construção de sua Identidade e que exerça, a
transferência, a solidariedade e a participação. Precisamos construir e reconstruir
a Utopia e como profissionais da Educação refletir e questionar o trabalho
pedagógico que realizamos em nossa Escola, portanto, o Projeto da Escola
Estadual Indígena Tuxaua Evaristo, terá a duração de 04 anos, passando
posteriormente por avaliação geral, caso seja necessário será feita a sua
reformulação

PP - Eei Tux Evaristo Atual (Reparado)

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[]

GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA

ESCOLA ESTADUAL INDIGENA

COMUNIDADE INDIGENA XUMINA, NORMANDIA-RR

O presente PPP tem por

COMUNIDADE INDIGENA XUMINA, NORMANDIA-RR

Antônio Olivério Garcia de Almeida

Leila Soares de Souza Perussolo

Semaias Alexandre Silva

Aerto de Souza Dias

Milena Silva de Souza

Gleide de Almeida Ribeiro

Cláudio Cipriano Sampaio

Emilce Fidelis Paulino

Jucilene Matos Ribeiro de Araújo

Jucilene Matos Ribeiro de Araújo

Emilce Fidelis Paulino

E analisado pela Comunidade Escolar

O presente Projeto Pedagógico (PP) da Escola Estadual Indígena Tuxaua

A importância do PP da Escola Estadual Indígena Tuxaua Evaristo leva em

A Escola Estadual Indígena Tuxaua Evaristo busca trabalhar as concepções

Deste modo o Projeto Pedagógico da Escola Estadual Indígena Tuxaua

1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA

2 MODALIDADES/NÍVEIS DE ENSINO/NÚMERO DE ALUNOS

Número de alunos por turno (ano letivo 2020):

Modalidade de Ensino: EDUCAÇÃO ESPECIAL

Total Geral de Alunos da Escola: 180 alunos

3.EQUIPE GESTORA (contemplar somente o que tem na instituição)

Pessoal de Apoio e Técnico Administrativo:

5.DADOS COMPLEMENTARES DA ESCOLA

3 PESSOAL DE APOIO E TÉCNICO ADMINISTRATIVO

1 ATOS LEGAIS/HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO

A Escola Estadual Indígena Tuxaua Evaristo localizada na Comunidade

2 MISSÃO, VISÃO E PRINCÍPIOS DA ESCOLA

A Escola Estadual Indígena Tuxaua Evaristo, tem missão de promover a

Valorizar o ensino da língua materna Macuxi como prioridade de ensino na

4.BIOGRAFIA DO TUXAUA EVARISTO

A comunidade escolheu como nome Tuxaua Evaristo como patrono da

A Escola Estadual Indígena Tuxaua Evaristo atende uma demanda de 180

1 INDICADORES DE DESEMPENHO DA ESCOLA

1.1 Rendimento Escolar

Ano Taxa de Aprovação Taxa de Reprovação Taxa de Abandono

A verificação do rendimento escolar observará os seguintes critérios:

1.2 Resultados do IDEB da Escola

N.A.M- NUMERO DE ALUNOS MATRICULADOS

A Escola Estadual Indígena Tuxaua Evaristo tem por finalidade atender o

A Escola Estadual Indígena Tuxaua Evaristo localiza-se na comunidade

A maioria dos pais transfere de maneira muito errônea a obrigação de

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Promover, ao educando, acesso ao conhecimento sistematizado e, a partir

2.3 Concepções da Escola

2.3.1 Visão de Homem

2.3.2 Visão de Sociedade

2.3.3 Visão de Educação

3.1 Dimensão Pedagógica

Os quatro pilares da Educação da UNESCO são conceitos de fundamentos

Esta aprendizagem refere-se à aquisição dos “instrumentos do

Pretende-se despertar em cada aluno a sede de conhecimento, a

Indissociável do aprender a conhecer, que lhe confere as bases teóricas, o

Este domínio da aprendizagem consiste num dos maiores desafios para os