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GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DESPORTO
Caso a escola tenha logotipo, pode colocar neste espaço.
PROJETO PEDAGÓGICO
Comunidade-Município/RR
2022
ESCOLA ESTADUAL XXXXXXXXXXXXXXXXX
PROJETO PEDAGÓGICO
Comunidade-Município/RR
2022
Antônio Olivério Garcia de Almeida
Governador do Estado de Roraima
José de Souza
Secretário Adjunto da Coordenação dos Colégios Militarizados Estaduais
Xxxxxxxxxxxx
Gestor Escolar
Xxxxxxxxxxxx
Administrador Educacional
Xxxxxxxxxxxx
Secretário Escolar
Xxxxxxxxxxxx
Coordenador Pedagógico
COLABORADORES NA SISTEMATIZAÇÃO DA PROPOSTA
Xxxxxxxxxxxxxxxxx (NOME)
Gestor Escolar (FUNÇÃO)
xxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Coordenador Pedagógica
Xxxxxxxxxxxxxxxxxx
Secretário Escolar
NOM FORMAÇÃO
Nº FUNÇÃO
E Graduação Pós-Graduação
LOTAÇÃO
NOM
Nº FORMAÇÃO Modalidade ou Carga horária
E etapa da Educação total contratual
Básica
Anos Iniciais
Anos Finais
Ensino Médio
EJA
4.2.1 Missão
A missão é uma declaração sobre o que a escola é. Qual a sua razão de ser,
quem é o público que ela atende e como ela presta seus serviços a ele. A missão define
o que é a escola hoje, seu propósito e como pretende atuar no dia-a-dia.
Observando sua realidade, seus desafios e valores comuns, escola e
comunidade fazem uma declaração bem resumida dos seus principais objetivos. É
importante deixar claro quais são os valores e crenças que norteiam as escolhas desses
objetivos.
A visão expressa o que a escola pretende ser no futuro.
V - DIAGNÓSTICO
De acordo com o Capítulo II, Seção I, Art. 24, V, da Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional LDB nº. 9394/96:
V - a verificação do rendimento escolar observará os seguintes critérios:
a) avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência
dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período
sobre os de eventuais provas finais;
b) possibilidade de aceleração de estudos para alunos com atraso escolar;
c) possibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante verificação do
aprendizado;
d) aproveitamento de estudos concluídos com êxito;
e) obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência paralelos ao
período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar, a serem disciplinados pelas
instituições de ensino em seus regimentos;
Exemplo 2:
A Escola X participou dos exames do SAEB no ano XXXX, realizado nas turmas do Ensino
Fundamental/Médio, obtendo o IDEB Y. Entretanto, pretendemos alcançar o índice Z, no período de
vigência desta proposta pedagógica. Neste sentido, envidaremos esforços para melhorar a qualidade do
ensino e da aprendizagem, buscando alcançar a meta projetada para o Estado, a qual é de 5,0
(KHATAB, 2020).
7. 2 MARCO FILOSÓFICO
Exemplo:
Tratar do plano das ideias ou saberes que irão nortear/direcionar o processo
educacional.
Neste item abordaremos sobre as principais ideias, saberes e pressupostos
teóricos que nortearão nosso projeto pedagógico, de forma a adensar o processo
educacional desenvolvido nesta escola.
Exemplo:
Os sujeitos que estão inseridos no atual contexto globalizado, no qual se
destaca o sistema capitalista, podem ser apontados como pessoas individualistas,
consumistas motivados por contextos propulsores das desigualdades sociais e da
concorrência desenfreada por espaços territoriais e por lugares de destaque
profissional. As relações econômicas e sociais; as disputas por mercados de trabalho; o
desrespeito ao valor da pessoa humana; o preconceito e a discriminação social; o
desrespeito à natureza;
Nesse sentido, pretendemos contribuir para a formação do sujeito dotado de
capacidades intelectuais, valorização e empatia por todos que o cercam; pretendemos
também incentivar o respeito à natureza e o crescente reconhecimento dos costumes,
tradições, cultura e língua indígena materna. O rápido desenvolvimento das
tecnologias são situações que desafiam as instituições escolares a firmarem o
compromisso social de formar os alunos de forma integral, voltada tanto ao
conhecimento científico universal quanto aos valores e princípios humanitários, com
vistas a transformação das suas realidades e da atual conjuntura em que se encontra o
mundo.
No Plano Estadual, e por força da orientação Federal, os atos legais que tratam
da Educação Escolar Indígena estão anunciados em Leis, Decretos, Resoluções,
Normas e Pareceres.
A Constituição Estadual/91, promulgada em 31 de dezembro de 1991, no seu
art.156 – assegura às comunidades indígenas o uso de suas línguas e da língua
portuguesa nos processos de apropriação de conhecimentos, observados seus modos e
próprios de aprendizagem.
A Lei Complementar nº 41/01, de 16 de julho de 2001 – dispõe sobre o Sistema
de Educação do Estado de Roraima e dá outras providências;
A Resolução CEE/RR nº 41/03 – estabelece normas sobre criação e
funcionamento da escola estadual indígena;
O Parecer CEE/RR nº 49/03, de 11 de dezembro de 2003 – reconhece o Projeto
de Ensino Médio Regular Diferenciado Indígena;
O Parecer CEE/RR nº 19/04, de 25 de maio de 2004 – que institui o Projeto
Tamî’kan, Magistério Indígena;
O Parecer CEE/RR nº 27/06 – Formação mínima para professores ministrarem
aula de língua indígena no ensino médio;
O Parecer CEE/RR nº 18/13 aprova a Proposta das Matrizes Curriculares da
Rede Pública Estadual para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos e da Educação de
Jovens e Adultos - EJA para as escolas estaduais, que atuam na modalidade de
Educação Indígena.
O DCRR Estado de Roraima (DCRR). União Nacional dos dirigentes
Municipais de Educação (UNIMED).
A Resolução CEE/RR nº. 05/99, define as diretrizes para a Classificação e
reclassificação dos alunos da Educação Básica.
A Lei nº 1.008/15 de 03 de setembro de 2015 – aprova o Plano Estadual de
Educação 2014/2024 (PEE) e dá outras providências
A Resolução CEE/RR nº 41/03 estabelece normas sobre criação e
funcionamento da Escola Estadual Indígena;
O Parecer CEE/RR nº 49/03 reconhece o Projeto de Ensino Médio Regular
Diferenciado Indígena;
O Parecer CEE/RR nº 27/06 institui Formação mínima para professores
ministrarem aula de Língua Indígena no Ensino Médio;
O Parecer CEE/RR nº 111/07, de 23 de novembro de 2007 aprovou as atuais
Matrizes Curriculares das Escolas Indígenas e não-indígenas da rede oficial de ensino,
revogando o disposto no Parecer CEE/RR nº 49/03 que tratava do Ensino Médio
diferenciado nas Escolas Indígenas;
O Parecer CEE/RR nº 53/09 reconhece autonomia das Escolas Indígenas;
O Parecer CEE/RR nº 05/12, de 10 de abril de 2012, institui Regimento
Unificado para as Escolas Estaduais Indígenas.
A Resolução CEE/RR nº 58/21, de 02 de setembro de 2021, estabelece normas
para credenciamento, recredenciamento e autorização de funcionamento de curso (s),
etapa (s) e modalidade (s) de Instituições de Ensino da Educação Básica do Sistema
Estadual de Educação de Roraima.
7.3 MARCO OPERACIONAL
Apresentar, em poucas palavras do que trata o Marco Operacional
Exemplo:
O marco Operacional é composto do fazer institucional e das linhas de
ação e a organização dos trabalhos nas dimensões pedagógica, administrativa,
financeira e jurídica. Nele se define os objetivos, metas e ações nos diversos aspectos
a serem desenvolvidos pela instituição, contemplando o campo das realizações dos
trabalhos nos seus diversos segmentos.
Os currículos (...) do ensino fundamental e do ensino médio devem ter base nacional
comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e em cada estabelecimento
escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais
da sociedade, da cultura, da economia e dos educandos (BRASIL.LDBEN, 1996).
Exemplo:
A Escola Estadual XXXXXXXXXXX segue as normatizações da Resolução
CEE/RR Nº. 08, de 21 de novembro de 2006 e de acordo com a Resolução 16/2012 do
CEE/RR que estabelece normas para a conversão total do Ensino Fundamental de 8
anos (oito séries) para 9 anos de duração, ofertando o total de 200 dias letivos.
A estrutura curricular do Ensino Fundamental (1º ao 5º Ano e 6º ao 9º Ano)
estão de acordo com o Parecer nº 18/13 CEE/RR, de 25 de junho de 2013, aprovado
pelo Conselho Estadual de Educação de Roraima.
Inserir descrição de como a escola trabalha as cargas horárias dos seus
Componentes Curriculares, por etapa da educação básica, especialmente: Prática de
Projeto; Arte Indígena; e, Língua Indígena. É importante demonstrar que a escola
cumpre essa carga horária da Matriz Curricular correspondente aos anos iniciais e
finais do Ensino Fundamental.
A matriz curricular Indígena para o Ensino Médio (1ª a 3ª série) foi aprovada
por força do Parecer nº 111/07 CEE/RR, de 23 de novembro de 2007, o qual passou a
vigorar a partir do ano letivo 2008. Destacamos que a referida matriz curricular teve a
seguinte alteração: as áreas do conhecimento das Ciências da Matemática se
desvinculam das Ciências da Natureza, de acordo com a Resolução Nacional nº 3, de
21 de novembro de 2018, do CNE, estando em conformidade com o Artigo 35-A da
LDBEN nº 9394/96.
Veja exemplo:
Nesta escola, estamos nos preparando para a implantação do Novo Ensino
Médio a partir de 2023, em conformidade com BNCC e ao DCRR. Entretanto, as
turmas de Ensino Médio que ainda estiverem em curso, concluirão o Ensino Médio
Regular de acordo com a matriz abaixo.
Inserir descrição de como a escola trabalha as cargas horárias dos seus
Componentes Curriculares, por etapa da educação básica, especialmente: Prática de
Projeto; Arte Indígena; e, Língua Indígena. É importante demonstrar que a escola
cumpre essa carga horária da Matriz Curricular correspondente ao Ensino Médio
Regular.
Linguagens, Códigos e
Educação Física 01 01 01 40 40 40
suas Tecnologias
Arte Indígena 01 - - 40 - -
Ciências da Matemática
Matemática 03 03 03 120 120 120
e suas Tecnologias
Base Nacional Comum
Biologia 02 02 02 80 80 80
Ciências da Natureza e
Física 02 02 02 80 80 80
suas Tecnologias 200
Química 02 02 02 80 80 80
Geografia 02 02 02 80 80 80
História 02 02 02 80 80 80
Ciências Humanas e suas
Tecnologias
Sociologia 01 01 01 40 40 40
Filosofia 01 01 01 40 40 40
Língua Indígena 02 02 02 80 80 80
Antropologia - 01 01 - 40 40
Prática de Projetos 02 02 02 80 80 80
P Prática de Projeto
02 02 02 02 02 80 80 80 80 80
Linguagens, Códigos e
suas Tecnologias
Língua Indígena 04 04 04 04 04 160 160 160 160 160 200
Língua Portuguesa 04 04 04 04 80 80 80 80
Base
Linguagens,
Nacional Educação Física 01 01 01 01 20 20 20 20
Códigos e suas
Comum
Tecnologias Arte Indígena 01 01 01 01 20 20 20 20
Ciências da Matemática 04 04 04 04 80 80 80 80
Natureza,
Matemática e suas Ciências 02 02 02 02 40 40 40 40
Tecnologias
História 02 02 02 02 40 40 40 40
Ciências Humanas
Geografia 02 02 02 02 40 40 40 40
e suas Tecnologias 100
Ensino Religioso 01 01 01 01 20 20 20 20
Língua Portuguesa 03 03 03 60 60 60
Linguagens,
Educação Física 01 01 01 20 20 20
Códigos e suas
Tecnologias Arte Indígena 01 01 01 20 20 20
Ciências da Matemática 03 03 03 60 60 60
Natureza,
Química 02 02 02 40 40 40
Base Matemática e suas
Nacional Tecnologias Física 02 02 02 40 40 40
Comum Biologia 02 02 02 40 40 40
Geografia 02 02 02 40 40 40 100
História 02 02 02 40 40 40
Ciências Humanas
Sociologia 01 20
e suas Tecnologias
Filosofia 01 20
Antropologia 01 20
Língua Estrangeira
01 01 01 20 20 20
Parte Linguagens, Moderna
Diversifi Códigos e suas Prática de Projetos 01 01 01 20 20 20
cada Tecnologias
Língua Indígena 03 03 03 60 60 60
Esta escola baseia sua prática nesses princípios legais, incluído também os
dispositivos contidos no Estatuto da Criança e do Adolescente ECA de 1990; na Lei nº
11.274 de 06.02.2006, o qual amplia o Ensino Fundamental para a duração de nove
anos e matrícula obrigatória a partir dos seis anos de idade; no Referencial Curricular
da Rede Pública Estadual para o Ensino Fundamental – CEE/RR 18/2011; no
Referencial Curricular da Rede Pública Estadual para o Ensino Médio – CEE/RR
06/2015, os quais auxiliam os educadores na organização do trabalho pedagógico, a
fim de atender às necessidades e às expectativas da comunidade escolar; na Resolução
CEE/RR nº. 30, de 21 de dezembro de 2011, que estabelece normas para a elaboração
e aprovação do Regimento Escolar e outras Resoluções, Normas, Pareceres do
Conselho Estadual Educação – CEE/RR e Diretrizes estabelecidas pelo Sistema
Estadual de Educação de Roraima, indispensáveis para legitimar e nortear toda a
prática no âmbito escolar.
VIII - PLANO DE AÇÃO
Exemplo:
O Projeto Pedagógico constitui um instrumento de cunho institucional, sendo
necessário um acompanhamento e avaliação sistemática por parte do Conselho
Deliberativo e dos demais membros da comunidade escolar. Este acompanhamento
sistemático e de forma democrática, ocorrerá conforme as datas e períodos estipulados
no Plano de Ação. E, ordinariamente, a cada dois anos a fim analisarmos os sucessos,
lacunas e falhas nos processos e ações desenvolvidas no contexto escolar.
O acompanhamento e avaliação do Projeto Pedagógico nos possibilita o
desenvolvimento da melhoria dos resultados educacionais. Sendo necessário realizar a
revisão e os ajustes das metas e ações, buscando-se o contínuo processo de
aperfeiçoamento. Nesse âmbito, os ajustamentos das ações dos profissionais, na busca
de formação continuada; a eficácia no desempenho da gestão, coordenação e dos
demais setores; as ações, parcerias e intercâmbios; e, a gestão adequada dos recursos
financeiros são aspectos que precisam ser verificados através de instrumentos e
procedimentos avaliativos.
X - REFERÊNCIAS
AZEVEDO, Antulio José de. et al. Contribuições da pedagogia crítico social dos
conteúdos na prática docente: um estudo de caso. Revista Científica Eletrônica de
Pedagogia – ISSN: 1678-300X Ano XI – Número 21 – janeiro de 2013 – Periódicos
Semestral. Disponível em: http://faef.revista.inf.br/site/e/pedagogia-21-edicao-janeiro-de-
2013.html#tab1042. Acesso em 25 de agosto de 2021.
LEGISLAÇÕES CONSULTADAS
Lei nº 10.172 01 de 09 de janeiro de 2001 – que cria Plano Nacional de Educação 2001-2011;
Resolução CNE/CEB nº 002/98, de 07 de abril de 1998 – que define Diretrizes Curriculares
nacionais para o ensino fundamental;
Lei 13.005/14, de 25 de junho de 2014 – aprova o Plano Nacional de Educação – PNE para o
decênio 2014/2024 e dá outras providências;
Decreto 6.861/2009 de 27 de maio de 2009, dispõe sobre a Educação Escolar Indígena, define
sua organização em território etnoeducacionais, e dar outras providencias;
Parecer CEE/RR nº 27/06 – Formação mínima para professores ministrarem aula de língua
indígena no ensino médio;
Parecer CEE/RR nº 18/13 aprova a Proposta das Matrizes Curriculares da Rede Pública
Estadual para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos e da Educação de Jovens e Adultos -
EJA para as escolas estaduais, que atuam na modalidade de Educação Indígena.
Resolução CEE/RR nº. 05/99, define as diretrizes para a Classificação e reclassificação dos
alunos da Educação Básica.
Parecer CEE/RR nº 27/06 institui Formação mínima para professores ministrarem aula de
Língua Indígena no Ensino Médio;
Parecer CEE/RR nº 111/07 aprovou as atuais Matrizes Curriculares das Escolas Indígenas e
não-indígenas da rede oficial de ensino, revogando o disposto no Parecer CEE/RR nº 49/03
que tratava do Ensino Médio diferenciado nas Escolas Indígenas;