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Direito Comercial
Níveis de Abordagem Tecnológica do Direito Público: O Direito Comercial é
o conjunto de normas jurídicas, costumes e usos que regula o comércio no que
diz respeito as suas transações, ou seja, tem por finalidade reger e disciplinar
os direitos e obrigações entre as pessoas exercem atividades comerciais,
industriais e financeiras, garantindo-se, entre outras situações as de:
a) Controle de preços;
b) Intervenção do Estado na economia;
c) Fiscalização da localização da atividade;
d) Controle da segurança de uso dos imóveis comerciais e industriais;
e) Tutela do meio ambiente (urbanístico, ambiental, econômico, tributário e
administrativo).
Direito Privado: O Direito privado rege-se por uma relação em que as parte
desfrutam de autonomia da vontade e igualdade, pois:
Autonomia da vontade: Pode dispor e vincular no limite da lei;
Igualdade: Amparo jurídico (no passado, vedação de privilégios).
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Empresário: Pessoa que exerce profissionalmente atividade econômica
organizada para a produção ou circulação de bens ou serviços, exceto
profissão intelectual.
a) Direito Custo: São as normas jurídicas cuja aplicação interfere nos custos da
atividade empresarial;
b) Responsabilidade Civil: Ilícita ou lícita;
c) Responsabilidade Objetiva: Negligência, imprudência, imperícia ou intenção;
d) Responsabilidade Contratual: Composição dos danos – Execução
específica;
e) Propriedade Industrial: Custo com investimento/exclusividade;
f) Livre Concorrência: Concorrência desleal e abuso do poder econômico;
g) Direito de Consumidores: Aparelhamento das empresas.
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c) Levantar demonstrações contábeis periódicas (cunho formal – irregular);
d) Atos de registros mediante a matrícula, o arquivamento e a autenticação.
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d) Proposta melhor de terceiros;
e) Transferência de estabelecimento existente há mais de um ano, pertencente
ao cônjuge ascendentes ou descendentes, ou a sociedade por ele controlada;
Para uso próprio.
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b) Pintura das fachadas, esquadrias externas etc.; ou acréscimos que
interessam à estrutura integral do imóvel;
c) Obras de substituição de equipamentos.
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de produtos ou serviços, facultando-se, ainda, o direito de uso de tecnologia de
implantação e administração de negócio ou sistema operacional desenvolvidos
ou detidos pelo franqueador, sempre tendo como contraprestação do
franqueado ao franqueador uma remuneração direta ou indireta. Cabe frisar
que na relação entre franqueador e franqueado não existe qualquer
possibilidade de caracterização de vínculo empregatício, hipótese excluída
expressamente pela lei. Observa-se, ainda:
a) É um estabelecimento empresarial, valorização do aviamento;
b) Pessoas sem experiência – pessoas experientes;
c) Configuração de aliança de uso de marca – prestação de serviços de
organização de empresas.
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1º Aspecto: Motivar os particulares à exploração de atividades empresárias.
Primado da autonomia patrimonial das pessoas jurídicas, autonomia das
obrigações cambiais;
2º Aspecto: Normas jurídicas que tutelam o exercício do direito à livre
iniciativa.
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Superação da teoria dos vícios redibitórios;
Vínculo contratual (in natura, em quantidade, ocultação da impropriedade);
Apreciação econômica é indenizabilidade – ma fé.
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consumidor a se comportar de forma prejudicial ou perigosa à sua saúde ou
segurança. Abusividade pode ser por:
Crédito: O crédito não cria riqueza e não é agente de produção, mas apenas,
modo especial de produção, o que é muito diferente, como são a troca e a
divisão do trabalho. O crédito tem por função fomentar a criação de riquezas.
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Aplicações Básicas do Crédito: São as seguintes as aplicações:
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Sistema Financeiro Nacional: O sistema financeiro nacional tem suas regras
definidas pelo Art. 192 da Constituição Federal. O sistema financeiro nacional,
estruturado de forma a promover o desenvolvimento equilibrado do País e a
servir aos interesses da coletividade, será regulado em lei complementar.
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Atos e Requisitos Constitutivos: A constituição de um capital social e
participação de todos os sócios quer nos lucros, quer nos prejuízos. O emprego
do patrimônio social em operações mercantis. São os seguintes os atos e
requisitos:
a) Coletivo;
b) Complexo;
c) Plurilateralidade e Bilateralidade;
d) Agente capaz;
e) Objeto lícito;
f) Forma prescrita ou não defesa em lei.
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Término da Personalização da Sociedade Empresária: Pela sua dissolução,
deliberada entre os seus membros, salvo o direito da minoria e de terceiros:
a) Pela sua dissolução, quando a lei determine;
b) Pela sua dissolução em virtude de ato do Governo, que lhe casse a
autorização para funcionar, quando a pessoa jurídica incorra em atos opostos
aos seus fins ou nocivos ao bem público.
Sociedades Contratuais:
a) Constituição: Por meio do contrato social e o competente registro;
b) Dissolução: Basta à vontade da maioria dos sócios, e também, há causas
específicas (morte, expulsão de sócio).
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Sociedades Institucionais:
a) Constituição: Por meio do estatuto social e o competente registro;
b) Dissolução: Basta a vontade da maioria/direito da minoria. Há causas
exclusivas como intenção e liquidação extrajudicial.
Teoria Geral dos Contratos: Contrato é todo ato humano, lícito, capaz de
adquirir, transferir, modificar, ou extinguir uma relação jurídica (contrato em
sentido lato).
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Teoria da Aparência: "Pacta Sunt Servanda" É a força obrigatória do contrato,
ou seja, a obrigatoriedade do cumprimento das cláusulas contratuais,
significando que os contratos devem ser cumpridos;
"Rebus Sic Stantibus": Cláusula contratual em que as partes estipulam que o
cumprimento do contrato fica subordinado à não-modificação, no futuro, dos
pressupostos e circunstâncias que ensejarem o pacto. Isto é, a Teoria da
Imprevisão.
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c) Autorização ou homologação: Licença administrativa para elevação de
preços em segmentos estratégicos da economia;
d) Monitoração: Comunicação dos aumentos praticados para a autoridade
administrativa.
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Fechada: Ao contrário da aberta, só aumenta o capital com recursos dos
próprios sócios.
Valores Mobiliários: São títulos emitidos por uma Cia. para captação de
recursos financeiros. Ex.: ações, debêntures, bônus de substituição e
certificados de depósitos.
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Sociedade em Conta de Participação: A sociedade em conta de participação,
não é uma sociedade como as outras, pois na verdade não passa de um
contrato para uso interno entre os sócios. Só existe entre os sócios e não
aprece perante terceiros. Não tem nome, capital, personalidade jurídica e nem
estabelecimento.
Há um sócio ostensivo, em nome do qual são feitos os negócios, e um sócio
oculto, que não aparece perante terceiros. É uma sociedade oculta, ma não
irregular ou ilegal, pois é admitida pela lei. O sócio ostensivo terá que ser um
comerciante, que responderá perante terceiros. Pode ser constituída para a
realização de um negócio apenas, ou para toda uma série de negócios.
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g) Fechadas ou Abertas: Nas abertas predominam a subscrição pública e a
democratização do capital e estão sob fiscalização de um órgão governamental
chamado Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Nas fechadas, ao contrário,
não lançam as suas ações ao público, e por isso permite a lei que tenham uma
contabilidade e uma administração mais simples;
h) Capital determinado ou autorizado: Determinado ou fixo constitui-se com o
capital inteiramente subscrito. De capital autorizado constitui-se com
subscrição inferior ao capital declarado nos estatutos, ficando a Diretoria com
poderes prévios para efetuar oportunamente novas realizações de capital, nos
limites da autorização estatutária, sem necessidade de permissão da
Assembléia Geral ou reforma dos estatutos;
i) Responsabilidade dos acionistas: O sócio da S/A tem a designação própria
de acionista. Sua responsabilidade, em princípio, é absolutamente limitada,
restringindo-se à integralização das ações por ele subscritas. Os acionistas
controladores, porém, que são majoritários e que usam efetivamente seu
poder, bem como os administradores, poderão responder pessoalmente pelos
danos causados por atos praticados com culpa ou dolo ou com abuso de
poder.
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Pressupostos do crédito: Confiança na vontade de cumprir a promessa que é
a crença na capacidade de pagamento do devedor;
Elementos: Disposição do credor para efetuar o contrato e a possibilidade do
devedor de efetuar o contrato;
Envolvimento do contrato de crédito: A entrega pelo credor, o recebimento
pelo devedor e a obrigação de devolver.
Auto Falência: O comerciante que, sem relevante razão de direito não pagar
no vencimento obrigação liquida deve, dentro de 30 dias, requerer ao juiz
declaração da falência, expondo as causas desta e o estado dos seus negócios
e juntando: (Art. 8º do DL 7661/45):
a) Balanço + Avaliação;
b) Relação de credores;
c) Contrato social.
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Títulos Constitutivos Executivos: Consideram-se títulos constitutivos
executivos:
Judiciais: Sentenças condenatórias ou homologatórias e as decisões delas
decorrentes;
Extrajudiciais: Títulos de crédito (cheques, nota promissória, duplicata etc.).
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Empresa S/A: Da publicação da partilha.
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Síndico: Com a decretação da falência, o juiz nomeia um síndico, escolhido
entre os maiores credores, residentes no foro da falência. O síndico é o
administrador da massa falida, sob a direção e superintendência do juiz,
respondendo civil e criminalmente pelos seus atos. Entre as inúmeras
incumbências e responsabilidades do síndico contam-se as seguintes:
a) Representar a massa falida e arrecadar os bens do falido;
b) Prestar informações aos interessados e organizar o quadro geral de
credores;
c) Verificar os créditos e elaborar relatórios;
d) Promover a liquidação, vendendo os bens da massa e distribuindo o produto
entre os credores.
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e) A restituição antecipada do dote ou sua entrega, antes do prazo contratual
estabelecido;
f) Tardia inscrição de direito real;
g) Alienação do estabelecimento empresarial.
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Só os credores quirografários estão sujeitos à concordata, porquanto, os
credores privilegiados (créditos que estejam amparados em garantias reais –
hipoteca, alienação, penhor) não serão atingidos por ela.
Ao ingressar em juízo o requerente deve expor minuciosamente o seu estado
econômico e as razões que justificam o pedido, juntando os seguintes
documentos:
a) A proposta de pagamento (50% à vista, ou 60%, 75%, 90% ou 100%, se o
prazo for, respectivamente, de 6, 12, 18 ou 24 meses;
b) O contrato social ou documento equivalente em vigor;
c) Prova de não ter título protestado por falta de pagamento;
d) Prova de exercício regular do comércio há mais de dois anos (certidão da
Junta Comercial);
e) Se comerciante individual, prova de que não foi condenado por algum dos
crimes relacionados na Lei de Falências;
f) Prova de que não impetrou concordata nos últimos cinco anos;
g) Duas demonstrações financeiras, a do último exercício e a levantada
especialmente para instruir o pedido, na forma do art. 159, IV, §§ 2º e 3º da Lei
de Falências;
h) Ativo que corresponda a mais de 50% do passivo quirografário;
i) Inventário de todos os bens;
j) Relação dos créditos a receber (dívidas ativas);
k) Lista nominativa de todos os credores, com domicílio e residência de cada
um, a natureza e o valor dos respectivos créditos;
l) No caso de sociedade anônima, autorização da Assembléia Geral, ou, em
caso de urgência, do acionista controlador, se houver (art. 122, IX, § único da
Lei 6404/76 – lei das S/A).
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a) Que o sacrifício dos credores é maior do que a liquidação na falência ou
impossibilidade evidente de ser cumprida a concordata;
b) Inexatidão do relatório, laudo e informações do síndico ou do comissário,
que facilite a concessão da concordata;
c) Qualquer ato de fraude ou de má-fé que influa na formação da concordata.
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Extinção da Proteção: A extinção da proteção da patente se dá pelo término
de seu prazo de validade, ou outro motivo elencado na lei, o seu objeto cai em
domínio público – Art. 78, § único.
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d) Cessa a intervenção se os negócios da instituição financeira voltarem ao
normal, se for decretada a liquidação extrajudicial, ou se for decretada a
falência.
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