Apresentação Cetras Avaré 1

PREFEITURA DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE AVARÉ
SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

CONSELHO MUNICIPAL DE DEFESA DO MEIO
AMBIENTE DE AVARÉ-COMDEMA
CENTRO DE TRIAGEM E
REABILITAÇÃO DE
ANIMAIS DE AVARÉ -
CETRAS: UM SONHO
POSSÍVEL?
https://www.youtube.com/watch?v=GqRqfJacR3g
Maria Luiza Appoloni Zambom

Bióloga SMMA
Graduanda em Medicina Veterinária UniFSP

- Definição e estrutura mínima necessária
- Por quê estruturar um CETAS em Avaré?
- Realidade local
- A DEFINIR: Onde será? Quem vai gerir? Custos?
Fontes de recursos? Local? Funcionários?


DEFINIÇÃO E ESTRUTURA MÍNIMA

NECESSÁRIA
IN IBAMA 07/2015: “CENTRO DE TRIAGEM DE
FAUNA SILVESTRE: empreendimento de pessoa jurídica
de direito público ou privado, com finalidade de receber,
identificar, marcar, triar, avaliar, recuperar, reabilitar e
destinar fauna silvestres provenientes da ação da
fiscalização, resgates ou entrega voluntária de
particulares, sendo vedada a comercialização.”

DEFINIÇÃO E ESTRUTURA MÍNIMA

NECESSÁRIA
Seguir procedimento de solicitação de licença junto ao
GeFAU (gestão da fauna em SP - DeFAU)

IN IBAMA 07/2015
II - PLANO DE TRABALHO contendo: a) plantel pretendido ou,

no caso de centro de triagem de fauna silvestre e centro de
reabilitação da fauna silvestre nativa, capacidade de recebimento;
b) sistema de marcação utilizada; c) plano de emergência para
casos de fugas de animais, quando couber; d) medidas
higiênico-sanitárias; e) dieta oferecida aos animais de acordo com
seu hábito alimentar; f) medidas de manejo e contenção, quando
couber; g) controle e planejamento reprodutivo; h) cuidados
neonatais, quando for o caso;

ANEXO V – CETAS: DETERMINAÇÕES PARA CENTRO DE

TRIAGEM Os centros de triagem deverão cumprir as seguintes
exigências:
I. Possuir recintos e equipamentos adequados à manutenção,
tratamento, contenção e transporte dos animais silvestres;
II. Possuir pessoal de apoio para o manejo dos animais;
III. Proceder a identificação taxonômica das espécies dos animais
silvestres recebidos.
IV. Área totalmente cercada por muros, telas ou alambrados, com
no mínimo 1,8 m (um metro e oitenta centímetros) de altura, além
de
V. inclinação na parte superior de 45º interna e externa de 40
(quarenta) centímetros (negativa);
VI. Possuir instalações adequadas e equipadas, destinadas ao
preparo da alimentação animal;
VII. Possuir ambulatório veterinário devidamente equipado;

ANEXO V – CETAS: DETERMINAÇÕES PARA CENTRO DE

TRIAGEM Os centros de triagem deverão cumprir as seguintes exigências:
VIII. Possuir local adequado para a manutenção ou criação de organismos
vivos com a finalidade de alimentação dos animais do plantel, quando for o
caso (biotério);
IX. Possuir um programa de quarentena que inclua mão-de-obra
capacitada, equipamentos e instalações que atendam às necessidades dos
espécimes alojados e procedimentos adequados;
X. Possuir serviços de segurança no local;
XI. Manter cadastro dos projetos de soltura de animais do centro de
triagem;
XII. Possuir programas de estágio supervisionado nas diversas áreas de
atuação; e
XIII. Possuir literatura especializada para consulta.


- Realidade local


- Realidade local


- Realidade local

A DEFINIR
- Onde será? Horto Florestal; Estação Ecológica; outra área?
- Quem vai gerir? Gestão participativa é o melhor modelo
(juntar forças e dividir as dificuldades)
- Custos? Instalação em torno de R$ 200.000,00; manter:
variável (salários, medicamentos, combustível,
procedimentos cirúrgicos, exames específicos)
- Fontes de recursos? Empresas locais, conversão de multas
ambientais (edital IBAMA), passivos convertidos...
- Funcionários? Prefeitura Municipal, Universidades locais,

A DEFINIR
a) ESTAÇÃO ECOLÓGICA: impedimento legal - SNUC, Proteção Integral.
Mas… temos muita informação da área:
https://sigam.ambiente.sp.gov.br/sigam3/Repositorio/511/Documentos/EE_Avare/Plano_Manej
o_EEcAvare.pdf
((PASP nº 02/2020) Para projetos localizados em CETAS, ASAS e PQA ou outras áreas de
triagem e alojamento de fauna, descrever a área, observando:
● complexidade da intervenção a ser proposta,
● a área total de atuação,
● caracterizar dentro do grau de detalhamento necessário para cada bacia hidrográfica e
mananciais de abastecimento humano que são contribuintes: estrutura fundiária rural
predominante; caracterização da área, incluindo as coordenadas geográficas, a
condição da conservação da vegetação nativa, com base no estágio sucessional e no
uso do solo, a fitofisionomia e os principais problemas ambientais envolvidos;

A DEFINIR
FLORESTAL ESTADUAL I (HORTO) FLORESTA ESTADUAL II
ÁREA (HA) 95,3 664,8

16,4 - NATIVA 10,3 - NATIVA
61,3 - EXÓTICA 526,5 - EXÓTICA
LOCALIZAÇÃO Latitude: 23º05’40’’ a 23º06’14’’S Latitude: 23º01’37’’ a 23º02’58’’S

Longitude: 48º53’37’’ a 48º54’48’’O Longitude: 48º53’11’’ a 48º55’45’’O
Biomas e Mata Atlântica - Floresta Estacional Mata Atlântica - Floresta Estacional

Ecossistemas Semidecidual, Banhado, Lago, Semidecidual, Banhado, Lago,
protegidos Plantios Experimentais Plantios Experimentais
ESTRUTURA SIM SIM

FÍSICA
FUNCIONÁRIO SIM SIM

RESIDENTE
SNUC NÃO NÃO


A DEFINIR

ANÁLISE FOFA

ANÁLISE FOFA

ANÁLISE FOFA

ANÁLISE FOFA

ANÁLISE FOFA

ANÁLISE FOFA

ANÁLISE FOFA

ANÁLISE FOFA

DIAGNÓSTICO HORTO

DIAGNÓSTICO HORTO

Tabela de Microbacias da Área de Influência Hidrográfica do
Horto Florestal
DIAGNÓSTICO HORTO
Área Total Porcentagem

Bacias Hidrográficas
(ha) (%)
Microbacia Hidrográfica do Ribeirão Lageado 645,75 48,70
Microbacia Hidrográfica do Córrego do Paraíso 557,13 41,44
Microbacia Hidrográfica do Corrégo Água do

141,37 9,86
Curtume
Área de Influência Hidrográfica do Horto

1.344,25 100,00
Florestal

DIAGNÓSTICO HORTO
Tabela de classes de uso do solo da Área de Influência Hidrográfica
do Horto Florestal
Área Total Porcentagem
Classes de uso do solo
(ha) (%)
Pastagem/gramínea 506,58 37,68

DIAGNÓSTICO HORTO
Vegetação nativa 201,75 15,00
Urbanização consolidada 200,74 14,93
Área antropizada¹ 168,61 12,54
Floresta plantada 108,72 8,08
Agricultura 108,05 8,03
Área úmida 21,07 1,56
Solo exposto 20,46 1,52
Uso público 5,23 0,38
Área em recuperação 2,91 0,21
Erosão 0,13 0,06
Área de Influência Hidrográfica do Horto

1.344,25 100,00
Florestal

DIAGNÓSTICO HORTO

DIAGNÓSTICO HORTO

DIAGNÓSTICO HORTO
Tabela de classes de uso do solo do Horto Florestal
Classes de uso do solo Área Total (ha) Porcentagem (%)
Vegetação nativa 35,19 37,78
Floresta plantada 42,38 45,50
Uso público 5,23 5,61
Lago 3,86 4,14
Área úmida 3,57 3,86
Área em recuperação 2,90 3,11
Horto Florestal 93,13 100,00


DIAGNÓSTICO HORTO

DIAGNÓSTICO HORTO

DIAGNÓSTICO HORTO

DIAGNÓSTICO HORTO

DIAGNÓSTICO HORTO

DIAGNÓSTICO HORTO

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Maria Luiza Appoloni Zambom

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- Definição e estrutura mínima necessária

- Por quê estruturar um CETAS em Avaré?

- A DEFINIR: Onde será? Quem vai gerir? Custos?

Fontes de recursos? Local? Funcionários?

SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

DEFINIÇÃO E ESTRUTURA MÍNIMA

SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

DEFINIÇÃO E ESTRUTURA MÍNIMA

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II - PLANO DE TRABALHO contendo: a) plantel pretendido ou,

SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

ANEXO V – CETAS: DETERMINAÇÕES PARA CENTRO DE

SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

ANEXO V – CETAS: DETERMINAÇÕES PARA CENTRO DE

SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

- Por quê estruturar um CETAS em Avaré?

SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

- Por quê estruturar um CETAS em Avaré?

SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

- Por quê estruturar um CETAS em Avaré?

SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

FLORESTAL ESTADUAL I (HORTO) FLORESTA ESTADUAL II

ÁREA (HA) 95,3 664,8

LOCALIZAÇÃO Latitude: 23º05’40’’ a 23º06’14’’S Latitude: 23º01’37’’ a 23º02’58’’S

Biomas e Mata Atlântica - Floresta Estacional Mata Atlântica - Floresta Estacional

ESTRUTURA SIM SIM

FUNCIONÁRIO SIM SIM

SNUC NÃO NÃO

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SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

Área Total Porcentagem

Microbacia Hidrográfica do Ribeirão Lageado 645,75 48,70

Microbacia Hidrográfica do Córrego do Paraíso 557,13 41,44

Microbacia Hidrográfica do Corrégo Água do

Área de Influência Hidrográfica do Horto

SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

Pastagem/gramínea 506,58 37,68

Urbanização consolidada 200,74 14,93

Área antropizada¹ 168,61 12,54

Floresta plantada 108,72 8,08

Agricultura 108,05 8,03

Área úmida 21,07 1,56

Solo exposto 20,46 1,52

Uso público 5,23 0,38

Área em recuperação 2,91 0,21

Erosão 0,13 0,06

Área de Influência Hidrográfica do Horto