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ESCOLA/COLÉGIO:

Componente curricular: Professor(a):


Aluno(a): Série/ ano: Turma:
LISTA DE EXERCÍCIOS: FILOSOFIA ALEMÃ – 30 QUESTÕES

1. (Unesp 2022) Texto 1 costumes, a ação descrita acima seria uma ação
praticada por dever, isto é, ela teria um
A crítica não se opõe ao procedimento autêntico valor moral? De acordo com o texto
dogmático da razão no seu conhecimento puro acima e com seus conhecimentos, assinale a
[…], mas sim ao dogmatismo […], apoiado em alternativa que responde e justifica
princípios, como os que a razão desde há muito CORRETAMENTE à pergunta.
aplica, sem se informar como e com que direito a) Não, pois, por mais amável que seja, ela se põe ao
os alcançou. O dogmatismo é, pois, o lado de outras inclinações, como o amor das
procedimento dogmático da razão sem uma honras e dos louvores.
crítica prévia da sua própria capacidade. b) Sim, pois o valor da ação moral se encontra no
(Immanuel Kant. Crítica da razão pura, 2018.) propósito que se quer atingir, sendo a ação moral
determinada por seu objetivo.
Texto 2 c) Não, pois esta ação é praticada sem qualquer
Os questionamentos céticos de Hume abalaram inclinação, simplesmente por dever, de maneira
profundamente Kant, que visava empreender que ela não tem valor moral.
uma defesa do racionalismo contra o empirismo d) Sim, pois conforme àquilo que é de interesse
cético e acabou por elaborar uma filosofia que geral e conforme ao dever, esta ação merece
caracterizou como racionalismo crítico, estima, e possui assim valor moral.
pretendendo precisamente superar a dicotomia e) Não, pois o filantropo não está movido pela
entre racionalismo e empirismo. compaixão à sorte alheia e pelo desejo de fazer o
(Danilo Marcondes. Iniciação à história da filosofia, 2010. Adaptado.)
bem aos mal afortunados.
Os textos explicitam a noção de “crítica”, que
corresponde, na filosofia kantiana, 3. (Upe-ssa 3 2022) Leia a notícia abaixo, bem
a) à defesa da dúvida metódica. como o trecho da obra de Kant.
b) à impossibilidade do conhecimento científico.
c) ao exame dos limites da compreensão. Xuxa sugere usar presos para testes de
d) à recusa de elementos transcendentais. remédios: 'Que sirvam para alguma coisa'.
São Paulo, 26 de março de 2021.
e) ao estabelecimento das bases da
experimentação. Xuxa Meneghel, 58, causou polêmica nesta
sexta-feira (26) ao defender em uma live da
2. (Pucpr Medicina 2022) “Ser caritativo quando Assembleia Legislativa do Estado do Rio de
se pode sê-lo é um dever, e há além disso muitas Janeiro que remédios e vacinas sejam testados
almas de disposição tão compassiva que, mesmo em presidiários. Segundo a apresentadora,
sem nenhum outro motivo de vaidade ou assim "pelo menos eles serviriam para alguma
interesse, acham íntimo prazer em espalhar coisa antes".
alegria à sua volta e se podem alegrar com o (Fonte: Portal da Folha de São Paulo)
contentamento dos outros, enquanto este é obra
sua.” "Dever e obrigação são as únicas denominações
(KANT, Immanuel. Fundamentação da metafísica dos costumes. Lisboa: que temos de dar à nossa relação com a lei
Edições 70, 2007, p. 28.)
moral. De fato, somos membros legislantes de
Segundo a Fundamentação da metafísica dos um reino da moral possível pela liberdade,
representado pela razão prática para o nosso
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respeito, mas ao mesmo tempo seus súditos, não 5. (Uel 2022) Teremos ganho muito a favor da
o seu soberano, e o desconhecimento de nossa ciência estética se chegarmos não apenas à
posição inferior como criaturas, bem como a intelecção lógica mas à certeza imediata da
negação, por presunção, de respeito à lei santa, introvisão [Anschauung] de que o contínuo
é já, segundo o espírito, uma deserção dela, desenvolvimento da arte está ligado à
mesmo que sua letra fosse observada". duplicidade do apolíneo e do dionisíaco, da
(Kant, Crítica da Razão Prática) mesma maneira como a procriação depende da
dualidade dos sexos, em que a luta é incessante
Assinale a alternativa CORRETA. e onde intervêm periódicas reconciliações.
a) A submissão do homem à lei moral não pode lhe NIETZSCHE, Friedrich Wilhelm. O nascimento da tragédia, ou Helenismo e
retirar sua dignidade, pois esta é fundamento de pessimismo. Trad. J. Guinsburg. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. p. 27.

sua autonomia. A compreensão do processo de criação a partir


b) A dignidade humana deve ser preservada da analogia com a procriação, da valorização da
somente na medida em que ocorre um respeito intuição e da crítica ao conceito renovou
soberano à lei moral. profundamente a estética filosófica.
c) A relação do homem com a lei moral tem a forma
da autonomia, desse modo, a dignidade humana A respeito da teoria nietzscheana da criação,
está restrita a determinadas circunstâncias. manifesta na sua interpretação do apolíneo e do
d) Não há relações dadas a priori entre lei moral e dionisíaco, assinale a alternativa correta.
dignidade humana, pois as circunstâncias a) O dionisíaco, elogiado por Nietzsche como
garantem a autonomia dos homens. símbolo de um acordo superior entre o humano e
e) A autonomia moral dos homens ocorre somente a natureza, tem como marca característica a
enquanto se submetem à vontade de um dissolução do humano.
soberano. b) O apolíneo representa o âmbito da dissolução das
formas, da embriaguez; enquanto o dionisíaco diz
4. (Ufgd 2022) No curta-metragem Meu Amigo respeito ao âmbito figurativo do sonho.
Nietzsche, dirigido por Fáuston da Silva, o c) O procedimento dialético socrático, discutido por
estudante Lucas, personagem principal da Nietzsche, mantém a tensão característica da
trama, experimenta o dilema de não ter um bom tragédia, sendo a lógica uma criação resultante do
desempenho em leitura. De acordo com sua equilíbrio entre a forma e o informe.
professora, caso não se esforce o suficiente, d) A cultura da ópera representa o renascimento da
poderá “repetir o ano”. Sua trajetória de tragédia, pois reconstitui os vínculos entre arte,
“fracasso” é interrompida após encontrar por religião e sociedade a partir da oposição entre o
acaso em um lixão um dos livros do filósofo apolíneo e o dionisíaco.
alemão Friedrich Wilhelm Nietzsche, Assim e) A relação entre o apolíneo e o dionisíaco permite
falou Zaratustra (1883). Do mesmo modo que o pensar a criação a partir de elementos
personagem central da obra nietzscheana, negligenciados pela filosofia, como o corpo, as
Lucas vive a desconfiança daqueles que estão pulsões e o feminino.
em seu entorno. Levando em consideração o
curta, bem como os pressupostos da filosofia de 6. (Uema 2021) O século XVIII da história
Nietzsche e o título do livro, assinale a humana foi marcado por grandes revoluções,
alternativa que expressa o sentido da principal entre elas a francesa. Foi um século de muitas
descoberta de Lucas. dúvidas e novas conquistas para o
a) O reconhecimento do valor da leitura. conhecimento humano. Nesse período, duas
b) O questionamento dos valores socialmente correntes de pensamento sobre o
instituídos. conhecimento, denominadas racionalismo e
c) A escola e os problemas de ensino-aprendizagem. empirismo, se colocavam como detentoras da
d) A importância dos valores familiares. verdade sobre o conhecimento, o que levou os
e) A relevância de ser reconhecido por seus pensadores a refletirem sobre o problema.
professores e colegas de escola. Essa teoria do século XVIII que juntou
racionalismo e empirismo é conhecida como
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a) Ceticismo. De acordo com trecho acima, conclui-se que,
b) Dogmatismo. para Kant, o agir moral deve fundar-se
c) Idealismo. a) na noção de felicidade.
d) Criticismo. b) nos ditames da razão.
e) Iluminismo. c) nas sensações físicas.
d) na natureza humana.
7. (Unioeste 2021) Em primeiro lugar, se
encontrarmos uma proposição que apenas se 9. (Unesp 2021) Pode acontecer que, para a
possa pensar como necessária, estamos em educação do verdadeiro filósofo, seja preciso
presença de um juízo a priori; se, além disso, que ele percorra todas as gradações nas quais os
essa proposição não for derivada de nenhuma “trabalhadores da filosofia” estão instalados e
outra, que por seu turno tenha o valor de uma devem permanecer firmes: ele deve ter sido
proposição necessária, então é absolutamente a crítico, cético, dogmático e histórico e, ademais,
priori. Em segundo lugar, a experiência não poeta, viajante, moralista e vidente e “espírito
concede nunca aos seus juízos uma livre”, tudo enfim para poder percorrer o
universalidade verdadeira e rigorosa, apenas círculo dos valores humanos, dos sentimentos
universalidade suposta e comparativa (por de valor, e poder lançar um olhar de múltiplos
indução), de tal modo que, em verdade, antes se olhos e múltiplas consciências, da mais sublime
deveria dizer: tanto quanto até agora nos foi altitude aos abismos, dos baixios para o alto.
dado verificar, não se encontram exceções a Mas tudo isso é apenas uma condição
esta ou àquela regra. Portanto, se um juízo é preliminar da sua incumbência. Seu destino
pensado com rigorosa universalidade, quer exige outra coisa: a criação de valores.
dizer, de tal modo que, nenhuma exceção se (Friedrich Nietzsche. Além do bem e do mal, 2001. Adaptado.)

admite como possível, não é derivado da


experiência, mas é absolutamente válido a No texto, Nietzsche propõe que a formação do
priori. filósofo deve
KANT, E. Crítica da razão pura. 2ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983. a) assegurar e manter os poderes políticos do
governante.
Considere o trecho acima, retirado à Introdução b) conhecer e extrapolar as práticas de vida, os
da obra kantiana, e assinale a alternativa sentimentos e os valores presentes na sociedade.
INCORRETA. c) privilegiar e fortalecer o papel da religião nas
a) Para Kant, a universalidade de um juízo, se atitudes críticas perante a vida e os humanos.
tomada à experiência, é apenas pressuposta ou d) restringir-se ao terreno da reflexão na busca por
encontrada por indução. uma verdade absoluta.
b) Juízos rigorosamente universais e necessários, e) retomar a origem una e indivisível dos humanos,
que não admitem exceções, são válidos a priori. na busca de sua liberdade de natureza.
c) Juízos a priori podem admitir exceções apenas no
caso de, sendo puros, derivarem da experiência. 10. (Enem digital 2020) Princípios práticos são
d) Juízos rigorosamente universais e necessários subjetivos, ou máximas, quando a condição é
não podem derivar da experiência e são válidos a considerada pelo sujeito como verdadeira só
priori. para a sua vontade; são, por outro lado,
e) Proposições podem ser pensadas como não objetivos, quando a condição é válida para a
necessárias. vontade de todo ser natural.
KANT, I. Crítica da razão prática. Lisboa: Edições 70, 2008.

8. (Ufu 2021) Podemos dizer que o objetivo de


Kant, ao escrever a Crítica da Razão Prática, era A concepção ética presente no texto defende a
demonstrar que a lei moral provém da ideia de a) universalidade do dever.
liberdade, por isso a razão pura é também b) maximização da utilidade.
prática no sentido de que a ideia racional de c) aprovação pelo sentimento.
liberdade determina por si mesma a vida moral d) identificação da justa medida.
e com isso demonstra sua própria liberdade. e) obediência à determinação divina.

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11. (Uece 2020) Leia com atenção a passagem a guardião que afronta e interpõe limites a um
seguir que expõe parte da crítica feita por território. O Coringa seria a face da comédia,
Friedrich Nietzsche ao edifício moral Batman não se livra da face da tragédia. Neste
construído no ocidente: sentido, o filme Coringa nos mostraria que o
aspecto lúdico só tem pleno sentido se coexiste
"Mas que quer ainda você com ideais mais com a vida da sobriedade. Coringa e Batman são
nobres! Sujeitemo-nos aos fatos: o povo venceu – indissociáveis.
ou 'os escravos', ou 'a plebe', ou 'o rebanho', ou Ver: MORAES, Fabrício. ‘Coringa’: A raiva de Caliban por se ver no espelho.
In Revista Amálgama. Disponível em: https://www.revistaamalgama.com.br.
como quiser chamá-lo se isto aconteceu graças
aos judeus, muito bem! Jamais um povo teve
missão maior na história universal. 'Os senhores'
foram abolidos; a moral do homem comum
venceu. A 'redenção' do gênero humano (do jugo
dos 'senhores') está bem encaminhada; tudo se
judaíza, cristianiza, plebeíza visivelmente (que
importam as palavras!)”.
Nietzsche, Friedrich. Para a genealogia da moral - Prólogo. Primeira
dissertação §9.

Considerando a compreensão de Nietzsche


acerca do fundamento moral do ocidente,
assinale a afirmação verdadeira. Considerando a análise acima, é correto dizer
a) Segundo Nietzsche, a verdade e a moral que está amparada teoricamente
propostas pelos gregos e pelo cristianismo são a) na noção estético-moral de Nietzsche em O
instrumentos que os fracos inventaram para nascimento da tragédia, onde ordem e caos se
submeter e controlar os fortes e instaurar uma equilibram e fazem nascer o humano: Coringa e
moral do rebanho. Batman são indissociáveis como Dionísio
b) Em Nietzsche, encontra-se uma defesa ferrenha (loucura) e Apolo (razão).
dos princípios morais elaborados pela filosofia b) na teoria política marxista, que concebe as
grega clássica platônica e aristotélica que tem a relações sociais mascaradas pela ideologia de
razão como elemento condutor da ação moral. classe, o que necessariamente provoca o conflito
c) Para Nietzsche, a moralidade instaurada pelo social: Coringa e Batman são representações da
cristianismo foi fundamental na instituição de luta de classes.
uma cultura forte, moralmente ancorada na c) na definição de arte dos filósofos gregos como
figura poderosa e altiva de Cristo, modelo para o Aristóteles, cuja ideia fundamental era a
líder. de mímesis, ou seja, de imitação ou
d) Na perspectiva Nietzschiana, a moral dos representação da realidade: Coringa e Batman
senhores e da aristocracia que sempre são representações do ser e do não ser.
prevaleceu entre os povos da antiguidade, d) na concepção moral agostiniana, na qual o bem e
reforçada pela religião cristã, enfraqueceu o o mal, o pecado e a graça, a cidade dos homens e
homem tornando-o submisso. a cidade de Deus coabitam no interior de cada
indivíduo: Coringa e Batman são representações
12. (Uece 2020) A refilmagem, deste ano, do dessa contradição.
clássico personagem “Coringa” provocou
discussões sobre seus significados no plano 13. (Unesp 2015) A fonte do conceito de
sociopolítico. Analisando as várias versões autonomia da arte é o pensamento estético de
inspiradas no HQ da DC Comics, Fabrício Moraes Kant. Praticamente tudo o que fazemos na vida
descreve o Coringa como o id, o impulso é o oposto da apreciação estética, pois
destrutivo e caótico, mas também criativo e praticamente tudo o que fazemos serve para
artístico. Batman seria o superego, o juiz alguma coisa, ainda que apenas para satisfazer
punitivo e ordenador da cidade, o arquétipo do um desejo. Enquanto objeto de apreciação

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estética, uma coisa não obedece a essa razão 15. (Uel 2015) As leis morais juntamente com
instrumental: enquanto tal, ela não serve para seus princípios não só se distinguem
nada, ela vale por si. As hierarquias que entram essencialmente, em todo o conhecimento
em jogo nas coisas que obedecem à razão prático, de tudo o mais onde haja um elemento
instrumental, isto é, nas coisas de que nos empírico qualquer, mas toda a Filosofia moral
servimos, não entram em jogo nas obras de arte repousa inteiramente sobre a sua parte pura e,
tomadas enquanto tais. Sendo assim, a luta aplicada ao homem, não toma emprestado o
contra a autonomia da arte tem por fim mínimo que seja ao conhecimento do mesmo
submeter também a arte à razão instrumental, (Antropologia).
isto é, tem por fim recusar também à arte a KANT, I. Fundamentação da Metafísica dos Costumes. Trad. de Guido A. de
Almeida. São Paulo: Discurso Editorial, 2009. p.73.
dimensão em virtude da qual, sem servir para
nada, ela vale por si. Trata-se, em suma, da luta Com base no texto e na questão da liberdade e
pelo empobrecimento do mundo. autonomia em Immanuel Kant, assinale a
(Antônio Cícero. “A autonomia da arte”. Folha de São Paulo, 13.12.2008. Adaptado.)
alternativa correta.
De acordo com a análise do autor, a) A fonte das ações morais pode ser encontrada
a) a racionalidade instrumental, sob o ponto de através da análise psicológica da consciência
vista da filosofia de Kant, fornece os moral, na qual se pesquisa mais o que o homem
fundamentos para a apreciação estética. é, do que o que ele deveria ser.
b) um mundo empobrecido seria aquele em que b) O elemento determinante do caráter moral de
ocorre o esvaziamento do campo estético de suas uma ação está na inclinação da qual se origina,
qualidades intrínsecas. sendo as inclinações serenas moralmente mais
c) a transformação da arte em espetáculo da perfeitas do que as passionais.
indústria cultural é um critério adequado para a c) O sentimento é o elemento determinante para a
avaliação de sua condição autônoma. ação moral, e a razão, por sua vez, somente pode
d) o critério mais adequado para a apreciação dar uma direção à presente inclinação, na
estética consiste em sua validação pelo gosto medida em que fornece o meio para alcançar o
médio do público consumidor. que é desejado.
e) a autonomia dos diversos tipos de obra de arte d) O ponto de partida dos juízos morais encontra-se
está prioritariamente subordinada à sua nos “propulsores” humanos naturais, os quais se
valorização como produto no mercado. direcionam ao bem próprio e ao bem do outro.
e) O princípio supremo da moralidade deve
14. (Ufsm 2015) A necessidade de conviver em assentar-se na razão prática pura, e as leis
grupo fez o homem desenvolver estratégias morais devem ser independentes de qualquer
adaptativas diversas. Darwin, num estudo sobre condição subjetiva da natureza humana.
a evolução e as emoções, mostrou que o
reconhecimento de emoções primárias, como 16. (Uema 2015) Fraqueza e covardia são as
raiva e medo, teve um papel central na causas pelas quais a maioria das pessoas
sobrevivência. Estudos antigos e recentes têm permanece infantil mesmo tendo condição de
mostrado que a moralidade ou comportamento libertar-se da tutela mental alheia. Por isso, fica
moral está associado a outros tipos de emoções, fácil para alguns exercer o papel de tutores, pois
como a vergonha, a culpa, a compaixão e a muitas pessoas, por comodismo, não desejam se
empatia. Há, no entanto, teorias éticas que tornar adultas. Se tenho um livro que pensa por
afirmam que as ações boas devem ser mim; um sacerdote que dirige minha
motivadas exclusivamente pelo dever e não por consciência moral; um médico que me
impulsos ou emoções. Essa teoria é a ética prescreve receitas e, assim por diante, não
a) deontológica ou kantiana. necessito preocupar-me com minha vida. Se
b) das virtudes. posso adquirir orientações, não necessito
c) utilitarista. pensar pela minha cabeça: transfiro ao outro
d) contratualista. esta penosa tarefa de pensar.
Fonte: I. Kant, O que é a ilustração. In: F. Weffort (org). Os clássicos da
e) teológica. política, v. 2, 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

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Esse fragmento compõe o livro de Kant que trata 19. (Ufsj 2012) Nietzsche identificou os deuses
da importância da(o) gregos Apolo e Dionísio, respectivamente,
a) juízo. como
b) razão. a) complexidade e ingenuidade: extremos de um
c) cultura. mesmo segmento moral, no qual se inserem as
d) costume. paixões humanas.
e) experiência. b) movimento e niilismo: polos de tensão na
existência humana.
17. (Ueg 2015) Para Marx, diante da tentativa c) alteridade e virtu: expressões dinâmicas de
humana de explicar a realidade e dar regras de intervenção e subversão de toda moral humana.
ação, é preciso considerar as formas de d) razão e desordem: dimensões complementares
conhecimento ilusório que mascaram os da realidade.
conflitos sociais. Nesse sentido, a ideologia
adquire um caráter negativo, torna-se um 20. (Ufsj 2012) Ao afirmar que “uma explicação
instrumento de dominação na medida em que qualquer é preferível à falta de explicação”,
naturaliza o que deveria ser explicado como Nietzsche quer
resultado da ação histórico-social dos homens, a) fundamentar a ideia de que a sensação se
e universaliza os interesses de uma classe como prolonga como um eco, o que é imprescindível
interesse de todos. A partir de tal concepção de para se compreender a causa de um fato
ideologia, constata-se que qualquer.
a) a sociedade capitalista transforma todas as b) dizer que a imaginação antecede a qualquer
formas de consciência em representações impressão sobre o fato e, portanto, ela deve ser
ilusórias da realidade conforme os interesses da instrumentalizada.
classe dominante. c) dar uma explicação psicológica para o erro das
b) ao mesmo tempo que Marx critica a ideologia ele causas imaginárias.
a considera um elemento fundamental no d) reafirmar a noção de causalidade apregoada no
processo de emancipação da classe século XVIII.
trabalhadora.
c) a superação da cegueira coletiva imposta pela 21. (Ufsj 2012) “O homem projetou em torno de
ideologia é um produto do esforço individual si seus três dados interiores, nos quais cria
principalmente dos indivíduos da classe firmemente: a vontade, o espírito e o eu.
dominante. Primeiramente, deduzo a noção do ser da noção
d) a frase “o trabalho dignifica o homem” parte de do eu, representando-se as coisas como
uma noção genérica e abstrata de trabalho, existentes a sua imagem e semelhança, de
mascarando as reais condições do trabalho acordo com sua noção do eu enquanto causa.
alienado no modo de produção capitalista. Que tem de estranho que depois tenha
encontrado nas coisas apenas aquilo que eu
18. (Ufsj 2012) Na perspectiva nietzscheana, o
mesmo tinha colocado nelas?”
livre-arbítrio é um erro porque
a) ao declarar que os homens são livres, as forças O fragmento acima representa uma
coercitivas, como o poder da Igreja, agem com o a) descrição da máxima nietzscheana fundada na
claro intuito de castigá-los, julgá-los e declará-los ideia da vontade de poder, em que “o poder nos
culpados. leva a acreditar num mundo objetivamente
b) os homens, indignos como são, jamais alcançarão construído”, o que se constitui no erro da
a dimensão da ideia implícita no livre-arbítrio. causalidade.
c) o cristianismo, apesar de seus esforços b) crítica ferrenha de Nietzsche a toda manifestação
candentes, não conseguiu tirar a culpa do ser apolínea fundada na subjetividade ou na
humano. construção do eu a partir de uma vontade
d) a fatalidade impressa no ser humano está na sua imanente declarada no erro da confusão entre a
historicidade, no seu livre-arbítrio, e por isso causa e o efeito.
mesmo o Homem está condenado à culpa.

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c) posição nietzscheana sobre as causas imperativos são fórmulas da determinação da
imaginárias, que revela o fracasso da existência ação que é necessária segundo o princípio de
humana a partir da crença que nutrimos em uma vontade boa de qualquer maneira. No caso
relação ao eu e ao ser e ao ordenamento que da ação ser apenas boa como meio para qualquer
insistimos em dar para as coisas reafirmadas outra coisa, o imperativo é hipotético; se a ação é
num logos. representada como boa em si, por conseguinte,
d) consideração na qual Nietzsche aprofunda as como necessária numa vontade em si conforme à
suas convicções acerca do erro como causalidade razão como princípio dessa vontade, então o
falsa e repercute a ideia da crença que temos imperativo é categórico”.
num mundo interior repleto de fantasmas e de Kant

reflexos enganosos. Considerando o pensamento ético de Kant e o


texto acima, é correto afirmar que
22. (Enem 2012) Esclarecimento é a saída do a) o imperativo hipotético representa a necessidade
homem de sua menoridade, da qual ele próprio prática de uma ação como subjetivamente
é culpado. A menoridade é a incapacidade de necessária para um ser determinável pelas
fazer uso de seu entendimento sem a direção de inclinações.
outro indivíduo. O homem é o próprio culpado b) o imperativo categórico representa a
dessa menoridade se a causa dela não se necessidade prática de uma ação como meio para
encontra na falta de entendimento, mas na falta se atingir um fim possível ou real.
de decisão e coragem de servir-se de si mesmo c) os imperativos (hipotético e categórico) são
sem a direção de outrem. Tem coragem de fazer fórmulas de determinação necessária, segundo o
uso de teu próprio entendimento, tal é o lema do princípio de uma vontade que é boa em si
esclarecimento. A preguiça e a covardia são as mesma.
causas pelas quais uma tão grande parte dos d) o imperativo categórico representa a ação como
homens, depois que a natureza de há muito os boa em si mesma e como necessária para uma
libertou de uma condição estranha, continuem, vontade em si conforme a razão.
no entanto, de bom grado menores durante toda e) o imperativo hipotético declara a ação como
a vida. objetivamente necessária independentemente
KANT, I. Resposta à pergunta: o que é esclarecimento? Petrópolis: Vozes,
1985 (adaptado). de qualquer intenção ou finalidade da ação.

Kant destaca no texto o conceito de 24. (Ufu 2012) O botão desaparece no


Esclarecimento, fundamental para a desabrochar da flor, e poderia dizer-se que a
compreensão do contexto filosófico da flor o refuta; do mesmo modo que o fruto faz a
Modernidade. Esclarecimento, no sentido flor parecer um falso ser-aí da planta, pondo-se
empregado por Kant, representa como sua verdade em lugar da flor: essas formas
a) a reivindicação de autonomia da capacidade não só se distinguem, mas também se repelem
racional como expressão da maioridade. como incompatíveis entre si [...].
HEGEL, G.W.F. Fenomenologia do Espírito. Petrópolis: Vozes, 1988.
b) o exercício da racionalidade como pressuposto
menor diante das verdades eternas.
Com base em seus conhecimentos e na leitura
c) a imposição de verdades matemáticas, com
do texto acima, assinale a alternativa correta
caráter objetivo, de forma heterônoma.
segundo a filosofia de Hegel.
d) a compreensão de verdades religiosas que
a) A essência do real é a contradição sem
libertam o homem da falta de entendimento.
interrupção ou o choque permanente dos
e) a emancipação da subjetividade humana de
contrários.
ideologias produzidas pela própria razão.
b) As contradições são momentos da unidade
orgânica, na qual, longe de se contradizerem,
23. (Unioeste 2012) “Como toda lei prática
todos são igualmente necessários.
representa uma ação possível como boa e por
c) O universo social é o dos conflitos e das guerras
isso como necessária para um sujeito
sem fim, não havendo, por isso, a possibilidade
praticamente determinável pela razão, todos os
de uma vida ética.
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d) Hegel combateu a concepção cristã da história ao d) A razão é capaz de guiar a vontade como meio
destituí-la de qualquer finalidade benevolente. para a satisfação de todas as necessidades e
assim realizar seu verdadeiro destino prático: a
25. (Ueg 2011) No século XIX, o filósofo alemão felicidade.
Friedrich Nietzsche vislumbrou o advento do e) A razão, quando se torna livre das condições
“super-homem” em reação ao que para ele era a subjetivas que a coagem, é, em si,
crise cultural da época. Na década de 1930, foi necessariamente conforme a vontade e somente
criado nos Estados Unidos o Super-Homem, um por ela suficientemente determinada.
dos mais conhecidos personagens das histórias
em quadrinhos. A diferença entre os dois 27. (Uel 2010) Nos Princípios Matemáticos de
“super-homens” está no fato de Nietzsche Filosofia Natural, Newton afirmara que as leis
defender que o super-homem do movimento, assim como a própria lei da
a) agiria de modo coerente com os valores gravitação universal, tomadas por ele como
pacifistas, repudiando o uso da força física e da proposições particulares, haviam sido
violência na consecução de seus objetivos. “inferidas dos fenômenos, e depois tornadas
b) expressaria os princípios morais do gerais pela indução”. Kant atribui a estas
protestantismo, em contraposição ao proposições particulares, enquanto juízos
materialismo presente no herói dos quadrinhos. sintéticos, o caráter de leis a priori da natureza.
c) abdicar-se-ia das regras morais vigentes, Entretanto, ele recusa esta dedução exclusiva
desprezando as noções de “bem”, “mal”, “certo” e das leis da natureza e consequente
“errado”, típicas do cristianismo. generalização a partir dos fenômenos. Destarte,
d) representaria os valores políticos e morais para enfrentar o problema sobre a
alemães, e não o individualismo pequeno impossibilidade de derivar da experiência
burguês norte-americano. juízos necessários e universais, um dos esforços
mais significativos de Kant dirige-se ao
26. (Uel 2011) Na Primeira Secção da esclarecimento das condições de possibilidade
Fundamentação da Metafísica dos Costumes, dos juízos sintéticos a priori.
Kant analisa dois conceitos fundamentais de sua Com base no enunciado e nos conhecimentos
teoria moral: o conceito de vontade boa e o de acerca da teoria do conhecimento de Kant, é
imperativo categórico. Esses dois conceitos correto afirmar:
traduzem as duas condições básicas do dever: o a) A validade objetiva dos juízos sintéticos a priori
seu aspecto objetivo, a lei moral, e o seu aspecto depende da estrutura universal e necessária da
subjetivo, o acatamento da lei pela razão e não da variabilidade individual das
subjetividade livre, como condição necessária e experiências.
suficiente da ação. b) Os juízos sintéticos a priori enunciam as
(DUTRA, D. V. Kant e Habermas: a reformulação discursiva da moral conexões universais e necessárias entre causas e
kantiana. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002. p. 29.)
efeitos dos fenômenos por meio de hábitos
Com base no texto e nos conhecimentos sobre a psíquicos associativos.
teoria moral kantiana, é correto afirmar: c) O sujeito do conhecimento é capaz de enunciar
a) A vontade boa, enquanto condição do dever, objetivamente a realidade em si das coisas por
consiste em respeitar a lei moral, tendo como meio dos juízos sintéticos a priori.
motivo da ação a simples conformidade à lei. d) Nos juízos sintéticos a priori, de natureza
b) O imperativo categórico incorre na contingência empírica, o predicado nada mais é do que a
de um querer arbitrário cuja intencionalidade explicitação do que já esteja pensado realmente
determina subjetivamente o valor moral da no conceito do sujeito.
ação. e) A possibilidade dos juízos sintéticos a priori nas
c) Para que possa ser qualificada do ponto de vista proposições empíricas fundamenta-se na
moral, uma ação deve ter como condição determinação da percepção imediata e
necessária e suficiente uma vontade espontânea do objeto sobre a razão.
condicionada por interesses e inclinações
sensíveis.
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28. (Ueg 2010) Hegel, prosseguindo na árdua d) Para Hegel, a História é teleológica, a Razão
tarefa de unificar o dualismo de Kant, substituiu caminha para o conceito de si mesma, em si
o eu de Fichte e o absoluto de Schelling por outra mesma. Marx não tem uma visão linear e
entidade: a ideia. A ideia, para Hegel, deve ser progressiva da História, sendo que, para ele, ela
submetida necessariamente a um processo de é processo, depende da organização dos homens
evolução dialética, regido pela marcha triádica para a superação das contradições geradas na
da produção da vida material, para transformar ou
a) experiência, juízo e raciocínio. retroceder historicamente.
b) realidade, crítica e conclusão.
c) matéria, forma e reflexão.
d) tese, antítese e síntese.

29. (Ufpa 2009) No início do século dezenove,


mais precisamente com Hegel, a arte é
concebida no interior do domínio do absoluto,
isto é, da verdade enquanto tal e dos elementos
que a expõem. Tendo em vista essa concepção, é
correto afirmar:
a) O absoluto não se expressa, de uma vez por todas,
no domínio artístico.
b) Ao apresentar o absoluto sob forma sensível, isto
é, concreta e singular, a obra de arte não efetiva
a transfiguração da realidade.
c) Na atividade artística, apenas alguns de seus
traços essenciais estão ligados ao ser
verdadeiro.
d) A beleza é, enquanto produto da arte,
manifestação sensível do absoluto.
e) Na arte, a totalidade que se torna aparição
cumpre suficientemente suas determinações.

30. (Ufu 2007) Qual é a diferença entre o


conceito de movimento histórico, em Hegel, e o
de processo histórico, em Marx?
a) Para Hegel, através do trabalho, os homens vão
construindo o movimento da produção da vida
material e, assim, o movimento histórico. Para
Marx, a consciência determina cada época
histórica, desenvolvendo o processo histórico.
b) Para Hegel, a História pode sofrer rupturas e ter
retrocessos, por isso utiliza-se do conceito de
movimento da base econômica da sociedade.
Marx acredita que o modo de produção
encaminhe para um objetivo final, que é a
concretização da Razão.
c) Para Hegel, a História tem uma circularidade que
não permite a continuidade. Para Marx, a
História é construída pelo progresso da
consciência dos homens que formam o processo
histórico.

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GABARITO com o claro intuito de castigá-los, julgá-los e
declará-los culpados.
1. c) ao exame dos limites da compreensão. 19. d) razão e desordem: dimensões
2. a) Não, pois, por mais amável que seja, ela se complementares da realidade.
põe ao lado de outras inclinações, como o amor 20. c) dar uma explicação psicológica para o erro
das honras e dos louvores. das causas imaginárias.
3. a) A submissão do homem à lei moral não pode 21. d) consideração na qual Nietzsche aprofunda as
lhe retirar sua dignidade, pois esta é suas convicções acerca do erro como
fundamento de sua autonomia. causalidade falsa e repercute a ideia da crença
4. b) O questionamento dos valores socialmente que temos num mundo interior repleto de
instituídos. fantasmas e de reflexos enganosos.
5. e) A relação entre o apolíneo e o dionisíaco 22. a) a reivindicação de autonomia da capacidade
permite pensar a criação a partir de elementos racional como expressão da maioridade.
negligenciados pela filosofia, como o corpo, as 23. d) o imperativo categórico representa a ação
pulsões e o feminino. como boa em si mesma e como necessária para
6. d) Criticismo. uma vontade em si conforme a razão.
7. c) Juízos a priori podem admitir exceções 24. b) As contradições são momentos da unidade
apenas no caso de, sendo puros, derivarem da orgânica, na qual, longe de se contradizerem,
experiência. todos são igualmente necessários.
8. b) nos ditames da razão. 25. c) abdicar-se-ia das regras morais vigentes,
9. b) conhecer e extrapolar as práticas de vida, os desprezando as noções de “bem”, “mal”, “certo”
sentimentos e os valores presentes na e “errado”, típicas do cristianismo.
sociedade. 26. a) A vontade boa, enquanto condição do dever,
10. a) universalidade do dever. consiste em respeitar a lei moral, tendo como
11. a) Segundo Nietzsche, a verdade e a moral motivo da ação a simples conformidade à lei.
propostas pelos gregos e pelo cristianismo são 27. a) A validade objetiva dos juízos sintéticos a
instrumentos que os fracos inventaram para priori depende da estrutura universal e
submeter e controlar os fortes e instaurar uma necessária da razão e não da variabilidade
moral do rebanho. individual das experiências.
12. a) na noção estético-moral de Nietzsche em O 28. d) tese, antítese e síntese.
nascimento da tragédia, onde ordem e caos se 29. d) A beleza é, enquanto produto da arte,
equilibram e fazem nascer o humano: Coringa e manifestação sensível do absoluto.
Batman são indissociáveis como Dionísio 30. d) Para Hegel, a História é teleológica, a Razão
(loucura) e Apolo (razão). caminha para o conceito de si mesma, em si
13. b) um mundo empobrecido seria aquele em que mesma. Marx não tem uma visão linear e
ocorre o esvaziamento do campo estético de progressiva da História, sendo que, para ele, ela
suas qualidades intrínsecas. é processo, depende da organização dos
14. a) deontológica ou kantiana. homens para a superação das contradições
15. e) O princípio supremo da moralidade deve geradas na produção da vida material, para
assentar-se na razão prática pura, e as leis transformar ou retroceder historicamente.
morais devem ser independentes de qualquer
condição subjetiva da natureza humana.
16. b) razão.
17. d) a frase “o trabalho dignifica o homem” parte
de uma noção genérica e abstrata de trabalho,
mascarando as reais condições do trabalho
alienado no modo de produção capitalista.
18. a) ao declarar que os homens são livres, as
forças coercitivas, como o poder da Igreja, agem

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