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RESUMO
i
Doutor em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente pela Universidade Federal de Rondônia – UNIR. Docente do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia – IFRO. E-mail: ricardo.andrade@ifro.edu.br
ii
Mestre em Educação Profissional e Tecnológica pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia – IFRO. E-mail:
augustosdb@gmail.com
iii
Mestre em Ciências Ambientais pela Universidade Federal de Rondônia - UNIR em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa
Agropecuária – EMBRAPA. E-mail: debiologacastro@gmail.com
iv
Mestre em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente pela Universidade Federal de Rondônia - UNIR. E-mail: eloisapaz.bio@gmail.com
v
Bacharel em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Rondônia – UNIR. E-mail: silvaribeiro.maira@gmail.com
vi
Mestre em Geografia pela Universidade Federal de Rondônia – UNIR. E-mail: tania.engpesca@gmail.com
vii
Doutor em Ecologia pela Universidade de Brasília – UNB. Docente do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia –
IFRO. E-mail: antonio.junior@ifro.edu.br
ABSTRACT
Basic sanitation in Brazil has been highlighted by precariousness, and to change this reality a
good strategic planning is required. Following the country's guidelines, Brazilian
municipalities have been in charge of formulating their own public basic sanitation policies,
being obliged to prepare their respective Municipal Plans for Basic Sanitation. In the state of
Rondônia, northern Brazil, nineteen municipalities have been currently carrying out the
construction of their PMSBs, with technical assistance from the Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO), through the "Projeto Saber Viver", a
cooperation between Fundação Nacional de Saúde (FUNASA) and IFRO. Participation and
social control in building public policies are critical factors and efficient instruments for
transforming the local reality. In this perspective, we are going to share how we have carried
out the interlocution process and application of participatory strategies related to
mobilization, social participation and communication to construct the PMSB in the
municipalities served by the Projeto Saber Viver. Finally, we will also outline the stages and
contextualization of these strategies, as well as their effectiveness.
1 INTRODUÇÃO
Básico mostra que mais de 35 milhões de brasileiros não têm acesso ao serviço básico de
abastecimento de água tratada, cerca de 100 milhões não têm acesso aos serviços de
que apresenta os índices mais altos no país, quase metade da população não é abastecida
com água tratada, somente 10% da população têm acesso aos serviços de esgotamento
(BRASIL, 2019).
Norte. No Estado, metade dos habitantes não é atendida com abastecimento de água
tratada, não mais que 5% da população total têm acesso ao serviço de coleta de esgoto,
apenas 10% do esgoto gerado é tratado, aproximadamente um quinto dos habitantes não
tem acesso aos serviços de coleta de resíduos sólidos domiciliares, e a disposição final de
20% dos resíduos sólidos públicos e domiciliares totais é realizada de forma inadequada
(BRASIL, 2019).
277
Esta realidade destoa das diretrizes nacionais para o saneamento básico
as diretrizes nacionais (BRASIL, 2002; BRASIL, 2007; BRASIL, 2010), os municípios brasileiros,
como titulares dos serviços, são os responsáveis por formular suas respectivas políticas
Saneamento Básico.
sanitário, manejo de resíduos sólidos e drenagem e manejo das águas pluviais urbanas); b)
até a prestação dos serviços, devendo estas serem submetidas à regulação, fiscalização e ao
controle social. A prestação dos serviços públicos deve ser pautada nos planos, que
278
Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO), por meio do “Projeto Saber Viver”
IFRO, por meio do Termo de Execução Descentralizada (TED) 08/2017, celebrado entre as
técnico é provido pelo IFRO, sendo composto por uma equipe multidisciplinar composta por
que objetiva “informar à população sobre a elaboração do PMSB, para que esta possa
construção do PMSB nos municípios atendidos pelo “Projeto Saber Viver”, delineando as
estrutura e o escopo de atuação do “Projeto Saber Viver”, bem como as etapas e produtos
estabelecidos pelo TR FUNASA para a definição das estratégias participativas, bem como sua
numa perspectiva integral e integrada, isto é, tanto uma política que atenda à integralidade
279
dos serviços de saneamento básico, como integrada às demais políticas públicas do
universo municipal, relativas às áreas de saúde, educação, meio ambiente, dentre outras.
estratégias e, por fim, os resultados e discussão, nos quais se expõem as estratégias e sua
aplicação, bem como a avaliação de suas potencialidades e limites no decorrer das etapas já
Este artigo contribui para destacar a importância da participação social nesse tipo
novas possibilidades de interação manifestas pelas redes sociais. Ao mesmo tempo, relata a
2 CONTEXTO DA PESQUISA
(dezenove) municípios do Estado de Rondônia, por meio do “Projeto Saber Viver”. Para fins
Figura 1 – Municípios atendidos pelo “Projeto Saber Viver”, organizados em seus respectivos Núcleos
sociais e corpo técnico dos municípios; b) colaboração na escrita dos produtos, incluindo a
campo voltadas para a identificação das realidades regionais e coleta de dados primários; d)
comunidade de Rondônia (IFRO, 2018). De forma geral, Xavier et al. (2013) apontam que por
salientando-se que a escolha, elaboração e aplicação destas estratégias devem ser pensadas
281
A primeira etapa da construção do PMSB em cada município, no formato aqui
próximo passo deve ser a constituição, por meio de ato público formal do Poder Executivo
PMSB.
executar as atividades previstas para a construção do PMSB, por meio da elaboração dos
ser compostos por integrantes da sociedade civil organizada e do poder público, constituído
mais plural advinda do saber popular. Dessa forma, a elaboração do PMSB possibilita a
relacionando-as desde o “(...) ponto de vista ambiental, econômico e social, bem como entre
Uma vez constituídos os Comitês, estes devem ser capacitados para início das
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abranger os quatro componentes do saneamento básico, consolidando informações
sobre a situação dos serviços segundo indicadores epidemiológicos, de saúde,
sociais, ambientais e econômicos, bem como sobre o impacto nas condições de vida
da população, além de toda informação correlata de setores que se integram ao
saneamento.
serviços prestados, os quais variam segundo aspectos sociais de renda, gênero, étnico-
Diagnóstico ainda possui a dimensão de evidenciar o PMSB como política pública, posto que
é planejado em longo prazo, sem vinculação mandatária de gestão, e necessita observar sua
deve se apresentar o Cenário de Referência para a Gestão dos Serviços, com objetivos e
metas definidos e as respectivas prospectivas técnicas para cada um dos quatro serviços de
saneamento básico, completando assim a leitura dos técnicos feita na etapa do Diagnóstico
Técnico-Participativo.
(Produto G), o qual deve ser aprovado pela população em audiência pública na Câmara
Municipal de Vereadores.
3 MATERIAL E MÉTODOS
tempo meta e meio. Por isso, não se pode falar da participação apenas como pressuposto,
Saneamento Básico (PMSB) foi a apresentação aos gestores, lideranças e população de cada
nos gabinetes dos prefeitos e audiências públicas nas respectivas câmaras de vereadores, a
284
e o conhecimento técnico; d) garantir extensa participação de segmentos sociais
ministrou uma capacitação interna para as quatro equipes de campo responsáveis pelo
Formação Inicial e Continuada (FIC), de 40 horas, por meio do IFRO (IFRO, 2019). Neste
aplicadas.
FIC para ser ministrado para os comitês executivos e de coordenação em cada município. O
comunicação e participação social a serem levadas para os comitês. Cabe salientar que se
indígena e quilombola, bem como áreas de preservação ambiental que ocupam até 90% do
outra cultura, moldada pela agropecuária como atividade econômica principal, posto que
brasileiro.
as estratégias participativas para cada passo da Construção do PMSB, visto que os comitês
285
representam a população municipal, por serem munícipes conhecedores da realidade local.
Sendo assim, seus membros são os mais indicados para apontar os espaços e formas de
atuação mais eficazes para garantir a mais ampla participação social possível.
e metodologias ativas de aprendizagem, por meio das quais os membros dos Comitês
municípios, no decorrer dos meses de maio a julho de 2019. Em alguns contextos, foi
desse curso dá a ele respaldo para defender o PMSB e conduzir um processo coletivo de
comunidade.
populacional possível. O procedimento gradual foi adotado por acreditar-se que possibilita a
foram as reuniões com os gestores, audiências públicas, capacitação dos comitês, divisão
colaborativa dos setores de mobilização, mapas falados, visitas nas residências e aplicação
o uso de mídias sociais, esta última permeando todo o processo (Figura 3).
286
Figura 3 – Fluxograma das Estratégias de mobilização, comunicação e participação social
“Projeto Saber Viver” trabalhou na orientação e assessoria junto aos comitês convidando a
como a comunicação nas emissoras de rádio e televisão (nos municípios que possuem esses
serviços).
panfletagens e faixas nos semáforos em horários de pico; divulgação nas mídias locais para
carros volantes; divulgação presencial nas escolas; divulgação em mídias digitais por
interação digital (e-mails, banners, vídeos, stories, lives e enquetes) e divulgação por meio de
287
material gráfico impresso. No que concerne às mídias digitais, foram utilizadas webpage e
presenciados.
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
do PMSB (Figura 2), inicialmente deve ocorrer a apresentação da proposta aos gestores,
TR FUNASA (Figura 2), os quais estão disponibilizados no site do “Projeto Saber Viver”
(http://saberviver.ifro.edu.br).
288
Vencidas as etapas de apresentação e formação do grupo de trabalho, a efetivação
como mais eficientes. Dessa maneira, a equipe de campo do Projeto atuou como facilitadora
descrevem como aprendizagem social (AS), pois tem como objetivo contribuir para o diálogo
e intervenção conjunta dos atores locais na realidade, sobretudo, porque estreita a relação
do espaço territorial (urbano e rural). Ao mesmo tempo, foi designada uma sede para cada
realização das reuniões e audiências públicas nos locais mais acessíveis à maioria da
identificar as práticas de divulgação das ações do PMSB mais adequadas à realidade local,
divulgação da temática nas escolas, por se acreditar que os estudantes e docentes dos
mensagens instantâneas. Acerca das mídias sociais, é relevante destacar que se utilizou as
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disseminação das ações do “Projeto Saber Viver”1, realizando um trabalho intenso e
em consideração a vida das pessoas e grupos das mais diversas organizações e instituições
presentes na comunidade, visto que são municípios com vivências particulares, e esses
atores sociais conhecem as necessidades da população. Por isso, realizamos uma leitura
encontram, seja nas áreas urbanas ou rurais. Em alguns municípios, verificou-se a existência
encontra em áreas rurais (o caso dos municípios de Primavera de Rondônia, Parecis e São
Figura 5 – Percurso para chegar à Comunidade Rolim de Moura do Guaporé, em Alta Floresta d’Oeste/RO
vez que estes conhecem as realidades municipais e como se podem alcançar as populações
templos religiosos.
essencial para toda a Política de Saneamento Básico aplicada no município. De acordo com
planejamento territorial que não se encerra no relatório do Plano, mas que se desdobra na
Portanto, assim como na elaboração do PMSB, o município deve continuar atuando como
A Lei Federal nº 11.445/2007 também traz no seu Art. 3º uma definição clara e
sua manipulação por grupos criados para defender interesses particularizados quanto à
mas não impeditivo, que foi a presença incompleta dos membros dos Comitês. O motivo
principal das ausências foi o engajamento dos membros em outras atividades laborais de
291
municípios são pequenos e os servidores têm duas funções ou mais, a maioria não alcançou
O que precisa ser levado em consideração pelo gestor público são os benefícios
acordo com o espaço territorial e pontos críticos. Tais setores possibilitaram o arranjo
decorrer da construção dos mapas, o animador pode realizar perguntas que orientem
população aponte desafios e soluções que apenas quem convive cotidianamente no espaço
ampla presença das comunidades, dos movimentos sociais e das entidades da sociedade
civil. A partir dos setores de mobilização é possível realizar o mapeamento dos atores
292
Figura 6 – Definição dos setores de mobilização do município de Parecis (A) e Costa Marques (B), por meio da
próprias, implica numa filosofia e políticas definidas, e é direcionado por princípios gerais e
jornais, mídias sociais e programas de rádio e televisão; e de curto alcance, como folders,
2006; VERDEJO, 2006). O conjunto de estratégias foi arquitetado como meio de chamamento
da população e foi colocado em prática por meio dos membros dos Comitês e da equipe de
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Figura 7 – Exemplos de estratégias de mobilização utilizadas para convidar a população a participar das audiências
públicas e reuniões setorizadas: (A) Divulgação nas ruas ; (B) e (E) Entrevistas em televisão e rádio;
(C) Palestras em escola; e (D) cartazes
bairros e setores dos municípios. Ao todo, foram realizadas 84 (oitenta e quatro) audiências
objetivaram apresentar o PMSB, o “Projeto Saber Viver” e sua equipe de assessoria técnica e,
294
Os eventos nesse formato regionalizado foram fundamentais para viabilizar a
área urbana e rural do município. Optou-se por priorizar a técnica dos Mapas Falados, uma
que envolvam a participação popular. Diversos autores têm trabalhado com esse tipo de
da realidade local, por meio da elaboração de mapas-síntese (BACCI; JACOBI; SANTOS, 2013;
população do município, inclusive aquela que mora em distritos mais afastados e na área
rural (BRASIL, 2018). Tais comunidades possuem dinâmicas diferentes, exigindo estratégias
específicas, tanto que algumas audiências foram realizadas em escolas rurais, associações,
Figura 8 – Reuniões setorizadas realizadas em comunidades rurais nos municípios de Parecis (A e B), Pimenteiras
do Oeste (C) e Guajará Mirim (D)
295
A atividade executada pelos Comitês e acompanhada pela equipe técnica do
“Projeto Saber Viver” viabilizou, em uma perspectiva mais ampla, experiências dos membros
organizados da sociedade civil na gestão das políticas públicas visando fiscalizá-las para que
atendam, cada vez mais, às demandas sociais e aos interesses da coletividade. Nessa
perspectiva, o controle social envolve a capacidade que a sociedade civil tem de interferir na
comum.
habitantes.
determinantes.
de que essas ações poderiam contribuir para uma mudança efetiva nas condições de vida
das estratégias foi realizada a partir da inserção dos Comitês na comunidade, onde se
296
Desta feita, complementando as reuniões e audiências públicas, as entrevistas
realização das entrevistas foram desenvolvidos três questionários, um para áreas urbanas,
gratuito desenvolvido pelo Data Group of The World Bank, que possibilita facilidade na
customização das questões propostas, com levantamento de dados fácil e seguro por meio
de tablets e smartphones com sistema operacional Android, conectado ou não a uma rede
entrevistas para posterior envio, quando o aparelho utilizado for conectado a uma rede de
internet.
computador local, que permite a análise dos dados levantados a partir de qualquer
dispositivo com acesso ao seu endereço na internet. Os dados coletados são reunidos e
podem ser trabalhados por meio de planilhas e banco de dados digitais ou mesmo
foram realizadas 3.592 entrevistas, mas, para efeito de diagnóstico, interessam a cada
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Tabela 1 – Amostragem de indivíduos a entrevistar e entrevistas efetivamente realizadas por município
Figura 9 – Domicílio localizado na área rural com Figura 10 – Ponte em mau estado de conservação
ausência de água tratada, banheiro externo à casa e localizada na área urbana do município
e existência de latrina
298
As reuniões setorizadas e audiências públicas tiveram um caráter formativo,
nos eventos, no que se refere à abrangência, nota-se uma variedade de participação, mais
escolha, e que essa decisão depende essencialmente das pessoas se verem como
redes sociais, realizados pela equipe de comunicação, deu mais visibilidade ao Projeto. No
início, a página do Facebook contava com 172 pessoas curtindo e 179 seguidores, e a página
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do Instagram contava com 186 seguidores. Atualmente, a página do Facebook conta com
733 pessoas curtindo e 745 seguidores, e a página do Instagram conta com 317 seguidores.
Além disso, foi criada uma lista de contatos do “Projeto Saber Viver” no WhatsApp
digitais de divulgação utilizadas para promover as redes sociais do “Projeto Saber Viver”.
Figura 11 – Artes digitais de divulgação utilizadas para promover o “Projeto Saber Viver”
O exposto neste artigo se constitui de uma prévia sobre a elaboração do PMSB nos
flexibilidade, tendo em vista que em função dos resultados obtidos nos eventos realizados,
comunidade que, com sua percepção e diversidade cultural, muitas vezes amplia o foco do
cenário observado, indicando novas necessidades que demandam ações não previstas
inicialmente no planejamento.
300
Poder Público Municipal no atendimento às necessidades da população, no que diz respeito
horizonte de 20 anos, prevendo-se sua avaliação anual e sua revisão a cada quatro anos.
organizam os recursos que devem ser utilizados para alcançar os objetivos, sendo uma
problemas identificados.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
participação das reuniões nos municípios assessorados pelo “Projeto Saber Viver”.
cumprisse com precisão as indicações do TR FUNASA. Sendo assim, espera-se que o PMSB
tenha sido uma oportunidade para a capacitação dos atores locais e instrumento para
REFERÊNCIAS
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VERDEJO, Miguel Expósito. Diagnóstico rural participativo: guia prático DRP. Brasília: MDA /
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XAVIER, Ana Cláudia Galvão et al. Concepções, Diretrizes e Indicadores da Extensão na Rede
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Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Conselho Nacional das
Instituições Federais de Educação Profissional, Científica e Tecnológica - CONIF. IFMT.
Cuiabá, 2013. p. 12-21.
Viver” e, neste artigo, foram responsáveis pela revisão e formatação final. ARS, MSR e TOL
integram a equipe de estudos sociais do “Projeto Saber Viver”. Neste artigo detalharam as
dados. DCCS e ESP integram a equipe de comunicação social do “Projeto Saber Viver”. Neste
AGRADECIMENTOS
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