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Campus Goianésia

Proliferação
Celular

Manual do Aluno
Módulo 3
4º período
2022-2

20
Prof. Ms. Alberto Barella Netto
Reitor

Me. Arício Vieira da Silva


Vice-Reitor

Professor Me. Giancarlo Ribeiro Vaconcelos


Pró-Reitor de Graduação

Dr. Sebastião Lázaro Pereira


Prof. Pró-Reitor de Administração e Planejamento

Dr. Claudemir Bertuolo Furnielis


Pró-Reitor de Pós-Graduação

Prof. Mª. Vanessa Renata Molinero de Paula


Pró-Reitor de Extensão e Cultura

Professor. Dr. Carlos César Evangelista de Menezes


Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação

Professor Dr. Elton Brás Camargo Júnior


Pró-Reitor de Assuntos Estudantis

Prof. Leandro Urzeda


Diretor da Faculdade de Medicina

Profa. Ms. Karynne Milhomem


Coordenadora do Curso de Medicina

21
CORPO DOCENTE

Profa. Aline Gomes Ferreira

Profa. Kassia Lorenna Cândido Passos

22
SUMÁRIO

CORPO DOCENTE ................................................................................................................................... 22


INTRODUÇÃO......................................................................................................................................... 24
OBJETIVOS GERAIS ................................................................................................................................. 26
ÁRVORE TEMÁTICA ................................................................................................................................ 27
CRONOGRAMA ...................................................................................................................................... 28
PROBLEMA 1 - “BARRIGA EMPEDRADA” ................................................................................................ 29
PROBLEMA 2 – “NA SALA DE EMERGÊNCIA”........................................................................................... 31
PROBLEMA 3 – “A BIÓPSIA” ................................................................................................................... 33

23
INTRODUÇÃO

Veja o seu corpo como uma enorme comunidade: células especializadas em revestimento,
sustentação, defesa, reprodução e produção de substâncias com funções internas e externas ao
organismo.

Veja todo esse complexo funcionando de forma equilibrada, adaptando-se, defendendo-se


de alterações e agressões externas, perdendo células e se regenerando continuamente,
produzindo exatamente o número necessário de células. Considere a quantidade de matéria que
é assimilada e eliminada pelo seu corpo diariamente. Moléculas que antes eram do seu corpo e
que agora fazem parte de outro, talvez de um inseto ou de um microorganismo. Moléculas que
eram de outros seres que agora estão em seu corpo. Considere as agressões físicas, químicas,
eletromagnéticas em diversos níveis de seus sistemas, órgãos, tecidos e células.

Perceba a enorme complexidade do equilíbrio exigido para que a estrutura total seja
preservada durante mais de 80 anos, resistindo ao fluxo incessante de matéria e energia que o
percorre, e permanecendo relativamente estável.

Há um equilíbrio impressionante entre as necessidades locais e as ofertas adequadas para


cada região microscópica do corpo. Algumas vezes, entretanto, este equilíbrio é quebrado e de
forma progressiva e gradual pode-se desestabilizar toda a estrutura. Diversos mecanismos de
defesa impedem que isso ocorra com mais frequência. Em cada ser humano este erro foi iniciado,
identificado e cancelado diversas vezes. Vez ou outra pode-se iniciar uma proliferação de células
sem qualquer função para a “economia” do corpo, simplesmente crescendo e consumindo
elementos que deveriam nutrir outros tecidos. Da agressividade desta comunidade celular e da
capacidade de resposta do sistema de defesa pode depender a sobrevivência de toda a
“comunidade celular” deste ser humano.

Câncer é um termo genérico usado para designar um grande grupo de doenças que pode
afetar diferentes partes do organismo. Apesar da sua diversidade, o câncer apresenta
características comuns: células cancerígenas (ou tumorais) apresentam desregulação nos
mecanismos de controle do crescimento e proliferação, permitindo a formação de um agregado
de células anormais (tumor). Este descontrole normalmente está associado a alterações no
material genético das células, o DNA, podendo levar à desregulação da expressão de genes, os
quais contêm informações para a síntese de proteínas. Desta forma, as alterações podem ser
passadas para células filhas através da divisão celular gerando várias células anormais que
24
formarão o tumor. As principais causas do câncer estão relacionadas à exposição a
agentes externos, os chamados carcinógenos. Eles podem ser de origem física (como os raios
ultravioleta da radiação solar), química (como os componentes do cigarro de tabaco) ou biológica
(como a infecção de certos vírus). Durante o desenvolvimento do tumor, vários eventos celulares
podem ser desregulados. Dentre eles podemos citar o aumento do crescimento e proliferação,
uma maior resistência ao mecanismo de morte celular e maior suscetibilidade à instabilidade
genômica e mutações, possibilitando as células tumorais acumular alterações em seu DNA. Esta
desregulação é um reflexo principalmente de alterações na atividade ou expressão das proteínas
constituintes das vias de sinalização celular, cujo entendimento é um passo primordial para o
desenvolvimento de metodologias terapêuticas e de diagnóstico para esta doença.

Vejamos agora o indivíduo como um todo, em sua família e na sociedade, seja a criança, o
adulto ou o idoso, a mover e comover todo o seu círculo de convivência, a mobilizar esforços no
sentido de curá-lo ou de minimizar seus sofrimentos. Acolhendo-o e suprindo suas necessidades.

O médico, portanto, precisa conhecer um pouco do mundo atômico e das energias


envolvidas, do molecular, da genética, do metabolismo, do tecidual, do orgânico, do individual, do
psíquico, do familiar, do coletivo, das políticas, das religiões e das leis.

O assunto é complexo e fascinante, envolve ao mesmo tempo o mais profundo do


conhecimento, da tecnologia e do raciocínio e até os mais opostos sentimentos, desde o extremo
da satisfação do restabelecimento de uma vida saudável, passando por sequelas permanentes
que alterarão as perspectivas do indivíduo e de todo o meio que o cerca ou chegando ao extremo
de ter de se limitar a minimizar o sofrimento diante da aproximação inexorável da morte.

Todos estes caminhos devem ser conhecidos pelo aluno.

Bem vindos ao módulo de Proliferação Celular!

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OBJETIVOS GERAIS

Descrever o ciclo celular normal e seus pontos de controle, suas alterações, o seu
significado na formação de neoplasias e as consequências desta doença para o ser humano.

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ÁRVORE TEMÁTICA

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CRONOGRAMA
DATA HORÁRIO ATIVIDADE

13:50h-15:30h (Turmas A/B)


31/10/2022 1o Problema – Análise
15:40h-17:20h (Turmas C/D)

02/11/2022 FINADOS

13:50h-15:30h (Turmas A/B)


07/11/2022 1o Problema – Resolução
15:40h-17:20h (Turmas C/D

13:50h-15:30h (Turmas A/B)


09/11/2022 2o Problema – Análise
15:40h-17:20h (Turmas C/D

14/11/2022 RECESSO

13:50h-15:30h (Turmas A/B)


16//11/2022 2o Problema – Resolução
15:40h-17:20h (Turmas C/D

13:50h-15:30h (Turmas A/B)


21/11/2022 3o Problema – Análise
15:40h-17:20h (Turmas C/D

13:50h-15:30h (Turmas A/B)


23/11/2022 3o Problema – Resolução
15:40h-17:20h (Turmas C/D

28/11/22 – 02/12/22 A definir OSCE

05/12/22 – 08/12/22 A definir Semana de Avaliação M3

OBS.: Datas e horários sujeitos a alterações conforme necessidade da Coordenação e Corpo Docente

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PROBLEMA 1 - “BARRIGA EMPEDRADA”

Durante o café, o professor contou a João Carlos o caso da Sra. Nogueira, de 55 anos,
hipertensa grau I, obesa (IMC 32), tabagista, com dor há 4 meses em fossa ilíaca esquerda
contínua, às vezes em pontada, associada a anorexia e astenia. Estava alimentando-se de sopas
e massas leves desde o início do quadro e percebeu alteração do hábito intestinal para
obstipação e fezes em fita, às vezes com pequena quantidade de sangue vivo. Teve perda de 10
Kg (pesava 90 Kg) em 6 meses. Seu pai havia falecido há 15 anos por “tumor no intestino”. Tinha
sido admitida na emergência com dor e distensão abdominal, vômitos fecaloides e ausência de
eliminação de fezes e flatos há 48 horas. A equipe da clínica cirúrgica realizou laparotomia
exploradora de urgência, detectando a causa da obstrução intestinal: tumor em sigmoide. Foi
realizado cirurgia de Hartmann e biópsia de lesões suspeitas em fígado. O AP mostrou
adenocarcinoma túbulo-papilífero grau II penetrando até serosa do cólon sigmóide, 4 linfonodos
comprometidos por neoplasia (de 20 analisados) e biópsia hepática apresentando
adenocarcinoma metastático. Foi solicitado o bloco de parafina do tumor para pesquisa de
mutação dos genes K-ras/N-ras.

Antes da alta completou alguns exames que mostravam Hb: 9,6 (VCM 64), CEA: 56,3
(normal até 6,5) e as TC de tórax e abdome detectaram massa de 5x4 cm em segmentos II e III
do fígado. João Carlos se interessou pelo caso e acompanhou também a consulta com o
oncologista clínico, que disse tratar-se de paciente em estadio IV (T3 N2 M1) e que, além de
quimioterapia citotóxica (FOLFIRI), receberia um anticorpo monoclonal (Cetuximabe).

INSTRUÇÃO: Você acha que esse tumor da Sra. Nogueira poderia ter sido detectado
precocemente? O que você sabe sobre o câncer colorretal e as síndromes hereditárias
associadas? Qual é o resultado da pesquisa de mutação nos genes K-ras e N-ras que
permitiu o uso de cetuximabe?

29
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
COTTI, G.C.C. e col. Genética do câncer colorretal. Ver Med (São Paulo), 2000 abr./dez.;79(2/4):45-64.
VALADAO, M; CASTROLS. Câncer colo-retal hereditário. Rev. Col. Bras. Cir., v. 34, n. 3, p. 193-200, 2007
. Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-
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69912007000300011.
GOLDMAN e AUSIELLO. Cecil medicina – 23ª edição
INCA. Caderno de Procedimentos e cuidados especiais. (Disponível em:
http://www.inca.gov.br/enfermagem/docs/cap8.pdf )
LEITE CAVG ET AL. Receptores tirosina-quinase: implicações terapêuticas no câncer. Revista Brasileira de
Oncologia Clínica. 2012; 8 (29).
PINHO MSL, ROSSI BM – As proteínas envolvidas na carcinogênese colorretal (IV). Ver bras Coloproct, 1998; l8(4):
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SBOC. Manual de Condutas 2011. Revista da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica. Gráfica e Editora O
Lutador, 2011.
TOWSEND, C. Sabiston – textbook of surgery. The biological basis of modern surgical prective. V. 1. 19ª Edição.
Saunders Elsievier, 2012.
VIEIRA, F.M.A.C., Di Sena V.O. Câncer colorretal metastático: papel atual dos anticorpos monoclonais e a
individualização de seu uso. ABCD Arq Bras Cir Dig 2009;22(1):45-9.
www.nccn.org.

30
PROBLEMA 2 – “NA SALA DE EMERGÊNCIA”

João Carlos estava muito animado esta manhã de sábado. Iria acompanhar o professor
Antônio em um plantão de pronto-socorro. Eram quase 13h, e já haviam atendido inúmeros casos
interessantes, mas um deixara João Carlos intrigado. Era o Felipe, que havia chegado há cerca
de 2 horas com febre de 39°C. Não havia outras queixas, exceto alopécia, e o exame físico era
normal. Ele trazia um relatório de seu médico assistente que dizia:

“Paciente, 21 anos, ao diagnóstico informava que há cerca de 2 semanas começou a apresentar


dispneia aos mínimos esforços e perdeu 7Kg neste período. Há 1 semana apareceram
equimoses e petéquias, além de sangramento gengival ao escovar os dentes, quando procurou
nosso serviço. O hemograma mostrava anemia e leucocitose com 50% de blastos no SP”.
SP-sangue periférico
Recebeu suporte hemoterápico e foi colhido material de medula óssea com os seguintes
resultados:

• Mielograma: 89% de blastos mielóides;


• Imunofenotipagem: CD13+, CD33+, CD34+, DR+.
• Cariótipo: 46,XY,t(8;21)(q22;q22)

Foi fechado diagnóstico de LMA com t(8;21)(q22;q22) e realizado tratamento de indução com
esquema 7+3 (AraC + Daunorrubicina), tendo recebido alta no D8.

Dr. Antonio solicitou novo hemograma, bioquímica, hemocultura, EAS e urocultura, além de
radiografia de tórax. Na hora, João Carlos achou muito exagerado, mas agora que Felipe voltava
com os exames, entendeu como o caso era grave. Ele estava dispneico, com PA: 50x30 mmHg,
31
FC = 130 bpm, sudorese profusa e os exames mostravam Hb = 8,9, Leucócitos = 100,
Plaquetas = 25mil. Dr Antônio iniciou hidratação vigorosa e Felipe foi encaminhado
imediatamente para a UTI onde recebeu transfusão de glóbulos vermelhos filtrado e irradiado e
iniciou antibioticoterapia.

INSTRUÇÃO: Discutir a respeito de leucemias agudas e neutropenia febril. Na sua opinião,


qual espectro deve ter o antibiótico neste caso?

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
Chama-se empírica a antibioticoterapia
(disponível em: http://cid.oxfordjournals.org/content/52/4/e56.full.pdf+html ) usada sem que se saiba
BRASIL et al. Sistematização do com certeza
atendimento o agente
primário da infecção
de pacientes -iniciar
com neutropenia febril:na neutropenia
revisão de literatura.febril
Arq -
Med Hosp Fac Cienc Med Santa Casa São
antibiotico de amplo espectroPaulo 2006; 51(2):57-62 (disponível em:
http://www.fcmsantacasasp.edu.br/images/Arquivos_medicos/2006/51_2/vlm51n2_5.pdf )
FIGUEIREDO MS, KERBAUY J, LOURENÇO DM. Hematologia – Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar
UNIFESP-EPM. Manole, 2011.
FREIFELD AG ET AL. IDSA GUIDELINE: Clinical Practice Guideline for the Use of Antimicrobial Agents in
Neutropenic Patients with Cancer: 2010 Update by the Infectious Diseases Society of America. CID 2011:52
SBP: Diretrizes para o manejo inicial da neutropenia febril, após quimioterapia, em crianças e adolescentes com
câncer, 2018. Disponível :https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/Oncologia_-_20942d-
Diretrizes_manejo_inicial_neutropenia_febril_pos_quimio__003_.pdf
Site do Laboratório Fleury, Imunofenotipagens em doenças hematológicas:
http://www.fleury.com.br/medicos/educacao-medica/manuais/manual-hematologia/Pages/imunofenotipagem-
dasneoplasias-hematologicas.aspx
SWERDLOW SH et al. WHO classification of Tumors of Haematopoietic and Lymphoid Tissue: IARC: Lyon 2017
Taplitz RA, Kennedy EB, Bow EJ, et al. Outpatient Management of Fever and Neutropenia in Adults Treated for
Malignancy: America Society of Clinical Oncology and Infectious Diseases Society of America Clinical Practice
Guideline Update. J Clin Oncol 2018; 36:1443. (no drive)
VILLAFUERTE-GUTIERREZ P ET AL Treatment of Febrile Neutropenia and Prophylaxis in Hematologic
Malignancies: A Critical Review and Update. Advances in Hematology. Volume 2014 Disponível em:
http://www.hindawi.com/journals/ah/2014/986938/
ZAGO MA, FALCAO RP, PASQUINI R. Tratado de Hematologia. Atheneu, 2014.

PACIENTE COM LMA PODE SE


TORNAR NEUTROPÊNICO
FEBRIL 32
PROBLEMA 3 – “A BIÓPSIA”

João Carlos foi, essa semana, para o ambulatório de oncologia, onde presenciou a consulta
da paciente M.R.S., 40 anos. Ela estava em acompanhamento de câncer de mama diagnosticado
aos 33 anos. Informava que havia perdido a mãe por câncer de mama e que sua irmã apresentou
suspeita de câncer de mama no ano anterior, aos 34 anos. Há 07 anos M.R.S. tinha detectado
um nódulo em mama esquerda de cerca de 2,5 cm. Nenhum linfonodo foi detectado ao exame
físico, USG ou MMG. Feito biópsia. Conclusão do anatomopatológico: carcinoma ductal infiltrante
grau histológico II. O laudo da imunohistoquímica mostrava receptores de estrógenos positivos
em 90% das células, receptores de progesterona positivos em 90% das células, oncoproteína c-
erb2 (HER 2) positivo 3+, Ki-67 de 25%.

Foi realizada, na época do diagnóstico, cirurgia conservadora da mama e avaliação de


linfonodal axilar pela técnica do linfonodo sentinela, que foi negativo. Foi encaminhada para
quimioterapia adjuvante com o esquema DCT (docetaxel, carboplatina, trastuzumabe) por 6
ciclos, seguido de Radioterapia adjuvante. Completou mais 40 semanas de trastuzumabe (ao
todo um ano). Após os seis ciclos de DCT iniciou também tamoxifeno durante 5 anos.

Agora, M.R.S. procurou atendimento médico porque estava apresentando há dois meses
dor na coluna de forte intensidade. A cintilografia óssea mostrou lesão em L4, L5 e costelas,
sugerindo metástáses óssea. O restante dos exames de estadiamento estavam normais. Foi
recomendado tratamento paliativo com quimioterapia associada a inibidor de osteólise.

INSTRUÇÃO: Conhecer o papel do câncer de mama e a importância de sua detecção


precoce.

33
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ADAMI NP et al. EXTRAVASAMENTO DE DROGAS ANTINEOPLÁSICAS NOTIFICAÇÃO E CUIDADOS


PRESTADOS. Revista Brasileira de Cancerologia, 2001, 47(2): 143-5. (Disponível em:
http://www.inca.gov.br/rbc/n_47/v02/pdf/artigo2.pdf )
ARBER DA ET AL. The 2016 revision to the World Health Organization classification of myeloid neoplasms and acute
leukemia. Blood. 2016; 127(20):2391-2405).
ARBER DA ET AL. The 2016 revision to the World Health Organization classification of myeloid neoplasms and acute
leukemia. Blood. 2016; 127(20):2391-2405)
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de Ginecologia. 2 ed.- São Paulo: FAP; 2014.
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controle do câncer da próstata: documento de consenso. - Rio de Janeiro: INCA, 2002. (disponível em
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cancer_da_prostata.pdf)
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http://sia.datasus.gov.br/documentos/listar_ftp_apac.php)
BUZAID AC, MALUF FC, LIMA CMR.MOC Manual de Oncologia Clínica do Brasil. Disponível em
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CHERSON BD ET AL. Recommendations for Initial Evaluation, Staging, and Response Assessment of Hodgkin and
Non-Hodgkin Lymphoma: The Lugano Classification Clin Oncol 2014; 32:3059-3067
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livro 9.qxd www.sboc.org.br/sboc-site/revista-sboc/pdfs/14/artigo4
EDGE SB ET AL. AJCC Cancer Staging Manual (Edge, Ajcc Cancer Staging Manual) November 3, 2009. 7th Edition
EIFLER, L.S. Estadiamento e Sobrevida do Câncer Gástrico: Papel do Fator de Crescimento Endotelial Vascular
(VEGF-A). Porto Alegre, 2012.
FERNANDES, R.A.R. Terapêutica Neoadjuvante e Adjuvante no Câncer Gástrico. Porto, 2011.
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Hospitalar UNIFESP-EPM. Manole, 2011.
FORONES NM ET AL. Oncologia – Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar UNIFESP-EPM. Manole, 2005;
capítulo 44, 321-336
FREIFELD AG ET AL. IDSA GUIDELINE: Clinical Practice Guideline for the Use of Antimicrobial Agents in
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(disponível em: http://cid.oxfordjournals.org/content/52/4/e56.full.pdf+html )
GOLDMAN e AUSIELLO. Cecil medicina - 23a edição
GOMES, R; REBELLO, LEFS; ARAUJO, FC, NASCIMENTO, EF. A prevenção do câncer de próstata: uma revisão da
literatura. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2008, vol.13, n.1, pp. 235-246. (disponível em:
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HOFF PMG, KATS RB. Tratado de Oncologia 2013 - Edição 1
HOFFMAN R et al. Hematology - Basic Principles and Practice. 4th Ed.2005, Elsevier Inc.
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ZAGO MA, FALCAO RP, PASQUINI R. Tratado de Hematologia. Atheneu, 2014.
ZILBERSTEIN, b. et all. Consenso Brasileiro sobre o Câncer Gástrico: Diretrizes para o Câncer Gástrico no Brasil.
ABCD Arq Bras Cir Dig 2013;26(1):2-6. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/abcd/v26n1/02.pdf

Sites recomendados:
Site do INCA - Instituto Nacional do Câncer
http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/inca/portal/home
www.inca.gov.br/bvscontrolecancer/publicacoes/edicao/Estimativa_2016.pdf
Site da American Cancer Association: www.cancer.org
Site da cure4kids: acesso gratuito, mas precisa cadastrar e ser autorizado.
Site da SOBOPE: Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica
Site do Centers fos Disease Control and Prevention - CDC: www.cdc.gov
Site do Laboratório Fleury, artigo sobre Imunofenotipagens em doenças hematológicas:
http://www.fleury.com.br/medicos/educacao-medica/manuais/manual-hematologia/Pages/imunofenotipagem-das-
neoplasias-hematologicas.aspx
Site do Manual de oncologia clínica do Brasil – MOC: https://mocbrasil.com
Site do MOC. https://mocbrasil.com
Site do NCCN (National Comprehensive Cancer Network: www.NCCN.org
Site Oncologia ginecológica (Dr Glauco Baiocchi Neto) - www.oncologiaginecologica.com.br
Site UpToDate - http://www.uptodate.com/pt/home

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