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Medidas preventivas, a
importância da qualidade,
critérios de seleção, uso,
limpeza e manutenção dos
equipamentos de proteção
individual
Professor:
Dr. Hamilton Humberto Ramos
Novembro 2021
Sumário
Módulo 1 Módulo 2 Módulo 4
1. Introdução 1. Nível de Intervenção 4.1. Medidas para evitar resíduos
2. Conceitos de Saúde, Risco e ▪ Na Fonte nos alimentos
Segurança ▪ Na Trajetória ▪Segurança do alimento &
3. Fatores Associados ao Risco ▪ No Indivíduo segurança alimentar
▪Limite Máximo de Resíduos
• Toxicidade 2. Qualidade de Equipamentos de ▪Período de carência
• Exposição Proteção Individual
▪ Legislação Brasileira 4.2. Rótulo e bula de defensivos
4. Controle de Riscos agrícolas
• Métodos de Controle ▪ Portarias 121 e 672 do MTP
3. Seleção e Uso de EPI ▪Nova classificação
- Engenharia toxicológica
▪ Vestimentas de Proteção
- Administrativos
▪ Equipamentos ▪Nova comunicação GHS
- Individuais Complementares ▪Interpretando rótulos e
4. Limpeza e Manutenção bulas
▪ Cuidados ▪Primeiros socorros
▪ Responsabilidades
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Sumário (Módulo 2)
1. Nível de Intervenção
▪ Na Fonte
▪ Na Trajetória
▪ No Indivíduo
2. Qualidade de Equipamentos de Proteção Individual
▪ Legislação Brasileira
▪ Portarias 121 e 672 do MTP
3. Seleção e Uso de EPI
▪ Vestimentas de Proteção
▪ Equipamentos Complementares
4. Limpeza e Manutenção
▪ Cuidados
▪ Responsabilidades
3
Nível de Intervenção
CONTROLE DO RISCO
▪ Na Fonte
▪ Na Trajetória
▪ No Indivíduo
4
Nível de Intervenção
CONTROLE DO RISCO
▪ Na Fonte
▪ Na Trajetória
▪ No Indivíduo
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Nível de Intervenção
NA FONTE OU PROCESSO
• Eliminar o risco ou reduzi-lo a limites considerados tecnicamente aceitáveis através
de intervenções diretas no processo de produção e nas fontes de risco presentes no
ambiente de trabalho, de modo a garantir boas condições e um ambiente de
trabalho seguro e saudável
• Diversificação, consorciação e rotação de culturas
• Manejo ecológico e o manejo integrado de pragas
• Uso de produtos os mais seletivos, menos tóxicos e com menor impacto
ambiental
• Uso de equipamento seguro
• NR 12 / NBR ISO 16122
• Regulagem adequada do pulverizador
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Uso de Equipamento Seguro
7
Uso de Equipamento Seguro
8
Uso de Equipamento Seguro
9
Uso de Equipamento Seguro
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Regulagem do Pulverizador
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Regulagem do Pulverizador
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Regulagem do Pulverizador
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Regulagem do Pulverizador
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Regulagem do Pulverizador
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Regulagem do Pulverizador
16
Regulagem do Pulverizador
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Regulagem do Pulverizador
18
Regulagem do Pulverizador
19
Regulagem do Pulverizador
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Regulagem do Pulverizador
VELOCIDADE DE EVAPORAÇÃO
T (oC) 20 30
UR (%) 80 50
50
(MF) 14 s 12,7 cm 4s 3,2 cm
100
(F) 57 s 6,7 m 16 s 1,8 m
200
(M) 227 s 81,7 m 65 s 21,0 m
21
Regulagem do Pulverizador
AVALIAÇÃO DE PERDAS NA APLICAÇÃO DE DEFENSIVOS NA CULTURA DO TOMATE DE MESA.
(CHAIM ET AL., 1999)
Atmosfera: 30 a 45%
Planta: 24 a 41%
Solo: 20 a 30%
22
Regulagem do Pulverizador
23
Nível de Intervenção
CONTROLE DO RISCO
▪ Na Fonte
▪ Na Trajetória
▪ No Indivíduo
24
Nível de Intervenção
NA TRAJETÓRIA
▪ Trabalha principalmente com o princípio de isolamento ou
enclausuramento, buscando, através do uso de barreiras, eliminar o
contato entre o agente e os sujeitos potencialmente expostos a esse
mesmo agente ou reduzir os níveis dos contaminantes nos ambientes
de trabalho a níveis considerados tecnicamente aceitáveis
→ Tratores cabinados
→ Barras protegidas
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Trator com Cabines
26
Trator com Cabines
27
Trator com Cabines
29
Pulverização Confinada
Conceição
30
Pulverização Confinada
31
Pulverização Confinada
32
Pulverização Confinada
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Pulverização Confinada
34
Pulverização Confinada
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Nível de Intervenção
CONTROLE DO RISCO
▪ Na Fonte
▪ Na Trajetória
▪ No Indivíduo
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Nível de Intervenção
NO INDIVÍDUO
• É complementar aos anteriores principalmente por que tem um poder
bastante limitado no controle de riscos.
• Enquanto os outros níveis de intervenção buscam reduzir os riscos
propriamente ditos presentes nos ambientes de trabalho, este nível
de intervenção pode apenas tentar reduzir a exposição aos agentes
danosos, não sendo capaz de interferir diretamente sobre os riscos.
• O princípio, portanto, é agir sobre o indivíduo exposto a um risco
quando este ainda não tenha sido completamente controlado por
outras medidas de controle ou níveis de intervenção.
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Responsabilidades do Produtor
(NR 31/2020)
• Artigo 31.7.6 – O empregador rural ou equiparado deve adotar, no mínimo, as seguintes medidas:
a) fornecer equipamentos de proteção individual e vestimentas de trabalho adequadas aos riscos, que
privilegiem o conforto térmico;
b) fornecer os equipamentos de proteção individual e vestimentas de trabalho em condições de uso e
devidamente higienizados;
c) responsabilizar-se pela descontaminação das vestimentas de trabalho e equipamentos de proteção
individual ao fim de cada jornada de trabalho, substituindo-os sempre que necessário;
d) disponibilizar, nas frentes de trabalho, água, sabão e toalhas para higiene pessoal;
a) disponibilizar local para banho com: água, sabão, toalhas e armários individuais para a guarda da
roupa de uso pessoal;
a) garantir que nenhum equipamento de proteção ou vestimenta de trabalho contaminados sejam levados
para fora do ambiente de trabalho, salvo nos casos de transporte para empresas especializadas para
descontaminação; e
a) garantir que nenhum dispositivo de proteção ou vestimenta de trabalho seja reutilizado antes da
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devida descontaminação.
Vias de Exposição
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Equipamentos de Proteção Individual no Brasil
Década de 40
• 1a aplicação de agrotóxicos no Brasil
•BHC (organoclorado) para controle de gafanhotos
• EPI´s
• Adaptados da indústria para agricultura
• Baixo conforto e segurança
• Confeccionados com materiais impermeáveis
• Baixo conforto térmico
• Confeccionados com materiais grossos/pesados
• Dificuldade nas operações
40
Equipamentos de Proteção Individual no Brasil
Décadas de 70 e 80
• Lei 6.514 (22.12.77)
• Altera o capítulo V do Título II da CLT: relativo à Segurança e
Medicina do Trabalho e da outras providências
• Torna obrigatório o fornecimento e a manutenção de EPI
• Artigo167: “Os EPI só poderão ser expostos à venda ou
utilizados com a indicação do C.A. do Ministério do Trabalho”
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Equipamentos de Proteção Individual no Brasil
Décadas de 80 e 90
▪ Lei 7.802 (11.07.89) – Lei de Agrotóxicos
• Art. 7, inciso I, letra d: “Fica obrigado a constar no rótulo dos
agrotóxicos os equipamentos de proteção individual (EPI)”
42
Equipamentos de Proteção Individual no Brasil
• Lei 6.514 (22.12.77) : “Os EPI´s só poderão ser expostos à venda ou utilizados
com a indicação do C.A. do Ministério do Trabalho”
2004
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Equipamentos de Proteção Individual no Brasil
www.quepia.org.br
2006
FundAg
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Equipamentos de Proteção Individual no Brasil
46
Equipamentos de Proteção Individual no Brasil
47
Qualidade dos Equipamentos de Proteção Individual
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Qualidade dos Equipamentos de Proteção Individual
▪ ISO 27065:2017
▪ Vestimentas com 3 níveis de proteção:
▪ Nível C1: Baixa exposição
▪ Não aceito no Brasil
▪ Nível C2: Média exposição
▪ Algodão hidrorrepelente
▪ Pode ou não possuir áreas de reforço
▪ Nível C3 (Concentrado e Diluído): Alta exposição
▪ Impermeáveis
▪ Proteção complementar 49
Qualidade dos Equipamentos de Proteção Individual
▪ ISO 27065:2017
▪ Padronização de informações
• Etiqueta
• Vestimenta
• Manual de instruções
▪ Informações obrigatórias
• Forma de lavagem
• Vida útil
• Resultados obtidos nos ensaio de laboratório
• Cuidados especiais 50
Qualidade dos Equipamentos de Proteção Individual
▪ ISO 27065:2017
▪ Padronização de informações
• Etiqueta
• Vestimenta
• Manual de instruções
▪ Informações obrigatórias
• Forma de lavagem
• Vida útil
• Resultados obtidos nos ensaio de laboratório
• Cuidados especiais 51
Qualidade dos Equipamentos de Proteção Individual
ISO 22608
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Qualidade dos Equipamentos de Proteção Individual
0,20 mL
ISO 22608 53
Qualidade dos Equipamentos de Proteção Individual
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Qualidade dos Equipamentos de Proteção Individual
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Qualidade dos Equipamentos de Proteção Individual
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Qualidade dos Equipamentos de Proteção Individual
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Qualidade dos Equipamentos de Proteção Individual
ISO 17491-4 59
Qualidade dos Equipamentos de Proteção Individual
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Qualidade dos Equipamentos de Proteção Individual
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Qualidade dos Equipamentos de Proteção Individual
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Qualidade dos Equipamentos de Proteção Individual
63
QUEPIA – Programa IAC de Qualidade de EPI na Agricultura
www.quepia.org.br
64
QUEPIA – Programa IAC de Qualidade de EPI na Agricultura
www.quepia.org.b
r 65
Qualidade dos Equipamentos de Proteção Individual
66
Qualidade dos Equipamentos de Proteção Individual
NEOPRENE
NITRILA
LATEX
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Qualidade dos Equipamentos de Proteção Individual
▪ Cor clara
▪ Cano alto
▪ Resistente a solventes orgânicos
▪ PVC
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Seleção da Vestimenta de Proteção
70
Seleção da Vestimenta de Proteção
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Seleção da Vestimenta de Proteção
Considerar
▪ Equipamentos utilizados para aplicação
▪ Tipo de pulverizador
▪ Condições da aplicação
▪ Etapas da manipulação
▪ Condições da cultura
▪ Porte
▪ Topografia PROHUMA
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Seleção da Vestimenta de Proteção
73
Avaliação da Exposição Ocupacional
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Avaliação da Exposição Ocupacional
EXPOSIÇÃO DO APLICADOR À CALDA DE AGROTÓXICOS, COM DIFERENTES PULVERIZADORES NA CULTURA
DA VIDEIRA. (DRACENA, 1999)
Área do Exposição do Aplicador (ml/h)
Corpo Turbo Uva Turbo Barra Semi-
Adaptado Estacionário
7,3% 505 l/ha 689 l/ha 940 l/ha 542 l/ha
12,36. l/min 7,84 l/min 17,24 l/min 2,99 l/min
Publicação
Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78
Alterações/Atualizações
▪ Portaria SSMT n.º 05, de 07 de maio de 1982 17/05/82 ▪ Portaria SIT n.º 191, de 04 de dezembro de 2006 06/12/06
▪ Portaria SSMT n.º 06, de 09 de março de 1983 14/03/83 ▪ Portaria SIT n.º 194, de 22 de dezembro de 2006 22/12/06
▪ Portaria DSST n.º 05, de 28 de outubro de 1991 30/10/91 ▪ Portaria SIT n.º 107, de 25 de agosto de 2009 27/08/09
▪ Portaria DSST n.º 03, de 20 de fevereiro de 1992 21/02/92 ▪ Portaria SIT n.º 125, de 12 de novembro de 2009 13/11/09
▪ Portaria DSST n.º 02, de 20 de maio de 1992 21/05/92 ▪ Portaria SIT n.º 194, de 07 de dezembro de 2010 08/12/10
▪ Portaria DNSST n.º 06, de 19 de agosto de 1992 20/08/92 ▪ Portaria SIT n.º 292, de 08 de dezembro de 2011 09/12/11
▪ Portaria SSST n.º 26, de 29 de dezembro de 1994 30/12/94 ▪ Portaria MTE n.º 1.134, de 23 de julho de 2014 24/07/14
▪ Portaria SIT n.º 25, de 15 de outubro de 2001 17/10/01 ▪ Portaria MTE n.º 505, de 16 de abril de 2015 17/04/15
▪ Portaria SIT n.º 48, de 25 de março de 2003 28/03/04 ▪ Portaria MTb n.º 870, de 06 de julho de 2017 07/06/17
▪ Portaria SIT n.º 108, de 30 de dezembro de 2004 10/12/04 ▪ Portaria MTb n.º 877, de 24 de outubro de 2018 26/10/18
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Seleção da Vestimenta de Proteção
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Seleção da Vestimenta de Proteção
▪ Artigo 31.3.1 - O empregador rural ou equiparado deve elaborar, implementar e custear o PGRTR,
por estabelecimento rural, por meio de ações de segurança e saúde que visem à prevenção de
acidentes e doenças decorrentes do trabalho nas atividades rurais
▪ Artigo 31.3.1.1 - O empregador rural ou equiparado que possua, por estabelecimento rural, até 50
(cinquenta) empregados por prazo determinado e indeterminado pode optar pela utilização de
ferramenta(s) de avaliação de risco a ser(em) disponibilizada(s) pela Secretaria Especial de
Previdência e Trabalho - SEPRT, para estruturar o PGRTR e elaborar plano de ação, considerando o
relatório produzido por esta(s) ferramenta(s).
▪ SEPRT (22/04/2021) – Programa ainda em desenvolvimento
▪ Artigo 31.3.2 - O PGRTR deve contemplar os riscos químicos, físicos, biológicos, de acidentes e os
aspectos ergonômicos, sendo sua abrangência e complexidade dependentes das características dos
riscos e das necessidades de controle.
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Seleção da Vestimenta de Proteção
NR 31 (2020) - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO NO TRABALHO RURAL (PGRTR)
Nível de Proteção C2
81
Seleção da Vestimenta de Proteção
82
3. Seleção da vestimenta de proteção
Adequação
83
Seleção da Vestimenta de Proteção
84
Seleção da Vestimenta de Proteção
85
Seleção da Vestimenta de Proteção
86
Seleção da Vestimenta de Proteção
87
Seleção da Vestimenta de Proteção
88
Seleção da Vestimenta de Proteção
Nível de Proteção C3
89
Seleção da Vestimenta de Proteção
90
Seleção da Vestimenta de Proteção
Nível de Proteção C3
- Proteção Parcial -
91
Seleção da Vestimenta de Proteção
92
Seleção da Vestimenta de Proteção
Nível: C2
93
Seleção da Vestimenta de Proteção
Nível: C2
Nível: C2
94
Seleção da Vestimenta de Proteção
Nível: C2
Nível: C3
95
Seleção da Vestimenta de Proteção
Nível: C3
diluído
96
Seleção da Vestimenta de Proteção
Nível: C3
concentrado
97
Seleção da Vestimenta de Proteção
Tamanho 98
Seleção da Vestimenta de Proteção
99
Seleção da Vestimenta de Proteção
100
Seleção da Vestimenta de Proteção
101
Seleção da Vestimenta de Proteção
102
Cuidados Antes da Pulverização
▪ Antes de vestir qualquer EPI, verifique o estado de conservação e higienização dos mesmos.
▪ Não utilize EPI danificado, impróprio ao nível de exposição ou fora da vida útil.
▪ Para garantir proteção adequada, os EPI deverão ser vestidos e retirados de forma correta.
103
COMO VESTIR O EPI
10
104
4
COMO VESTIR O EPI
A B
C D
10
105
5
COMO VESTIR O EPI
10
106
6
COMO RETIRAR O EPI
10
107
7
COMO RETIRAR O EPI
10
108
8
COMO RETIRAR O EPI
Após retirar,
tomar banho. 109
Cuidados Após da Pulverização
NR 31 (2020) - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO NO TRABALHO RURAL (PGRTR)
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Manutenção da Vestimenta de Proteção
Nunca utilizar:
• Branqueador óptico
• Enzimas
• Amaciante
Verifique as recomendações do
fabricante no Manual de Instruções
111
Manutenção da vestimenta de proteção
112
Manutenção da Vestimenta de Proteção
113
Manutenção da Vestimenta de Proteção
114
Manutenção da Vestimenta de Proteção
115
Manutenção da Vestimenta de Proteção
117
Manutenção da Vestimenta de Proteção
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Cuidados Complementares
PREOCUPAÇÕES
▪ Sistema de manutenção da qualidade
• Hidrorrepelente
• Tecido
• Tratamento
• Confecção (costuras)
Mesmo CA
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Cuidados Complementares
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QUEPIA – Programa IAC de Qualidade de EPI na Agricultura
http://quepia.org.br/quepia /
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QUEPIA – Programa IAC de Qualidade de EPI na Agricultura
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Equipamentos de Proteção Individual no Brasil
ANVISA
Avaliação do Risco
PROHUMA MTP
Cenários de Exposição Qualidade de EPI
124
Obrigado!
E-mail: engenharia@iac.sp.gov.br
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