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MANUAL DE ROTINAS

CLINICA - POPS
APRESENTAÇÃO

O Manual de procedimentos Operacionais Padrão (POPS), é um documento que


apresenta as ações que a Semblant, executa, relacionando os princípios de
biossegurança (técnicas higiênicas e sanitárias) na prática diária, visando a padronização
e a qualidade das mesmas, bem como a segurança do profissional e do paciente,
diminuindo riscos e ocorrências de não conformidades.

Os procedimentos serão compostos por: identificação, objetivo, áreas de aplicação,


executante, material necessário, descrição dos procedimentos, referência bibliográfica,
data da elaboração, aprovação e da próxima revisão.

Este documento deve ser atualizado anualmente, estar acessível aos profissionais
envolvidos, e, disponível para as autoridades sanitárias. Para a elaboração deste Manual
de Procedimentos Operacionais Padrão, necessita de uma responsável técnica. Sendo
elaborado por Raquel Caldas Correia, Farmacêutica Especialista em Estética e
Cosmetologia, CRF-PR 25320.
SUMÁRIO
N. POP Pg.
01 HIGIENIZAÇÃO SIMPLES DAS MÃOS 4
02 PRECAUÇÃO BASEADA NA TRANSMISSÃO 6
03 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI´s 7
04 PREVENÇÃO NA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A AGENTE BIOLÓGICO E QUÍMICO 8
05 IMUNIZAÇÃO 9
06 NOTIFICAÇÃO DE ACIDENTES POR EXPOSIÇÃO À MATERIAL BIOLÓGICO 10
07 CONDUTAS APÓS EXPOSIÇÃO A MATERIAL BIOLÓGICO 13
08 GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS 15
09 DESCARTE DE MATERIAL PERFURO CORTANTE E MANUSEIO DO COLETOR 17
10 LIMPEZA DO FILTRO DO AR CONDICIONADO 19
11 LIMPEZA E DESINFECÇÃO DO REFRIGERADOR 20
12 LIMPEZA E DESINFECÇÃO DA MACA E TROCA DE LENÇOL DESCARTÁVEL 23
13 CONTROLE MENSAL DO PRAZO DE VALIDADE DE ATIVOS E PRODUTOS 25

14 CONTROLE DIÁRIO DA TEMPERATURA DO REFRIGERADOR 28


15 ATENDIMENTO AO PACIENTE NA SALA DE PROCEDIMENTOS 31
16 USO DE PRODUTOS MULTIDOSES 33
17 LIMPEZA CONCORRENTE/DIÁRIA E TERMINAL 17

18 HIGIENIZAÇÃO E DESINFECÇÃO DOS DISPENSADORES 37


19 LIMPEZA E DESINFECÇÃO DIÁRIA DE SUPERFÍCIES FIXAS MOBILIÁRIOS 39
20 LIMPEZA E DESINFECÇÃO INTERNA MENSAL DO ARMÁRIO 41
21 CONTROLE INTEGRADO DE VETORES E PRAGAS 43

22 LIMPEZA DIÁRIA DE PISO 45


LIMPEZA MENSAL DE PAREDES E TETOS
23
24 LIMPEZA MENSAL DE PORTAS E JANELAS 49
25 LIMPEZA DIÁRIA DE BANHEIROS 51
26 OBRIGATORIEDADE DO USO DA MÁSCARA 53
27 ANEXOS 54
POP N.01 HIGIENIZAÇÃO SIMPLES DAS MÃOS
Objetivo
Remover os microrganismos que colonizam as camadas superficiais da pele, o suor,
a oleosidade e as células mortas, retirando a sujidade propícia à permanência e à
proliferação de micro-organismos. Com o intuito de prevenir e controlar as infecções,
visando à segurança do paciente, dos profissionais de saúde e de todos aqueles
envolvidos.
Áreas de aplicação
Sala de avaliação, salas de atendimento e banheiros.
Procedimento
A higienização simples das mãos deve ter duração mínima de 40 a 60 segundos.
Deve ser realizado ao chegar ao local, antes de calçar luvas para realizar procedimentos
no paciente, antes e depois do atendimento ao paciente. Toda vez que o profissional
achar adequado.
Procedimento
1. Abrir a torneira e molhar as mãos, evitando encostar-se na pia;
2. Aplicar na palma da mão quantidade suficiente de sabão líquido para cobrir todas as
superfícies das mãos (seguir a quantidade recomendada pelo fabricante).
3. Ensaboar as palmas das mãos, friccionando-as entre si.
4. Esfregar a palma da mão direita contra o dorso da mão esquerda entrelaçando os
dedos e vice-versa
5. Entrelaçar os dedos e friccionar os espaços interdigitais
6. Esfregar o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão oposta, segurando os
dedos, com movimento de vai-e-vem e vice-versa.
7. Esfregar o polegar direito, com o auxílio da palma da mão esquerda, utilizando-se
movimento circular e vice-versa. 8. Friccionar as polpas digitais e unhas da mão
esquerda contra a palma da mão direita, fechada em concha, fazendo movimento
circular e vice-versa. 9. Esfregar o punho esquerdo, com o auxílio da palma da mão
direita, utilizando movimento circular e vice-versa.
10. Enxaguar as mãos, retirando os resíduos de sabonete. Evitar contato direto das mãos
ensaboadas com a torneira.
11. Secar as mãos com papel toalha descartável, iniciando pelas mãos e seguindo pelos
punhos. No caso de torneiras com contato manual para fechamento, sempre utilize papel
toalha.
13. Descartar o papel toalha na lixeira de resíduo comum.

Referências Bibliográficas
Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Segurança do Paciente,
Higienização das mãos, Brasília 2009. 57p.

Elaboração 18/11/2021

Data da próxima revisão 18/11/2022

Elaborado e aprovado
Raquel Caldas Correia CRF-PR 25320
POP. 02 PRECAUÇÃO BASEADA NA TRANSMISSÃO
Objetivo
A implementação e adesão às precauções padrão constituem a estratégia primária para
evitar a transmissão de micro-organismos entre pacientes e profissionais. As precauções
padrão serão utilizadas quando existir o risco de contato com: sangue; todos os fluidos
corpóreos, secreções e excreções com exceção do suor, sem considerar a presença ou
não de sangue visível; pele com solução de continuidade e mucosas.
Áreas de aplicação
Salas de atendimento.
Executante
Profissional da área da saúde e ou estética.
Procedimento
Higienização comum das mãos;
Uso de Equipamentos de proteção Individual (EPIs): máscara, jaleco de manga longa,
óculos protetor, gorro e luvas descartáveis.
Gerenciamento de Resíduos- descarte seguro de perfurocortantes;
Limpeza e desinfecção de superfícies fixas com álcool 70%;
Referências bibliográficaPrecaução padrão (ANVISA). Disponível em
https://www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/precaucoes_a3.pdf. Acesso em
01dez.2020

Elaboração 18/11/2021

Data da próxima revisão 18/11/2022

Elaborado e aprovado
Raquel Caldas Correia CRF-PR 25320
POP N.03 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI´s
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVO– EPC´s
Objetivo
São dispositivos destinados a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador, de
acordo com o risco a que está exposto, minimizando o contato com as secreções do
paciente.
Áreas de aplicação
Sala de avaliação e salas de atendimento.
Executante
Profissional da área da saúde e ou estética.
Os equipamentos de proteção devem estar à disposição dos profissionais de em número
suficiente e adequado ao risco a que estiverem expostos.

EQUIPAMENTOS TIPOS
EPI´s Gorro, máscara, óculos protetor; luvas de
procedimento; avental de mangas longas;
calçados fechados.
EPC´s Caixa de perfurocortantes; sistemas de
climatização; extintor de incêndio.

Referências Bibliográficas
PORTARIA N.º 485, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2005, aprova a Norma
Regulamentadora n.º 32 (Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de
Saúde

Elaboração 18/11/2021

Data da próxima revisão 18/11/2022

Elaborado e aprovado
Raquel Caldas Correia CRF-PR 25320
POP N.04 PREVENÇÃO NA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A AGENTE
BIOLÓGICO E QUÍMICO
Objetivo
Evitar a transmissão de infecções e reduzir o risco de acidente ocupacional por meio da
aplicação de medidas profiláticas na pré-exposição a material biológico do paciente.
Áreas de aplicação
Sala de atendimento e salas de procedimento.
Os riscos biológicos são aqueles existentes no ambiente de trabalho que podem causar
danos impactando na saúde e segurança do trabalho.

AGENTE TIPO EXPOSIÇÃO MEDIDAS


PREVENTIVAS
BIOLÓGICO Sangue Durante os -Uso de EPI´s: luvas,
procedimentos, óculos de proteção,
manuseio dos máscara, avental de
materiais procedentes mangas longas, calçado
dos procedimentos. fechado.
- Higienização das mãos.
- Descarte seguro de
perfurocortantes.
QUÍMICO Saneantes Durante o -Uso de EPI´s: luvas,
(detergente) processamento de óculos de proteção,
materiais. máscara, avental de
mangas longas.
- Higienização das mãos.

Referências Bibliográficas
PORTARIA N.° 485, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2005, aprova a Norma
Regulamentadora n.º 32 (Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de
Saúde)
POP N.05 IMUNIZAÇÃO
Objetivo
A vacina é um meio de proteção e uma medida eficaz de evitar diversas doenças,
imunopreveníveis para o profissional da área de saúde.
As vacinas contra a Hepatite B, Tétano e Difteria devem ser fornecidas ao profissional
da área de saúde, tendo em vista à obtenção de imunidade ativa e duradoura do
organismo.
A rede pública tem à disposição nas unidades de saúde, vacinas contra a varíola
(erradicada), poliomielite (paralisia infantil), sarampo, tuberculose, rubéola, gripe,
hepatite B, febre amarela, entre outras. Deve ser seguido o calendário vacinal de acordo
com o Programa Nacional de Imunizações (PNI) da secretaria de Vigilância Sanitária
em Saúde do Ministério da Saúde e suas recomendações.

VACINAS NÚMERO DE DOSES OBSERVAÇÕES


Dt-Dupla tipo adulto 3 doses A cada 10 anos aplicar 1
Difteria e tétano dose de reforço
Hepatite-B 3 doses Teste sorológico até a 3°
dose

Referências bibliográficas
Portaria n.1602, de 17 de julho de 2006-Institui em todo o território nacional, os
calendários de Vacinação da Criança, do adolescente, do adulto e do idoso.
Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância em Saúde. Departamento
de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual dos Centros de Referência para
Imunobiológicos Especiais, Brasília, 4 ed.,2014.16

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Elaborado e aprovado
Raquel Caldas Correia CRF-PR 25320
POP N.06 NOTIFICAÇÃO DE ACIDENTES POR EXPOSIÇÃO À MATERIAL
BIOLÓGICO
Objetivo
O profissional da área da saúde deve notificar imediatamente o acidente por exposição a
material biológico, sendo esta uma emergência médica, devido às intervenções
imediatas que devem ser iniciadas logo após a sua ocorrência.
Procedimento
O risco médio de contaminação após acidente com material biológico do paciente
(sangue) para as seguintes doenças é:
HIV- 0,3% após exposição percutânea, 0,09% após exposição mucocutânea;
HB- pode chegar a 60% após exposição percutânea (Fonte Ag HBs+)
HC- 1 a 10% após exposição percutânea (fonte VHC positiva)
Abaixo estão relacionados os itens que devem ser conhecidos para fins de informação
no Centro de Referência de Atendimento.
Tipo de material biológico Sangue e saliva.
Tipo de exposição Percutânea: lesão por instrumento
perfurantes e cortantes.
Mucosa: respingos na face (olho, nariz,
boca)
Cutânea: pele não íntegra, presença de
dermatite ou feridas abertas.
Pele íntegra: sem presença de lesões.
Local da lesão Membros superiores e/ou inferiores
(indicar o local exato).
Agente do acidente Instrumentais pontiagudos: seringa com
agulha acoplada, agulha hipodérmica
descartável, agulha de fios de sustentação
e outros materiais perfurocortantes.
Respingos de secreções do paciente.
Circunstâncias do acidente Limpeza de materiais, superfícies fixas e
equipamentos; durante e após os
procedimentos e descarte de material
perfurocortantes.
Fonte origem (paciente) Status sorológico do paciente; paciente
fonte com infecção ou não.
Situação vacinal Vacinação completa ou não contra a
Hepatite_B e resposta vacinal anti-Hbs
(imunidade comprovada ou não).
Atendimento Encaminhamento ao serviço de referência
para atendimento a acidente por exposição
a material biológico do paciente. Em
Curitiba, encaminhar para o Hospital do
Trabalhador-A. Rep. Argentina, 4406
Notificação Preenchimento da CAT (comunicação de
acidente de trabalho), emitida pelo
hospital do trabalhador.

Referências bibliográficas
Brasil, ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas.
Exposição a materiais biológicos. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2006,76p

Elaboração 18/11/2021

Data da próxima revisão 18/11/2022

Elaborado e aprovado
Raquel Caldas Correia CRF-PR 25320
POP N.07 CONDUTAS APÓS EXPOSIÇÃO A MATERIAL BIOLÓGICO
Objetivo
Orientar as condutas imediatas que devem ser tomadas após o acidente por exposição a
material biológico do paciente, seja sangue e/ou secreções, tendo em vista que o
paciente pode ser fonte potencial de infecção;
Áreas de aplicação
Salas de procedimento.
Procedimento
1 Interromper e/ou afastar-se do atendimento.
2 Lavar o local exposto com água e sabão nos casos de exposição percutânea ou
cutânea.
3 Nas exposições de mucosas, deve-se lavar exaustivamente com água ou solução salina
fisiológica.
4 Não espremer o local afetado, pois esta ação não diminui a exposição ao material
biológico ocorrido.
5 Encaminhar-se ao Centro de Referência do Hospital do Trabalhador, para atendimento
com documento de identificação e a carteira de vacinação.
6 Apresentar-se sempre às consultas subsequentes para acompanhamento médico e
laboratorial até alta médica.
OBS: Não há evidência de que o uso de anti-sépticos ou a expressão do local do
ferimento reduzam o risco de transmissão.
É recomendável a procura de atendimento em até 72 horas após o acidente para início
de profilaxia, caso seja necessário após a avaliação da intercorrência.
Referências bibliográficas
Brasil, ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas. Exposição a materiais biológicos. Brasília: Editora do
Ministério da Saúde, 2006.76p.
Guimarães, HV; Ramos, MP; Miranda, FMD’A. Guia Prático para avaliação e condutas
em casos de acidentes com exposição a fluidos biológicos. Hospital do Trabalhador.
Curitiba, 2013

Elaboração 18/11/2021

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Elaborado e aprovado
Raquel Caldas Correia CRF-PR 25320
POP N.08 GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS
Objetivo
Identificar os resíduos, separar adequadamente e promover a destinação correta.
Os resíduos são classificados em cinco grupos:
Grupo A - resíduos com a possível presença de agentes biológicos que, por suas
características, podem apresentar risco de infecção. Exemplos: gaze, algodão, papel
toalha, luvas descartáveis, máscara descartável ou qualquer outro material que contenha
a presença de contaminantes, como sangue ou secreções.
Grupo B - resíduos químicos. Exemplos: medicamentos apreendidos, reagentes de
laboratório, resíduos contendo metais pesados, dentre outros.
Grupo C - rejeitos radioativos;
Grupo D - resíduos comuns; - não apresentam risco biológico, químico ou radiológico
à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares. Ex:
sobras de alimentos, papel toalha utilizado somente para secar as mãos, lixo de
banheiro.
OBS: Podemos ainda classificar em Resíduos comuns Recicláveis e não Recicláveis.
Grupo E - materiais perfurocortantes. Exemplos: agulha, lâminas de barbear, agulhas,
ampolas de vidro, lâminas de bisturi, lancetas, espátulas e outros similares.
Em nosso estabelecimento utilizaremos os grupos: A, D e E
Acondicionamento

Grupo A Saco branco leitoso


Infectante
Grupo E Coletor apropriado para perfurocortantes
Perfurocortantes
Grupo D Saco Preto: sobras de alimentos, papel
Resíduos comuns toalha usado, lixo de banheiro.
Saco azul: Recicláveis
O estabelecimento conta com empresa terceirizada contratada para a coleta dos
Resíduos do Grupo A e E. Esta empresa encontra-se dentro das normas da legislação
vigente. Os resíduos do grupo D são recolhidos pela empresa de recolhimento de lixo da
prefeitura.
Referências bibliográficas
Brasil. Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde: Agência nacional de
Vigilância Sanitária (ANVISA). 2006

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Elaborado e aprovado
Raquel Caldas Correia CRF-PR 25320
POP N. 09 DESCARTE DE MATERIAL PERFUROCORTANTE E MANUSEIO
DO COLETOR
Objetivo
Estabelecer a adoção de boas práticas para o manuseio e descarte de material
perfurocortante adequado, tendo em vista o alto risco de contaminação, promovendo a
proteção, segurança e saúde dos profissionais e redução do risco de acidentes na
exposição a agentes biológicos.
Áreas de aplicação
Sala de atendimento e salas de procedimento.
Executante
Executante
Profissional treinado.
Material necessário
EPI´s: luvas de procedimento, coletor de descarte de material perfurocortante,
Procedimento
1 Manter as luvas de procedimento para promover a biossegurança durante a ação do
descarte e manuseio do recipiente específico.
2 Após a retirada do material perfurocortante, encaminhar até o local onde se encontra o
coletor para descarte imediato do material perfurocortante;
3 Para o descarte:
a. Não remover a agulha da seringa, caso seja necessário a retirada, deverá ser
realizada com auxílio de pinça auxiliar,
b. Não quebrar ou entortar a agulha,
c. Manusear com atenção a fim de prevenir acidentes com o material,
d. Não reencapar ou desconectar manualmente as agulhas.
4 Para o manuseio do coletor de descarte de material perfurocortante:
a. O coletor para descarte do material perfurocortante deve ser mantido em fácil
acesso, suporte exclusivo na parede e altura que permita a visualização da
abertura para o descarte,
b. Preencher o coletor até dois terços de sua capacidade,
c. Não reaproveitar e/ou esvaziar o coletor,
d. Não manusear a tampa do coletor,
e. Fechar o coletor por meio das alças laterais,
f. Encaminhar o coletor após seu fechamento para o abrigo temporário de resíduos
no aguardo da coleta da empresa terceirizada
5 Higienizar as mãos após a remoção das luvas.

Referências bibliográficas
Brasil. Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria n.485, de 11 de novembro de 2005,
aprova a Norma Regulamentadora n.32- Segurança e Saúde no Trabalho em
Estabelecimento de Saúde.
Rapparine, Cristiane. Manual de implementação: programa de prevenção de acidentes
com materiais perfurocortantes em serviços de saúde. São Paulo, Fundacentro, 2010
Brasil. Resolução n.222 de 29 de março de 2018. Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (ANVISA), regulamenta as boas práticas de gerenciamento dos resíduos de
serviço de saúde e dá outras providências.

Elaboração 18/11/2021

Data da próxima revisão 18/11/2022

Elaborado e aprovado
Raquel Caldas Correia CRF-PR 25320
POP N. 10 LIMPEZA DO FILTRO DO AR CONDICIONADO
Objetivo
Promover um ar de boa qualidade pela remoção de sujidades do equipamento e do filtro
para evitar sua dispersão no ambiente.
Áreas de aplicação
Em todos os ambientes que possuam ar condicionado.
Procedimento
1 A higienização e troca dos filtros são realizadas pela empresa terceirizada,
semestralmente ou conforme a necessidade avaliada pelos técnicos da empresa.
2 A empresa fornecerá um laudo técnico com informação sobre o processo realizado,
devendo ser arquivado.

Referências bibliográficas
Resolução DC/ANVISA nº 9 de 16/01/2003, determina a publicação de Orientação
Técnica elaborada por Grupo Técnico Assessor, sobre Padrões Referenciais de
Qualidade do Ar Interior, em ambientes climatizados artificialmente de uso público e
coletivo. Brasília 2003

Elaboração 18/11/2021

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Elaborado e aprovado
Raquel Caldas Correia CRF-PR 25320
POP N.11 LIMPEZA E DESINFECÇÃO DO REFRIGERADOR
Objetivo
Remover a sujidade presente na área interna do refrigerador, proporcionando um local
livre de proliferação de micro-organismos, manutenção de bom estado de conservação
dos ativos utilizados nos procedimentos estéticos e que precisam de refrigeração.
Áreas de aplicação
Consultório.
Executante
Responsável técnico.
Procedimento
Frequência: mensal
1 Retirar todos os produtos e acondicionar em uma caixa de isopor com gelo suficiente
para manter a temperatura entre 2°C e 8°C.
2 Desligar o refrigerador no dia anterior da limpeza para promover o descongelamento e
facilitar a limpeza.
3 Colocar os EPI´s necessários para promover a biossegurança,
4 Lavar a parte interna do refrigerador com o auxílio de pano embebido com água e
detergente neutro para facilitar a remoção de sujidades presentes.
5 Enxaguar com outro pano umedecido em balde com água para remover os resíduos do
detergente.
6 Secar com pano limpo mantendo a superfície livre de umidade e proliferação de
micro-organismos.
7 Friccionar pano embebido em álcool 70% em todas as superfícies por 30 segundos.
8 Ligar o refrigerador e recolocar os ativos retirados após atingir a temperatura ideal,
mantendo-os sob temperatura entre 2 °C a 8°C para o armazenamento.
9 Registrar a data da limpeza no impresso de controle mensal de limpeza do
refrigerador.
CONTROLE DE LIMPEZA MENSAL DO REFRIGERADOR

DATA RESPONSÁVEL OBSERVAÇÃO

Referências bibliográficas
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Manual de Rede de
Frio. 4.ed.Brasília.2007.
Brasil. Segurança do paciente em serviços de saúde: limpeza e desinfecção de
superfícies. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), 2010, 117P

Elaboração 18/11/2021

Data da próxima revisão 18/11/2022

Elaborado e aprovado
Raquel Caldas Correia CRF-PR 25320

POP N.12 LIMPEZA E DESINFECÇÃO DA MACA E TROCA DE LENÇOL


DESCARTÁVEL
Objetivo
Remover os fluidos de secreções do paciente e propiciar o conforto e segurança durante
o procedimento estético.
Áreas de aplicação
Salas de atendimento.
Executante
Profissionais da área de saúde e ou assistente.
Material necessário
EPI´s (luvas de procedimento, avental, água, sabão neutro, produto desinfetante- álcool
a 70% na forma líquida e papel toalha).
Procedimento
Realizar no início e final de cada atendimento
1 Higienizar as mãos.
2 Colocar os EPI´s para promover a biossegurança.
3 Remover o lençol descartável que foi utilizado no procedimento, descartando-o na
lixeira de resíduo comum e quando em contato com matéria orgânica, em lixeira de
resíduos infectantes.
4 Limpar a superfície da maca com papel toalha úmido e sabão neutro.
5 Enxaguar utilizando papel toalha com água, removendo os resíduos do sabão neutro.
6 Secar totalmente com papel toalha, mantendo a superfície livre de umidade e da
proliferação de microorganismos.
7 Proceder a desinfecção com papel toalha embebido em álcool 70 %, destruindo
microorganismos das superfícies e evitando a sua disseminação.

8 Colocar o lençol descartável na maca, evitando contaminação cruzada.


9 Proceder a desinfecção sob fricção com álcool 70 %, entre um paciente e outro na
superfície da maca
Elaboração 18/11/2021

Data da próxima revisão 18/11/2022

Elaborado e aprovado
Raquel Caldas Correia CRF-PR 25320

POP N.13 CONTROLE MENSAL DO PRAZO DE VALIDADE DE ATIVOS E


PRODUTOS PARA ESTÉTICA
Objetivo
Manter os ativos utilizados para os procedimentos estéticos, viáveis para utilização de
forma segura ao paciente. Periodicidade: mensal.
Áreas de aplicação
Sala de guarda dos ativos e produtos
Material necessário
EPI´s (luvas de procedimento, avental, máscara), água, sabão neutro, produto
desinfetante (álcool a 70%) papel toalha e Planilha de Controle mensal do prazo de
validade de ativos e produtos utilizados na estética.
Procedimento
1 Higienizar as mãos.
2 Colocar os EPI´s para promover a biossegurança.
3 Remover os ativos e produtos para a estética, para local higienizado.
4 Observar a necessidade de limpeza do local, e, caso se necessário realizar a limpeza
do local. Finalizando a limpeza com álcool 70%.
5 Verificar a data de validade de cada embalagem de ativo e de produtos.
6 Manter os que apresentam a data de validade mais próxima na frente dos demais,
proporcionando ouso dentro do prazo de validade.
7 Colocar novamente os produtos, mantendo a ordem, facilitando o próximo controle.
8 Remover os ativos e produtos que apresentam a data de validade vencida.
9 Depositar em saco de lixo infectante ou de perfurocortante se necessário e encaminhar
à uma empresa terceirizada de coleta e tratamento.

10 Registrar na Planilha de Controle mensal do prazo de validade de ativos e produtos


utilizados na estética.
CONTROLE MENSAL DO PRAZO DE VALIDADE DE ATIVOS E PRODUTOS
PARA ESTÉTICA
ATIVOS/PRODUTO VALIDADE RESPONSÁVEL OBSERVAÇÕES
Referências bibliográficas
Brasil. Ministério da Saúde. Central de Medicamentos. Boas práticas para estocagem de
medicamentos. Central de Medicamentos, 1990
Elaboração 18/11/2021

Data da próxima revisão 18/11/2022

Elaborado e aprovado
Raquel Caldas Correia CRF-PR 25320

POP N.14 CONTROLE DIÁRIO DA TEMPERATURA MÍNIMA, MÁXIMA E


DO MOMENTO DO REFRIGERADOR
Objetivo
Manter a temperatura determinada para a conservação ativos utilizados na estética.
Executante
Profissional treinado.
Material necessário
Termômetro digital interno e Planilha de Controle Diário da Temperatura do
Refrigerador.
Procedimento
Deve ser realizada a aferição da temperatura com a leitura do termômetro duas vezes ao
dia.
1 Higienizar as mãos.
2 Abrir a porta do refrigerador e localizar o termômetro.
3 Pressionar o botão de controle central no visor uma vez para verificar a temperatura
máxima, uma segunda vez para verificar a temperatura mínima e, na terceira vez,
verificar a temperatura do momento, registrando no controle de temperatura impresso.
4 Verificar os valores das temperaturas comparando com os valores determinados para
conservação dos ativos.
5 Após a leitura apertar o botão apagando os valores aferidos no horário de cada
registro, estabelecendo novos valores para a próxima aferição.
6. Observar alterações dos parâmetros estipulados de +2° a +8°C, em caso de
temperaturas fora da faixa, anotar nas observações e verificar qual o problema.
7 Manter o bulbo do sensor posicionado em pé, na prateleira central do equipamento. O
posicionamento adequado do sensor permite a leitura correta da parte interna do
refrigerador.
A temperatura do refrigerador deverá estar entre 2°C e 8°C.
Mês: Ano: Mês: Ano:

Temperatura °C Temperatura °C
Dia Manhã Tarde Resp Dia Manhã Tarde Resp
Referências bibliográficas
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Manual de Rede de
Frio.4.ed.Brasília. Ministério da Saúde

Elaboração 18/11/2021

Data da próxima revisão 18/11/2022

Elaborado e aprovado
Raquel Caldas Correia CRF-PR 25320
POP N.15 ATENDIMENTO AO PACIENTE NA SALA DE PROCEDIMENTOS
Objetivo
Proporcionar conforto e segurança ao paciente e também condições desejáveis na
realização do procedimento, eliminando riscos a saúde do paciente e da equipe.
Áreas de aplicação
Salas de procedimentos.
Executante
Profissional legalmente habilitado a exercer o procedimento.
Procedimento
1 Higienizar as mãos.
2 Colocar os EPI´s para promover a biossegurança.
3 Montar a sala com os materiais necessários ao procedimento.
4 Receber o paciente.
5 Colocar o paciente na maca ou na cadeira de procedimentos.
6 Orientar o paciente quanto aos procedimentos que serão realizados.
7 Posicionar o paciente conforme o tipo de procedimento.
8 Se necessário, colocar a touca no paciente.
9 Realizar o procedimento, respeitando as regras de biossegurança.
10 Ao final do atendimento, esclarecer todas as dúvidas do paciente.
11 Descartar os resíduos em local adequado (perfurocortantes, lixo contaminado e lixo
comum).
12 Se houver algum material que seja necessário a esterilização, encaminhar para a sala
de esterilização.
13 Organizar a sala e realizar a limpeza com álcool 70%, passando nas mesas e na
maca.
14 Em caso de situações emergenciais com o paciente, o estabelecimento acionará o
serviço de resgate médico, o SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE
URGÊNCIA- SAMU PELO TELEFONE 192.
Referências bibliográficas
Diretrizes de práticas em enfermagem cirúrgica e processamento de produtos para a
sáude SOBECC.7 ed.rev. e atual Associação de Enfermeiros de Centro Cirúrgico,
Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização. Barueri, SP: Manole,
2017.

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Elaborado e aprovado
Raquel Caldas Correia CRF-PR 25320
POP N.16 USO DE PRODUTOS MULTIDOSES
Objetivo
Controlar a data de validade do produto.
Áreas de aplicação
Salas de procedimento.
Executante
Profissional legalmente habilitado para exercer este procedimento.
Material necessário
EPI´s: luvas de procedimento, jaleco e máscara.
Pomadas, cremes hidratantes, pomada anestésica tópica, toxina botulínica e ativos
usados na intradermoterapia.
Procedimento
Realizar a cada uso de medicamento ou ativos para a estética.
1 Higienizar as mãos.
2 Colocar os EPI´s para promover a biossegurança.
3 Preparar a medicação conforme a necessidade. Tipos de produtos que serão
fracionados: pomadas, cremes hidratantes, pomada anestésica tópica, toxina botulínica e
ativos usados na Intradermoterapia.
4 Não tocar a ponta do frasco ou tubo com as mãos durante a sua manipulação e
administração, a fim de evitar a contaminação.
5 Após o uso, friccionar álcool 70% na superfície externa do frasco e/ou tubo.
6 Identificar a data e horário de abertura do frasco e/ou tubo para controle da data limite
de uso.
7 Manter o frasco longe de fonte de calor e de luz direta para auxiliar na conservação
das características do medicamento.
8 Ao término do expediente, o frasco e/ou tubo utilizado deve ser descartado em
recipiente de resíduo infectante e perfurocortante.

Referências bibliográficas
Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária.Formulário
nacional da farmacopeia brasileira/ Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de
Vigilância Sanitária.2 ed.Brasilia: Anvisa, 2012.224p.Revisão 02.

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Elaborado e aprovado
Raquel Caldas Correia CRF-PR 25320
POP N.17 LIMPEZA CONCORRENTE/DIÁRIA E TERMINAL
Objetivo
Remover as sujidades de matéria orgânica presentes nas superfícies fixas de mobiliário
e equipamentos a fim de evitar a contaminação cruzada pelo contato.
Áreas de aplicação
Todos os ambientes.
Procedimento
A limpeza consiste na remoção das sujidades depositadas nas superfícies dos ambientes
internos e externos, incluindo mobiliários e equipamentos e, gerenciamento interno de
resíduos sólidos. Utilizam-se meios mecânicos (fricção), físicos (temperatura) ou
químicos (saneantes).
Neste processo deverá ser utilizada a técnica de varredura úmida para a remoção de pó e
possíveis detritos soltos no chão, fazendo uso de pano úmido e rodo. Esses resíduos não
podem ser levados até a porta de entrada, devendo ser recolhidos do ambiente com o
auxílio de pá. Deve-se iniciar a limpeza pelos cantos e de forma profissional e educada,
para que quem esteja no local possa perceber e colaborar, liberando o espaço.
1 Limpeza concorrente
É um procedimento de limpeza realizado, diariamente, em todas as áreas, a fim de:
- Limpar e organizar o ambiente;
- Repor os materiais de consumo diário (sabonete, papel higiênico, papel toalha, álcool
gel);
- Recolher os resíduos;
2 Limpeza terminal
É um procedimento que inclui todas as superfícies horizontais e verticais, internas e
externas:
- Paredes, pisos, teto, janelas, vidros, portas, peitoris, luminárias, parte externa do ar
condicionado.
- Programada para cada 30 dias.
3 Procedimentos a serem adotados durante os processos
-Higienizar sempre as mãos conforme POP n.01, independente do uso de luvas.
- Passar álcool 70% em gel com frequência nas mãos.
- Colocar os EPI´s para promover a biossegurança.

Referências bibliográficas
Brasil.Segurança do paciente em serviços de saúde: limpeza e desinfecção de
superfícies. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), 2010.117p.

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POP N.18 HIGIENIZAÇÃO E DESINFECÇÃO DOS DISPENSADORES DE
SABONETE LÍQUIDO, ÁLCOOL GEL 70% E DE PAPEL TOALHA
Objetivo
Garantir aos usuários que a superfície externa do dispositivo esteja livre de sujidades e
possíveis microrganismos e de menor carga de contaminação possível.
Áreas de aplicação
Sala de avaliação, banheiros, copa, salas de procedimento, área de processamento de
materiais.
Executante
Funcionária da limpeza.
Material necessário
EPI´s: luvas de procedimento, jaleco e máscara.
Sabão para a limpeza; pano limpo, álcool 70%.
Procedimento
Deve ser realizada semanalmente e na troca do refil do sabonete líquido e álcool gel
70% e do papel toalha.
1 Higienizar as mãos.
2 Colocar os EPI´s para promover a biossegurança.
3 Utilizar pano limpo.
4 Realizar a limpeza das superfícies externas do dispensador com água e
sabão/detergente e pano limpo.
5 Enxaguar com pano limpo e seco.
6 Secar com pano limpo a fim de manter a superfície livre de umidade.
7 Friccionar álcool 70% por 30 segundos.
8 Repor o sachê, caso necessário.
9 Colocar a data da higienização com validade para 7 dias.
Referências bibliográficas
Brasil. Segurança do paciente em serviços de saúde: limpeza e desinfecção de
superfícies. Brasília: Agência nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), 2010.117p

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POP N.19 LIMPEZA E DESINFECÇÃO DIÁRIA DE SUPERFÍCIES FIXAS


Objetivo
Remover as sujidades de matéria orgânica presentes nas superfícies de mobiliário e
equipamentos a fim de evitar a contaminação cruzada pelo contato.
Áreas de aplicação
Todos os ambientes.
Executante
Funcionária da limpeza.
Material necessário
EPI´s: luvas de procedimento, jaleco e máscara.
Água, sabão neutro, pano, balde, produto desinfetante- álcool 70% na forma líquida.
Procedimento
Realizar diariamente, ao final do expediente, entre os procedimentos realizados e/ou
quando necessário na presença de matéria orgânica do paciente.
1 Higienizar as mãos.
2 Colocar os EPI´s para promover a biossegurança.
3 Friccionar a superfície de equipamentos e mobiliários com pano, água e sabão neutro
para remoção das sujidades.
4 Enxaguar a superfície com água para remover os resíduos do sabão neutro e das
sujidades.
5 Secar com pano limpo e seco para manter a superfície livre de umidade, evitar a
proliferação de microrganismos e permitir a ação do agente desinfetante.
6 Friccionar as superfícies com álcool 70% para impedir a proliferação de micro-
organismos.
Referências bibliográficas
Brasil. Segurança do paciente em serviços de saúde: limpeza e desinfecção de
superfícies. Brasília: Agência nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), 2010.117p

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POP N.20 LIMPEZA E DESINFECÇÃO INTERNA MENSAL DO ARMÁRIO
Objetivo
Remover a sujidade presente na área interna do armário, proporcionando um local livre
da proliferação de microrganismos e manutenção adequada dos produtos para a saúde.
Áreas de aplicação
Sala de avaliação e salas de procedimento.
Executante
Funcionária da limpeza.
Material necessário
EPI´s: luvas de procedimento, jaleco e máscara.
Água, sabão neutro, pano, balde, produto desinfetante- álcool 70% na forma líquida.
Procedimento
Realizar mensalmente.
1 Higienizar as mãos.
2 Colocar os EPI´s para promover a biossegurança.
3 Retirar os materiais e/ou equipamento do interior do armário e gavetas para facilitar a
limpeza e desinfecção das áreas.
4 Limpar as superfícies internas e externas (prateleiras) com pano, água e sabão neutro
para remoção das sujidades.
5 Enxaguar as superfícies com pano limpo torcido em balde com água para remover os
resíduos do sabão neutro e de sujidades.
6 Secar com pano limpo e seco para manter a superfície livre de umidade e proliferação
de micro-organismos e permitir a ação do agente desinfetante.
7 Friccionar as superfícies com álcool 70% para impedir a proliferação de
microrganismos.
8 Deixar secar para obter a ação do produto desinfetante.
9 Acondicionar novamente os materiais e/ou equipamentos com higienização das mãos
após o processo para minimizar o risco de recontaminação.
Referências bibliográficas
Associação paulista de Epidemiologia e Controle de Infecção Relacionada à Assistência
à Saúde. Higiene, desinfecção ambiental e resíduos sólidos em serviços de saúde. 3 ed.
Ver e Amp.APECIH.2013

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Elaborado e aprovado
Raquel Caldas Correia CRF-PR 25320
POP 21 CONTROLE INTEGRADO DE VETORES E PRAGAS
Objetivo
Sistema que incorpora ações preventivas e corretivas destinadas a impedir a atração,
abrigo, acesso e proliferação de vetores e pragas no ambiente, minimizando o uso de
produtos químicos e evitando a presença das diversas espécies.
Áreas de aplicação
Todos os ambientes.
Medidas preventivas
1 Remover equipamentos, utensílios, objetos em desuso.
2 Manter vedados buracos, frestas, vãos na paredes da áreas interna.
3 Manter as portas e janelas ajustadas aos batentes (caixilho).
4 Manter limpos os ralos sifonados com a grelha de proteção externa adaptada.
5 Certificar-se do recolhimento dos resíduos e encaminhamento para armazenamento
final.
6 manter limpo o local de deposição dos resíduos e de seus recipientes coletores.
7 Manter secas as superfícies fixas evitando acúmulo de água.
8 manter o local livre de alimentos.
Medidas corretivas
Devem ser aplicadas quando as medidas preventivas não forem efetivas. O condomínio
é responsável pelo emprego desta tecnologia.

1 Realizar a aplicação de produtos químicos, mediante a necessidade por análise de


empresa terceirizada habilitada com licença sanitária e ambiental, expedidas pela
Vigilância Sanitária Local e, uso de produtos desinfetantes regularizados pela Agência
Nacional de Vigilância Nacional- ANVISA.

2 Disponibilizar a documentação com registro de relatório e laudos técnicos da


aplicação do produto químico realizado por empresa habilitada.

Referências bibliográficas

Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da


Diretoria Colegiada n.216 de 15 de setembro de 2004. Dispõe sobre regulamento
técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação.

Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da


Diretoria Colegiada n.52, 2009. Dispõe sobre empresas especializadas na prestação de
serviços de controle de vetores e pragas urbanas e dá outras providências.

Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da


Diretoria Colegiada n.63 de 2011. Dispõe sobre os requisitos de Boas Práticas de
Funcionamento para os Serviços de Saúde.

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Elaborado e aprovado
Raquel Caldas Correia CRF-PR 25320
POP N.22 LIMPEZA DIÁRIA DE PISO
Objetivo
Remover as sujidades depositadas nas superfícies inanimadas, utilizando-se de meios
mecânicos por fricção.
Áreas de aplicação
Todos os ambientes.
Executante
Funcionária da limpeza.
Material necessário
EPI´s: luvas de procedimento, jaleco, máscara, calçado fechado.
Sabão neutro, água, balde, rodo, pá de lixo e panos de limpeza.
Procedimento
Os panos a serem utilizados devem ser separados e exclusivos para a limpeza do piso.
1 Higienizar as mãos.
2 Colocar os EPI´s para promover a biossegurança.
3 Manter um lado livre do ambiente para a circulação do pessoal, enquanto se procede a
limpeza do outro lado.
4 Colocar o material em baldes para transportar ao local onde está se realizando a
limpeza.
5 Realizar a limpeza atendendo para as retiradas: retirada do pó, ensaboar, enxaguar e
secar.
6 Retirar os sacos de lixos nas lixeiras.
7 Iniciar a varredura úmida do piso, mergulhando o pano de limpeza no balde contendo
apenas água, torcendo e envolvendo-o no rodo.
8 Iniciar a varredura úmida, começando pelos cantos (do fundo para a porta de entrada)
com movimentos firmes e contínuos, a fim de remover as partículas maiores do piso.
9 Recolher as partículas maiores do piso com a pá.
10 Enxaguar o pano no outro balde contendo apenas água limpa.
11 Mergulhar o pano de limpeza limpo em um balde contendo solução de água e sabão
neutro, torcendo e envolvendo-o no rodo.
12 Repetir as operações quantas vezes forem necessárias. A água do balde também deve
ser trocada quantas vezes forem necessárias.
13 Enxaguar o piso, mergulhando um pano limpo em balde contendo apenas água limpa
e secar o piso. Repetir a operação quantas vezes forem necessárias.
14 Recolher o material utilizado no local, organizando o ambiente.
15 Encaminhar os panos utilizados na limpeza, para a que sejam lavados.
16 Desprezar a água dos baldes no tanque.
17 Lavar e secar as lixeiras e colocar os respectivos sacos e retorná-los aos locais de
origem.

Referências bibliográficas
Brasil. Segurança do paciente em serviço de saúde: limpeza e desinfecção de
superfícies. Brasília: Agência nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). 2010.117p

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Data da próxima revisão 18/11/2022

Elaborado e aprovado
Raquel Caldas Correia CRF-PR 25320
POP N.23 LIMPEZA MENSAL DE PAREDES E TETOS
Objetivo
Remover as sujidades depositadas nas superfícies inanimadas, utilizando-se de meios
mecânicos por fricção.
Áreas de aplicação
Todos os ambientes.
Executante
Funcionária da limpeza.
Material necessário
EPI´s: luvas de procedimento, jaleco, máscara, calçado fechado.
Sabão neutro, água, balde, rodo, pá de lixo e panos de limpeza.
Procedimento
Os panos a serem utilizados devem ser separados e exclusivos para a limpeza do piso.
1 Higienizar as mãos.
2 Colocar os EPI´s para promover a biossegurança.
3 Colocar o material em baldes para transportar ao local, onde será realizada a limpeza.
4 Cobrir e afastar os móveis e equipamentos para obter acesso às paredes.
5 Realizar a limpeza com água e sabão neutro com pano envolto na vassoura.
6 Utilizar movimentos unidirecionais de cima para baixo.
7 Repetir quantas vezes forem necessários.
8 Enxaguar com pano limpo umedecido em água limpa.
9 Secar com pano seco e limpo.
10 Recolher o material utilizado no local, organizando o ambiente.
11 Encaminhar os panos utilizados na limpeza, para a que sejam lavados.
12 Desprezar a água dos baldes no tanque.
Referências bibliográficas
Brasil. Segurança do paciente em serviço de saúde: limpeza e desinfecção de
superfícies. Brasília: Agência nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). 2012.23p

Elaboração 18/11/2021

Data da próxima revisão 18/11/2022

Elaborado e aprovado
Raquel Caldas Correia CRF-PR 25320

POP 24 LIMPEZA MENSAL DE PORTAS E JANELAS


Objetivo
Remover as sujidades depositadas nas superfícies inanimadas, utilizando-se de meios
mecânicos por fricção.
Áreas de aplicação
Todos os ambientes.
Executante
Funcionária da limpeza.
Material necessário
EPI´s: luvas de procedimento, jaleco, máscara, calçado fechado.
Sabão neutro, água, balde, rodo, pá de lixo e panos de limpeza.
Procedimento
Os panos a serem utilizados devem ser separados e exclusivos para a limpeza do piso.
1 Higienizar as mãos.
2 Colocar os EPI´s para promover a biossegurança.
3 Reunir o material necessário e dispor no ambiente.
4 Afastar os móveis e equipamentos próximos a porta e janelas.
5 Realizar a limpeza, incluindo a maçaneta da porta, a moldura da porta e janela.
6 Iniciar a limpeza, mergulhando um pano limpo em balde contendo apenas água limpa
e sabão neutro, torcendo em seguida.
7 Realizar a limpeza das portas e janelas.
8 Repetir a operação quantas vezes forem necessárias.
9 Enxaguar a área, mergulhando o pano limpo em balde contendo apenas água limpa.
10 Repetir a operação quantas vezes forem necessárias.
11 Recolher o material utilizado no local, organizando o ambiente.
12 Encaminhar os panos utilizados na limpeza, para a que sejam lavados.
13 Desprezar a água dos baldes no tanque.

Referências bibliográficas
Brasil. Segurança do paciente em serviço de saúde: limpeza e desinfecção de
superfícies. Brasília: Agência nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). 2012.23p

Elaboração 18/11/2021

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Elaborado e aprovado
Raquel Caldas Correia CRF-PR 25320

POP 25 LIMPEZA DIÁRIA DE BANHEIROS


Objetivo
Remover as sujidades depositadas nas superfícies inanimadas, utilizando-se de meios
mecânicos por fricção.
Áreas de aplicação
Todos os ambientes.
Executante
Funcionária da limpeza.
Material necessário

EPI´s: luvas de procedimento, jaleco, máscara, calçado fechado.


Sabão neutro, água, balde, rodo, pá de lixo e panos de limpeza.

Procedimento
Os panos a serem utilizados devem ser separados e exclusivos para a limpeza do piso.
1 Higienizar as mãos.
2 Colocar os EPI´s para promover a biossegurança.
3 Retirar o lixo das lixeiras.
4 Encher os baldes com água limpa e outro com água limpa e sabão neutro.
5 Dar a descarga no vaso sanitário.
6 Levantar a tampa do vaso e esfregar por baixo com escova, água e sabão neutro.
7 Esfregar o tampo, o assento e o vaso externamente com pano, água e sabão neutro.
8 Enxaguar todas as áreas levadas com água limpa.
9 Esfregar a área interna do vaso sanitário com a escova própria para vaso.
10 Dar a descarga para enxaguar a área interna.
11 Lavar o botão/ válvula de descarga com pano limpo, água e sabão neutro, enxaguar e
secar com papel toalha limpo.
12 Secar o tampo, assento e área externa do vaso, nesta ordem.
13 Proceder com outro pano limpo, água e sabão neutro renovado, a limpeza da pia e
torneira.
14 Enxaguar e secar com pano seco e limpo.
15 Recolher o material utilizado no local, organizando o ambiente.
16 Encaminhar os panos utilizados na limpeza, para que sejam lavados.

Referências bibliográficas
Brasil. Segurança do paciente em serviço de saúde: limpeza e desinfecção de
superfícies. Brasília: Agência nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). 2012.23p
Elaboração 18/11/2021

Data da próxima revisão 18/11/2022

Elaborado e aprovado
Raquel Caldas Correia CRF-PR 25320

POP N.26 OBRIGATORIEDADE DO USO DA MÁSCARA


Objetivo
Orientar sobre o uso da máscara de acordo com a legislação vigente.
Áreas de aplicação
Todos os ambientes.
Executante
Todas as pessoas no interior do estabelecimento.
A obrigatoriedade do uso de máscara de proteção facial de que trata a Lei
Estadual nº 20.189, de 28 de abril de 2020, aplica-se a todas as pessoas que
estiverem fora de sua residência, em espaços de uso público ou de uso coletivo,
enquanto perdurar o estado de calamidade pública decorrente da pandemia do
Coronavírus (SARS-CoV-2).

Referências bibliográficas
Lei Estadual nº 20.189 , de 28 de abril de 2020

Elaboração 18/11/2021

Data da próxima revisão 18/11/2022

Elaborado e aprovado
Raquel Caldas Correia CRF-PR 25320

ANEXOS
LIMPEZA DOS EQUIPAMENTOS
Objetivo
Limpeza de cada equipamento segundo a indicação do fabricante.
Áreas de aplicação
Salas de atendimento
Executante
Esteticistas

Material necessário
EPI´s: luvas de procedimento, jaleco, máscara, calçado fechado.
Sabão neutro, água, clorexedine, álcool 70%, papel toalha e balde e panos de limpeza.

Procedimento
1 Higienizar as mãos.
2 Colocar os EPI´s para promover a biossegurança.
3 Verificar a limpeza correta de acordo com cada equipamento.
4 A frequência de limpeza para a parte externa deve ser ao final de cada turno de
trabalho e para manoplas, ponteiras, a cada novo paciente.
5 Promover a limpeza corretamente e ao final descartar os resíduos em seus respectivos
lugares corretos.

EQUIPAMENTOS

1 Re Light IPL(Luz pulsada)


2 Beauty Steam (vapor de ozônio)
3 Polarys (Criolipólise)
4 Ares (Carboxiterapia)
5 Thork (ondas de choque)
6 Galaxy Fiber
7 Peeling Jet (Peeling de Cristal)
8 Manthus (Ultrassom)
9 Axcel (Radiofreqência)

1 ORIENTAÇÕES DO FORNECEDOR RE LIGHT IPL – LUZ PULSADA

O equipamento deve ser limpo com um algodão/ pano úmido em água e


detergente neutro, ao final de cada turno de trabalho.
A limpeza do cristal deve ser realizada após cada tratamento, através de papel
toalha, água e clorexidina degermante ou álcool 70%.

MANUTENÇÃO
É sugerida a manutenção preventiva na IPL ELETRÔNICA a cada 12 meses de
utilização do equipamento.

2 ORIENTAÇÕES FORNECEDOR VAPOR DE OZÔNIO – BEAUTY STEAM


HTM

Limpar sempre com pano limpo e seco o equipamento depois de usá-lo e


sempre esvaziar o reservatório de água ao final do dia de trabalho.

MANUTENÇÃO:
É sugerida uma inspeção e manutenção preventiva na HTM ou nos pontos de
venda HTM, a cada 12 meses de utilização do equipamento.

3 ORIENTAÇÕES DO FORNECEDOR CRIOLIPÓLISE - POLARIS

Para limpar externamente o aparelho, utilize apenas um pano úmido, não utilize
materiais abrasivos e / ou solventes. As ponteiras devem ser limpas com água
e sabão neutro.
O aplicador pode ser desinfectado utilizando uma solução de clorexidina
degermante.
É importante ser realizada a troca de água sempre que necessário e ter o
cuidado com o nível apresentado no equipamento.

MANUTENÇÃO:
É sugerida uma inspeção e manutenção preventiva nas empresas
especializadas, a cada 12 meses de utilização do equipamento.

4 ORIENTAÇÕES DO FORNECEDOR CARBOXITERAPIA ARES

Para limpar externamente o aparelho, utilize apenas um pano úmido, não utilize
materiais abrasivos e / ou solventes. A ponteira pode ser desinfectada
utilizando uma solução de clorexidina degermante ou álcool 70%.
Os equipos devem ser instalados somente no momento da aplicação, sendo os
mesmos descartados após cada utilização. A troca do equipo de da agulha
descartável deve ser realizada a cada paciente.

MANUTENÇÃO:
É sugerida uma inspeção e manutenção preventiva a cada 12 meses de
utilização do equipamento.

5 ORIENTAÇÕES DO FORNECEDOR IBRAMED – THORK ONDAS DE


CHOQUE
Para limpar o equipamento e seus acessórios, é utilizado pano descartável
macio, água e clorexidine solução a 3%.

MANUTENÇÃO
O equipamento IBRAMED deve ser calibrado pelo menos a cada 12 meses.

6 ORIENTAÇÕES DO FORNECEDOR GALAXY FYBER – LASER:

Para limpar externamente o aparelho, utilize apenas um pano úmido, não utilize
materiais abrasivos e / ou solventes.
A ponteira deve ser primeiramente retirado o excesso de gel acumulado após
uso com papel descartável e desinfectada logo após utilizando uma solução de
clorexidina degermante ou álcool 70%.
Após o uso de cada paciente o aparelho deve ser higienizado por completo.

MANUTENÇÃO:
É sugerida uma inspeção e manutenção preventiva a cada 12 meses de
utilização do equipamento.

7 PEELING JET (PEELING DE CRISTAl)


Para limpar o equipamento, é utilizado pano descartável seco.
Após cada utilização, as ponteiras do equipamento são lavadas com água
corrente, detergente neutro e Clorexidine Solução Alcoólica .
MANUTENÇÃO:
É sugerida uma inspeção e manutenção preventiva nos pontos de venda do
fornecedor a cada 12 meses de utilização do equipamento.

8 MANTHUS (ULTRASSOM)
Para limpar o equipamento na parte externa, é utilizado toalha de papel
descartável com álcool 70%.
Após cada utilização, as manoplas do equipamento são limpas utilizando toalha
de papel com álcool 70 %.

MANUTENÇÃO:
É sugerida uma inspeção e manutenção preventiva nos pontos de venda do
fornecedor a cada 12 meses de utilização do equipamento.
9 ORIENTAÇÕES DO FORNECEDOR RADIOFREQUÊNCIA – AXCEL

Para limpar externamente o aparelho, utilize apenas um pano úmido, não utilize
materiais abrasivos e / ou solventes. Os eletrodos devem ser limpos com água
e sabão neutro.
O aplicador pode ser desinfectado utilizando uma solução de clorexidina
degermante ou álcool 70%.

MANUTENÇÃO:
É sugerida uma inspeção e manutenção preventiva nos pontos de venda do
fornecedor a cada 12 meses de utilização do equipamento.

CADASTRO DE RESÍDUOS NO SINIR


Toda vez que a empresa terceirizada de coleta de resíduos infectantes ou de
perfuro vier fazer o recolhimento do material, deverá ser preenchido uma
declaração no sistema SINIR, sendo que uma via deve ser entregue para a
empresa de coleta e a outra via deverá ficar arquivada.
Acessar o sistema:
https://sinir.gov.br
No canto direito da tela, acessar:
Acesse o sistema MTR (MANIFESTO DE TRANSPORTE DE RESÍDUOS).
Deverá fazer cadastro no sistema.
Depois de acessar:
Declaração/Nova Declaração/Lista de Resíduos/Adicionar

1 RESÍDUO INFECTANTE
Culturas e estoques de microrganismos; resíduos de fabricação de produtos
biológicos, exceto os hemoderivados; descarte de vacinas de microorganismos
vivos ou atenuados; meios de cultura e instrumentos utilizados para
transferência, inoculação ou mistura de culturas; resíduos de laboratório de
manipulação genética (Grupo A1 conforme ANVISA RDC 222/2018)

Código do
IBAMA 180101
Estado Físico Sólido
Classe Grupo A1(RSS)
Acondicionament
o Tambor
Tratamento Autoclave
N.da ONU 2814
Classe de Risco 6.2
Nome do
Embarque Infectante
Grupo
Embalagem II

2) RESÍDUO PERFUROCORTANTE
Materiais perfurocortantes ou escarificantes, tais como: lâminas de barbear,
agulhas, escalpes, ampolas de vidro, brocas, limas endodônticas, pontas
diamantadas, lâminas de bisturi, lancetas, tubos capilares; micropipetas;
lâminas e lamínulas; espátulas; e todos os utensílios de vidro quebrados no
laboratório (pipetas, tubos de coleta sanguínea e placas de Petri) e outras
similares (Grupo E conforme ANVISA RDC 222/2018)

Código do
IBAMA 180401
Estado Físico Sólido
Classe Classe I
Acondicionament
o Caixa de papelão
Tratamento Autoclave
N.da ONU 2814
Classe de Risco 6.2
Nome do
Embarque Perfuro
Grupo
Embalagem II

DADOS DO TRANSPORTADOR
Depois de preenchida a declaração com o resíduo correspondente, preencher
com os dados da empresa terceirizada.
DADOS DO DESTINADOR
Dados da clínica.
Ao final clicar em enviar e imprimir 2 vias.

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