Você está na página 1de 21

ESCOLA TÉCNICA DE CAPACITAÇÃO NAVAL E PETRÓLEO

RELATÓRIO DE PROJETO FINAL DO CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM


EM ASSISTÊNCIA DA ENFERMAGEM COM MULHERES VÍTIMAS DE
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA.

Niterói
2022
ANA KAROLINA DA SILVA FERNANDES
LAIZ CASTILHO BEZERRA LIMA
VANESSA APARECIDA GONÇALVES BORGES

RELATÓRIO DE PROJETO FINAL DO CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM


EM ASSISTÊNCIA DA ENFERMAGEM COM MULHERES VÍTIMAS DE
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA.

Projeto final em Assistêcia da


Enfermagem com mulheres vímimas de
violência doméstica apresentado ao Curso
Técnico em Enfermagem da Escola
Técnica de Capacitação Naval e do
Petróleo (EFONAPE) .
Orientadora: Nádabe Marinho

NITERÓI
2022
AGRADECIMENTOS

Ao senhor Deus por ter me dado saúde e força para enfrentar durante o ano de 2021
este grande desafio.

Aos meus pais, irmãos (a), colegas, pelo amor, encentivo e apoio incondicional.

E a todos que de forma direta ou indiretamente, o meu muito obrigada, pela formação do
Curso Técnico em Enfermagem do ano de 2021.
FOLHA DE APROVAÇÃO

ANA KAROLINA DA SILVA FERNADES


LAIZ CASTILHO BEZERRA DE LIMA
VANESSA APARECIDA GONÇALVES BORGES

A EQUIPE DE ENFERMAGEM E A RELEVÂNCIA DOS MÉTODOS DE


DEAMBULAÇÃO E VARIEDADES DE POSIÇÕES DURANTE O
TRABALHO DE PARTO EM UMA MATERNIDADE DE ARACAJU.

Trabalho de conclusão de curso apresentado ao


curso de especialização em Enfermagem Obstétrica
- Rede Cegonha, da Escola de Enfermagem da
Universidade Federal de Minas Gerais como
requisito parcial para obtenção do título de
especialista.

APROVADA(S) EM: / /

BANCA EXAMINADORA:

Profª e COORDENADORA DO CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM NÁDABE


MARINHO

ASSINATURA:

DIRETOR TÉCNICO (EFONAPE) TEOTONIO CARLOS DO NASCIMENTO, D.Sc.

ASSINATURA:
A Enfermagem é uma arte; e para realizá-la
como arte, requer uma devoção tão exclusiva,
um preparo tão rigoroso, quanto à obra de
qualquer pintor ou escultor; pois o que é tratar
da tela morta ou do frio mármore comparado
ao tratar do corpo vivo, o templo do espírito
de Deus? É uma das artes; poder-se-ia dizer,
a mais bela das artes!

Florence Nightingale
RESUMO

Como se percebe por vários anos a violência contra a mulher foi aceita pela
sociedade, impregnando as evoluções culturais, o que fez gerar um alto grau de
tolerância, fato é que a aceitação foi tão bem posta em meio as culturas que até
hoje mesmo a lei reconhecendo a mulher como vitima de violência, torna-se difícil
reconhecer crime nos casos reais, bem como punir seus agressores. Discorrendo
acerca da temática do papel da enfermagem na violência contra a mulher. Assim
o objetivo do presente estudo é demonstrar todos os meios que a enfermagem
pode utilizar para melhor cuidar de uma mulher vítima de violência, para tanto,
utilizando-se um levantamento bibliográfico. Conclui-se com este trabalho que ao
técnico de enfermagem tem papel determinante no cuidado e restabelecimento
da mulher vitima de violência, estando presente, nas fases iniciais de seus
tratamento, tanto físico quanto mental e psicológico.

Palavra chave: violência, enfermeiro, lei, acompanhamento.


ABSTRACT

As can be seen for several years, violence against women was accepted by society, permeating
cultural developments, which generated a high degree of tolerance, the fact is that acceptance was
so well established in the midst of cultures that even today the law recognizing women as victims
of violence, it becomes difficult to recognize crime in real cases, as well as to punish their
aggressors. Discussing the theme of the role of nursing in violence against women. Thus, the
objective of the present study is to demonstrate all the means that nursing can use to better care
for a woman victim of violence, using a bibliographic survey. It is concluded with this work that the
nursing technician has a decisive role in the care and restoration of women who are victims of
violence, being present in the initial stages of their treatment, both physical, mental and
psychological.

Keywords: violence, nurse, law, monitoring.


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO..................................................................................................................... 8

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA............................................................................................9

3 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA.................10

4 ATENÇÃO E OBSERVÂNCIA AOS SINAIS.......................................................................11


5 ATENÇÃO AOS SINAIS E SINTOMAS..............................................................................12

6 VIOLÊNCIA........................................................................................................................ 13
7 VIOLÊNCIA DOMÉSTICA..................................................................................................14
8 VIOLÊNCIA CONTRA MULHER........................................................................................15
9 OBJETIVOS....................................................................................................................... 16

Objetivo geral 16
Objetivo específicos............................................................................................................................... 16
10 RESULTADOS................................................................................................................. 17

11 METODOLOGIA..............................................................................................................18
12 CONCLUSÃO ...................................................................................................................19
8

1 INTRODUÇÃO

A violência contra a mulher caracteriza-se como doméstica e intrafamiliar, e é definida como


a violência de gênero resultante das relações de submissão da mulher na sociedade. Cuidar
dessas vítimas é um desafio para os profissionais de saúde, muitos dos quais podem ser
céticos. No entanto, existem algumas recomendações que, em última análise, representam uma
linha geral de trabalho para esses profissionais: o atendimento às mulheres vítimas de violência
doméstica deve ser planejado para promover a segurança, o acolhimento, o respeito e a
satisfação das necessidades individuais e coletivas da usuária. Repensar seu planejamento à
luz das ferramentas básicas de atenção, da política de saúde pública e da legislação vigente é
fundamental para proteger as vítimas e prevenir danos futuros.
A violência contra a mulher é definida como aquela que lhe causa sofrimento e abuso pela
condição de ser mulher. Essa caracterização direciona o problema para uma construção de
gênero, porque as situações vivenciadas pelas mulheres são próprias da classe feminina,
construídas nas relações entre homens e mulheres na sociedade em que estão inseridas.
A Lei Maria da Penha, criada em 07 de agosto de 2006, define violência doméstica e familiar
contra a mulher como: qualquer ação ou omissão baseada no gênero que cause morte, lesão,
sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial. Como violência física ficou
definida qualquer conduta que ofenda sua integridade ou saúde corporal. A violência
psicológica resulta de qualquer conduta que cause danos emocional e diminuição da
autoestima ou que prejudique e perturbe o bem-estar. É violência sexual qualquer conduta que
a constranja a presenciar, manter ou participar de relação sexual não desejada, mediante
intimidação, ameaça, coação ou uso da força. A violência moral é qualquer conduta que
configure calúnia, difamação ou injúria. (Moura MPB, Guimarães NCF, Crispim ZM. 2011)
A Organização Mundial de Saúde (OMS) define a violência doméstica como qualquer tipo de
agressão, seja ela física, psíquica ou moral praticada dentro do ambiente domiciliar. A violência
doméstica contra a mulher caracteriza-se como um grave problema de saúde pública, visto que
as vítimas apresentam maior vulnerabilidade social, estresse pós-traumático, depressão e
podendo evoluir até casos de suicídio. Dentre os tipos de violência que estão incluídos na
violência doméstica, há prevalência da violência perpetrada pelo parceiro íntimo, a qual em um
levantamento realizado pela OMS, em 2012, apresentou-se como responsável por 40 a 70%
dos homicídios em mulheres.
Percebe-se a importância dos profissionais de saúde, principalmente, a enfermagem que atua
diretamente no acolhimento e atendimento a estas pacientes, estar preparada para identificar os
casos de violência, acolher a vítima e saber tratá-las e referenciá-las, se necessário. (LIMA LAA
ET AL 2017).
9

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Com base na teoria de Wanda de Aguiar Horta, buscou-se artigos relacionados à assistência
de enfermagem para auxiliar no entendimento de como a assistência humanizada pode mudar
a forma como cuidamos dos seres humanos.
Para Wanda Aguiar Horta “Enfermagem é ciência e a arte de assistir o ser humano no
atendimento de suas necessidades básicas, de torná-lo independente desta assistência através
da educação; de recuperar, manter e promover sua saúde, contando para isso com a
colaboração de outros grupos profissionais”. “Gente que cuida de gente.” (Aguiar. W. !926-
1981)
Wanda de Aguiar Horta buscou ao longo de sua trajetória criar e transmitir um conceito de
enfermagem que englobasse os aspectos, muitas vezes conflitantes, de arte humanitária,
ciência e profissão.
Tendo em vista que o trabalho aborde as necessidades básicas humanas,
optou-se pela teoria de Wanda de Aguiar Horta, ao qual retrata sobre o olhar humanizado,
visando entender o ser humano como um todo.
10
3 ASSISTÊNCIA DA ENFERMAGEM COM VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA
DOMÉSTICA

Para Machado et.al (2020), “A Política Nacional de Enfrentamento da violência contra a


mulher propõe um trabalho articulado em rede, para superar a desarticulação dos diferentes
níveis de atenção no combate à violência contra a mulher”. Os profissionais de enfermagem
devem estar atentos no atendimento às vítimas de violência. O atendimento às mulheres deve
ser realizado, dentro de um conceito de compreensão em saúde, que seja benéfico para a
construção social. De certa forma, a maneira que o acolhimento é feito potencializa denúncias,
retira mulheres de uma condição de vulnerabilidade e efetiva leis de proteção a mulheres’’.
Aguiar et.al. (2013) já revelava que: “A assistência de enfermagem às vítimas de violência
doméstica deve ser planejada para promover a segurança, o acolhimento, o respeito e a
satisfação das usuárias em suas necessidades individuais e coletivas. Refletir sobre o seu
planejamento, pautado nos instrumentos básicos da enfermagem, das políticas públicas de
saúde e na legislação vigente é fundamental para a proteção das vítimas e prevenção de
agravos futuros”
11

4 ATENÇÃO AS CONDUTAS E OBSERVÂNCIAS AOS SINAIS

Condutas gerais dos profissionais de saúde, diante da violência contra a mulher:

 Identificação;
 Acolhimento;
 Abordagem multiprofissional;
 Registro e notificação;
 Orientações e acompanhamentos;
 No caso de violência sexual, realizar testes de IST para prevenir agravos a mulher;
 Caso a usuária não relate a violência no primeiro momento, qualquer referência
deve estabelecer a necessidade de uma atenção por parte da equipe de saúde;
 Identificar a rede de apoio a saúde mental e os órgãos de proteção à mulher;
 Inserir a mulher em grupo de apoio.
12

5 ATENÇÃO AOS SINAIS E SINTOMAS

 Um dos sinais que os profissionais de saúde devem ficar atentos são, entrada tardia no
pré-natal, ou, quando o companheiro fica muito controlador, atento e reage na separação
da mulher quando vai fazer algum tipo de exame;

 Dor pélvica quando é realizado um exame de rotina, tentando identificar se essa dor é
relacionada a algo fisiológico ou mesmo emocional por conta da musculatura estar
contraída ou com sinais abuso;
 Transtornos sexuais, incluindo vaginismo, dispareunia, diminuição da lubrificação vaginal,
perda do orgasmo que podem evoluir para completa aversão ao sexo;

 Transtorno de estresse pós traumático, que está relacionado a consequência da


interpretação que o indivíduo faz do evento traumático, ou seja, a forma que cada vítima
processa as informações que ocorreram no evento causador de sofrimento;

 Lesões físicas que não são explicadas, como por exemplo: hematomas não explicados,
fraturas, arranhões, etc.

 Vulnerabilidades psíquicas, como chorar sem motivo aparente, etc.

O profissional de saúde identificando esses sinais e sintomas devem tentar separar a mulher do
companheiro (caso o mesmo esteja com ela no local) de maneira cautelosa, prezando a
segurança da paciente. O profissional de saúde de maneira empática e cautelosa irá fazer as
orientações legais de como ela pode agir para sair dessa situação.
O profissional deve deixar claro que mesmo se naquele momento ela não quiser denunciar o
agressor ou buscar grupos de apoio a saúde mental ou os órgãos de proteção a mulher ela
poderá fazer isso em outro momento quando ela se sentir mais preparada.
13

6 VIOLÊNCIA

A violência tem provocado forte impacto na morbidade e na mortalidade da população e é


considerada um problema de saúde pública, pelo elevado número de vítimas que atinge e pelos
impactos sociais, econômicos e pessoais que provocam, situando-se entre as principais causas
de morte na faixa etária de 15 a 44 anos.
Para a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), a violência adquiriu um caráter
endêmico e se converteu em um problema de saúde pública, devido ao número de vítimas e à
magnitude de sequelas orgânicas e emocionais que produz. Neste sentido, a Organização
Mundial de Saúde (OMS), ao publicar, em 2002, o Relatório Mundial sobre a Violência e Saúde
torna público o problema, definindo-a como: uso intencional de força ou poder, através de
ameaça ou agressão real, contra si mesmo, outra pessoa ou contra um grupo ou comunidade,
que resulta ou tem grande probabilidade de resultar em ferimentos, morte, prejuízos
psicológicos, problemas de desenvolvimento ou privação.
Diante disso, torna-se necessário uma intersetorialidade, na qual se integre o campo médico-
social com a finalidade de promover estratégias para a promoção, prevenção e tratamento das
vítimas de violência. (AGUIAR RS 2013)
14

7 VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

Representa toda ação ou omissão que prejudique o bem-estar, a integridade física,


psicológica ou a liberdade e o direito ao pleno desenvolvimento de um membro da família. Pode
ser cometida dentro e fora do lar por qualquer um que esteja em relação de poder com a pessoa
agredida, incluindo aqueles que exercem a função de pai ou mãe, mesmo sem laços de sangue.
A maior parte dos casos acontece em casa, afetando, sobretudo mulheres, crianças e idosos.
Entretanto, a violência doméstica pode ocasionar danos diretos ou indiretos a todas as pessoas
da família, nas várias fases de suas vidas. (AGUIAR RS 2013)
15
8 VIOLÊNCIA CONTRA MULHER

A violência contra a mulher caracteriza-se como uma forma de violência de gênero, pois ela
ocorre em razão da pessoa alvo da violência pertencer ao gênero feminino e tem como base a
manutenção de papéis sociais impostos a mulheres e homens (MUHLEN & STREY, 2013;
SCOTT, 1995).
Atualmente, o Brasil ocupa o 5º lugar em uma lista de 83 países no índice de feminicídio
(WAISELFISZ, 2015), que é o homicídio que ocorre contra o gênero feminino motivado por
violência doméstica e familiar ou menosprezo e discriminação pela condição de ser mulher (Lei
nº 13.104, 2015).
16

9 OBJETIVOS

Objetivo Geral

Capacitar à equipe de enfermagem a analisar criticamente com um olhar social a


violência contra a mulher.

Objetivos específicos

 Compreender as bases de sustentação da violência contra a mulher;


 Observará não somente as queixas apresentadas pelas vítimas, como
também valorizará os sintomas observados e ocultados pela paciente;
 Fortalecer o vínculo e a confiança com as mulheres violentadas;
 A vítima de violência deve ter atendimento priorizado, com garantia de
privacidade no atendimento e estabelecimento de relação de confiança e
respeito1. Recomenda-se focar no acolhimento com resposta positiva capaz
de minorar danos e sofrimentos às pessoas em situação de violência
 Encorajar a mulher a reconhecer seu potencial de proteger a si mesma e
buscar seus direitos.
17

10 RESULTADOS

Encontrou-se como ações realizadas pelo profissional de saúde para atender


as mulheres vítimas de violência doméstica, a visita domiciliar, o acolhimento,
estabelecimento de vínculo, investigação da violência com a inclusão de perguntas e
protocolos padrões para identificação e assistência nesses casos.
18

11 METODOLOGIA

Trata-se de uma revisão integrativa da literatura acerca da atuação do profissional de saúde na


assistência a mulheres vítimas de violência doméstica. Como procedimento metodológico,
realizou-se pesquisa em bases de dados. O levantamento bibliográfico das bases de dados foi
realizado na Internet PubMed (Publicações Médicas), BVS (biblioteca virtual da saúde),
Planalto.gov, Biblioteca cofen, Souenfermagem.com.
Nessa perspectiva, a análise dos estudos encontrados foi sistêmica seguindo as etapas da
pesquisa bibliográfica, contemplando: o levantamento bibliográfico preliminar nas bases de
dados citadas, a leitura exploratória dos estudos, verificando a viabilidade dos estudos
encontrados para a revisão literária, a leitura seletiva, analisando, de maneira específica, a
pertinência dos estudos; a leitura analítica, sumarizando as informações encontradas de
maneira crítica; a leitura interpretativa, articulando os conhecimentos versados em todos os
estudos analisados, e a elaboração do texto final que sintetiza os resultados da pesquisa
literária.
19

12 CONCLUSÃO

Os profissionais de saúde têm potencial para construir vínculos de confiança que possibilitem
a reconstrução de conceitos sobre a violência, a fim de diminuir a incidência do problema e
mudar as realidades sociais. Constatou-se que para prestar cuidados adequados às
necessidades individuais e coletivas, é necessário um planejamento para uma assistência
humanizada e segura. Pode-se identificar a necessidade de uma relação de enfermagem entre
destinatários do cuidado para fornecer orientações sobre a violência na comunidade e recursos
disponíveis para prevenir novos episódios.
Dessa forma, o acolhimento, o diálogo, os encaminhamentos aos órgãos competentes, a
construção de vínculo com a mulher e as visitas domiciliares fazem parte das ações de cuidado
de enfermagem que devem ser prestadas às mulheres. Portanto, concluiu-se que há
necessidade de dar continuidade a novas pesquisas sobre o tema, ao mesmo tempo em que se
investe no desenvolvimento de pesquisas sobre os aspectos sociais e clínicos da violência,
auxiliando na melhor preparação dos enfermeiros para as mulheres que vivenciam a violência
doméstica.
20
REFERÊNCIAS

AGUIAR, Ricardo Saraiva. O cuidado de enfermagem à mulher vítima de violência doméstica. 2013.
Disponível em: <https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-734100
Acesso em: 28 abril. 2022
AGUIAR, Ricardo Saraiva. O cuidado de enfermagem à mulher vítima de violência doméstica. 2013.
Disponível em: <https://pebmed.com.br/o-cuidado-da-enfermagem-a-mulher-vitima-de-violencia/
Acesso em: 28 abril. 2022
BRASÍLIA, Planalto do Governo. Sancionada a Lei Maria da Penha. 2006.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm
Acesso em: 28 abril. 2022
AGUIAR, Ricardo Saraiva. Revista de enfermagem do centro oeste mineiro. Artigo de pesquisa. O
cuidado da enfermagem à mulher vítima de violência doméstica. 2013.
Disponível em: <http://biblioteca.cofen.gov.br/wp-content/uploads/2015/02/O-cuidado-de-
enfermagem-a- mulher-de-violencia-domestica.pdf
Acesso em: 28 abril. 2022
LIMA, Larissa Alves de Araújo. Revista Enfermagem UFPI. Artigo: Assistência de enfermagem às
vítimas de violência doméstica. 2017.
Disponível em: <https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-31989
Acesso em: 28 abril. 2022
HORTA,W.de.A. Enfermagem: teoria das necessidades humanas básicas. 1964.
Disponível em:<https://www.souenfermagem.com.br/fundamentos/wanda-aguiar-
horta/#:~:text=A%20teoria%20de%20Wanda%20de,anos%2C%20tendo%20deixado%20num
erosos%20estudos.
Acesso em: 28 abril. 2022

Você também pode gostar