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VENI CREATOR CHRISTIAN UNIVERSITY

CURSO DE MESTRADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS

Ronaldo Soares de Souza

ACCOUNTABILITY – responsabilidade das contas apresentadas

pelos administradores nos Tribunais Judiciários e das contas

públicas.

João Pessoa

2022
ACCOUNTABILITY – responsabilidade das contas apresentadas

pelos administradores nos Tribunais Judiciários e das contas

públicas.

Projeto de dissertação apresentado como


parte do requisito à obtenção do grau de
Mestre, pelo Programa de Pós-Graduação
Stricto Senso em Ciências Contábeis da
Veni Creator Christian University.

Orientador(a): Dr.ª Maria Emília Camargo

João Pessoa

2022
SUMÁRIO

1. INTRODUÇAO ................................................................................................. 04

2. DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA ...................................... 05

3. JUSTIFICATIVA ............................................................................................... 06

06
4. OBJETIVOS......................................................................................................
4.1. OBJETIVO GERAL..................................................................................... 06
4.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ..................................................................... 06

5. REFERENCIAL TEÓRICO (OU REVISÃO DE LITERATURA) ....................... 08

6. FUNDAMENTAÇÃO/REFERENCIAL TEÓRICO............................................ . 09

7. MÉTODO DE PESQUISA................................................................................. 12

REFERÊNCIAS .................................................................................................... 13-14

APÊNDICE A - CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DA PESQUISA..................... 15

ANEXOS............................................................................................................... 16
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1. INTRODUÇÃO

A implacável e gradativa modernidade, o surgimento da República em 1889, e


outros adventos congêneres, tais como os diversos aspectos dos anseios sociais não
supridos pela monarquia, tornaram mais que natural e típico os traços de uma
República, a qual tem como pilares característicos a “responsabilização” e “prestação
de contas” por parte daqueles que haveriam de lhe ser outorgada a custódia de bens
e recursos públicos. Diante dos critérios e princípios de sustentabilidade, que
envolvem questões tanto econômicas quanto ambientais, bem como coadunam com
o surgimento do estudo da Accountability no setor público. Esta, em sentido amplo,
refere-se ao conhecimento das informações necessárias e relevantes para se tomar
decisões consideradas significativas e de suma importância na Gestão da
Administração Pública Contemporânea. Tais “decisões” irão desaguar no processo de
Tomada e Prestação de Contas na Administração Pública Contemporânea.
Destarte, as Organizações Públicas, que compõem a estrutura da
Administração Pública, têm despendidos investimentos cada vez maiores na gestão
de pessoas, é o capital humano, intelectual, instituído com foco na valorização do ser
humano, na qualidade de vida, na oferta de um serviço público eficiente, assim como
na saúde e bem-estar de seus cooperadores ou agentes públicos.
É um enorme avanço, pois o despertar de um novo paradigma propõe
inovações em todas as áreas, inclusive na área pública e, por conseguinte, no Serviço
Público, como parte integrante de um segmento pontual e importante no mundo
moderno e na vida social dos seres humanos, também tem suas necessidades
inclusas nesta contextualização.
Portanto, o presente trabalho propõe realizar um estudo voltado para a
liderança de pessoas que dirigem o Poder Judiciário e, principalmente, aqueles que
tem suas ações com reflexos no ambiente organizacional e nas participações direta
ou indireta da máquina pública, no que tange o exercício e desempenho das funções
jurisdicionais conjugados com os esforços dos gestores da coisa pública das
instituições que compõem a estrutura do Poder Judiciário.
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2. DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA

Aqueles que formulam, selecionam e implementam políticas públicas,


necessitam de informações relevantes para o planejamento, a execução, o controle e
a condução das funções governamentais, dentre as quais se destaca, também, a
função judicante ou jurisdicional, executada e implementada pelo Poder Judiciário.
Entretanto, como atender com austeridade a todas essas funções administrativas sem
afastar a função jurisdicional. São atribuídas aos gestores os encargos da função
jurisdicional sem margem para afastar-se da função administrativa. Eis a questão.
Da mesma forma, os governos e administradores, gestores de encargos
predominantemente administrativos das contas públicas, respondem também por
bens e valores de natureza pública sediados na administração direta, indireta e
fundacional de quaisquer dos poderes e instituições públicas. São responsáveis e
devem agir de forma econômica, eficiente e eficaz na consecução dos objetivos
perseguidos pelos cidadãos e seus representantes eleitos, sendo esses atos
açambarcados pela natureza administrativa e gerencial daquela estrutura da
Administração pública sem se descuidar dos aspectos tanto legais quanto jurídicos. E
esses são os gestores da função administrativa, contudo, sem afastar-se da
aplicabilidade da execução legal do mais amplo arsenal legislativo pertinente às
questões administrativas.
Portanto, analisando por essas diretrizes, há de se desenvolver uma pesquisa
com bases em premissas legislativas e jurisprudências, também se abeberando dos
postulados doutrinários dos professores e mestres de áreas correlatas às Finanças
Públicas, para se estabelecer parâmetros de gerenciamento e responsabilização das
contas e recursos utilizados tanto pelos gestores que desempenham tipicamente as
funções administrativas, quanto àqueles gestores que, embora atuem tipicamente na
função jurisdicionais, mas no exercício de funções atípicas, ou seja, não jurisdicionais,
desempenharão, também, funções administrativas, necessariamente reguladas e
fiscalizadas por regras estatuídas em diplomas da coletânea do direito administrativo.
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3. JUSTIFICATIVA

Os profissionais de Finanças Públicas, bem como os gestores da coisa pública


em geral, deverão estar sempre atualizados com esses temas, pois é da mais elevada
importância para o seu relevante desempenho de gerenciamento da coisa pública.
Este tema é da mais alta relevância, pois, no contexto atual, estamos vivendo
uma crise ética e de corrupção, onde os recursos públicos são muitas das vezes
desviados e levados a paraísos fiscais sem se descuidar do desvio de fins públicos.
Em sua maioria, como nos é noticiado com frequência nos canais de informações, por
omissão dolosa e, geralmente, enquadrados em tipos penais, em decorrência de atos
criminosos desses gestores da coisa pública. É evidente e notório que isso é
executado de uma forma fraudulenta de gestão dos recursos públicos e da coisa
pública.

4. OBJETIVOS

4.1. GERAL

Ampliar o número de pessoas e suas habilidades. Capacitá-las como


profissionais que atuem como líderes na gestão dos recursos públicos e da coisa
pública. Contribuir para agradáveis e positivos reflexos daquilo que se espera do
ambiente organizacional público e seus efeitos sinérgicos na Administração pública.
Gerar gestores éticos e, extremamente, responsáveis pela administração da coisa
pública.

4.2. ESPECÍFICOS

Compreender a Administração pública no que tange a gestão da coisa pública


e, principalmente, em suas dimensões e perfis adaptativos através da história, para
tanto as pessoas a serem habilitadas deverão ser treinadas em cursos de formação e
este material é uma ferramenta cooperativa para tanto, fomentando o
aperfeiçoamento dos líderes e gestores da coisa pública.
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Explicitar os principais papéis dos Gestores e dos Ordenadores de despesas


no que tange a administração da riqueza e dos bens na Gestão da coisa pública no
Poder Judiciário, que podem ser utilizados, inclusive, como insumos na produção e
execução do controle interno e das contas públicas e isso contribuirá para resultados
positivos e reflexos agradáveis no ambiente organizacional público, trazendo uma
legítima sinergia na Administração Pública, onde a soma das partes será sempre
maior que o todo, nos levando à otimização dos resultados.
Detalhar competências dos Gestores do Poder Judiciário e suas contas com
seus respectivos Controle interno e externo.
Evidenciar a natureza final e terminativa no resultado do julgamento das contas
dos administradores do Judiciário pelos Tribunais de Contas.
Demonstrar o dever na Prestação e Tomada de contas por parte das entidades
e órgãos do Judiciário e a finalidade do Controle Social.
Mostrar que o Judiciário e a responsabilidade com suas contas têm foco nos
mais importantes e relevantes institutos normativos do nosso ordenamento jurídico
(Constituição Federal, LRF e Leis de Finanças públicas federais e/ou nacionais).
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5. REFERENCIAL TEÓRICO (OU REVISÃO DE LITERATURA)

Foram verificados que o estudo dessa temática, quase sempre, envolve a


atividade de Controle externo do Tribunais de contas sobre aquela fatia dos recursos
públicos institucionais repartidos com os órgãos da Administração pública tanto
indireta quanto direta, desta última sendo parte os órgãos constitucional autônomos
denominado Tribunal de Justiça dos Estados e do Distrito Federal. Afinal, como nos
diz o Gadben Ematné e Silva, Paulo Bastos (RECONHECIMENTO DAS DECISÕES
DO TRIBUNAIS DE CONTAS EM AÇÕES DE RESPONSABILIZAÇÃO), que o
Tribunal de Contas é a entidade constitucional competente e, portanto, especializada
para realizar o escrutínio desses atos de execução do orçamento público e das contas
públicas.
Um modesto mapeamento foi intencionado através de busca de artigos,
trabalhos científicos e teses com coerência e refinamento da temática na base de
dados e pesquisas da web “Conectte Papers” e “Google Acadêmico”.

As respectivas pesquisas foram empreendidas com critérios de palavras


chaves reduzidas do tema padrão deste projeto. Sendo feito o refinamento e
delimitação com base nas abordagens de transparências, gastos públicos e contas
públicas.

A pesquisa será desenvolvida em caráter exploratório e seu


delineamento ocorrerá através da consulta bibliográfica, na qual utilizar-se-
ão artigos científicos e acadêmicos, revistas eletrônicas, teses, dissertações
e monografias, apostilas, e demais materiais disponíveis na Internet à
respeito do tema que possa fornecer subsídios para melhor entender como
deve ser o papel e as responsabilidades dos gestores e administradores da
Administração Pública, sempre focando o ambiente das organizações e
instituições públicas, e àquelas entidades que se beneficiem direta ou
indiretamente dos recursos públicos e do erário.
Os documentos encontrados foram do tipo Revistas, E-books, PDF.s, Dissertações,
Teses e Livros, além de anais de Congressos específicos e correlatos ao tema
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6. FUNDAMENTAÇÃO/REFERENCIAL TEÓRICO

A Gestão Pública no Poder Judiciário, no tocante à Responsabilização das


contas apresentadas pelos administradores, dentre as várias correlações existentes
há a Governabilidade, a qual está sendo associada às pesquisas neste trabalho
através de quatro mecanismos:
1.º - dependência da adequação das instituições políticas capazes de intermediar
interesses no Estado e na Sociedade civil;
2.º - existência de mecanismo de responsabilização (Accountability) dos políticos e
burocratas perante a sociedade;
3.º - da capacidade da sociedade de limitar suas demandas e do governo de atender
aquelas demandas, afinal mantidas e, principalmente, em
4.º - existência de um Contrato Social Básico (BRESSER, 1997, p. 46 – destaque do
original). Grifo nosso.
Como em todo segmento de trabalho humano, o papel do líder, do gestor de
pessoas, do intermediador, do mediador de conflitos, enfim, os aspectos que
valorizam a qualidade no ambiente de trabalho com reflexos na qualidade de vida do
trabalhador estão também impregnados na vida profissional do Assistente Social.
Segundo Nardi e Palma (2015, p. 124) a dinâmica do mundo do trabalho está
em profundas renovações e desta forma, esta aumenta os espaços presencial dos
assistentes sociais, com uma presença marcante na área de Recursos Humanos,
como acentua os autores:
Esses têm sido chamados a atuar em programas de “qualidade
de vida no trabalho”, saúde do trabalhador, gestão de recursos
humanos, prevenção de riscos sociais, círculos e qualidade,
gerenciamento participativo, clima social, sindicalismo de
empresa, reengenharia, administração de benefícios
estruturados segundo padrões meritocráticos, elaboração e
acompanhamento de orçamentos sociais, entre outros
programas[...]

Porém, há que se considerar que o papel de gestão de pessoas em relação ao


desenvolvimento de ações para o bom ambiente organizacional requer o envolvimento
de aspectos biopsicossoais individuais, coletivo e de toda a estrutura da organização,
e a presença do Serviço Social nestes programas de qualidade de vida no trabalho é
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resultado de acesso e capacitação da profissão específica da Administração Geral e


Recursos Humanos.
Borralho, Sousa e Oliveira (2011) fazem uma reflexão analisando que o
Assistente Social por sua característica de trabalho integrativo, de caráter social,
expressividade colaborativa em busca de comportamentos positivos, produtivos e
coerentes é algo que está próximo das necessidades das empresas na atualidade.
Logo, o Assistente Social está dentro de uma visão empreendedora por ser um
profissional especializado e aprovisionado de competências que o faz um hábil
instrumento nas questões sociais e de negociação dentro dos instrumentos da força
de trabalho, contribuindo de forma concisa o aperfeiçoamento administrativo
possibilitando um grau de satisfação e, por conseguinte promover uma melhor
produtividade nos trabalhadores, dentro da expectativa da otimização no clima
organizacional.
Outros autores a destacarem o Assistente Social como elemento de apoio ao
setor de Recursos Humanos são Souza e Chaves (2017, p. 5) ao citarem que:
[...] o trabalho do assistente social ainda é requisitado para atuar
nas situações de trabalho que interferem na produtividade das
empresas e nas suas necessidades de reprodução material e de
sua família, mas, agora, também são chamados para intervir em
novos projetos, mais amplos e “extramuros” da empresa, que
requerem uma ação “colada” à filosofia e às práticas
empresariais modernas de gestão do trabalho. Acerca das
novas demandas postas ao trabalho do Assistente Social
destacamos a participação nos programas Participativos que
são pautados pela Qualidade Total, de Qualidade de Vida, de
Treinamento e Programas de Clima ou Ambiência
Organizacional.

A preocupação cotidiana do empreendedor em relação ao ambiente de trabalho


torna o papel do gestor como fundamental, incluindo o Assistente Social, onde vai
exigir uma postura mediadora no conjunto de políticas gerenciais e administrativas
nas organizações fazendo jus às condições humanas e éticas no trabalho. Sendo
assim, é exigido do Assistente Social uma capacitação e ciência mais apurada no
contexto da identificação das necessidades políticas, materiais, culturais, das relações
de trabalho, bem como das expressões da questão social abordadas pela sociedade
organizada (SOUZA, BELEZA e FONSECA, 2014, p. 9).
Também fatores de destaque nesta reflexão que será base de estudo nesta
pesquisa estão nas palavras de (SERRANO e CALOBRIZI, 2012, p. 27-29) no sentido
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de destacar o Assistente Social como um estrategista dentro de uma organização,


planejador de recursos, descobridor de potencialidades, atuando diretamente com o
fortalecimento da autoestima, estimulando a criatividade, sensibilizando o acesso às
novas tecnologias, promotor de mudanças e paradigmas, assessoria nas tomadas de
decisões. Também é papel do Assistente Social as relações sociais como:
comunicação social, desenvolvimento cultural, economia social, integração social,
jurídico social, transformação institucional, além de realizar pesquisa, planejamento,
contribuir com a administração da empresa através de melhoramento do ambiente de
trabalho, controle do absenteísmo, admissão de pessoal, medidas para prevenir a
instabilidade da mão de obra, harmonia entre empregador e empregado.
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7. METODO DE PESQUISA

A pesquisa será desenvolvida em caráter exploratório e seu delineamento


ocorrerá através da consulta bibliográfica, na qual utilizar-se-ão artigos científicos e
acadêmicos, revistas eletrônicas, teses, dissertações e monografias, apostilas, e
demais materiais disponíveis na Internet à respeito do tema que possa fornecer
subsídios para melhor entender como deve ser o papel e as responsabilidades dos
gestores e administradores da Administração Pública, sempre focando o ambiente das
organizações e instituições públicas, e àquelas entidades que se beneficiem direta ou
indiretamente dos recursos públicos e do erário.
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REFERÊNCIAS

1. CONJUR, Revista Consultor Jurídico, 25 de janeiro de 2015;


2. MATEUS, Wilson Roberto: Palestra proferida no “Espaço Funcamp de Políticas
Públicas” – Unicamp, 31.08.02. representando o TCESP, Mesa 5 – Tema: “A
responsabilização Administrativa e Penal dos Gestores Públicos na Lei de
Responsabilidade Fiscal”, 2002;
3. Rennó, Rodrigo, Administração Geral e Pública – Cespe/Unb, mais de 900 questões
comentadas, Campus Elshevier, 2013;
4. Pederiva, João Henrique, Accountability, Constituição e Contabilidade, Revista de
Informação Legislativa, Brasília, a 35 n, out/dez,1998;
5. FERNANDES, Jorge Ulisses Jacob. Eficiência e Eficácia dos Tribunais de Contas.
Medeiros Adilson Moreira de. Controle Externo e o Tribunal de Contas. “L&C –
Revista de Direito e Administração Pública”, Editora Consulex, Ano iii, N.º 27,
setembro/2000;
6. TEIXEIRA, Nelson Medeiros. Contas do Legislativo: soberania do parecer do Tribunal
de Contas, em http://www1.jus.com.br/peças/texto. Asp.?id – 524, citando J. Cretella
Jr. Dos Atos Administrativos Essenciais – 1.ª Ed. 1995 – Forense;
7. Matias – Pereira, Curso de Administração Pública: foco nas instituições e ações
governamentais, 2009;
8. CITADINI, Antonio Roque. O controle externo da Administração Pública, São Paulo:
Max Limonad, 1995;
9. CASTARDO, Hamilton Fernando, Natureza Jurídica do Tribunal de Contas no
Ordenamento Brasileiro. Dissertação de Mestrado. Universidade Metodista de
Piracicaba, Faculdade de Direito. Piracicaba, 2007, 190 f;
10. Artigo publicado em 20 de março de 2017, As Responsabilidades do ordenador de
despesa, http://www.cnmp.mp.br/portal/institucional/comissoes/comissao-de-controle-
administrativo-e-financeiro/acoes/manual-do-ordenador-de-despesas/as-
responsabilidades-do-ordenador-de-despesas ;
11. DDA CUNHA, Milena Dias, Conselheiro Subst. Do TCE/PA,
RESPONSABILIZAÇÃO DOS GESTORES PERANTE OS TRIBUNAIS DE
CONTAS, https://www.tcm.pa.gov.br/escola-de-contas/controle-
interno/aposentação_1.pdf ;
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12. Artigo, Limites para atuação dos Tribunais de contas: aplicação da indisponibilidade de
bens, https://canalabertobrasil.com.br/limites-para-a-atuação-dos-tribunais-de-contas-
aplicação-de-indisponibilidade-de-bens/STF.MS nº 34.357.rELATOR: Ministro
Marcos Aurélio. Disponível em
<http://www.stf.jus.br/arquivo/cms/noticiaNoticiaSTF/ANEXO/ms34557.pdf
13. Barboza, Flávio A.C. ARTIGOS: Fórum de Contratação e Gestão Pública – FCGP, Belo
Horizonte, ano 14, n. 158, p.31-40, fev. 2015.
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APÊNDICE A – CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DO PROJETO

ETAPAS/2022 JUL AGO SET OUT NOV DEZ


Elaboração do projeto
Revisão de literatura
Coleta de dados
Apresentação do projeto
Conclusão e redação

Correção

Entrega

ETAPAS/2023 JAN FEV MAR ABR MAI JUN

Elaboração do projeto

Revisão de literatura

Coleta de dados

Apresentação do projeto

Conclusão e redação

Correção

Entrega
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ANEXOS

Se necessários para a pesquisa, são os questionários, formulários, entrevistas etc. – pré-


elaborados – com as perguntas e outras formas de busca de dados/informações que serão
aplicadas em determinada realidade ou público-alvo, visando buscar dados e informações
para fundamentar a pesquisa. O indicativo de qual ou quais instrumentos de coleta de dados
devem estar na seção Metodologia; aqui, apenas se apresentam os instrumentos estruturados

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