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Campus Uruaçu
Atividade Avaliativa – Negócio Jurídico
Errado. O negócio jurídico está viciado por lesão e apesar de ter produzido
seus efeitos, segundo o artigo 157 do Código Civil, ele pode ser anulado. O
artigo diz que “ocorre a lesão quando uma pessoa, sob premente
necessidade, ou por inexperiência, se obriga a prestação manifestamente
desproporcional ao valor da prestação oposta”.
Correta. Segundo o artigo 157 do Código Civil “ocorre a lesão quando uma
pessoa, sob premente necessidade, ou por inexperiência, se obriga a
prestação manifestamente desproporcional ao valor da prestação oposta”.
Arnaldo foi procurado por sua irmã Zulmira, que lhe ofereceu R$ 1 milhão
para adquirir o apartamento que ele possui na orla da praia. Receoso, no
entanto, que João, o locatário que atualmente ocupa o imóvel e por quem
Arnaldo nutre profunda antipatia, viesse a cobrir a oferta, exercendo seu direito
de preferência, propôs a Zulmira que constasse da escritura o valor de R$ 2
milhões, ainda que a totalidade do preço não fosse totalmente paga.
A) é nulo, por simulação, podendo ser tal vício alegado por qualquer
interessado, não havendo prazo para tal alegação. O negócio é nulo,
porque se trata de uma simulação. O ocorreu uma negociação simulada
entre os irmãos em relação ao valor, pois o valor mencionado na
escritura foi maior que o valor real.
B) é viciado por erro, que somente pode ser alegado por João. Errado. Não
se trata de erro
C) é nulo em virtude de lesão, o que pode ser suscitado por qualquer
interessado. Errado. Não se trata de lesão.
D) é ineficaz, em razão de fraude contra credores, inoponíveis seus efeitos
perante João. Errado. Não se trata de fraude.
A) estado de perigo.
B) dolo.
C) lesão. Certo. Segundo o artigo 157 do CC, “ocorre a lesão quando uma
pessoa, sob premente necessidade, ou por inexperiência, se obriga a
prestação manifestamente desproporcional ao valor da prestação oposta”.
D) erro.
A) A compra e venda firmada entre Marta e Júlia é nula, por conter vício em
seu objeto, um dos elementos essenciais do negócio jurídico. Errado.
Anulável e não nula.
B) O negócio foi plenamente válido, considerando ter restado comprovado
que Júlia não tinha qualquer motivo para suspeitar do engano de Marta.
Correta. Conforme o enunciado 12, na sistemática do art. 138, é
irrelevante ser ou não escusável o erro, porque o dispositivo adota
o princípio da confiança.
C) O prazo decadencial a ser observado para que Marta pretenda
judicialmente o desfazimento do negócio deve ser contado da data de
descoberta do vício. Errado. Conforme o artigo 178, inciso II do CC, o
prazo de decadência para pleitear-se a anulação é contado do dia em
que se realizou o negócio jurídico.
D) De acordo com a disciplina do Código Civil, Júlia poderá evitar que o
negócio seja desfeito se oferecer um abatimento no preço de venda
proporcional à baixa qualidade do faqueiro. Errada