Você está na página 1de 13

“Natureza Morta com Frutas”, 1603. Caravaggio. Imagem: Wikiart.

“Still Life With Golden Bream”, 1808-1812. Francisco de Goya. Imagem: Wikiart.

1/14
“Flores Mistas em um Pote de Barro”, 1869. Pierre-Auguste Renoir. Imagem: Google Arts and
Culture.

2/14
“Natureza Morta com Violino e Frutas”, 1912. Pablo Picasso. Imagem: Wikiart.

3/14
“Cesto com Frutas”, 1596. Caravaggio. Imagem: Wikiart.

4/14
“Viva la Vida”, 1954. Frida Kahlo. Imagem: Google Arts and Culture.

5/14
“Natureza Morta com Melão”, 1872. Claude Monet. Imagem: Museu Calouste Gulbenkian.

6/14
Vincent Van Gogh - "Girassóis" (1889)

7/14
Paul Cézanne - "Natureza-Morta com Maçãs e Laranjas" (1905)

Giorgio Morandi - "Natureza-Morta" (1939)

Alfredo Volpi - "Natureza-Morta" (s.d.)

8/14
Pablo Picasso - "Natureza-Morta com Crânio e Jarro" (1945)

Henri Matisse - "Natureza-Morta com Romãs" (1950)

9/14
Roy Lichtenstein - "Natureza-Morta Cubista" (1974) .

A natureza morta contemporânea

Com a invenção da fotografia no século XIX e posteriormente o surgimento


da Pop Art nos anos 50, descobriu-se uma nova atribuição para a natureza morta,
utilizando-a para refletir sobre o consumo em massa de produtos cotidianos ou até
para protestar sobre guerras através da representação de armamentos bélicos,
agregando-os valor artístico.
Um dos artistas que mais se apropriou do gênero foi o americano Andy
Warhol, em sua obra “Latas de Sopa Campbell” (1962); um bom exemplo de como a
arte dos objetos inanimados se adequou ao estilo e a novas técnicas.

10/14
“Latas de Sopa Campbell”, 1962. Andy Warhol. Imagem: MoMA.
O ready-made foi também um momento em que a natureza morta se
desenvolveu no último século. Após o Dadaísmo de Marcel Duchamp, que se
destacou com obras que chocavam ao trazer objetos industriais para o circuito
artístico, a contemporaneidade abraçou a antiarte e as composições com objetos
cotidianos.

11/14
“Fonte”, 1917. Marcel Duchamp. Imagem: Google Arts and Culture.
Por fim, no campo da escultura, o artista contemporâneo
libanês-brasileiro, Camille Kachani, traz uma série de esculturas de naturezas
mortas com variados objetos, como móveis de madeira, instrumentos musicais,
louças e até mesmo granadas. Com galhos folheados que parecem brotar da
superfície, as esculturas estimulam um novo olhar a estes objetos, ressignificando
suas funções originais.

12/14
“Natureza Morta I”, 2017. Camille Kachani. Imagem: Artsoul.

13/14

Você também pode gostar