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“Still Life With Golden Bream”, 1808-1812. Francisco de Goya. Imagem: Wikiart.
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“Flores Mistas em um Pote de Barro”, 1869. Pierre-Auguste Renoir. Imagem: Google Arts and
Culture.
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“Natureza Morta com Violino e Frutas”, 1912. Pablo Picasso. Imagem: Wikiart.
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“Cesto com Frutas”, 1596. Caravaggio. Imagem: Wikiart.
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“Viva la Vida”, 1954. Frida Kahlo. Imagem: Google Arts and Culture.
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“Natureza Morta com Melão”, 1872. Claude Monet. Imagem: Museu Calouste Gulbenkian.
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Vincent Van Gogh - "Girassóis" (1889)
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Paul Cézanne - "Natureza-Morta com Maçãs e Laranjas" (1905)
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Pablo Picasso - "Natureza-Morta com Crânio e Jarro" (1945)
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Roy Lichtenstein - "Natureza-Morta Cubista" (1974) .
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“Latas de Sopa Campbell”, 1962. Andy Warhol. Imagem: MoMA.
O ready-made foi também um momento em que a natureza morta se
desenvolveu no último século. Após o Dadaísmo de Marcel Duchamp, que se
destacou com obras que chocavam ao trazer objetos industriais para o circuito
artístico, a contemporaneidade abraçou a antiarte e as composições com objetos
cotidianos.
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“Fonte”, 1917. Marcel Duchamp. Imagem: Google Arts and Culture.
Por fim, no campo da escultura, o artista contemporâneo
libanês-brasileiro, Camille Kachani, traz uma série de esculturas de naturezas
mortas com variados objetos, como móveis de madeira, instrumentos musicais,
louças e até mesmo granadas. Com galhos folheados que parecem brotar da
superfície, as esculturas estimulam um novo olhar a estes objetos, ressignificando
suas funções originais.
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“Natureza Morta I”, 2017. Camille Kachani. Imagem: Artsoul.
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