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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

Instituto de Ciências Humanas e Filosofia


Departamento de História
Curso de Graduação em História
Disciplina: História da América
Docente: Elisa Fruhauf Garcia
Corpo discente: Lívia Rezende Pires
Jéssica Jordão Braga
Pedro Henrique Lourenço Guimarães
Jorge Antônio Cassiano do Nascimento

Relatório Geral
Comentários da Discente Lívia de Rezende Pires:
Material da aula 1 18/09:

O material da aula introdutória do curso, ao meu ver, serviu seu objetivo de


esclarecer dúvidas sobre o uso dos matérias atuais ligadas ao ensino da
disciplina, que provavelmente foram uma novidade para grande parte dos
alunos, então acredito que os vídeos do Professor Aurelio Murta tenham sido de
grande ajuda e beneficiado à todos que estarão fazendo não apenas essa
disciplina de modo virtual, mas muitas outras. Tendo dito isso, acredito que o
material que trata de fato da parte mais conteudista do curso, assim sendo a
entrevista com o pesquisador Stefan Rinke e os vídeos da própria UFF, seviram
bem para dar uma visão mais geral do que começaria a ser trabalhado na
matéria, sem sobrecarregar os alunos com um conteúdo mais denso logo no
início da matéria. Porém, acredito ser importante ressaltar a pouca
acessibilidade da entrevista, que foi dada metade em português e metade em
inglês, pois mesmo alguns integrantes do grupo sendo capazes de compreender
o vídeo e passar suas anotações para o resto, obviamente a absorção não é a
mesma. Principalmente, se levando em conta que a importância dada por um
aluno a uma certa parte do material, não necessariamente atende aos interesses
de outro.

Material da aula 2 25/09:

Os vídeos das Grandes Civilizações são um bom exemplo de um material


introdutório de qualidade produzido no idioma português, acredito que nos
ajudou a ter uma visão geral desses três impérios antes de adentrarmos em uma
abordagem mais densa e complexa sobre o assunto. Como por exemplo foi feito
com ambos os textos passados para essa aula, que tem um abordagem menos
acessível, principalmente se considerando novamente que ambos são em um
idioma estrangeiro, e mesmo eu pessoalmente concordando que geralmente o
espanhol é mais acessível aos alunos que o inglês, ao meu ver a leitura de textos
em qualquer idioma que não se domina pode ser arriscada, pois não
necessariamente a interpretação dada pelo aluno é correta. Então, eu acho que
a melhor abordagem seria oferecer um texto de parâmetro em português junto
com os textos em língua estrangeira, para guiar os alunos na leitura dos
segundos, mesmo que aquele em português fosse de melhor qualidade ou
menos explicativo, seria positivo se ter uma referencia no nosso próprio idioma
até mesmo para se entender o vocabulário mais especifico que poderia resultar
em traduções pessoais diversas e incorretas. Eu também acredito que seria
positiva a disponibilização de dicionários confiáveis pata estar fazendo a
tradução dos textos em espanhol, e que principalmente fossem capazes de
traduzir com exatidão o vocabulário histórico/técnico apresentado. Também
acredito que poderia ser feito um glossário com a tradução desse vocabulário
específico e ser disponibilizado junto aos textos, para novamente guiar a leitura
dos alunos de uma maneira mais segura.

Tendo dito isso, os vídeos apresentados em espanhol ao meu ver


tiveram um caráter mais de curiosidade do que conteudista, e considerando que
um deles («El Penacho de Moctezuma, plumaria del México antiguo. ») tem uma
longa duração (1h15m04s) achei maçante, me senti desmotivada por grande
parte dele, e ao seu fim não acredito que tenha absorvido um conhecimento
significativo para a matéria. Em contraste, acredito que o melhor material para
essa aula tenha sido aquele em inglês, tanto o vídeo Tenochtitlan -The Venice
of Mesoamerica (Aztec History) quanto o podcast History Extra podcast.
Everything you ever wanted to know about the Aztecs, but were afraid to ask)
são de ótima qualidade e expressam muito bem o conteúdo que se propõem a
passar de uma forma mais leve e dinâmica. Na verdade, eu achei o podcast
sobre os astecas da historiadora Caroline Dodds Pennock o melhor material
passado entre as aulas 1 e 5, achei além de interessante, agregador para a
matéria por esclarecer outros aspectos sobre a cultura asteca como por exemplo
a hierarquização da cultura, o lugar da mulher na sociedade, a leitura dos
espanhóis sobre os astecas e a produção de fontes, e a professora trata até
mesmo das deidades astecas e seu lugar na vida sa população. O único
elemento que me deixa pessoalmente triste, é que esse material ao meu ver tão
agregador ao curso, não pode ser consumido por todos os integrantes do meu
grupo, novamente pela barreira do idioma.
Aula 3 02/10:

[Quebra da Disposição de Texto]

Aula 4 09/10:

Sobre o material da aula 4, eu achei excelente a complementaridade que


existe entre o texto de Serge Gruzinki e a palestra Títulos primordiales zapotecos
del periodo colonial: historia local y memoria documental, eles são um excelente
exemplo do que eu gostaria que fosse feito no curso como um todo, ou seja, o
uso de material na língua portuguesa para complementar o material oferecido
em língua estrangeira, algo que nesse caso foi feita de maneira brilhante e
esclarecedora. Sobre os outros textos, eu achei aquele do Juan Carlos
Estenssoro o melhor texto apresentado até então, mesmo o achando
desnecessariamente repetitivo e alongado, acredito que tenha oferecido o que
se propos a oferecer e no final agregou bastante à disciplina. Algo que o acho
que tenha sido atendido parcialmente no texto de Luis Navarro García, que ao
meu ver foi eficiente em mostrar como Bernardo de Gálvez teve influência no
tratamento dos indígenas, o que adiciona ao conhecimento da disciplina, porém
também o achei demasiado alongado e no final não foi tão completo quando o
texto anterior.

Novamente eu acredito que o melhor material tenha sido o podcast em


inglês, nesse caso o The Global History Podcast. Barbara E. Mundy on Hybrid
Maps and Cultures in Colonial Mexico, para o qual eu tenho sentimentos
similares aos apresentados sobre o podcast da aula 2. Igualmente nesse podcast
é tratado a questão das fontes produzidas pelos espanhóis, um conhecimento
que eu acho de grande importância para o curso, além de abordar outras
questões como a presença dos franciscanos, as inovações científico-
tecnológicas que tem sido usada dentro do campo histórico, e a importância da
incorporação de fonte indígenas, não apenas escritas como também materiais.

E mais uma vez ao contestar a qualidade desse material em inglês, me sinto


triste ao saber que nem todos os integrantes do meu grupo tiveram acesso a ele
em uma integralidade, sendo seu único contado através de anotações passadas
pelos outros colegas.
Aula 5 16/10:

Sobre esse último e único material a minha opinião é mais concisa, e me


senti golpeada pelo mesmo sentimento que tive com os vídeos em espanhol da
aula 2. O achei também bastante maçante e demasiadamente longo, o que fez
a minha concentração ser inconstante e meu interesse pessoal latente durante
toda sua reprodução, e no final não acho que tenha absorvido o conteúdo que
foi passado. Acredito que se houvesse um texto complementar a ele, como foi
pontuado por mim na aula 4 entre o vídeo e texto sobre os Títulos primordiais,
acredito que teria ajudado a minha compreensão e me dado maior possibilidade
de compreender o conteúdo.

Comentários da discente Jéssica Jordão Braga:

AULA 1:

O material da aula 1 disponibilizado pela professora serviram bem ao propósito


de introduzir e esclarecer nossas dúvidas sobre o ensino remoto e demonstrar
de forma clara e concisa como usar as ferramentas que estaremos usando.
assim como a apresentação do plano do curso que é fundamental para o
planejamento dos estudantes e entendermos as expectativas da professora.

AULA 2:

O material dessa aula ao meu ver foi um sucesso e um fracasso, pois os textos
obrigatórios de leitura além de estarem os dois em espanhol assim abrindo um
espaço para interpretação errônea do material por não terem referência na nossa
língua materna para uma base de conhecimento acadêmico são maçantes e,
pelo menos para mim, de difícil absorção do conteúdo pelo trabalho extra de
tradução que deixa mentalmente cansada demais para a real intenção do
mesmo.

Por outro lado o material assíncrono dos videos em portugues foram brilhantes,
uma ótima maneira de introduzir o material de uma forma de fácil compreensão
e de forma dinâmica e leve para não nos sobrecarregar, mas os em espanhol
novamente são maçantes, muito longos, o vídeo “Templo Mayor, centro de
centros. Piedras que hablan” tem 48 min de duração por exemplo, e nenhum
deles possui legendas.

Já o material assíncrono suplementar, apesar de serem menos conteudistas e


mais curiosidades, foram os meus favoritos de assistir/ ouvir. especialmente o
podcast em inglês o que é uma pena pois a maioria dos outros aluno que não
possuem fluência na língua não puderam desfruta-lo como eu pude. (o vídeo em
espanhol do material complementar infelizmente cai na mesma categoria do
material assíncrono por ser muito longo e sem legenda)

AULA 3

Os textos de Menegus e Stern são textos maravilhosos para a discussão de


diferentes perpectivas sobre a “conquista” dos espanhois na america assim
como dar o contexto de como era a america pre colombiana, assim como o video
“ La reducción de la población indígena en América en el siglo XVI” que fala de
forma didatica população indigena antes e depois que os europeus chegaram,
mencionando diversas correntes de pensamento sobre o declínio populacional
dos nativos. (Nota-se que o vídeo está em castelhano o que aumentou a
dificuldade de compreensão)

AULA 4:

Nessa aula a relação entre o texto de Gruzinski e a palestra “ Los titulos


primordiales zapotecos del periodo colonial” vital para o melhor entendimento da
palestra. com os alunos tendo como base o texto em portuguem o assunto
tratado na palestra, mesmo ela sendo em espanhol facilitou mto mais a
compreensão da mesma.

Os textos de Estenssoro e Garcia ao meu ver foram muito repetitivos, mas


passaram informações fundamentais para o entendimento do curso, mesmo que
o texto de Garcia não seja tão completo quanto o outro.

Novamente achei o podcast apresentado brilhante e com informações muito


interessantes e importantes para a disciplina, mas novamente acho uma pena
que não pode ser aproveitado pelos demais alunos que não possuem uma boa
compreensão do inglês.
AULA 5 e CONCLUSÃO

Um dos grandes problemas que notei em relação ao material usado pela


professora é a grande quantidade dos mesmo estar em outras línguas (inglês e
espanhol). enquanto é compreensível que se use, como grande parte das
pesquisas é internacional tem que se ter em conta que estamos no Brasil, onde
apenas uma minoria da população (geralmente a elite) sabe o básico do inglês
e muito mais raramente outras línguas. E enquanto o espanhol é mais fácil a
compreensão no geral por ser mais parecido com o português é mais trabalhoso
ainda mais se referindo a textos acadêmicos. O que poderia ter sido feito seria
colocar os textos mais conteudistas e mais vitais em português e os em outras
línguas como complementares, assim sendo mais inclusivo a aqueles que não
sabem outra língua fora do portugues. No caso dos vídeos, a escolha daqueles
que possuem legendas em portugues se estiverem em outra língua também é
algo fundamental, e no caso de não ser possível passar junto um texto em
português sobre o assunto para nos dar uma base de compreensão.

Além da grande quantidade de conteúdo requerido para cada aula que é


irrealista demandar tanto em razão do momento em que estamos ,uma pandemia
global, quanto na questão de que temos outras disciplinas e atividades para
realizar fato que acaba gerando mais estresse mental na vida do aluno que fica
fatigado ao tentar acompanhar tudo.

Comentários do discente Pedro Henrique Lourenço Guimarães:

Aula (1)

MATERIAL SÍNCRONO

O material disponibilizado inicialmente para introdução do curso me pareceu


bastante pertinente, informativo e prospectivo.

• A docente publicou um vídeo sobre sua pessoa, formação acadêmica e


área de atuação facilitando assim uma aproximação maior com o corpo
discente. Expôs suas credenciais, algo que é importante, e nos aproximou
de seu trabalho e trajetória. Acredito ser uma ferramenta de suma
importância.
• Embutido nos materiais veio o nosso plano de curso, ferramenta essencial
e indispensável para compreensão do passo a passo dado no decorrer. A
meu ver o plano é claro, conciso e bem objetivo.

MATERIAL ASSÍNCRONO

• Mais um dos recursos disponíveis é um vídeo explicativo, onde se pode


ter uma explicação técnica de como trabalhar digitalmente. O discente
encontra ali valiosas dicas de como proceder no acesso dos conteúdos,
dos ambientes virtuais das aulas e sobretudo conhece os sistemas de
apoio da UFF para aulas remotas. Um guia indispensável que precisa ser
apreciado.
• Também encontramos um podcast que fala de uma maneira geral sob
diferentes aspectos de cinco séculos da História latino-americana.
Infelizmente não posso fazer mais apreciações pois não sou versado no
inglês. Observo que poderia ter uma opção em espanhol.

Aula (2)

MATERIAL SÍNCRONO

• O Texto do Conrad e do Arthur é muito interessante pois nos dá uma visão


da geopolítica das relações de poder das grandes e pujantes nações
nativas nessa América pré-colombiana. Os Incas e Astecas. Dando ainda
as razões de ordem econômica e geográfica para a prosperidade e
desenvolvimento dessas nações

Ao mesmo tempo que nos aponta algumas contradições e problemas que


contribuíram para sua decadência. O te leio bem em espanhol.

• O Mandrini vai esclarecer sob os diferentes tipos de “gêneros de vida”


praticados e cultivados pelos indígenas no período pré-colombiano. Vai
dar um panorama sobre as diferentes regiões de assentamentos dos
nativos da terra e irá falar sobre como se organizou e estruturou essas
sociedades. Um aspecto de muita relevância é a análise do geográfica
como fator preponderante para compreensão dos gêneros sociais dos
que nela viviam e se relacionavam. Coaduna perfeitamente com os temas
de espacialidade que estamos discutindo em Ge0-História.

MATERIAL ASSÍNCRONO

• Os vídeos sobre o império Inca e Asteca é um material de primeira


qualidade. Simples, instrutivos e detalhados eles nos dão um aporte geral
sobre essa civilização pujante da meso-américa.
• O vídeo sobre o afamado e Templo Mayor é realmente uma pérola. Nos
fornece um conhecimento específico sobre a construção, seus usos e a
importância dela para os astecas. Ao mesmo tempo apresenta aspectos
fenomenais da cultura e de como ela influenciou os demais povos. Um
apanhado arqueológico impressionante.
• O Vídeo sobre os sacrifícios desvenda um pouco dessa prática ritual entre
os astecas. Muito pertinente pois temos contato direto com fontes
arqueológicas e visualizamos bem os objetivos.
• As demais atividades assíncronas, exceto a em inglês, eu achei um
complemento muito bom. Serve como base para um conhecimento mais
amplo.

Aula (3)

MATERIAL SÍNCRONO

• O texto do Stern, acredito que foi muito útil para discutimos as diferentes
perspectivas da conquista espanhola.

Para problematizarmos a questão e observamos a partir de múltiplas


perspectivas. Achei extremamente válido e enriquecedor. Foi um início excelente
para adentramos os estudos de América Latina.

• O texto da Margarita nos deu um panorama bastante amplo sobre como


viviam os povos que cá estavam antes da chegada dos europeus. Aborda
alguns aspectos relevantes de ordem, cultural, social e política. Acho uma
entrada importante para compreendermos o contexto da América pré-
colombiana.
MATERIAL ASSÍNCRONO.

• Temos um vídeo altamente didático sobre a população indígena que


habitava o continente antes e depois da chegada dos europeus. Esse
material é uma sumidade pois explica de maneira bem simplificada os
diferentes processos que culminaram com a drástica redução da
população. E também nos oferece um panorama sobre os diferentes
especialistas e suas correntes de interpretação desse fenômeno. Não tive
problemas com o idioma já que consigo compreender com folga o
castelhano.
• O restante do material eu não tive tempo para assistir e alguns deles,
quando fui assistir no dia 18/10/2020, estavam fora do ar.

AULA (4)

• GRUZINSKI em linhas gerais me ajudou a ter uma compreensão maior


do discurso do conquistado. Qual seria a natureza, limitações e
possiblidades de uma narrativa dos indígenas escrita posteriormente a
conquista? Como seria essa relação do historiador com essas fontes para
conhecer mais desse mundo desfeito. Ao mesmo tempo a produção
dessas memórias se tornam fontes primárias de resistência a dominação
do invasor. Isso para mim era uma coisa nova. Não conhecia os “títulos
primordiales” nem sabia das diferentes implicações dessas “fontes”
históricas.
• O Estenssoro em seu texto me trouxe uma forma completamente nova,
para os iniciantes, de compreender as relações entre as diferentes fés
religiosas.

Ao mesmo tempo nos dá uma amostra de como os indígenas receberam a


influência da religião colonizadora de forma ativa dentro de suas próprias
compreensões. Isso contrasta com a visão superficial assimilada no ensino
secundário de catequização, aculturação por parte dos europeus de resistência
e repulsa por parte dos nativos da terra. Esse texto magnífico abriu as
possiblidades de compreender de forma muito mais profunda essas relações.
Onde o indígena se apropriava e até aspirava conhecer e adentrar esse mundo
do europeu, só que a sua maneira própria. Fantástico, esse texto será muito útil
em toda a formação dos discentes.

MATERIAL ASSÍNCRONO

• Infelizmente me foi inacessível o podcast recomendado, mais uma vez a


barreira linguística se impôs.

AULA (5)

• Achei muito interessa a live sobre os achados arqueológicos Incas e da


importância de se analisar essas fontes para compreensão. Tudo que se
relaciona a cultura material é de cunho inestimável para se compreender
as sociedades que estudamos. Sendo que considerei a extensão do vídeo
como um fator predominante para o a desmotivação dos alunos.
• A aula foi fundamental para compreendermos as implicações dos
impactos coloniais na América Espanhola e Portuguesa e como isso
moldou diferentes tipos de colonizações. Vários e importantes conceitos
dos textos posteriores foram amarrados e damos um passo no progresso
de compreensão dessa sociedade colonial. Digo com firmeza, feitas as
ressalvas anteriores, que podemos avançar, melhorando sempre, para
uma próxima unidade seguramente.

Comentários do discente Jorge Antônio Cassiano:

Aula 1

Observações: o enredo do vídeo da atividade síncrona é conciso e bem


dissertado pela locução da professora Elisa, pois permite conhece-la pelo seu
notável currículo, pela sua atuação como profissional orientadora nos cursos de
graduação, mestrado e doutorado na PPGH/UFF e pela sua inestimável
contribuição acadêmica na área de produção de pesquisa científica referente aos
povos indígenas da América e suas relações com os estados coloniais europeus
a partir do século XV. De forma resumida, ela problematiza sobre as questões
que orbitam nos temas relacionados aos dados historiográficos das sociedades
indígenas e interações com os impérios ibéricos; a Doutora Elisa aponta que a
partir de 2000, os estudos da História da historiografia dos nativos americanos,
tomará um novo rumo no campo das pesquisas, da revisão e de contato com
novas fontes, cria-se então, uma nova perspectiva e releitura das populações
ameríndias.

Com uma proposta muito bem pensada e com foco em dirimir as dúvidas dentro
do contexto de que muitos alunos nunca tiveram comunicação via EAD. A
atividade assíncrona, por intermédio de dois vídeos de caráter instrutivo, destina-
se a orientar como os discentes devem se portar no processo de realizar o curso
e como manusear a acessibilidade das salas de arquivos com lente no ensino, o
classroom. O terceiro vídeo é um arquivo de áudio, Podcast, organizado pela
revista eletrônica Tema Livre.com, com a participação do professor Fábio
Ferreira da Universidade Federal Fluminense entrevistando o Dr. Estefan Rinke
da universidade Livre de Berlim; suplemento que traz informações valiosas dos
cincos séculos de história da América Latina, discorrendo sobre as relações dos
Astecas com os povos mesoamericanos, as particularidades e semelhanças das
demais comunidades nativas ameríndias.

Dificuldades encontradas: cito o meu embaraço ao constatar que o áudio do


terceiro vídeo é bilingue, português e inglês. este é um ponto que me encaixo
nas estatísticas dos alunos participantes de um curso acadêmico que não tem
domínio da língua inglesa, o vídeo me despertou interesse pois, queria ouvir
como pensa e qual a visão ou interpretação de um historiador europeu alemão
tem sobre a América Latina e o que ele tem como informação que pode contribuir
nas questões vinculadas a historicidade dos povos nativos que ficaram sobre o
domínio das coroas espanhola e portuguesa.

Aula 2

Observações: na execução da atividade síncrona, a professora Lorena Gouvêa


traz a tona fatos de expressividade hisoriográficas da participação das mulheres
locais na colônia espanhola no séculoXVI, referenciado em dados históricos, cita
a Señora de Cao, da cultura Moche, da região do Vice-Reino do Peru, as
Apullanas, Inês de Huayalas, Franscisca Pizarro e Malinche. Alude sobre a
similaridade dos matrimônios europeus com as práticas exercidas pelos
habitantes da América no estreitamento das relações, reciprocidade entre os
nativos e como as mulheres usaram desta tática no campo das relações de poder
sobre os seus pares, que de certo, atendiam as agendas da metrópole
espanhola, neste contexto desponta Melinche, que atuará na esfera diplomática
como interprete entre o idioma ibérico e os locais, ascendo social e
economicamente, adquirindo prestígio na corte espanhola.

No cumprimento das atividades assíncronas, dois textos dos respectivos autores


MANDRINI, Raúl e CONRAD, Geoffrey & DEMAREST, são indicados para
leitura. MANDRINI, na sua obra enfatiza que a América na época do
descobrimento, no final do século XV, não era um território ermo e inerte, ao
contrário, havia uma intensa atividade das ações humanas pelos nativos de uma
terra, que a posterior, seria chamada de América; assinala uma dinâmica de
movimento das ações dos povos nativos que registra-se desde as terras frias do
Ártico até o norte da Argentina e Paraguai. Menciona a maior estrutura
organizacional imperial do mundo pré-hispânico, os Incas. Todos estes povos
caracterizavam-se pela pluralidade linguística, diversidade cultural, suas
particularidades de socialização, domínios de arquitetura e engenharia, plantio
coordenado, religiosidade vinculadas ao apego a natureza e aos astros, de
trabalho e de conflitos pela ascenção de poder e expansão dos territórios.

Os textos de CONRAD, Geoffrey & DEMAREST, realçam a historiografia dos


Astecas e Incas como civilizações imperialistas do período pré-colombiano, os
escritores acentuam que pela ótica dos antropólogos e arqueólogos é possível
encontrar pontos comuns na estrutura social histórica dos Astecas e Incas, muito
particularizada por uma ideologia religiosa que permeava e instrumentalizava as
instituições militares e políticas destes povos, outro ponto comum é que estes
povos distingue-se como potencias agrícolas. A diversidade ambiental, segundo
Sanders e Price, foi propelente para a formação do estado, promoveu benefícios
econômicos, no entanto, estes povos irão lidar com realidade relativa ao trato
populacional, o determinismo demográfico que induzido pela crendice religiosa
na prática de sacrifícios humanos, reduzirá o quadro de habitantes e a pressão
demográfica no provimento dos gêneros alimentícios assinalados pela escassez
de alimentos; concomitantemente, o forte apego da sociedade aos valores
religioso e os conflitos de disputas políticas e guerras, contribuirão para o
declínio destas outrora augustas civilizações.
Fim promover a acuidade do pensamento relativo as sociedades nativas da
Mesoamérica e das regiões andinas, é proposto assistir quatros vídeos que
abrange os aspectos históricos e geográficos das civilizações Incas e Astecas,
dois vídeos relativos aos achados arqueológicos do Templo Maior e as
interpretações que sucedem sobre estes vestígios; em adição, é inserido mais
quatro vídeos que contemplam temas relativos ao Penacho de Montezuma, o
império dos Maias, Tenochtitlan, Veneza da Mesoamérica e um Podcast
sugerindo o tema “Tudo o que você sempre quis saber sobre os astecas, mas
tinha medo de perguntar

Dificuldades encontradas: o Déficit relativo a leitura dos textos de Madrini,


Conrad, Geoffrey e Damarest, uma vez que o conteúdo está escrito no idioma
espanhol, foi um fator que gerou desconforto, visto que gera graves erros de
tradução e consequente interpretação fora do contexto da temporalidade
histórico geográfica; de igual modo foram os vídeos que tematizavam o penacho
de Montezuma e os achados arqueológicos do templo Maior, todos editados nos
idiomas espanhol.

O áudio do Podcast que retratou os aspectos inerentes a cidade de Tenochtitlan,


Veneza da Mesoamérica, estava editado em inglês, porém, foi possível
encontrar solução, o link do Podcast está na plataforma do Youtube e nesta
edição ativei o recurso da legenda para a língua portuguesa, o mesmo
procedimento adotei para os vídeos do templo Maior, o único vídeo que não
logrei êxito foi o penacho de Montezuma, não havia legendas de outros idiomas
disponível na edição.

Aula 3

Observações: Na execução atividade síncrona, a aula da professora Elisa


Fruhauf produz um resumo do texto STERN, projetando uma nova visão
referente a conquista espanhola na Mesoamérica e regiões andinas no século
XV, e seus desdobramentos no século XVI. Destaca a percepção de que
diferentes grupos, construíram diferentes extratos historiográficos sobre este
evento histórico. Discorre sobre as ações violentas e atrocidades promovidas
pelos espanhóis contra a sociedade nativa, fomentando assim, o fenômeno da
lenda negra, porém, ressalta quanto o desencadeamento dos fatos divulgados e
interpretados e como eles foram produzidos, visto que os espanhóis tinham
como opositores os estados europeus, que tramavam desqualifica-los e legitimar
a presença destes na América. Faz um alerta sobre a ingenuidade no debate
das questões históricas vigentes na contemporaneidade; exemplifica o termo
“índio”, embora seja um rótulo eurocêntrico, todavia, os nativos da América se
apropriaram desta identificação e souberam construir diferentes formas de
interação com os ibéricos e usufruíram das mercês. Previne sobre a
problemática dos historiadores no envolvimento das disputas sobre a verdade,
cita Stern, “as interpretações dos fenômenos é inseparável das paixões e
interesses políticos das pessoas”, a verdade histórica é desencarnada. um ponto
orientador para que o historiador se mantenha neutro no processo investigativo.
Discorre que para os espanhóis três paradigmas nutria a ânsia da conquista, a
cobiça do ouro, a evangelização cristã e a prominência social. Questiona os
cronistas, os quais se tornam instrumentos que abonam as conquistas. Faz
menção dos três aspectos crucias que molda a historiografia centrada na
experiência – o encontro cultural entre “outros” – no questionamento do trauma
e destruição – e na relação que recebeu em troca; reforça a obtenção de uma
materialidade, fim identificar que “outro” é esse. Traz a luz que a produção
histórica cientifica que tematiza a historiografia da América Latina é boa parte
regida por europeus e americanos, no entanto, pontua Miguel León Portilho, que
publica uma notável obra de relatos sobre a conquista, baseado nas fontes
indígenas, “Vision de Los Vencidos”, assim reivindica reconhecimento que o
campo das pesquisas e produção científica histórica avançou na América Latina.

A atividade assíncrona sugerida foi a visualização de três vídeos, fim consolidar


maior contanto com temas envoltos as singularidades da conquista espanhola.
Seja dito de passagem que o vídeo conquista: História e Historiografia é de
meritória contribuição, as participações dos professores Estefan Rink –
Universidade de Berlim, Ronald Raminelli – UFF e Eduardo Natalino dos Santos
– USP, estes doutores de História versaram sobre as complexas e
multifacetadas redes de cooperação que se estabeleceram entre os ibéricos e
nativos da Mesoamérica e territórios andinos; a visão destes professores
coadunam com as de Steven Stern e da professora Elisa Fruhauf, que se
afastam de uma visão monolítica e generalista que ainda é presente no campo
da historicidade.

Dificuldades encontradas:

- Considerei o texto do Stern um pouco denso, o que me obrigou a refazer a


leitura duas vezes, as suas interpretações historiográficas ficaram mais
iluminadas com a aula da professora Elisa e com a oratória do professor Eduard
Natalino.

- O acesso do vídeo Conquistas pelo Classroom, apresentou erro na reprodução


do vídeo, a visualização foi por intermédio do link inserido no plano de atividade.

- A reprodução do vídeo “La reducción de la población indígena en América en


el siglo XVI”, é no idioma espanhol, visto a minha deficiência no domínio da
língua espanhola, utilizei o recurso da tradução automática selecionando a
legenda em português para contornar este lapso idiomático.

- A reprodução do vídeo “Mathew Restall en el ICANH” está no idioma espanhol


e não possui tradução automática de legendas, uma perda.

- O vídeo: “Pedro de Valdivia conquista El indomable Chile con doscientos


lombares”, não foi possível visualiza-lo, pois está indisponível.

- O texto da MENEGUS, Margarita está editado no idioma espanhol.

Aula 4

Observações:

A doutorando Louise Cardoso desenvolveu uma palestra voltada no terreno das


atividades do Museu espanhol Hueva, que desde 1973, realiza um trabalho de
catalogação e exposição dos achados arqueológicos do território espanhol e das
regiões Pan Amazônicas e Amazônia legal. Devido a magnitude da região
habitado por inúmeras etnias, constituída de um faustoso bioma, extensa
capilaridade hidrográfica e multíplice formas linguísticas, sugere refletir sobre a
cultura do material e pensar estas peças como fontes históricas e etnográficas e
o que elas podem nos comunicar sobre os aspectos da territorialidade e cultura
das sociedades indígenas amazônicas.

O texto de Estenssoro instiga a maturidade as interpretações historiográficas,


fugindo da ingenuidade em relação aos registros eclesiásticos peruanos datados
entre os séculos XVI e XVII. Estes dados induziram historiadores a arbitrarem o
insucesso do processo de evangelização dos nativos andinos e o negativismo
da presença da política de cristianização observado pelos antropólogos; sob um
olhar mais acurado, percebe-se que as fontes cristãs, na pratica ocultava a
verdade sobre os costumes destas sociedades; os ameríndios andinos
assimilaram o diálogo da catequese e se apropriaram do Deus e das entidades
católicas inserindo-os ao seu panteão; este Deus poderia atender as suas
demandas e a referência era o êxito da conquista espanhola. As riquezas das
fontes historiográficas americana permite uma releitura das crenças das
populações indígenas nas relações construídas com o cristianismo e as
constantes adaptações incrementadas pelos missionários nos processos
evangelísticos.

O artigo de Gruzinki oferece uma análise historiográfica sobre os fontes


documentais produzidas na segunda metade do século XVII, no âmbito das
comunidades nativas, os Pueblo; tais fontes denominadas de Títulos
Primordiales, e em paralelo, outros registros, os Títulos Fundiários, condensam
relevante valor historiográfico por serem redigidos em língua indígena; apesar
dos títulos fundiários incorrem em processos de falsificação, estes materiais
revelam a absorção da escrita por parte dos nativos, fruto resultante dos
processos das catequeses. Para os nativos é um fenômeno inovador, um salto,
no sentido que a história destes povos não se restringiria a oralidade, mas sim,
a uma indissociável assimilação da escrita. Há de convir que estes redigidos,
iluminam um passado atrelado nos primórdios da dominação hispânica, estes
são os agentes diretos da História.

O fragmento de Adauto Novaes traça uma linha de reflexão que se coloca na


balança as diferenças do velho mundo e o novo mundo; ora sob o ponto de vista
do velho mundo, a experiência de contato das relações e percepções dos
hispânicos incorreram em discrepâncias retratadas nas expressões “selvagens
e primitivos”, isto é um traço da noção concebida a partir de uma visão
eurocêntrica, neste contexto, os índios não são os iguais, são os outros.

Os humanos e a humanidade, é a mesma, porém os indivíduos e as sociedades


e culturas são diferentes, vai muito além dos conceitos do bom e mau selvagem,
os europeus não souberam identificar que as sociedades indígenas tinham a sua
história. Como uma forma de mudança, Adauto sugere repensar as ações e
imprimir correções no sentido de garantir o respeito a liberdade e a emancipação
dessas sociedades.

Dificuldades encontradas:

- Devido meu limite no idioma inglês, não pude ouvir o Podcast, pois seu áudio
está editado no referido idioma.

- O vídeo: “Títulos primordiales zapotecos del periodo colonial: historia local y


memoria documenta”. A produção deste vídeo encontra-se editado na língua
espanhola. Visto meu déficit na escrita e oratória no idioma espanhol, foi possível
contornar esta situação fazendo uso do recurso da legenda, ativando o recuso
de tradutor automático para a língua portuguesa.

- No cumprimento da leitura do artigo de Bernardo de Gálvez: La experiencia de


la frontera apache, mais uma vez fui confrontado pela deficiência do domínio da
língua espanhola.

Aula 5
Atividade síncrona –Texto de Estenssoro.

Observações: a atividade consistiu na continuidade do texto


Estenssoro, destacando aspectos quanto a interiorização do divino no processo
evangelístico, a justificação da presença da metrópole espanhola e o confronto
dos costumes religiosos dos ameríndos em oposição a doutrina católica. Em
sequência referencia os textos de Margarida Meneges e Serge Grunkiski que em
linha pontua-se a restruturação das comunidades indígenas e espanholas e a
instituição de uma república na América espanhola circunscrita na
governabilidade, tutelada pela coroa espanhola e apropriação dos ideais
hispânicos como um projeto viabilizador nas demandas presentes e futuras.

Atividade assícrona – Video de Kanchas Inkas a Casonas Virreinales y Centros


Históricos

Dificuldades encontradas: o vídeo sugerido como atividade assíncrona é


editado no idioma espanhol. Esta edição não apresenta o recurso de legenda
com tradução automática para a língua portuguesa.

Conclusão

Participo que o modelo de ensino remoto se aplica sob as condições que auxilie
tantos a alunos e professores que por motivos impeditivos, inviabilizam a
participação em uma aula presencial. Os pdcast e as aulas gravadas possibilitam
a revisão de determinados assuntos que escapam a memória, a indicação de
vídeos no cumprimento das atividades assíncronas endossa o assunto pautado
na aula programada, porém, destaco abaixo alguns pontos que foram
observados por mim como resultado desta experiência na participação do ensino
a distância:

- Uma extensa carga de leituras vinculadas as cinco disciplinas deste semestre;

- Um considerável número de vídeos inseridos, são indicados como atividade


assíncrona, que boa parte deles não pude assistir.

- O conflito percebido na leitura de textos, edição de áudios de vídeos e podcast


extra língua portuguesa, não obstante, digo que é de vital importância a inclusão
de materiais literários e mídias na língua inglesa e espanhola, uma vez que o
curso de História ministrado na UFF é por excelência, um centro formador de
professores e pesquisadores que tem vínculos com instituições americanas e
europeias e a maior parte dos artigos das disciplinas deste semestre e os
subsequentes estão redigidos nos idiomas citados; e um cansaço da visão, do
raciocínio e da construção de respostas nas atividades de trabalho que estão em
andamento, sentido em função de um maior tempo de permanência na frente de
uma tela de computador, celular ou similares.
BIBLIOGRAFIA

Material da Aula 1
• Prof. Aurelio Murta. Como Fazer Este Curso. 2020. (6m28s). Disponível
em: <https://youtu.be/yMB1l0Av-kU>. Acesso em: 10 out. 2020.
• Prof. Aurelio Murta. Como estudar pelo Classroom. 2020. (25m33s).
Disponível em: <https://youtu.be/QoRZssXkqPE>. Acesso em: 10 out.
2020.
• Revista Tema Livre. Latin America: Five centuries of history. Stefan
Rinke (Freie Universität Berlin)/Podcast 005. 2020. (32m36s).
Disponível em: <https://youtu.be/auprwNoISQQ>. Acesso em: 10 out.
2020.
• Programa de Pós-graduação em História - UFF. Percursos da história
indígena no PPGH/UFF - Vídeo 1. 2020. (8m46s). Disponível em:
<https://youtu.be/S3wcpYfmrMw>. Acesso em: 10 out. 2020.
• Programa de Pós-graduação em História - UFF. Percursos da história
indígena no PPGH/UFF - Vídeo 2. 2020. (9m58s). Disponível em:
<https://youtu.be/Q-zOOjTucdQ>. Acesso em: 10 out. 2020.
• Programa de Pós-graduação em História - UFF. Percursos da história
indígena no PPGH/UFF - Vídeo 3. 2020. (9m33s). Disponível em:
<https://youtu.be/v6Gxc-14zj8>. Acesso em: 10 out. 2020.

Material da Aula 2

• MANDRINI, Raúl. “América en el momento de la invasión europea: un


mundo en movimiento”. In: América aborigen: De los primeros pobladores
a la invasión europea. Buenos Aires: Siglo Veintiuno Editores, 2013,
pp.31-62.
• CONRAD, Geoffrey & DEMAREST, Arthur. “El imperialismo
precolombino: teorías y testimonios”. In: Religión e imperio: dinámica del
expansionismo Azteca e Inca. Madri: Alianza, 1988, pp.183-226.
• Ghost Movies. Grandes Civilizações - O Império Inca - Parte 1. 2015.
(11m07s). Disponível em: <https://youtu.be/HmQCtGW-JCk>. Acesso
em: 10 out. 2020.
• Ghost Movies. Grandes Civilizações - O Império Inca - Parte 2. 2015.
(11m07s). Disponível em: <https://youtu.be/H-0qJVQlFoY>. Acesso em:
10 out. 2020.
• Ghost Movies. Grandes Civilizações - O Império Asteca - Parte 1. 2015.
(11m04s). Disponível em: <https://youtu.be/GlASQmAquYU>. Acesso
em: 10 out. 2020.
• Ghost Movies. Grandes Civilizações - O Império Asteca - Parte 2. 2015.
(11m07s). Disponível em: <https://youtu.be/R5b9YRjOQUg>. Acesso em:
10 out. 2020.
• INAH TV. Templo Mayor, centro de centros. Piedras que hablan..
2020. (48m41s). Disponível em: <https://youtu.be/2pnQY50r09c>.
Acesso em: 10 out. 2020.
• INAH TV. PIEDRA DE SACRIFICIOS Y CRÁNEOS AFLORAN EN
TEMPLO MAYOR. 2012. (2m23s). Disponível em:
<https://youtu.be/Zf_HpB9-DJQ>. Acesso em: 10 out. 2020.
• Premio Nacional de Periodismo. El Penacho de Moctezuma, plumaria
del México antiguo. 2015. (1h15m04s). Disponível em:
<https://youtu.be/IaI48sA_XGs>. Acesso em: 10 out. 2020.
• Invicta. Tenochtitlan -The Venice of Mesoamerica (Aztec History).
2018. (8m12s). Disponível em: <https://youtu.be/fmHVqb6t__8>. Acesso
em: 10 out. 2020.
• History Extra podcast. Everything you ever wanted to know about the
Aztecs, but were afraid to ask). 2020. (49m). Disponível em:
<https://open.spotify.com/episode/4OWYM1AN3e4JzuxjqrLjmS?si=HgGl
4-Z6S1a04tY3vSsmMQ>. Acesso em: 10 out. 2020.
• Ghost Movies. Grandes Civilizações - O Império Maia - Parte 1. 2015.
(11m07s). Disponível em: <https://youtu.be/HmQCtGW-JCk>. Acesso
em: 10 out. 2020.
• Ghost Movies. Grandes Civilizações - O Império Maia - Parte 2. 2015.
(11m09s). Disponível em: <https://youtu.be/wd2HcGmL9g4>. Acesso
em: 10 out. 2020.
Material da aula 3

• STERN, Steve. “Paradigmas da conquista, história, historiografia e


política”. In: BONILLA, Heraclio. Os conquistados. São Paulo: Hucitec,
2006, pp.27-66.
• MENEGUS, Margarita. “Los indios en la transición al siglo XVI”. In: Los
indios en la historia de México, Siglos XVI al XIX: balance y perspectivas.
México: FCE, CIDE, 2006, pp. 9-47; 59-97.
• Canal da América. Mesa 01 - Conquistas: História e Historiografias.
2020. (2h40m12s). Disponível em: <https://youtu.be/n58_W95F6xY>.
Acesso em: 10 out. 2020.
• Camila Garcia. La reducción de la población indígena en América en
el siglo XVI. 2020. (5m27s). Disponível em:
<https://youtu.be/TTP_fr7a3vM>. Acesso em: 10 out. 2020.
• Mis Documentales!. PEDRO DE VALDIVIA CONQUISTA EL
INDOMABLE CHILE CON DOSCIENTOS HOMBRES. 2019. (1h25s).
Disponível em: <https://youtu.be/7HAMQ9R5UDs>. Acesso em: 10 out.
2020.
• Instituto Colombiano de Antropología e Historia. Mathew Restall en el
ICANH - 2. 2016. (2h01m53s). Disponível em:
<https://youtu.be/k7JFFGn5IVA>. Acesso em: 10 out. 2020.

Material da aula 4

• GRUZINSKI, Serge. “Os ‘Títulos primordiales’ ou a paixão pela escrita”.


In: A colonização do imaginário: sociedades indígenas e ocidentalização
no México espanhol. Séculos XVI-XVIII. São Paulo: Companhia das
Letras, 2003, pp.152-217.
• ESTENSSORO, Juan Carlos. “O símio de Deus”. In: NOVAES, Adauto
(org.). A Outra margem do ocidente. São Paulo: Companhia das Letras,
1999, pp. 181-200.
• El Colégio Mexiquense, A.C. Títulos primordiales zapotecos del
periodo colonial: historia local y memoria documental. 2017.
(1h11m55s). Disponível em: <https://youtu.be/c73Qgl9_3zc>. Acesso
em: 10 out. 2020.
• García, Luis Navarro. "Bernardo de Gálvez: la experiencia de la frontera
apache." TSN. Transatlantic Studies Network: Revista de Estudios
Internacionales 1, no. 2 (2016): 71-75.
• The Global History Podcast. Barbara E. Mundy on Hybrid Maps and
Cultures in Colonial Mexico. 2019. (54m). Disponível em:
<https://open.spotify.com/episode/1RBrWxKEjEGG01yKPj2QV5?si=0g0
Hm09dQdqevyK1mfRRBg>. Acesso em: 10 out. 2020.

Material da aula 5

• Corporación Khipu. 🎥[EN VIVO]🔴 KANCHAS INKAS A CASONAS


VIRREINALES Y CENTROS HISTÓRICOS. 2020. (2h33m15s).
Disponível em: <https://youtu.be/qyL2bo2c1BM>. Acesso em: 10 out.
2020.

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