Você está na página 1de 8

INTRODUÇÃO

Tendo-nos sido requisitado o presente relatório pelo nosso


professor de Português Josué Fumbelo, que tem como objectivo
principal, relatar sobre as aulas de Língua Portuguesa durante o 1º
trimestre, ocorridas no início do ano lectivo 2022/2023.

Assim sendo, abordou-se diversos temas que enriqueceram os


nossos conhecimentos relactivamente no âmbito de termos noção
mais profunda nas seguintes temáticas: A Comunicação e Seus
Elementos; A História da Língua Portuguesa; O Arcaísmo e
Neologismo; O Texto Informátivo; e Texto Utilitário.

E por conseguinte, não deixamos escapar os pequenos detalhes


como, a apresentação do professor na sala de aulas, seu
comportamento, seus métodos de ensino, e acima de tudo, sua
interacção connosco

1
A COMUNICAÇÃO

No dia 14 de Setembro do ano lectivo em curso, tivemos como tema


os tipos de comunicação e subtema: a comunicação unilateral e
bilateral, onde aprendemos que a palavra comunicação deriva do
latim “comunicare” que quer dizer: tornar comum, partilhar e
conferenciar.

Entendemos que a comunicação é a troca de informação,


sentimentos ou experiências entre pessoas que conhecem o
significado do que se diz, se fala e se pensa. E não podemos
ignorar o facto de que este conceito não se esgota nesta noção,
uma vez que o homem consegue conversar consigo mesmo
(monologar).

Na mesma senda, o professor realçou sobre os elementos de


comunicação na perspectiva de Roman Jakobson que segundo ele,
correspondem com a função de linguagem. Sendo que, toda a
comunicação pressupõe a transmissão de uma informação e
conhecimento de algo, ou de um código. Levando em consideração
a analise semântica, ou seja, se uma comunicação não tiver as
regras semânticas, não terá sentido.

Já, a comunicação unilateral – é aquela que só exige actuação do


emissor enquanto o receptor é passivo. Neste caso, os locutores de
“masse mídia” como: a rádio, a televisão, o cartaz de parede, enfim.
Enquanto na comunicação bilateral - existe a reciprocidade entre o
emissor e o receptor que se vêem na necessidade de alterar os
papéis e o que sucede em todas as conversas, nos diálogos, nas
entrevistas, e em muitas outras situações.

Com isso, ainda percebemos que o limite da difusão é o código


linguistíco.

2
HISTÓRIA DA LÍNGUA PORTUGUESA

Sobre a origem da Língua Portuguesa vimos que o português é um


produto ou resultado da transformação sucessiva do latim corrente.
O latim foi a língua romana onde vimos que o mesmo latim é uma
tribo dos arianos mas que em época invadiu a península itálica e
instalou-se na região do lácio onde em 735 a.C fundaram a cidade
de Roma, logo a língua dos romanos tomou o nome da região onde
se instalaram.

O latim que se instalou no lácio é uma transformação de uma outra


língua falada por um povo cujo o acento remoto a história ainda não
encontrou, mas a origem desse povo chama-se ariano e a sua
língua era indo-europeia. Pressupõe-se que este povo de origem
desconhecida tinha vindo da Ásia, particularmente da índia.

Alguns autores, dizem que a língua portuguesa terá nascido no séc.


IV a.C por volta de 300 anos, mas a opinião mais consensual é de
que a língua portuguesa terá começado a nascer no séc. IX porque
há documentos dessa data escrito em latim bárbaro que já testaram
de que uma nova língua estava a nascer.

E na mesma temática da origem e evolução da língua portuguesa.


Continuamos com outro subtema que falou sobre os meios de
comunicação social como meio de difusão dentre eles destacamos
o jornal a televisão e a rádio onde vimos que são meus utilizados
para que a comunicação seja difundida, tudo porque esses meios
facilitam a difusão da mensagem que se pretende transmitir sem se
dar o trabalho, ou seja, sem necessariamente conversarmos com
essas pessoas pessoalmente.

3
ARCAÍSMO E NEOLOGISMO

Aos 05 de Outubro abordamos sobre o arcaísmo no qual


aprendêramos que ele é um termo usado para designar palavras ou
expressões que foram comuns a um dado tempo e deixaram de ser
usados. Onde aprendemos também que existem dois tipos de
arcaísmos que são: Linguístico e Literário.

Os arcaísmos linguísticos são aqueles que os encontramos no uso


da língua onde há traços fonéticos, morfológicos e semânticos.
Enquanto que os literários são usados frequentemente como
recursos de estilos para tornar o texto mais expressivo e solene.

Os arcaísmos estão na contra mão de renovação do léxico apesar


de grande maioria de arcaísmo serem dicionarizados, ainda assim,
o seu uso deve ser evitado para permitir a evolução e o surgimento
de novos léxicos.

No que tange ao neologismo – ela é definida como palavras novas


de surgimento na língua devido a necessidade de designar novos
objectos ou conceitos, ou ainda quando se dá um novo sentido a
algo já existente na língua.

Os arcaísmos estão sempre na base de atender as necessidades


comunicativas, surgem quando não existe uma palavra na língua
para indicar algo novo, mas é aconselhável usá-las com uma
contenção.

Uma palavra deixa de ser considerada como neologismo após ser


dicionarizada, isto é, passando oficialmente a fazer parte do
vocabulário na língua.

Os neologismos criados pelos processos de formação de palavras


existentes, a derivação e a composição são chamados de
neologismos formais. Existe também a formação de neologismo por
importação e empréstimo de palavras de outras línguas, os
chamados estrangeirismo. E o mesmo neologismo está dividido em
dois, que são: Semántico e Lexical.

4
TEXTO INFORMATIVO

Relactivamente ao texto informativo, pudemos aprender que ele é


um texto que visa passar uma determinada informação sobre um
assunto. Neste contexto, a notícia está incluso neste texto.

E a notícia é definida como um género textual jornalístico e não


literário que está presente no nosso quotidiano, sendo encontrada
principalmente nos meios de comunicação, trata-se também de um
texto informativo que consiste numa narrativa curta que pretende
relatar de forma objectiva e impessoal num acontecimento real,
actual, extraordinário e de interesse geral.

E ela tem a sua estrutura:

a) Ante-título: Serve para indicar o assunto principal, e pode ser


facultativo.
b) Título: É o elemento obrigatório de uma notícia e indica o
facto principal.
c) Lead, Cabeçalho ou Entrada: Corresponde ao primeiro
parágrafo da notícia, funciona como resumo desta e engloba 4
questões:
 Quem?
 Quando?
 Onde?
 O que?

d) O Corpo da notícia: Corresponde ao primeiro parágrafo e


outros (se existirem), nela são dadas informações
complementares que servem para dar os conhecimentos dos
factos. Normalmente responde as seguintes questões:
 Como?
 Porque?

5
TEXTO UTILITÁRIO

E por último para terminar com as temáticas ensinadas/aprendidas


no primeiro trimestre, falamos sobre o Texto Utilitário.

Texto Utilitário refere-se a utilidade ou, ao proveito que se pode tirar


das coisas, isto é, que toma a utilidade ou proveito como princípio.
E dentro deste tema, estão incluídas as aulas da Carta Oficial e do
Relatório.

a) Carta Oficial – é um tipo de correspondência utilizado por


alguns órgãos públicos em situações não cerimoniais com
relação as pessoas estranhas ou serviços públicos.
b) O Relatório – é um texto em que se pretende dar conta de
uma investigação, de uma visita de estudo, e de uma
actividade levada a cabo por alguém. Ele é entendido também
como um género textual que está muito presente em trabalhos
escolares, bem como científicos, e serve para relatar a
participação em um congresso, a descrição de uma visita ou a
percepção de uma pintura, experimento, assim por diante.

Os tipos de relatório

 Relatório escolar;
 Relatório científico;
 Relatório administrativo.

Por ser através desta aula que surgiu este trabalho, quanto a sua
estrutura pode ver-se nele.

6
MÉTODOS DE ENSINO DO PROFESSOR

Concernente aos métodos de ensino usado pelo professor:

a) Os estudantes devem permanecer sentados sempre que ele


entra na sala de aulas para leccionar.
b) É rigoroso em termo da cobrança de tarefas: sempre que ele
entra na sala de aulas o primeiro item a fazer logo após a
saudação, é cobrar e corrigir a tarefa, e quem não o tiver o
manda abandonar a sala para não assistir a aula.
c) Os alunos devem ser participativos nas aulas: em todas as
lições o professor sempre interage com os estudantes para,
por sua vez, conseguir mediar até que ponto os alunos sabem
sobre o assunto em destaque.
d) Barulhentos: simplesmente como castigo destes, os manda
para o exterior da sala, por perturbarem o silêncio dos demais
e sabotarem a aula.
e) Aplicação de avaliação e provas: quanto a esta alínea é de
ressaltar que o professor usa métodos não comuns mas
diferente, e bons aos nossos olhos.

Em termos de aplicação de avaliação e provas tem sempre a


tendência de dividir a turma em grupos para que não tenham a
facilidade de usar a cábula.

7
CONCLUSÃO

Concluindo, o que tínhamos para relatar sobre tudo o que aconteceu nas
aulas de Língua Portuguesa, leccionadas pelo professor Josué Fumbelo,
assim o fizemos, relatando tudo que esteve ao nosso alcance.

Você também pode gostar