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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS

INSTITUTO DE NATUREZA E CULTURA


CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS: LÍNGUA E LITERATURA PORTUGUESA
E LÍNGUA LITERATURA ESPANHOLA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM LÍNGUA


ESPANHOLA II - CORREGÊNCIA

Benjamin Constant-AM
2023
JAINE SOUZA MAURICIO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM LÍNGUA


ESPANHOLA II - CORREGÊNCIA

Relatório de Corregência apresentado como quesito avaliativo


da disciplina Estágio Supervisionado em Língua Espanhola,
do Curso de Graduação em Letras: Língua e Literatura
Portuguesa e Língua e Literatura Espanhola, do Instituto de
Natureza e Cultura- INC, da Universidade Federal do
Amazonas – UFAM.

Orientador: Prof. Me. Lesly Diana Pimentel Yong

Benjamin Constant-AM
2023
Sumario
INTRODUÇÃO
O estágio, é uma forma de experiência profissional em que os licenciandos têm a
oportunidade de serem inseridos na escola para aplicar e desenvolver os conhecimentos
adquiridos na sua área de estudo, por um tempo determinado.
O estágio é importante para a formação profissional pois permite aos discentes o
conhecimento teórico na prática, adquirirem conhecimento, desenvolvem habilidades específicas
da profissão e estabelecem contato com a futura área de atuação.
Os estágios de corregência aconteceram em duas escolas públicas, uma na Escola
Municipal Professora Sofia Barbosa, no ensino fundamental, com início no dia 19 de setembro de
2023 e término no dia 29 de setembro de 2023, e outra na Escola Estadual Pio Veiga, no ensino
médio, com início no dia 04 de outubro de 2023 até o dia 18 de outubro de 2023.
O objetivo do estágio de corregência foi oportunizar estágio diretamente em unidades
escolares dos sistemas de ensino através de coleta de dados sobre práticas docentes e
administrativas e vivência da rotina do trabalho escolar durante um período contínuo e, criar
espaço de inserção do estagiário na atividade profissional, a partir do 7° período, permitindo a
vivência da dinâmica escolar e à docência compartilhada, preferencialmente na condição de
assistente de professores titulares, sob a supervisão da instituição formadora. Os objetivos
traçados durante o período do estágio foram alcançados de acordo com o planejado.
Para isso, os teóricos que fundamentaram este relatório foram: Antunes (2003), Barbosa
(2001), Hadji (1994), Marcuschi (2006), Oliveira (2010), Hymes (1991) e outros.
Em síntese, é de grande importância ressaltar que este relatório está estruturado da
seguinte forma: Introdução, Análise Descritiva do Ensino Fundamental, Etapa de Corregência,
Análise Crítico–interpretativa do Ensino Fundamental, Análise Descritiva do Ensino Médio,
Etapa de Corregência, Análise Crítico–interpretativa do Ensino Fundamental, Considerações
Finais, Referências, Apêndice e Anexos.

2 ANÁLISE DESCRITIVA DO ENSINO FUNDAMENTAL


Neste tópico, será apresentado a Análise Descritiva do Ensino Fundamental. Assim como
as corregencias que foram realizadas na Escola Municipal Professora Sofia Barbosa nas turmas
do 8° e 9° ano U. Dessa forma será apresentado as aulas ministradas (número de aulas/ turmas,
conteúdo, metodologia, recursos didáticos etc).
2.1 Etapa de Corregência:
A primeira aula ocorreu no dia 18/09/23 na turma do 8° ano U, com duração de 50
(cinquenta) minutos aula. Quanto ao conteúdo trabalhou-se o gênero textual biografia. O objetivo
foi exercitar a competência linguística em Língua Espanhola por meio do gênero textual
Biografia. No que concerne a metodologia foi apresentado a turma o conceito de gêneros textuais
mais especificamente o gênero biografia e sua estrutura, após isso foi perguntado aos alunos se
eles já leram uma biografia. No final discutiu-se os conceitos a partir das respostas dos
estudantes. Os recursos didáticos utilizados neste foram: papel A4, pincel, apagador e quadro
branco. Como avaliação foi feita por meio da participação, frequência, atividades propostas,
interesse e coletividade dos alunos nas atividades desenvolvidas.
A segunda aula ocorreu no dia 20/09/23 na turma do 8° ano U, com duração de 50
(cinquenta) minutos. O conteúdo trabalhado neste dia foi o gênero textual biografia, com o
objetivo de exercitar a escrita e a compreensão oral por meio da realização da biografia do colega
de aula. A metodologia se deu da seguinte maneira: foi solicitado que os alunos formassem
duplas para a produção da biografia do seu colega. Foi estipulado um tempo de 5 minutos para
que cada dupla se conheça, após os 5 minutos cada aluno fez a biografia do seu colega, depois ao
final, todos leram a biografia feita. Os recursos utilizados neste dia foram: pincel, apagador,
quadro branco e papel A4. A avaliação foi feita por meio da frequência e da participação dos
alunos na atividade.
Na terceira aula que foi no dia 25/09/23 na turma do 8° ano U, com 50 (cinquenta)
minutos de aula. Neste dia o conteúdo trabalhado foi a biografia de Frida Khalo, com o objetivo
de praticar a compressão oral e a escrita por meio da biografia de Frida Khalo. A metodologia
seguiu da seguinte maneira: foi realizado uma atividade dinâmica, no qual os alunos tiveram que
formar 4 equipes e ouvir a biografia de Frida Khalo e em seguida completar com as frases que foi
disponibilizado para eles em papel impresso. Eles tiveram direito a ouvir a biografia apenas 5
vezes e assim completar a biografia na ordem correta. Os alunos gostaram muito dessa atividade
e todos participaram. Os recursos utilizados neste dia foram: aparelho de som, papel A4 e celular.
A avaliação se deu por meio da participação e interesse dos alunos na atividade realizada.
Na quarta aula que foi no dia 27/09/23 na turma do 8° ano U, com 50 (cinquenta) minutos
de aula. O conteúdo trabalhado foi o uso dos porquês na Língua Espanhola, com o objetivo de
analisar o uso dos 4 “porquês”. Assim, a metodologia foi: falar sobre o uso dos “porquês” na
Língua Espanhola e foi apresentado o conceito dos 4 “porquês” e exemplos. Foi apresentado o
conceito e exemplos para os alunos onde eles puderam compreender melhor a diferença dos 4
porquês. Os recursos utilizados foram Datashow, computador, pendrive, celular e papel A4. A
avaliação foi por meio da frequência e interesse dos alunos.
Na quinta aula que foi no dia 02/10/23 na turma do 8° ano U, com 50 (cinquenta) minutos.
O conteúdo foi uma atividade sobre o uso correto dos porquês na língua espanhola. Com o
objetivo de identificar o uso dos porquês nas atividades desenvolvidas nas aulas de Língua
Espanhola. Com relação a metodologia, ela ocorreu da seguinte maneira: incialmente reservou-se
um tempo destinado a solucionar as possíveis duvidas que surgiram sobre o uso dos porquês na
língua espanhola da aula anterior.
Após isso, foi disponibilizado um papel com 10 frases que os alunos deveriam completar
com os porquês corretos. Os alunos teriam de ler e identificar qual o porquê correto para
completar o sentido da frase. Foi uma atividade muito proveitosa pois percebeu-se que muitos ali
tiveram a compreensão e o entendimento do uso correto dos porquês na língua espanhola. Os
recursos utilizados neste dia foram papel A4, pincel, apagador e quadro branco. A avaliação se
deu por meio da correção das atividades.
Na sexta aula que foi no dia 04/10/23 na turma do 8° ano U, com 50 (cinquenta) minutos
de aula. O conteúdo foi ainda sobre o uso correto dos porquês na língua espanhola, com objetivo
de classificar por meio de atividades lúdicas os porquês na língua espanhola. Para isso, a
metodologia adotada seguiu da seguinte maneira: foi realizado uma atividade dinâmica chamada
“brincando com os porquês”. Foi colocado no chão da sala várias frases com algumas lacunas
para que os alunos completem com o porquê correto. Para essa atividade foi proposto dividir a
turma em 4 equipes. Em seguida foi solicitado que os alunos jogassem o dado contendo os quatro
tipos de porquês: porque, por que, porque e porquê, e mais duas opções: Passe a vez e Pague um
mico. Ganhava a equipe que completasse mais frases e obtivesse mais acertos. Os alunos se
mostraram bem prestativos e interessados na aula. Os recursos utilizados foram apenas papel A4
e um dado. A avaliação foi por meio da frequência e da participação e acertos na atividade.
Na sétima aula que foi no dia 20/09/23 na turma do 9° ano U, com 50 (cinquenta) minutos
de aula, teve como conteúdo “minha descrição pessoal. ” O objetivo foi desenvolver atividades
pedagógicas sobre o gênero textual autobiografia trabalhando as 4 habilidades em Língua
Espanhola. Para isso, a metodologia se deu primeiramente foi apresentado a turma o conceito de
gêneros textuais mais especificamente o gênero biografia e autobiografia e sua estrutura, após
isso foi perguntado para a turma se eles já leram uma biografia, e a partir de suas respostas
perguntou-se se eles sabiam o que é uma autobiografia. Ressaltando a explicação do emprego do
prefixo “auto” e do termo “de si mesmo”. Questionou-se aos alunos sobre as diferenças que eles
imaginavam haver entre esses dois textos. Ao final foi disponibilizado a eles uma autobiografia
do ator Lázaro Ramos, com a finalidade que maior aquisição do conteúdo. Os recursos utilizados
neste dia foram Datashow, computador, pendrive e papel A4. A avaliação se deu por meio da
frequência.
Na oitava aula que foi no dia 22/09/23, na turma do 9° ano U, com 50 (cinquenta) minutos
de aula. O conteúdo foi autobiografia com objetivo de exercitar a escrita e a compreensão oral
por meio da autobiografia. A metodologia neste dia se deu assim: foi solicitado que os alunos
fizessem sua autobiografia, fazendo sua descrição pessoal. Trazendo alguns pontos importantes
da autobiografia como: ano, acontecimentos marcantes, locais desses acontecimentos e
sentimentos por pessoas da família. Foi enfatizado o fato de a autobiografia seguir uma ordem
cronológica. Os alunos gostaram muito de falar sobre si. Os recursos utilizados foram: pincel,
apagador e quadro branco. A avaliação se deu por meio das atividades que eles elaboraram.
A nona aula foi no dia 27/09/23, na turma do 9° ano U, com 50 (cinquenta) minutos de
aula. O conteúdo neste dia foi a biografia de Gabriel García Márquez, com objetivo de exercitar
as habilidades linguísticas por meio da biografia de Gabriel García Márquez. Com relação a
metodologia, ela se deu da seguinte maneira: foi devolvido a eles as suas produções da aula
anterior e foi disponibilizado a eles uma biografia de Gabriel García Márquez impresso. Em
seguida foi realizado uma atividade de análise e compreensão textual para os alunos sobre a
biografia do autor. Os alunos tiveram que ler, trabalhar a leitura, e a compreensão oral e também
a escrita por meio das respostas das questões. Os recursos utilizados neste dia foram apenas papel
A4. A avaliação se deu por meio da atividade de análise e interpretação textual desenvolvida em
sala.
A décima aula ocorreu no dia 29/09/23, na turma do 9° ano U, com 50 (cinquenta) minutos
cada. O conteúdo foi uma dinâmica com a turma, onde todos participaram. O objetivo era
trabalhar a oralidade dos alunos. Assim, a metodologia se deu da seguinte forma: foi realizado
uma dinâmica chamada “ As entrevistas”, onde a turma toda se reuniu em um círculo na sala e
havia uma cadeira no centro, foi selecionado uma pessoa para ir até a cadeira do centro e ela foi a
primeira a ser entrevistada enquanto que os demais alunos deveriam atuar como repórteres,
fazendo questionamentos ao entrevistado com o objetivo de saber mais sobre ele. Ao final o
entrevistado assumia o papel de repórter e outra pessoa tomava o seu lugar, até que todos ou pelo
menos metade da turma tenham participado. A avaliação se deu por meio da participação e
interesse dos alunos.

3 ANÁLISE CRÍTICO-INTERPRETATIVA DO ENSINO FUNDAMENTAL


As aulas do período de corregência de Língua Espanhola aconteceram na Escola
Municipal Professora Sofia Barbosa no município de Benjamin Constant, nas turmas do 8° U e
9°U, no ensino fundamental, no turno vespertino.
A teoria de aprendizagem desenvolvida em sala de aula foi a interacionista, proposta por
Vygotsky, no qual se deu por meio de atividades de interação em sala de aula. De acordo com
essa teoria de aprendizagem considera que, há uma inter-relação entre o sujeito biológico e sua
cultura, reconhecendo-o inserido em processo sócio-histórico. Para Vygotsky (1982), “o sujeito é
ativo, ele age sobre o meio. ” Dessa forma, o papel do professor nessa teoria é mediar a
aprendizagem por meio das estratégias de ensino que promovam interação para que o aluno
encontre um significado e um sentido naquilo que ele está estudando.
Nas aulas, buscou-se colocar o aluno no centro, permitindo que eles falassem, no primeiro
dia de aula foi apresentado para os discentes o assunto e, logo em seguida, vinha a pergunta
direcionada para eles “e vocês, o que sabem sobre uma descrição pessoal? Conhecem algum tipo?
Ou o que vocês conhecem sobre biografia e autobiografia? Por meio dessas perguntas os alunos
se sentiam à vontade para responder, o que facilitou a aula.
A abordagem desenvolvida em sala de aula com os alunos foi a comunicativa. Del Hymes
(1991) afirma que a abordagem comunicativa centraliza o ensino da língua estrangeira na
comunicação. Tendo como objetivo fazer com que o aluno aprenda a adquirir uma competência
de comunicação. Isso significa que os alunos não aprendem somente sobre a língua no que diz
respeito a leitura e escrita, mas também como usar a língua em contextos comunicativos, de
acordo com a intenção de comunicação.
Nas aulas, buscou-se colocar os alunos no centro, como protagonista, promovendo uma
interação entre aluno, o conhecimento e o professor. Permitindo que o próprio aluno atue
linguisticamente tendo o docente como mediador.
Durante a corregência, trabalhou-se com os alunos os gêneros textuais biografia e
autobiografia. Marcuschi (2006, p.19) aponta os gêneros textuais como “entidades sócio
discursivas e formas de ação social incontornáveis de qualquer situação comunicativa”.
Nesse contexto, os gêneros textuais surgem como formas da comunicação, atendendo a
necessidades de expressão do ser humano, moldados sob influência do contexto histórico e social
das diversas esferas da comunicação humana. Tendo isso em vista, nota-se que os gêneros são
dinâmicos e podem se modificar com o passar do tempo, bem como também podem surgir e
desaparecer e se diferenciar de uma região, ou cultura, para outra.
Dessa forma, trabalhou-se em sala de aula o gênero textual biografia na turma do 8° ano
U, no qual foi apresentado a sua importância e sua estrutura. Enquanto isso na turma do 9° ano U
foi trabalhado a autobiografia, trazendo os pontos importantes e a diferença entre a biografia e a
autobiografia. Deste modo, notou-se que foi importante desenvolver esse tipo de trabalho até por
ser mais prático e por ser de conhecimento de todos, no qual todos puderam compreender.
Assim, os alunos desenvolveram habilidades linguísticas como a leitura e a escrita.
Quanto a leitura, os alunos realizaram a leitura das biografias e autobiografias disponibilizadas a
eles. A leitura é imprescindível, pois não há entendimento e nem posicionamento quanto a um
assunto se não houver antes de tudo a leitura, pois, segundo Barbosa (2001), interpretar por meio
da leitura é construir, atribuir significado à existência de algo ou de alguém.
A escrita foi desenvolvida por meio das produções das biografias e autobiografias que os
estudantes realizaram de si e do colega de sala. Antunes faz uma ressalta que “A escrita, como
toda atividade interativa, implica uma relação cooperativa entre duas ou mais pessoas”
(ANTUNES, 2003, p. 44), deste modo a produção escrita deve ter como elementos o emissor e o
receptor da mensagem que deseja ser comunicada, para que o texto tenha relevância e não se
torne algo aleatório e sem sentido.
Percebeu-se que a prática da leitura, nas turmas de corregência, foi muito importante, pois
no início das aulas, muitos não conseguiam ler algumas palavras em espanhol, e liam muito
baixo, e no decorrer das aulas pôde-se ver uma melhora.
Trabalhou-se também, a gramática com os alunos. Foi apresentado a eles a diferença dos
quatro tipos de porquês da Língua Espanhola. Conforme Antunes (2003, p. 96) ao trabalhar com
a gramática precisa-se,
[...] selecionar noções e regras gramaticais que sejam, na verdade, relevantes, úteis e
aplicáveis a compreensão e aos usos sociais da língua. Noções e regras que possam, sem
dúvida, ampliar a competência comunicativa dos alunos para o exercício fluente e
relevante da fala e da escrita.

A gramática é fundamental na Língua Espanhola, pois, assim como a língua portuguesa,


permite a compreensão e produção correta das estruturas e regras, facilitando a comunicação
entre os indivíduos. Nesse sentido, percebeu-se que o trabalho com o uso dos porquês na língua
espanhola se fez muito significativo, pois muitos alunos relataram que não tinham conhecimento
das diferenças dos porquês, e se mostraram bem participativos nas aulas
No que concerne os recursos didáticos, foi utilizado nas aulas: o quadro branco, papel A4,
caixinha, apagador, pincel. Todos foram imprescindíveis para o bom desenvolvimento das aulas.
Vale ressaltar que a escola não disponibilizou os recursos didáticos. Mas, com os recursos que se
tinha conseguiu-se desenvolver as aulas de maneira tranquila.
Os recursos didáticos devem servir como motivação aos alunos, oferecendo a eles um
maior interesse pelo conteúdo ministrado e uma fácil compreensão do conteúdo proposto (Souza,
2007). Recursos simples podem servir de ajuda para a aplicação das aulas e assimilação do
assunto pelos alunos. Eles têm uma grande importância no processo de ensino e aprendizagem
dos alunos, pois, o auxilia no processo de desenvolvimento cognitivo tem o poder de aproximar o
estudante do conteúdo ministrado, facilitando assim sua compressão.
Os recursos utilizados chamaram a atenção dos alunos, percebeu-se isso no
desenvolvimento das atividades, que todos puderam compreender. Porque na verdade os recursos
são para auxiliar e permitir uma aula mais interativa.
Com relação à avaliação, Raydt (1975, p. 99) diz que “o processo de avaliação consiste
essencialmente em determinar em que medida os objetivos educacionais estão sendo realmente
alcançados pelo programa do currículo e do ensino”, ou seja, a avaliação serve para o professor
verificar se aquilo que o aluno tem aprendido ou está desenvolvendo, está realmente de acordo
com aquilo que ele tem ensinado. É por meio da avaliação que o professor tem um norteamento
do que deve ser desenvolvido ou reforçado para o bom desempenho do aluno.
Vale ressaltar que, é importante a avaliação pois é nela que o professor tem um diagnóstico
de sua turma, é por meio dela que ele vê onde e de que maneira ele pode ajudar o aluno na sua
dificuldade, entendendo que, nem todos vão assimilar da mesma maneira o assunto abordado em
sala de aula.
Foi utilizada a avaliação formativa, Segundo Hadji (2001), avaliação formativa é aquela
que se situa no centro da ação de formação. É a avaliação que proporciona o levantamento de
informações úteis à regulação do processo ensino – aprendizagem, contribuindo para a efetivação
da atividade de ensino.
Esta avaliação busca acompanhar a evolução da aquisição de conhecimento do aluno, e ao
mesmo tempo vem fornecendo subsídios para que o professor compreenda o qual eficiente está
sendo o seu processo de ensino. Assim, os alunos realizavam as atividades avaliativas proposta
para eles.
4 ANÁLISE DESCRITIVA DO ENSINO MÉDIO
Neste tópico, será apresentado a Análise Descritiva do Ensino Médio. Assim como as
corregencias que foram realizadas na Escola Estadual Pio Veiga nas turmas do 3° ano1, 3° ano 2
e 2° 1 (EJA), no município de Atalaia do Norte. Dessa forma será apresentado as aulas
ministradas (número de aulas/ turmas, conteúdo, metodologia, recursos didáticos etc.

4.1 Etapa de Corregência:

A primeira aula que ocorreu no dia 04/10/23, na turma do 3° ano 2, com 50 (cinquenta)
minutos de aula. O conteúdo trabalhado foram os artigos definidos e indefinidos – hobbies. O
objetivo da aula foi a realização da produção textual sobre o que os alunos gostavam de fazer em
seu tempo livre. Assim, a metodologia se deu da seguinte maneira: foi perguntado aos alunos o
que eles gostavam de fazer no seu tempo livre. Foi uma forma de dialogar com os alunos e deixar
que eles falassem sobre suas atividades no tempo livre. Após isso, os educandos produziram um
pequeno texto sobre o que eles gostavam de fazer nos seus tempos livres. Os recursos utilizados
foram: papel A4, pincel, apagador e quadro branco. A avaliação se deu por meio da atividade que
eles realizaram no dia.
A segunda aula foi no dia 09/10/23, na turma do 3° ano 2, com 50 (cinquenta) minutos. O
conteúdo abordado neste dia foram os artigos definidos e indefinidos com o objetivo de
reconhecê-los em uma produção textual com a temática sobre hobbies. A metodologia foi a
seguinte: inicialmente foi devolvido os textos que os alunos produziram na aula anterior onde os
artigos definidos e indefinidos estavam grifados em vermelho para chamar a atenção dos alunos,
após a entrega foi perguntado aos alunos se eles reconheciam as palavras que estão em destaque.
A partir das respostas foi feita a explicação sobre artigos definidos e indefinidos, sua função e
exemplos. Percebeu-se que os alunos estavam bem calmos e mostravam interesse pela aula.
Dessa forma, os recursos utilizados foram: papel A4, pincel, apagador e quadro branco. A
avaliação se deu pela frequência.
A terceira aula foi no dia 11/10/23, na turma do 3° ano 2, com 50 (cinquenta) minutos de
aula. O conteúdo neste dia foram os artigos definidos e indefinidos, o objetivo da aula foi que os
alunos participassem de dinâmicas para melhor assimilação do conteúdo. Para isso, a
metodologia seguiu assim: foi realizado uma breve recapitulação da aula anterior, após isso foi
desenvolvida uma dinâmica no qual a turma se dividiu em 4 grupos e para cada grupo foi
distribuído a letra de uma canção contendo algumas lacunas, ambos tiveram que ouvir a canção
por meio de uma caixinha de som e completar as lacunas com os artigos que faltavam, para isso
eles teriam que ouvir com atenção a canção e a equipe que completasse a atividade em menos
tempo seria a equipe vencedora. Os recursos foram didáticos foram: aparelho de som, celular e
papel A4. A avaliação se deu por meio da atividade desenvolvida em sala pelos grupos.
A quarta aula foi no dia 11/10/23, na turma do 3° ano 1, com 50 (cinquenta) minutos. O
conteúdo neste dia foram os adjetivos. O objetivo da aula foi exercitar as habilidades linguísticas
por meio dos adjetivos. Com relação a metodologia, ela se deu da seguinte forma: foi apresentado
para os alunos o conceito das classes gramaticais mais especificamente o adjetivo, com sua
finalidade e exemplos, e foi solicitado que os alunos dessem exemplos, assim foi uma maneira de
trabalhar a oralidade deles. Eles trouxeram exemplos de adjetivos usados no seu dia a dia. Os
recursos utilizados nessa aula foram: papel A4, pincel, apagador e quadro branco. A avaliação se
deu por meio participação dos alunos.
A quinta aula foi no dia 12/10/23, na turma do 3° ano 1, com 50 (cinquenta) minutos de
aula. O conteúdo dessa aula foi uma produção textual sobre hobbies. Para isso, o objetivo da aula
foi realizar a produção textual sobre o tempo livre. No que concerne a metodologia, ela se deu da
seguinte maneira: os alunos desenvolveram uma produção textual sobre o que eles fazem no seu
tempo livre trabalhando os adjetivos. Os alunos teriam que apresentar em sua produção pelo
menos 5 (cinco) adjetivos. Os recursos utilizados foram: papel A4 e lápis. Quanto a avaliação, ela
se deu por meio da entrega e correção da atividade desenvolvida pelos alunos.
A sexta aula que ocorreu no dia 18/ 10/23, na turma do 3° ano 1, com 50 (cinquenta)
minutos de aula. Neste dia o conteúdo foi sobre os adjetivos, o objetivo era desenvolver a escrita
e a oralidade dos alunos. Assim, a metodologia foi: os alunos realizaram a apresentação das suas
produções para a turma desenvolvendo a oralidade na Língua Espanhola. Cada um dos alunos foi
até a frente da turma e leu as suas produções em Língua Espanhola. Os recursos utilizados neste
dia foram: papel A4 e quadro branco, pincel e apagador. A avaliação se deu por meio da
frequência e da participação deles na leitura.
A sétima aula ocorreu no dia 11/10/23, na turma do 2° ano 1 (EJA) das 20h20min às 21h,
com 50 (cinquenta) minutos de aula. O conteúdo abordado neste dia foi o poema Rima XXI de
Gustavo Adolfo Bécquer, o objetivo foi desenvolver as habilidades linguísticas por meio do
poema Rima XXI. Com relação a metodologia, ela seguiu da seguinte maneira: foi apresentado
para os alunos por meio de áudio em uma caixinha de som o poema Rima XXI de Gustavo
Adolfo Bécquer e foi feita a explicação do poema. Após todos ouvirem a canção iniciou-se a
explicação dos pontos importantes do poema. Percebeu-se que os alunos gostaram muito do
poema e da mensagem que ele trouxe. Os recursos utilizados foram: aparelho de som e papel A4.
A avaliação se deu por meio da frequência e da participação dos alunos na aula.
A oitava aula ocorreu no dia 11/10/23, na turma do 2° ano 1 (EJA) das 21h50min às
22h30min, com 50 (cinquenta) minutos de aula. O conteúdo neste dia foi a biografia de Gustavo
Adolfo Bécquer. Com o objetivo de exercitar a compreensão oral por meio da biografia de
Gustavo Adolfo Bécquer. A metodologia se deu: foi trabalhado a biografia de Gustavo Adolfo
Bécquer. Os alunos acompanharam a leitura da biografia por meio do papel impresso e também
por meio da caixinha de som. Após isso foi feita a explicação da vida e obra de Gustavo Adolfo
Bécquer. Os recursos utilizados neste dia foram: caixinha de som, aparelho celular e papel A4. A
avaliação se deu por meio da frequência e interesse dos alunos.
A nona aula ocorreu no dia 18/10/23, na turma do 2° ano 1 (EJA) das 20h20min às 21h,
com 50 (cinquenta) minutos de aula. Neste dia o conteúdo foi exercitar a compreensão oral por
meio do poema Rima XXI de Gustavo Adolfo Bécquer. A aula segui da seguinte maneira: foi
feita uma dinâmica no qual eles teriam que formar 3 grupos e completar o poema com as palavras
que estavam embaralhadas e ouvindo a declamação delas em uma caixinha de som eles teriam
que completar a sequência da letra do poema. Os alunos puderam ouvir o poema apenas 3 vezes.
A equipe que terminou em menos tempo foi a equipe vencedora. Neste dia os recursos foram: um
aparelho de som, celular e papel A4. A avaliação se deu por meio da participação na atividade.
A última aula foi no dia 18/10/23, na turma do 2° ano 1 (EJA) das 21h50min às 22h30min,
com 50 (cinquenta) minutos de aula. Neste dia os alunos trabalharam a leitura por meio do poema
Rima XXI. Neste dia um cada vez teve que declamar o poema e m voz alta para a turma e no
final eles falaram o que gostaram no poema. Neste dia a avaliação se deu por meio da
participação dos alunos.

5 ANÁLISE CRÍTICO-INTERPRETATIVA DO ENSINO MÉDIO


Os conteúdos trabalhados durante o período de corregência foram: gramática e literatura.
Para isso, utilizou a teoria de aprendizagem interacionista, segundo Oliveira (2010, p. 26-27) “o
interacionismo vê o aprendizado como um processo de interação que envolve três fatores
fundamentais: o aprendiz, os elementos de sua natureza biológica e o meio ambiente
sociocultural que ele está inserido”.
Desta forma, buscou-se colocar o aluno em uma posição de protagonista, permitindo a ele a
oportunidade de falar e expor suas ideias e posicionamentos. Alguns alunos se mostraram pouco
participativos nas atividades desenvolvidas em sala de aula. Mas a maioria buscou interagir, o
que foi muito importante para o desenvolvimento das aulas planejadas.
Quanto a abordagem, utilizou-se a abordagem comunicativa, de acordo com os PCNs,
Prefere-se falar em abordagens em vez de métodos, já que aquelas se situam em um
nível mais conceitual, que permite maior flexibilidade nas suas realizações. Em vez de se
acatar imposições feitas por diferentes métodos, pensa-se mais em termos de uma
variedade de opções pedagógicas derivadas de concepções teóricas específicas da
linguagem e da aprendizagem de línguas, além de se considerar sempre as práticas
didáticas do conhecimento acumulado em relação ao ensino e aprendizagem de Língua
Estrangeira (BRASIL, 1998, 75-76)

Nesta abordagem, trabalha-se a competência gramatical utilizando regras gramaticais, mas,


utiliza-se muito mais a linguagem, nesta abordagem o aluno é o centro, mas não somente em
termos de conteúdo, mas sim, de técnicas que podem ser utilizadas em sala de aula.
Dessa forma, o papel do professor é orientar o discente nesse processo de construção de
conhecimento. O docente pode buscar enriquecer a sua dinâmica de sala de aula para que o aluno
desperte o interesse e se sinta motivado a aprender não somente as regras gramaticais, mas
também a aquisição de um novo idioma, de uma Língua Estrangeira. Assim como defende
Carvalho e Netto (1994, p.59) “A prática social é determinada por elementos como interesses,
motivações, intencionalidades; pelo grau de consciência de seus integrantes/alunos; bem como
pelo conhecimento social que cada aluno possui”. O aluno deve ter posicionamento quanto a tudo
que for apresentado nas aulas, pois o discente traz consigo uma bagagem rica de conhecimentos
que podem contribuir para o seu próprio amadurecimento intelectual.
Quanto a literatura, trabalhou-se com os alunos o poema Rima XXI de Gustavo Adolfo
Bécquer, no qual foi apresentado por meio de uma caixinha de som e declamado para os
discentes, ao final foi feita uma atividade em que os discentes declamaram o poema. Para
Zilberman (1982, p. 87), “a função formativa da literatura realizar-se-á neste sentido
humanizador, desde que a obra se oriente para o recebedor, valorizando-o no relato enquanto
personagem e leitor implícito. ” Ou seja, a literatura tem o poder de influenciar e moldar a visão
de mundo, trazendo contribuições como o desenvolvimento da imaginação e da criatividade.
Dessa forma, por meio do poema os alunos puderam desempenhar essa tarefa que é interpretar e
buscar sentidos no poema..

Observou-se que os assuntos trabalhados em sala de aula, trouxeram um resultado positivo


para o desenvolvimento da leitura e compreensão oral. Pois, percebeu-se que os alunos, uma
grande parte deles, conseguiram acompanhar as aulas e entender o assunto apresentado. Ao final
eles se mostraram bem animados para a declamação do poema.

Leffa (1996) afirma que, “a compreensão é o resultado do ato da leitura”. Percebemos que
sem a leitura não há interpretação, ambas andas juntas. Nesse sentido, quanto a leitura, Santos
(2005, p.30) afirma que: A leitura só tem valor se for capaz de entender, avaliar, explicar, discutir
e aplicar o que leu. Estas habilidades podem ser desenvolvidas pela repetição ou comentário em
voz alta ou baixa do que leu, ou escrevendo o que leu em forma de resumo ou comentário

No que concerne os recursos didáticos, foram utilizados durante as aulas: aparelho de som,
aparelho celular, papel A4 e pendrive. Os recursos didáticos utilizados pelo professor dizem
muito sobre a sua aula, pois, os alunos precisam, muitas vezes, de recursos que chamem a sua
atenção, buscando sair daquele método tradicional no qual o professor utiliza apenas os mesmos
recursos e não busca levar ferramentas que possa auxiliá-lo em suas atividades em sala de aula.
Quando o professor utiliza de veículos e recursos que deixam suas aulas mais atrativas
percebe-se que o envolvimento e o esclarecimento da parte dos alunos são maiores. Conforme
Souza (2007, p. 110),

[...] o professor poderá concluir juntamente com seus alunos, que o uso dos recursos didáticos é
muito importante para uma melhor aplicação do conteúdo, e que, uma maneira de verificar isso é
na aplicação das aulas, onde poderá ser verificada a interação do aluno com o conteúdo. Os
educadores devem concluir que o uso de recursos didáticos deve servir de auxílio para que no
futuro seus alunos aprofundem e ampliem seus conhecimentos e produzam outros conhecimentos a
partir desses. Ao professor cabe, portanto, saber que o material mais adequado deve ser construído,
sendo assim, o aluno terá oportunidade de aprender de forma mais efetiva e dinâmica

A utilização das ferramentas didáticas traz uma colaboração muito grande quanto ao
processo de ensino a aprendizagem dos alunos, pois, percebe-se uma interação e participação
maior nas aulas. Durante o período de corregência, percebeu-se que com o uso da caixa de som
os alunos se mostraram mais atentos e participativos, pois segundo relatos de alguns alunos, a
professora regente não utilizava de muitos recursos didáticos para deixar a aula mais criativa. E
percebeu-se um ponto muito significativo com relação a interação dos alunos por meio da
caixinha de som porque deixou eles mais motivados.

Com relação à avaliação, Méndez (2002, p.74) defende que,

[...] a avaliação torna-se importante no momento da informação prática aos professores


sobre a qualidade das aprendizagens que os alunos estão realizando. Ao mesmo tempo,
oferece uma boa oportunidade para melhorar tanto o processo de aprendizagem (...)
quanto às ações futuras de ensino mediante a reflexão, a autocrítica e a autocorreção a
partir da prática escolar.

A avaliação se faz importante pois é por meio dela que o professor vai avaliar a evolução
dos alunos ao longo do processo de ensino/aprendizagem. Vale ressaltar que a avaliação é o
próprio professor avaliando sua aula, por meio dos resultados ele poderá verificar os pontos em
que ele pode melhorar para ajudar o aluno na compreensão.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao realizar a corregência de Língua Espanhola, vivenciei a prática educativa do professor,


que às vezes tem momentos bons e situações totalmente inversas, mas que nos ensina a pensar
melhor e refletir profundamente a nossa missão como educador. Portanto, o estágio de
corregência foi muito importante para o meu aprendizado, pois pude perceber que ensinar Língua
Espanhola não é fácil como parece ser, é preciso ter habilidade e domínio de conteúdo.

Quanto às aulas ministradas, foi muito válido porque aprendi muito tanto com os alunos,
quanto com toda a comunidade escolar, nos dias de corregência. O estágio de corregência foi
imprescindível para o meu aprendizado como futura professora de Língua Espanhola, pois,
contribuiu de forma significativa, porque me permitiu estar em contato com a realidade em sala e
através das aulas ministradas foi possível notar que ainda há muito a se fazer para que haja um
ensino de mais qualidade nas aulas de Língua Espanhola.

Ao vivenciar de perto a realidade escolar, percebeu-se que nós como futuros professores,
podemos sim, melhorar e seguir trilhando novos caminhos que nos permitam compartilhar mais
ainda o conhecimento que temos adquirido com os alunos em sala de aula, sempre aprimorando e
se permitindo aprender também com os discentes.

Dessa forma, percebeu-se que durante o período de corregência, os métodos que foram
utilizados em sala de aula tiveram um retorno positivo, levando em conta a realidade de cada
turma. Mas, isso não quer dizer que esses métodos terão o mesmo retorno positivo em outras
turmas, porque sabemos que o professor antes de tudo deve conhecer sua turma e buscar meios
que vão auxiliá-lo nesse processo de ensino. E, principalmente, quando se trata de adolescentes é
preciso um olhar mais atencioso ao modo de falar e de se posicionar dentro de sala de aula. E
sempre buscando meios que permitam que os alunos se tornem participantes ativos e críticos
dentro de sala de aula.
REFERÊNCIAS

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2003.
HYMES, D.H. Versune compétence de communication. Paris: Crédif; Hatier; Didier, 1991.
(Col. LAL).
VYGOTSKY, L.S. Obras Escogidas: problemas de psicologia geral. Gráficas Rogar.
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BARBOSA, R. L. L. A construção do “herói”: leitura na escola. Assis 1920/1950. São Paulo: UNESP,
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SOUZA, S. E. O uso de recursos didáticos no ensino escolar. In: I ENCONTRO DE PESQUISA


EM EDUCAÇÃO, IV JORNADA DE PRÁTICA DE ENSINO, XIII SEMANA DE
PEDAGOGIA DA UEM, Maringá, 2007. Arq. Mudi. Periódicos. Disponível em:
<http://www.pec.uem.br/pec_uem/revistas/arqmudi/volume_11/suplemento_02/artigos/019.df>.
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HAYDT, Regina Cazaux. Avaliação do processo Ensino-Aprendizagem. 6 Ed. São Paulo, SP, 1999.

HADJI, C. A avaliação – regras do jogo: das intenções aos instrumentos. Portugal: Porto
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OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo o professor de português precisa saber: a teoria
na prática. 1. ed. Parábola Editorial, São Paulo, 2010.

ZILBERMAN, Regina. A literatura na escola. 8. ed. São Paulo: Global, 1982.


SANTOS, Izequiel Estevam. Manual de Métodos e Técnicas de Pesquisa Cientifica – 5. Ed.
Niterói, RJ: 2005.

LEFFA, Vilson J. Aspectos da leitura. Uma perspectiva psicolinguística. Porto Alegre: Sagra DC
Luzzatto, 1996.
Anexos
Apêndices

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