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Disciplina: Fitoterapia
São Luís
2020
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6) Interpretação
A pergunta (primária) de pesquisa
Referência: Hulley SB, Cummungs SR, Browner WS, Grady D, Hearst N, Newman TB.
•Designing Clinical pesquisa, 2nd Edição. Lippincott Williams & Wilkins, Philadelphia, 2001
Estudos de Fase I:
Objetivos
◦ Identificação de toxicidades
◦ Determinação da dose para a Fase II
Definições das doses
◦ Dose Máxima Tolerável :a mais alta concentração que poder ser
tolerada com um nível aceitável de controle clínico
◦ Dose limitante de toxicidade: evento adverso é identificado, o
que evita o aumento da dose, ou um evento adverso associado
com a droga que está sendo testada
Estudos Fase I: Medidas
Graus de gravidade:
1 Suave
2 Moderada
3 Grave
4 Perigo de vida
5 Fatal
} Dose limitante de toxicidade
(DTL)
Estudos clínicos Fase II
Objetivo primário
◦ Determinar se há suficiente evidência de eficácia
Objetivo secundário
◦ Determinar ou confirmar segurança com alto grau de confiança
Tratamento
◦ Único
Controles
◦ Históricos
Estudos fase III
➢Número maior de sujeitos da pesquisa
São Luís
2020
RDC n° 26/14
RDC n° 26/14
Conceitos gerais
RDC n° 26/14
Fatores que alteram a qualidade da matéria-prima
vegetal
Identidade
Partes estranhas
Contaminação
Identidade
• Adulteração
• Falsificação
• Ignorância
• Substituição
Identidade
Identidade X Partes estranhas X Contaminação
Adulteração presentes nas amostras de Echinodorus grandiflorus (Cham. & Schltr.) Mitcheli. e Echinodorus macrophyllus (Kunth)
Micheli (vernacular: chapéu-de-couro). I-Capítulos florais; II-Restos de materiais plásticos; III-Insetos vivos e fragmentos de insetos
vivos. Fonte: DIAS et al., 2013
Variação na composição
química
SECAGEM= ESTABILIZAÇÃO
Estabilização e secagem
MANUAL
ESTUFA
Armazenamento
Armazenamento
Armazenamento
CANADÁ FRANÇA
ITÁLIA ALEMANHA
Fonte:Google
imagens adap.,2015
✓ Crescimento em ascensão do consumo de plantas e seus produtos são notados
em âmbito nacional, porém a produção de medicamentos fitoterápicos é
pequena (ALVES, 2013)
BIODIVERSIDADE DIVERSIDADE
CULTURAL
Estruturação da Fitoterapia no Brasil
ESTRUTURAÇÃO DA FITOTERAPIA NO BRASIL
Medicamento
fitoterápico
RDC n° 26/14
É uma amostra
PARA QUE SERVE?
ELABORAÇÃO DA COLEÇÃO
(42x30 cm )
MATERIAIS E PROCEDIMENTOS DE COLETA
Tesoura de poda
ANOTAÇÕES NECESSÁRIAS
Local de coleta
Nome popular
Nome da espécie vegetal
Tipo de flor ou fruto se houver
Data da coleta
Localidade e município
Nome do coletor
HERBORIZAÇÃO
Prensagem
Prensa;
Folha de alumínio enrugada(acelerar a secagem);
Folha de papelão;
Folha de jornal.
HERBORIZAÇÃO
Secagem
HERBORIZAÇÃO
Montagem da coleção
(12 x 10 cm)
(29,5 x 42 cm)
HERBORIZAÇÃO
- Proliferação de fungos.
Escolha uma espécie vegetal em sua residência ou próxima a ela e monte uma exsicata dessa
espécie.
SARKER, Satyajit D.; NAHAR, Lutfun. Química para estudantes de farmácia: química geral, orgânica e de produtos naturais. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007. 326 p. ISBN 9788527715577.
SIMÕES, C. M. O.; et al. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6. ed. Porto Alegre: UFRGS, 2010.
OLIVEIRA, Fernando de; AKISUE, Gokithi; AKISUE, Maria Kubota. Farmacognosia: identificação de drogas vegetais. 2. ed. São Paulo: 2014. 418 p.
ISBN 9788538805076.
ALONSO, J. R. Tratado de fitomedicina: bases clínicas e farmacológicas. Buenos Aires: ISIS, 1998.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Programa nacional de plantas medicinais e fitoterápicos.
Brasília, 2009.
REGO, T J A S. Fitogeografia das plantas medicinais do maranhão, 3 ed. São Luís: EDUFMA, 2008.
ROBBERS, J. E.; SPEEDIE, M. K.; TYLER, V. E. Farmacognosia e farmacobiotecnologia. São Paulo: Premier, 1997. SCHULZ, V.; HANSEL, R.;
TYLER, V. E. Fitoterapia Racional. São Paulo: Manole, 2002.
Referências
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 11ª ed. Rio de Janeiro, Elsevier Ed., 2006.
SILVA, Penildon. Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
KATZUNG, ET ALL. Farmacologia Básica e Clínica. 12.ed. (recurso eletrônico). AMGH. Porto
Alegre. 2014
Pesquisa Clínica Estudos de intervenção. Mario Cezar Pires Complexo Hospitalar Padre Bento de
Guarulhos Hospital do Servidor Publico Estadual Faculdade de Medicina da UNICID.