Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Doença
Celíaca
Aula 3
bem-
vindo!
UNI Doença Celíaca, Segurança
DA
DE
1 alimentar, e o direito humano
à alimentação adequada
AULA 3
VÍDEOAULA
Unidade 1 - Aula 3
Disponível na plataforma do curso!
Neste sentido, observa-se que a percepção das famílias no pós-diagnóstico tem ca-
racterísticas bem conhecidas na literatura psicológica. São comuns sentimentos de
medo, negação, lamentação ou vitimização. É importante lembrar que o celíaco pre-
cisará de orientação e acolhimento para aprender a responsabilizar-se por seu tra-
tamento, como a marcação de exames, o agendamento de consultas e de retornos.
SAIBA MAIS
Veja no GUIA ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA
sugestões que enriquecem o cardápio dos celíacos e maneiras de
valorizar seus hábitos alimentares.
FAZER DOWNLOAD
SAIBA MAIS
O que é a ACELBRA? Como estabelecer contato?
Conheça mais sobre a ACELBRA acessando:
ACESSAR
REFÊRENCIAS
GALVÃO LC, BRANDÃO JMM, FERNANDES MIM, CAMPOS AD. Apresentação clínica de
MELO SBC, FERNANDES MIM, PERES LC, TRONCON LEA, GALVÃO LC. Prevalence and
demographic characteristics of celiac disease among blood donors in Ribeirão Preto, State
of São Paulo, Brazil. Dig Dis Sci. 2006.
SILVA, T.S.G; FURLANETTO, T.W. Diagnóstico de doença celíaca em adultos. Rev Assoc
Med Bras 2010; 56(1): 122-6. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ramb/a/Gh38S-
VTy6nzPzNxzsPHzwFv/?format=pdf&lang=pt
SINGH P, ARORA A, STRAND TA, LEFFLER DA, CATASSI C, GREEN PH, et al. Global Pre-
valence of Celiac Disease: Systematic Review and Meta-analysis. Clin Gastroenterol He-
patol. 2018;16(6):823-836.e2.
WOLTERS, V.M.; WIJMENGA, C. Genetic background of celiac disease and its clinical im-
plications. Am J Gastroenteral. 2008, 103: 190-195.
PARCEIROS
MÓDULO
DOENÇA
CELÍACA