Você está na página 1de 54

GUIAS ALIMENTARES

PARA AS POPULAÇÕES

Profa:
Dernier
Martins
INTRODUÇÃO

O que são Guias Alimentares?

Os guias alimentares são instrumentos


que definem as diretrizes utilizadas na
orientação de escolhas alimentares
saudáveis pela população.
Martins, 2008
INTRODUÇÃO
Instrumento educativo baseado nas
recomendações nutricionais, hábitos e
comportamentos alimentares das
populações, trazendo informações
quantitativas e qualitativas sobre os
alimentos e métodos de seleção e preparo
adequados.

Os guias devem ser representados por grupos de


alimentos, e são baseados na variedade de
informações incluindo a relação existente entre
os alimentos e a saúde dos indivíduos.

Os guias devem periodicamente avaliados, pois


são as diretrizes formuladas em políticas de
alimentação e nutrição visando à promoção de
saúde e um melhor estado nutricional das
populações de cada país.
Martins, 2008
FUNÇÃO DOS GUIAS
Promover e manter a saúde
global do indivíduo com
orientações direcionadas • Ser baseados em
para prevenção ou pesquisas atualizadas
tratamento de qualquer
doença;
• Ser dinâmicos, permitindo
o máximo de flexibilidade
Ter uma visão global da
para a escolha dos
dieta e ser úteis para o
alimentos, a fim de suprir
público alvo
as necessidades
nutricionais do indivíduo

Encontrar uma forma • Ser práticos e, os


realista de suprir as nutrientes e energia
necessidades nutricionais adaptados segundo a
utilizando-se da dieta idade, o sexo e a
habitual de cada população; atividade física

(Barbosa et al, 2008; Welsh et al.,


1992)
ETAPAS DE UM GUIA ALIMENTAR

WHO, 1996
ENTRAVES NA IMPLEMENTAÇÃO DOS GUIAS

Florentino et al (1999); Sandstrom (2001) apud Barbosa, Soares,Colares (2008)


CONTEXTO
HISTÓRICO DOS
GUIAS
ALIMENTARES
Histórico de guias alimentares
 1893: dr. Awater - necessidade de guias alimentares
 1916: primeiro guia alimentar nos EUA - “ Alimentação
para Crianças” e “Como selecionar os alimentos”
 1943: Basic Seven - EUA
 1956: Basic Four - EUA
 1970: Roda da alimentação (Portugal)
 1979: Guia alimentar livre de problemas diários (EUA)
 1984: Roda dos Alimentos (EUA)
 1992: Pirâmide de alimentos (EUA)
 1995: conferência - OMS e FAO – diretrizes para o
desenvolvimento dos guias alimentares, com 6 a 8
mensagens principais.
Barbosa, Soares, Colares, 2008
Histórico de guias alimentares
 1996: Guia “Maçã da saúde” – Califórnia
 1997: Guia da África do Sul
 1999: Pirâmide alimentar brasileira
 2000: Guia Espanhol
 2002: Guia alimentar para crianças menores de 2a (BR)
 2003: Nova roda da Alimentação (Portugal)
 2005: My piramid (EUA)
 2006: Guia alimentar para a população brasileira
 2008: Pirâmide de Harvard (EUA)
 2011: Myplate (EUA)
 2014: Novo guia alimentar brasileiro
 2016: Novo guia americano Barbosa, Soares, Colares, 2008
EUA
ASIA

Links de guias alimentares de outros países


Indonésia: http://www.fao.org/ag/humannutrition/nutritioneducation/fbdg/49850/en/idn/

Japão: http://www.fao.org/ag/humannutrition/nutritioneducation/fbdg/49850/en/jpn/

Nova Zelândia: http://www.fao.org/ag/humannutrition/nutritioneducation/fbdg/49850/en/nzl/

Filipinas: http://www.fao.org/ag/humannutrition/nutritioneducation/fbdg/49850/en/phl/

Cingapura: http://www.fao.org/ag/humannutrition/nutritioneducation/fbdg/49850/en/sgp/

EUROPA

Irlanda: http://www.fao.org/ag/humannutrition/nutritioneducation/fbdg/49851/en/irl/

Itália: http://sapermangiare.mobi/linee_guida.html

Holanda: http://www.fao.org/ag/humannutrition/nutritioneducation/fbdg/49851/en/nld/

Reino Unido: http://www.fao.org/ag/humannutrition/nutritioneducation/fbdg/49851/en/gbr/

AMÉRICAS

Bolívia: http://www.fao.org/ag/humannutrition/nutritioneducation/fbdg/49852/en/bol/

Chile: http://www.fao.org/ag/humannutrition/nutritioneducation/fbdg/49852/en/chl/

Colômbia: http://www.fao.org/ag/humannutrition/nutritioneducation/fbdg/49852/en/col/

Cuba: http://www.fao.org/ag/humannutrition/nutritioneducation/fbdg/49852/en/cub/

República Dominicana: http://www.fao.org/ag/humannutrition/nutritioneducation/fbdg/49852/en/dom/

Equador: http://www.fao.org/ag/humannutrition/nutritioneducation/fbdg/49852/en/ecu/

México: http://www.fao.org/ag/humannutrition/nutritioneducation/fbdg/49852/en/mex/

Panamá: http://www.fao.org/ag/humannutrition/nutritioneducation/fbdg/49852/en/pan/

Uruguai: http://www.fao.org/ag/humannutrition/nutritioneducation/fbdg/49852/en/ury/

Venezuela: http://www.fao.org/ag/humannutrition/nutritioneducation/fbdg/49852/en/ven/ Fonte: Redenutri, 2014


Canadá: http://www.fao.org/ag/humannutrition/nutritioneducation/fbdg/49854/en/can/
Evolução dos guias no Brasil

E no Brasil?
Evolução dos guias no Brasil

Os Desafios da Nutrição no Brasil

INFECÇÕES

OBESIDADE DESNUTRIÇÃO
E OUTRAS
DCNT
DEFICIÊNCIAS
DE MICRONUTRIENTES

Ministério da saúde, 2010


Evolução dos guias no Brasil
Evolução dos guias no Brasil

Ministério da saúde, 2010


Evolução dos guias no Brasil

Ministério da saúde, 2010


Pirâmide alimentar brasileira

Philiph, 1999
Política de alimentação saudável
Políticas
Públicas
Saudáveis
Oferta de alimentos
saudáveis em Reforço da ação
ambientes comunitária
institucionais

Reorientação Educação Alimentar


dos serviços e Nutricional
de saúde

Regulação e
controle de
alimentos
Conjunto de estratégias que proporcionem aos indivíduos e
coletividades a realização de práticas alimentares
adequadas e saudáveis.
Brasil, Ministério da Saúde, 2014
Política da alimentação saudável
Promoção da Alimentação Adequada e Saudável

Guia atual
1ª Edição 2014
2006

Brasil, Ministério da Saúde, 2014


Guia alimentar, 2006

GUIA ALIMENTAR PARA A


POPULAÇÃO BRASILEIRA
Guia alimentar, 2006

Parte 1: Referencial teórico

Parte 2: Os atributos da alimentação


saudável
- 8 Princípios; 7 diretrizes e 2
diretrizes especais

Parte 3: Bases epidemiológicas e


científicas das diretrizes nacionais

Ministério da Saúde, 2006


Princípios

Abordagem integrada – Dupla carga

Referencial científico e cultura alimentar

Referencial positivo

Explicitação e variação das quantidades

Alimento como referência

Sustentabilidade ambiental
Originalidade
Abordagem multifocal

Ministério da Saúde, 2006


Diretrizes
Porções do guia
Princípios do novo Guia alimentar

Saúde é mais do
que a ausência de
doenças

Guias alimentares
promovem Alimentação é mais
segurança do que a ingestão
alimentar e de nutrientes
nutricional

PRINCÍPIOS

Guias alimentares Alimentação


são baseados em saudável deriva de
múltiplas sistema alimentar
evidências sustentável
A informação
esclarece
consumidores e
empodera cidadãos

Brasil, Ministério da Saúde, 2014


Recomendações do novo Guia alimentar

• Faça de alimentos a base de sua alimentação


• Variedade Preferência origem vegetal Alimentação equilibrada e
1ª saborosa.
Recomendação

• Utilize óleos, gorduras, sal e açúcar com moderação


ao temperar e cozinhar alimentos e convertê-los em
preparações culinárias

Recomendação • Moderação * Diversificam e tornar mais saborosa a alimentação sem
comprometer o seu valor nutricional.

• Limite a utilização de produtos alimentícios prontos


para consumo, evitando-os ou consumindo-os, em
pequenas quantidades, como parte de refeições com
3ª base em alimentos e preparações culinárias.
Recomendação •Nutricionalmente desequilibrados * Calorias excessivas
•Afetam negativamente a vida social, a cultura e o ambiente.

Brasil, Ministério da Saúde, 2014


Recomendações do novo Guia alimentar

Regra de ouro
Prefira sempre alimentos e preparações
culinárias a produtos prontos para
consumo e evite produtos ultraprocessados

Brasil, Ministério da Saúde, 2014


Recomendações do novo Guia alimentar

Brasil, Ministério da Saúde, 2014


Alimentos e preparações culinárias
- Complementação das recomendações universais sobre
alimentação saudável com orientações específicas para
a população brasileira;

- Descrição dos alimentos consumidos por brasileiros


selecionados da POF 2008/2009, segundo as três
principais refeições do dia (café da manhã, almoço e
jantar);

- Descreve os principais grupos de alimentos que fazem


parte da alimentação brasileira, as variedades
existentes em cada grupo, principais usos culinários,
formas de preparo e propriedades nutricionais.
Brasil, Ministério da Saúde, 2014
Alimentos e
preparações culinárias

Feijões e demais leguminosas

Cereais

GRUPOS Raízes e tubérculos


DE Legumes e Verduras
ALIMENTOS Frutas

Castanhas

Leites e iogurtes

Carnes e Ovos

Água
Brasil, Ministério da Saúde, 2014
Café da manhã

Leite, cuscuz, ovo de galinha e banana Suco de laranja natural, pão francês com
Homem, 20 anos, região Nordeste manteiga e mamão
Mulher, 44 anos, região Sul

Café com leite, tapioca e banana Café com leite, bolo de milho e melão
Mulher, 58 anos, região Norte Mulher, 34 anos, região Centro-oeste

Brasil, Ministério da Saúde, 2014


Almoço

Alface, arroz, lentilha, pernil suíno assado Arroz, feijão, angu de milho, abóbora com
com batata, repolho refogado e abacaxi quiabo e mamão
Homem, 43 anos, região Sul Mulher, 49 anos, região Sudeste

Salada de tomate, arroz, feijão, bife Alface, tomate, feijão, farinha de


grelhado e salada de frutas mandioca, peixe ensopado e cocada
Homem, 50 anos, região Centro-oeste Homem, 28 anos, região Nordeste

Brasil, Ministério da Saúde, 2014


Jantar

Arroz, feijão, carne moída com legumes Arroz, feijão, fígado bovino e abobrinha refogada
Mulher, 28 anos, região Centro-oeste Homem, 33 anos, região Sudeste

Sopa de legumes, açaí e farinha de macaxeira Salada de folhas, macarrão e galeto


Homem, 15 anos, região Norte Homem, 45 anos, região Sul

Brasil, Ministério da Saúde, 2014


Outras refeições

Salada de frutas Leite batido com frutas

Castanhas Iogurte com frutas

Brasil, Ministério da Saúde, 2014


Como comer

 Comer com regularidade e com atenção


 Comer em ambientes apropriados
 Comer em companhia

Dimensões do ato de comer


Brasil, Ministério da Saúde, 2014
Compreendendo e
superando obstáculos

 Pouca disponibilidade de INFORMAÇÃO


confiável sobre alimentação
 OFERTA insuficiente de alimentos frescos
 CUSTO x QUALIDADE da alimentação
 HABILIDADES culinárias pouco repassadas
entre as gerações
 Falta de TEMPO para se alimentar bem
 PUBLICIDADE de ultraprocessados

Brasil, Ministério da Saúde, 2014


Compreendendo
e superando
obstáculos
 Utilize, discuta e divulgue o conteúdo deste Guia
 Faça compras de alimentos locais que comercializam
variedades de alimentos frescos e evite locais que só
vendem produtos prontos para consumo
 Dê sempre preferência a alimentos frescos da estação e
produzidos localmente e, quando comer fora de casa,
prefira restaurantes que servem ‘comida caseira’
 Desenvolva, exercite e partilhe suas habilidades culinárias
 Reavalie e planeje o uso do seu tempo para dar à
alimentação o espaço que ela merece
 Esclareça as crianças e os jovens que a função da
publicidade é essencialmente aumentar a venda de
produtos e não informar e, nem educar as pessoas
Brasil, Ministério da Saúde, 2014
Para saber mais

Brasil, Ministério da Saúde, 2014


Dez Passos Para uma Alimentação Saudável

1. Fazer de alimentos a base da alimentação


2. Usar óleos, gorduras, sal e açúcar com moderação
3. Limitar o uso de produtos prontos para consumo
4. Comer com regularidade e com atenção e em ambientes
apropriados
5. Comer em companhia
6. Fazer compras de alimentos em locais que ofertem variedades
de alimentos frescos e evitar aqueles que só vendem produtos
prontos para consumo
7. Desenvolver, exercitar e partilhar habilidades culinárias
8. Planejar o uso do tempo para dar à alimentação o espaço que ela
merece
9. Dar preferência, quando fora de casa, a locais que servem
refeições feitas na hora e evitar redes de fast food
10. Ser crítico quanto a informações, orientações e mensagens sobre
alimentação veiculadas em propagandas comerciais

Brasil, Ministério da Saúde, 2014


CONCLUSÕES

Concluindo...
O guia é um instrumento de Educação Alimentar
e Nutricional para apoiar às Equipes de saúde na
Promoção da Alimentação Adequada e Saudável
para todos membros da família e comunidades

 Seudesafio é interromper ou reverter o quadro


ascendente de obesidade e outras doenças
crônicas, além de prevenir as deficiências
nutricionais

 Sua meta é garantir a Segurança Alimentar e


Nutricional da população brasileira
Conclusões

Refletindo...
A população brasileira está realmente preparada e
disposta a compreender e aplicar o guia alimentar?

O que os profissionais e estudantes da área de saúde


e Nutrição estão fazendo para tentar implementar o
guia alimentar?

 Quando conseguiremos chegar a uma visão da saúde


e qualidade de vida pautadas em uma alimentação e
hábitos saudáveis na prevenção de doenças?
Dietas não convencionais
 Os hábitos e padrões alimentares refletem a
adaptação dos diferentes povos do mundo às
condições sócio-econômicas, geográficas e culturais.
 Dentre estes distintos padrões, destacam-se as
dietas não usuais que são divulgadas pela mídia e
usadas indiscriminadamente sem o conhecimento de
suas vantagens e desvantagens, sobre o ponto de
vista da Ciência da Nutrição.
 As principais dietas não convencionais abordadas
pela literatura são: NATURALISMO,
VEGETARIANISMO, MACROBIÓTICA e ALIMENTAÇÃO
ALTERNATIVA, as quais possuem características
específicas e produzem diferentes repercussões
sobre o organismo humano.
Outras dietas não convencionais
 Dieta Ravenna Dieta Dukan
 Dieta Paleolítica Dieta DASH
 Dieta da cabala Dieta do DNA
 Dieta low carb Dieta low fat
 Dieta cetogênica Dieta mediterrânea
 Dieta South beach Dieta Atkins
 Dieta Vegana Dieta sem glutem/lactose
 Vegetarianismo Macrobiótica

PESQUISA EM TRIOS PARA ENTREGAR


NA PRÓXIMA AULA!!!!
Referências
ANDRADE, L. M.; BOCCA, C. ANÁLISE COMPARATIVA DE GUIAS ALIMENTARES: PROXIMIDADES E
DISTINÇÕES ENTRE TRÊS PAÍSES. Demetra: Alimentação, Nutrição & Saúde, [s.l.], v. 11, n. 4, p.1001-
1016, 22 dez. 2016. Universidade de Estado do Rio de
Janeiro. http://dx.doi.org/10.12957/demetra.2016.20414.
BARBOSA, R. M. S.; COLARES, L. G. T.; SOARES, E. A. Desenvolvimento de guias alimentares em
diversos países. Rev. Nutr. Campinas, v. 21, n. 4, Ago. 2008. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-52732008000400010&lng=en& nrm=
iso>. Acesso em 26 abr. 2014.
BIELEMANN, R. M., et al. Consumption of ultra-processed foods and their impact on the diet of young
adults. Revista de Saúde Pública, [s.l.], v. 49, p.1-9, 2015. FapUNIFESP (SciELO).
http://dx.doi.org/10.1590/s0034-8910.2015049005572.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia
alimentar para a população brasileira. 2 ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2014.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia
alimentar para a população brasileira: promovendo uma alimentação saudável. Brasília, 2006. 210p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por
inquérito telefônico (VIGITEL), 2010. Disponível em: <http://portal.saude.gov.
br/portal/arquivos/pdf/vigitel2009_220610.pdf>. Acesso em: 25 abr. 2014.
CALDERÓN T, MORÓN C. La elaboración de guías alimentarias basadas en alimentos en países de
América Latina. Food Agriculture Organization/ Instituto Internacional de Ciências de la Vida, 1998.
Disponível em: <http://www.fao.org>. Acesso 24 abr. 2014.
CASTRO, I. R. R.; CASTRO, L. M. C.; GUGELMIM, A. Ações Educativas, programas e políticas envolvidos
nas mudanças alimentares. In: DIEZ-GARCIA, R.W., Cervato-MANCUSO, A. M. Mudanças alimentares e
educação nutricional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2012. p. 18-34.
Referências
FREEDHOFF, Y. Guest Post: Are Brazil's New National Dietary Guidelines the World's Best? 03
mar 2014.Disponível em: . Acesso em: 25 maio 2017.
FREIRE, M. C. M. Guias alimentares para a população brasileira: implicações para a Política Nacional
de Saúde. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro , v. 28, supl. jan. 2012. Disponível em
<http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102311X2012001300004& lng=
pt&nrm=iso>. Acesso em 25 abr. 2014.
GONZALEZ, A. Novo Guia Alimentar sugere hábitos que estão em contradição com nosso tempo. 23
abr 2015. Disponível em: . Acesso em: 26 maio 2017.
LOUZADA, M. L. C. Alimentos ultraprocessados e perfil nutricional da dieta no Brasil. Rev Saúde
Pública 2015;49:38. Acesso em: 26 maio 2017.
MONTEIRO, C. A., et al. Dietary guidelines to nourish humanity and the planet in the twenty-first
century. A blueprint from Brazil. Public Health Nutrition, [s.l.], v. 18, n. 13, p.2311-2322, 24 jul.
2015. Cambridge University Press (CUP). http://dx.doi.org/10.1017/s1368980015002165.
THE HUFFINGTON POST CANADA. Brazil Dietary Guidelines: New Rules Make Healthy Eating Seem
Simpler. 19 fev 2014. Disponível em: . Acesso em: 25 maio 2017.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Faculdade de Saúde Pública. Ministério da Saúde abre consulta sobre
novo guia alimentar criado com apoio da FSP. Disponível em: http://www5.usp.br/40246/ministerio-
da-saude-abre-consulta-sobre-novo-guia-alimentar-cria do-com-apoio-da-fsp/ Acesso: 25 de abril de
2014.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. Food and Nutrition Board. Preparation and use of food based dietary
guidelines. Geneva, 1996. Report of joint FAO/WHO consultation.
Obrigada!

Você também pode gostar