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MANUAL TÉCNICO

FLUXOS LAMINARES
E INSUFLADORES
DE AR ESTÉRIL

VER. 2.8

1
MENSAGEM AO CLIENTE

A TROX DO BRASIL parabeniza-o pela aquisição do FLUXO


LAMINAR/INSUFLADOR DE AR ESTÉRIL, estes equipamentos incorporam todas
as concepções mais modernas de controle de contaminação do ar.
Unindo a alta qualidade do equipamento TROX com uma manutenção e
utilização adequada, o usuário terá um equipamento de ótima performance e alta
durabilidade. Desta maneira é vital que as informações contidas neste manual
sejam cuidadosamente observadas.
Em caso de dúvida entrar em contato com a nossa ASSISTÊNCIA
TÉCNICA pelo fone: (0 xx 11) 3037-3900

TROX DO BRASIL DIF. ACÚSTICA E VENTILAÇÃO LTDA.


http://www.troxbrasil.com.br trox@troxbrasil.com.br

FÁBRICA E ADMINISTRAÇÃO CENTRAL DE VENDAS


Rua Cyro Correia Pereira, 300 – CIC Rua Alvarenga , 2025– Butantã
81.170 – 230 – Curitiba – PR 05509-005 – São Paulo – SP
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2
ÍNDICE

MENSAGEM AO CLIENTE _______________________________________ 02

CERTIFICADO DE GARANTIA ____________________________________ 05

1. O QUE É UM FLUXO LAMINAR _______________________________ 06

1.1 NOMENCLATURA ______________________________________ 07

2. O QUE É UM INSUFLADOR DE AR ESTÉRIL ______________________ 07

2.1 INSUFLADOR IAE-I, IAE-II ______________________ 07


2.2 INSUFLADOR IAE-H-S ______________________ 08
2.3 INSUFLADOR IAE-H-G ______________________ 08
2.4 INSUFLADOR IAE-H-T ______________________ 08

3. ACESSÓRIOS _______________________________________________ 09

3.1. COMANDO FLUXOS ______________________________ 10


3.2. COMANDO IAE-H _________________________________ 10
3.3. LÂMPADA GERMICIDA _________________________________ 10
3.4. CORPO METÁLICO ____________________________________ 11
3.5. CORPO EM MADEIRA _________________________________ 11
3.6. CAIXA DE EXAUSTÃO _________________________________ 11
3.7. CAIXA DE INSUFLAMENTO _____________________________ 12
3.8. CONSTR. EXT. E NA ÁREA DE TRABALHO EM INOX ________ 12

4. DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO DOS FLUXOS LAMINARES ______ 13

4.1. FLH-M e ME; FLV-M e ME ____________________________ 13


4.2. FLV-CLII-A1-KE; FLV-CLII-(A1ou A2 (B3))-K __________________ 13
4.3. FLV-CLII-A1-M; FLV-CLII-A1-ME _________________________ 14
4.4. FLV-CLII-B2-K _________________________________________ 14
4.5. FLV-K - TAM. 0; FLH-K - TAM. 0 __________________________ 15
4.6. FLH-KE __________________________ 15
4.7. FMU ________________________________________________ 16
4.8. FLP (FLUXO LAMINAR DE PESAGEM) _____________________ 16

5. DADOS COMPLEMENTARES ___________________________________ 17

5.1. PESOS, VAZÕES DE AR E ILUMINAÇÃO ___________________ 17


5.2. MOTOVENTILADOR ____________________________________ 19
5.3. FILTROS _____________________________________________ 19
5.4. MATERIAIS ELÉTRICOS ________________________________ 19
5.5. VIDROS _____________________________________________ 19
5.6. LÂMPADAS FLUORESCENTES __________________________ 19

3
6. CARACTERÍSTICAS DIMENSIONAIS DOS EQUIPAMENTOS _________ 20

6.1. FLH-ME _____________________________________________ 20


6.2. FLH-M ______________________________________________ 20
6.3. FLV-ME _____________________________________________ 21
6.4. FLV-M ______________________________________________ 21
6.5. FLV-CLII-A1-K ________________________________________ 22
6.6. FLV-CLII-(A1 ou A2(B3))-K _______________________________ 22
6.7. FLV-CLII-A1-M _______________________________________ 23
6.8. FLV-CLII-A1-ME ________________________________________ 23
6.9. FLV-CLII-B2-K _________________________________________ 24
6.10. FLV-K - TAM. 0; FLH-K - TAM. 0 _________________________ 24
6.11. IAE-I ______________________________________________ 25
6.12. IAE-II ______________________________________________ 25
6.13. FMU ______________________________________________ 26
6.14. FLP ______________________________________________ 26
6.15. IAE-H ______________________________________________ 27
6.16. FLH-KE _____________________________________ 27

7. ENSAIOS EFETUADOS NOS FLUXOS LAMINARES ________________ 28

8. OPERAÇÃO DO FLUXO LAMINAR ______________________________ 28

9. CUIDADOS NA OPERAÇÃO ____________________________________ 28

10. INFORMAÇÕES PARA MANUTENÇÃO DOS FILTROS _____________ 29

10.1. PRÉ-FILTROS ________________________________________ 29


10.2. FILTROS DE INSUFLAMENTO __________________________ 30
10.3. FILTROS DE RETORNO _______________________________ 30

11. ESQUEMAS ELÉTRICOS ______________________________________ 35

11.1. FLH-ME; FLH-KE; FLV-ME; FLV-CLII-A1-ME; FLV-CLII-A1-KE ___________ 35


11.2. FLH-M; FLV-M; FLV-CLII-A1-K; FLV-CLII-A1-M ______________ 35
11.3. FMU _______________________________________________ 36
11.4. FLV-CLII-B2-K ____________________________________ 36
11.5. FLV-CLII-A2(B3)-K ____________________________________ 37
11.6. FLV-K – TAM. 0; FLH-K – TAM. 0 ________________________ 37
11.7. FLP _______________________________________________ 38
11.8. POTÊNCIAS _________________________________________ 38

12. POSSÍVEIS FALHAS E SOLUÇÕES _____________________________ 39

4
CERTIFICADO DE GARANTIA

A Trox do Brasil garante o perfeito funcionamento do equipamento,


comprometendo-se a substituir em nossa fábrica gratuitamente, qualquer
peça que venha a apresentar defeito operacional, por um período de 12
meses, tomando-se por base a data em que a Nota Fiscal foi emitida.

A presente garantia cobre exclusivamente defeitos originários de


fabricação e projetos, perdendo sua validade quando o mesmo originar-se
de:

 Manuseio inadequado, ou acidentes de transporte de


responsabilidade do cliente;
 Utilização inadequada do produto, sob condições diferentes
daquelas para as quais o mesmo foi projetado;
 Armazenamento inadequado;
 Alterações, modificações realizadas por pessoal não autorizado
pela Trox do Brasil.

Este certificado é emitido eletronicamente e é válido sem assinatura

Garantia da Qualidade
Trox do Brasil Ltda.
Rua Cyro Correia Pereira, 300
Cidade Industrial de Curitiba
81.170-230 – Curitiba – PR

5
1. O QUE É UM EQUIPAMENTO DE FLUXO LAMINAR

Um equipamento de FLUXO LAMINAR tem por função fornecer uma área


de trabalho limpa (Classe 100)1 e a manter assim durante o período de seu
funcionamento. Isto é obtido com um fluxo de ar filtrado, unidirecional (horizontal
ou vertical) e com uma velocidade compreendida entre 0,32 e 0,53 m/s.
A NSF Standard 49 define vários tipos e classes de FLUXOS LAMINARES
que são:

Tipos horizontais e verticais:

Estes equipamentos produzem um fluxo de ar limpo que protege, contra


contaminações o material manipulado em seu interior, porem não protegem de
contaminação o operador nem a sala. Por esta razão são utilizados para trabalhos
com materiais que não oferecem risco à saúde das pessoas.

Tipo Classe II:

Entre os materiais que oferecem risco à saúde das pessoas existem os de


riscos biológicos e nucleares moderados, que são os mais comuns de serem
manipulados em fluxos laminares.
A principal característica comum destes equipamentos é a de possuírem
uma cortina de entrada de ar sob a janela que impede a saída de qualquer
contaminante. Estes equipamentos são subdivididos nas seguintes subclasses:

Tipo Classe II A1

Nestes equipamentos 70% do ar é recirculado e os outros 30 são exauridos


para o ambiente (sala), já filtrados com filtros absolutos.

Tipo Classe II A2 (B3)

São equipamentos essencialmente iguais aos da Classe II A1, possuindo


adicionalmente uma caixa de exaustão que direciona os 30% de ar exauridos
para o meio ambiente (fora da sala).

Tipo Classe II B2

Para estes equipamentos 100% do ar insuflado na área de trabalho são


retirados do ambiente (sala), e este volume de ar somado com os 30% que
formam a cortina de ar sob a janela, são totalmente exauridos para o meio
ambiente (fora da sala), não havendo recirculação de ar.

Na tabela a seguir pode-se selecionar a linha de fluxos Laminares Trox


conforme a proteção desejada.

1
CLASSE 100: Ambiente classificado conforme norma Federal Standart 209E

6
TABELA 01 - SELEÇÃO DO TIPO DE FLUXOS LAMINARES

PROTEÇÃO
EXAUSTÃO
MATERIAL AO MEIO
TIPO EQUIPAMENTO TROX OPERADOR
MANIPUL. AMBIENTE
(*)
Horizontal FLH-M; FLH-ME; FLH-K e FLH-KE X
Vertical FLV-M; FLV-ME; FLV-K; FMU e FLP X
Classe II A1 FLV-CLII-A1-K e KE;FLV-CLII-A1-M e ME X X
Classe II A2(B3) FLV-CLII-A2(B3)-K X X X
Classe II B2 FLV-CLII-B2-K X X X

(*) O ar exaurido é expurgado para fora da sala e a pressão dos dutos é negativa

1.1 NOMENCLATURA
F_ _ - _ _ _ _ _ _ - _ _ - _ _
Tamanho
Tipo de Fluxo
LV = Laminar vertical
LH = Laminar horizontal
MU =Laminar modulado Painel de comando
( ) = normal
E = Eletrônico
Classificação do Fluxo
CLIIA1 = Classe II A1
CLIIA2 = Classe II A2(B3) Material construtivo
CLIIB2 = Classe II B2 K = Metálico
( ) = demais M = Madeira
( ) não indicado p/
FMU e FLP
( ) sem indicação

OBS: Para o FLUXO LAMINAR FLV-CLII-B2 com o uso de caixa de insuflamento


de ar externo acrescentar na nomenclatura a expressão - “CX”.

2. O QUE É UM INSUFLADOR DE AR ESTÉRIL (IAE)

2.1. INSUFLADOR DE AR ESTÉRIL IAE-I, IAE-II

Os Insufladores de Ar Estéril são


projetados para ambientes que
necessitem de ar purificado porém sem
classificação definida. O IAE tem por
função a remoção das partículas
suspensas no ar dentro de um ambiente
fechado, ou seja, é um purificador de ar,
mantendo a quantidade de partículas em
suspensão em níveis baixos.

Uma entrada de ar externo, com


filtro, possibilita uma taxa de renovação
de ar e uma pressurização da sala.

7
2.2 INSUFLADOR DE AR ESTÉRIL HOSPITALAR IAE-H-S

Projetado para proporcionar uma sala com pressão positiva, possue a


saída na parte superior interligada a uma caixa terminal (1) onde fica o filtro
absoluto (2) para o fornecimento de ar limpo. Neste caso deverão ser previstas
aberturas para saída de ar da sala.

2.3 INSUFLADOR DE AR ESTÉRIL HOSPITALAR IAE-H-G

Este equipamento recircula o ar da sala, efetuando a sua limpeza, sem


interferir na pressão.

2.4 INSUFLADOR DE AR ESTÉRIL HOSPITALAR IAE-H-T


O equipamento possue uma saída de ar filtrado na parte traseira que é
interligada a uma veneziana anti-retorno (1) em uma saída de ar da sala

8
proporcionando pressão negativa nesta. Devem-se prever aberturas para entrada
de ar.

3. ACESSÓRIOS

TABELA 02 – ACESSÓRIOS PARA FLUXOS LAMINARES TROX


FLV-CLII-A2(B3)-K
FLH-K TAM. 1 - 4

Fluxo

FLV-CLII-A1-ME
FLV-CLII-A1-KE
FLV-CLII-A1-M
FLV-CLII-A1-K

FLV-CLII-B2-K
FLH-K TAM. 0
FLV-K TAM. 0

Laminar
(Tipo)
IAE (I e II)
FLH-ME
FLV-ME

FLH-KE
FLH-M
FLV-M

IAE-H
FMU

FLP
Acessório
PLACA ELETRÔNICA (3.1.) S S S S S S
CORPO METÁLICO (3.3.) S S S S S S S S S S S S
CORPO EM MADEIRA (3.4.) S S S S S S

CAVALETE COM RODÍZIOS S S O O S S S S S S S S S S

LÂMPADA GERMICIDA (3.2.) O O S S O O O O O O O O O O


CAIXA DE EXAUSTÃO (3.5.) S S
CAIXA DE INSUFLAMENTO DE AR
O
EXTERNO (3.6.)
CONSTRUÇÃO EXTERNA E ÁREA
S S O O O O O O O O O
DE TRABALHO EM INOX (3.7.)
TOMADAS AUXILIARES (220 V) S S S S S S S S S S S S S S S
MANÔMETRO DIFERENCIAL S S O O O O S S O S S S S
SINALIZAÇÃO LUMINOSA PARA
S S S S S S
SUBSTITUIÇÃO DO FILTRO (3.1.)
FILTRO CARVÃO O

9
S – Standard
O – Opcional
3.1. COMANDO ELETRÔNICO FLUXOS LAMINARES

Em um processo de constante
evolução e melhoria de seus produtos, a
TROX implementou o comando
eletrônico, caracterizado por uma placa
de membrana sensitiva e led’s coloridos
de sinalização, que compreendem todas
as funções do equipamento.
Na figura ao lado pode-se
visualizar a funcionalidade do mesmo.

3.2 COMANDO ELETRÔNICO PARA IAE-H

3.3. LÂMPADA GERMICIDA

É utilizada para a descontaminação da área de trabalho antes e depois do


uso do equipamento. É uma lâmpada de descarga a vapor de mercúrio a baixa
pressão, que produz radiação ultravioleta na faixa de 200-300 nanômetros e é
usada com a finalidade de destruir bactérias.
Devido aos materiais de sua construção e características, a vida útil das
lâmpadas germicidas é de aproximadamente 2000 horas e após este período será
necessário substituí-la.
A lâmpada deverá ser limpa com um pano umedecido em solução
bactericida a cada 15 dias.

10
CUIDADO: a exposição aos raios ultravioletas danifica tecidos (como pele
e córneas), equipamentos plásticos e borracha.

DISTÂNCIA DA LÂMPADA TEMPO MÁXIMO DE EXPOSIÇÃO DIRETA PERMITIDO (*)


20 cm 10 segundos
40 cm 01 minuto
200 cm 10 minutos
400 cm 40 minutos

(*) Exposição sobre a pele sem causar danos irreversíveis

Fluxo Laminar (Tipo) Lâmpada germicida


FLV-CLII; FLV 30 W
IAE-H 30 W (2x)

3.4 CORPO METÁLICO

Na construção padrão possui o seu corpo construído totalmente com


material metálico, sendo eles os seguintes.

Alumínio extrudado e anodizado em perfis estruturais


Inox AISI 304 escovado na área de trabalho
Aço galvanizado pintado com tinta Epoxi branca nas áreas externas

3.5 CORPO EM MADEIRA

São construídos com compensado naval e revestidos em todas as faces


externas e na área de trabalho com laminado melamínico resistente aos raios de
luz e a água.

3.6 CAIXA DE EXAUSTÃO

Composta por uma caixa confeccionada em chapa de aço zincada, pintada


com tinta Epoxi de cor branca e um ventilador de exaustão. Esta caixa poderá ser
montada à intempérie, e a fixação da mesma deverá ser implementada pelo
cliente. A caixa de exaustão é ligada ao fluxo laminar através de dutos de aço
inox 300 x 300 (ver Lay-out específico da sua instalação).

11
3.7 CAIXA DE INSUFLAMENTO DE AR EXTERNO

Os FLUXOS LAMINARES do tipo Classe II B2 no seu funcionamento


retiram ar da sala através do seu pré-filtro plano para direcioná-lo, após a
filtragem final, para a área de trabalho. Já o ventilador de exaustão succiona,
através da abertura sob a janela de trabalho do FLUXO LAMINAR ar da sala,
além do ar filtrado da área de trabalho. Sendo assim, quando os FLUXOS
LAMINARES são instalados em salas climatizadas retiram para o meio ambiente
uma grande quantidade de ar da sala, ou seja, de ar condicionado.

Nestes casos pode-se utilizar a Caixa de filtragem de insuflamento que é


ligada através de dutos de aço inox 300 x 300 até a entrada de ar do FLUXO
LAMINAR (ver Lay-out específico da sua instalação). Esta caixa é construída em
chapa de aço zincado pintada com tinta epoxi branca, possui uma veneziana, um
pré-filtro e um filtro fino para tratamento de ar externo, e um ventilador. Esta caixa
poderá ser montada à intempérie ou sob cobertura, e a fixação desta deverá ser
implementada pelo cliente. Com esta montagem apenas a vazão que entra pela
abertura do operador é retirada da sala climatizada. Ou seja, uma redução de
77%.

Vazão retirada da sala (m3/h)


Vazão de Vazão na Sem uso da cx. Com uso da
insuflamento abertura do Insufladora cx. Insufladora
(m3/h) operador (m3/h) (m3/h) (m3/h)
Tamanhos 1 e 2 1100 330 1430 330

3.8 CONSTRUÇÃO EXTERNA E ÁREA DE TRABALHO EM INOX

Nesta opção de construção todas as áreas externas e de trabalho do


FLUXO LAMINAR, com exceção dos perfis estruturais que são de alumínio, são
construídos em aço Inox AISI 304 escovado.

12
4. DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO DOS FLUXOS LAMINARES

4.1 FLH-ME, FLH-M, FLV-ME e FLV-M

O ventilador succiona ar da
sala, através do pré-filtro, e insufla
este pelo filtro absoluto. Após a
filtragem, com um fluxo de ar
unidirecional sem turbulências e
uma velocidade entre 0,32 e 0,53
m/s, cria uma área limpa Classe
1001.
Após percorrer este
caminho o ar retorna para a sala e
dependendo do tamanho da sala e
das aberturas, cria também uma
melhoria na qualidade do ar da
sala.

4.2 FLV-CLII-A1-KE e FLV-CLII-(A1 ou A2(B3))-K

Nestes Fluxos Laminares o


ventilador insufla o ar diretamente
sobre os filtros de insuflamento
(que criam uma região limpa
Classe 1001, na área de trabalho) e
exaustão.
Pelo vão sob a janela frontal
(que não deve ter uma abertura
superior a 200 mm em operação) é
formada uma cortina de entrada de
ar que, juntamente com o ar
insuflado na área de trabalho,
retorna para o ventilador.
A mesma quantidade de ar
que entra sob a janela é expurgada
no filtro de exaustão, que equivale
a 30% da vazão do ventilador.
Na figura acima fica fácil de
visualizar o comportamento da cortina de entrada de ar na abertura da janela.

13
4.3 FLV-CLII-A1-M e FLV-CLII-A1-ME

Nestes equipamentos
o ar é insuflado, pelo
ventilador, diretamente sobre
os filtros de insuflamento (que
cria uma região limpa Classe
1001, na área de trabalho) e
exaustão.
Pelo vão sob a janela
frontal (que não deve ter uma
abertura superior a 200 mm
em operação) é formada uma
cortina de entrada de ar que,
juntamente com o ar
insuflado na área de trabalho,
retorna para o ventilador.
A mesma quantidade
de ar que entra sob a janela é
expurgada no filtro de
exaustão, que equivale a
30% da vazão do ventilador.
Na figura acima fica
fácil de visualizar o comportamento da cortina de entrada de ar na abertura da
janela.

4.4 FLV-CLII-B2-K

Primeiramente o
ventilador de insuflamento
succiona ar da sala,
passando pelo pré-filtro e o
insufla através do filtro
absoluto para a área de
trabalho criando desta
forma uma região limpa
Classe 1001 na área de
trabalho.
O ventilador de
exaustão succiona ar da
área de trabalho,
direcionando-o pelo filtro
absoluto, e o leva até o
duto de exaustão.
Observa-se uma
EXAUSTÃO
INSUFLAMENTO diferença de vazão entre o
insuflamento e a exaustão.
Esta diferença origina, na
região da abertura sob a

14
janela, uma cortina de entrada de ar.
Na figura acima fica fácil de visualizar o comportamento do fluxo de ar na
abertura da janela.

4.5 FLV-K e FLH-K (Tamanho 0)

O ventilador succiona ar da
sala, através do pré-filtro, e insufla
este através do filtro absoluto.
Após a filtragem, com um fluxo de
ar unidirecional sem turbulências
e a uma velocidade entre 0,32 e
0,53 m/s, cria uma área limpa
Classe 1001.
Após percorrer este
caminho o ar retorna para a sala e
dependendo do tamanho da sala
e das aberturas, cria também uma
melhoria na qualidade do ar da
sala.
Os fluxos mencionados
acima, possuem a possibilidade
de serem colocados sobre
bancada ou opcionalmente, pode-
se fornecer um cavalete igual ao
da figura ao lado construído em
aço galvanizado pintado com
Epoxi branco.

CAVALETE

4.6 FLH-KE

O ventilador succiona o ar
da sala, através do pré-filtro, e
insufla este pelo filtro absoluto.
Após a filtragem o fluxo de ar
unidirecional e sem turbulências
cria uma área limpa Classe100¹.

15
4.7 FMU MÓVEL (C/ RODÍZIOS) ou FIXO (C/ TIRANTES)

Para melhor atender a necessidade do cliente,


o projeto do FMU prevê a possibilidade de atender as
mais diversas áreas de trabalho.
Neste equipamento o ventilador succiona ar da
sala, através dos pré-filtros, e insufla-o através de
filtros hepa absolutos, criando uma região limpa
Classe 100, na área de trabalho.
O ar limpo entra novamente na sala e
dependendo do tamanho da sala e das aberturas,
cria também uma melhoria na qualidade do ar.
A área de trabalho é circundada por cortina de
PVC transparente.

4.8 FLP (FLUXO LAMINAR DE PESAGEM)

Nestes Fluxos Laminares os


ventiladores insuflam o ar
diretamente sobre os filtros
de insuflamento (que cria
uma região limpa Classe
100, na área de trabalho) e
exaustão.
Na parte inferior
frontal da área de trabalho é
formado um fluxo de entrada
de ar, que impede a saída de
contaminantes. Este fluxo
acaba misturando-se com o
ar limpo insuflado na área de
trabalho, ambos passam pelo
pré-filtro e pelos filtros finos e
retornam para o ventilador.
Uma abertura superior
de entrada de ar possibilita a
ligação com rede de ar
condicionado.

16
5. DADOS COMPLEMENTARES

5.1 PESOS, VAZÕES DE AR E ILUMINAÇÃO

TABELA 03 – DADOS DOS FLUXOS

Peso
Vazão
Fluxo Laminar (Tipo) aprox. Alimentação Iluminação 3
(m /h)
(kg)
FLH-M e FLH-ME TAM. 01 e 11 135 2 x 30 W 830
FLH-M e FLH-ME TAM. 02 e 12 165 2 x 40 W 1100
FLH-M e FLH-ME TAM. 03 e 13 215 2 x 40 W 1380
FLH-M e FLH-ME TAM. 04 e 14 245 2 x 40 W 1650
FLH-M e FLH-ME TAM. 05 e 15 145 2 x 30 W 1030
FLH-M e FLH-ME TAM. 06 e 16 175 2 x 40 W 1380
FLH-M e FLH-ME TAM. 07 e 17 230 2 x 40 W 1720
FLH-M e FLH-ME TAM. 08 e 18 265 2 x 40 W 2060
FLH-M e FLH-ME TAM. 09 e 19 185 2 x 40 W 1650
FLH-M e FLH-ME TAM. 10 e 20 240 2 x 40 W 2060
FLV-M e FLV-ME TAM. 1 e 5 140 2 x 30 W 830
FLV-M e FLV-ME TAM. 2 e 6 170 2 x 40 W 1100
FLV-M e FLV-ME TAM. 3 e 7 205 Monofásica 220 V 2 x 40 W 1380
FLV-M e FLV-ME TAM. 4 e 8 260 2 x 40 W 1650
FLH-K TAM. 0 85 2 x 14 W 520
FLV-K TAM. 0 90 2 x 14 W 520
FLH-KE TAM. 1 145 2 x 14 W 780
FLH-KE TAM. 2 160 2 x 14 W 1050
FLH-KE TAM. 3 155 2 x14 W 990
FLH-KE TAM. 4 175 2 x 14W 1290
FLH-KE TAM. 7 195 2 x 28 W 1570
FLH-KE TAM. 8 215 2 x 28 W 1740
FLV-CLII-A1-K 215 2 x 40 W 1430
FLV-CLII-A2(B3)-K TAM. 1 e 2 (sem tubulação) 215 2 x 40 W 1430
FLV-CLII-A2(B3)-K TAM. 3 e 4 (sem tubulação) 169 2 x 30 W 1080
FLV-CLII-B2-K (sem tubulação) 260 2 x 40 W 1430
FLV-CLII-A1-KE TAM. 1 e 2 215 2 x 40 W 1430
FLV-CLII-A1-KE TAM. 3 e 4 169 2 x 30 W 1080
FLV-CLII-A1-M e ME TAM. 1 e 5 149 2 x 30 W 1080
FLV-CLII-A1-M e ME TAM. 2 e 6 196 2 x 40 W 1430
FLV-CLII-A1-M e ME TAM. 3 e 7 243 2 x 40 W 1795
FLV-CLII-A1-M e ME TAM. 4 e 8 290 2 x 40 W 2145
IAE I 60 - 1100
IAE II 105 - 2200
IAE-H 80 2 x 30 W 1000
FLP TAM. 1313 610 2 x 28 W 3015
FLP TAM. 2013 760 Trifásico. 4 x 30 W 4520
FLP TAM. 2020 910 220/380V 6 x 30 W 6330
FLP TAM. 2520 1050 6 x 28 W 8440

17
Peso
Vazão
Fluxo Laminar (Tipo) aprox. Alimentação Iluminação
(m3/h)
(kg)
FLP TAM. 2920 1130 Trifásico. 9 x 30 W 9495
FLP TAM. 4020 1650 220/380V 12 x 30 W 12500
FMU TAM. 1 75 2 x 30 W 902
FMU TAM. 2 85 2 x 30 W 1069
FMU TAM. 3 105 2 x 28 W 1402
FMU TAM. 12 155 2 x 28 W 2138
2 x 28 W
FMU TAM. 13 225 3206
2 x 14 W
FMU TAM. 14 290 4 x 28 W 4275

Monofásica 220 V
4 x 28 W
FMU TAM. 15 360 5344
2 x 14 W
FMU TAM. 22 180 2 x 28 W 2941
2 x 28 W
FMU TAM. 23 260 4205
2 x 14 W
FMU TAM. 24 340 4 x 28 W 5608
4 x 28 W
FMU TAM. 25 420 7009
2 x 14 W
2 x 28 W
FMU TAM. 33 345 5204
2 x 14 W
FMU TAM. 34 450 4 x 28 W 6941
4 x 28 W
FMU TAM. 35 560 8675
2 x 14 W
FMU TAM. 44 550 4 x 28 W 8551
4 x 28 W
FMU TAM. 45 680 10690
2 x 14 W

18
5.2 MOTOVENTILADOR

 FLUXOS LAMINARES ; IAE-I e IAE-II


Modelo TDM-9/9-1043-H tipo Sirocco, em chapa de aço zincada com rotor
dinamicamente balanceado.
 INSUFLADOR DE AR ESTÉRIL HOSPITALAR IAE-H
Moto ventilador tipo Limit-load com motor incorporado isento de
manutenção.

5.3 FILTROS

Os Filtros absolutos do tipo F781 possuem uma resistência à penetração


de partículas de PAO (0,3 m) de 0,01%.
Os Pré-filtros são do tipo F180 composto de fibras Poliéster (60% em peso)
e com resina de PVC (40% em peso) com grametria de 180 g/m² ± 6% e
eficiência gravimétrica de 78%.

5.4 MATERIAIS ELÉTRICOS

Os componentes elétricos dimensionados para o correto funcionamento do


equipamento e selecionados de fornecedores qualificados.

5.5 VIDROS

São temperados, incolor, com transparência mínima de 75% e com os


cantos lapidados.

5.6 LÂMPADAS FLUORESCENTES

Utilizam lâmpadas fluorescentes que são projetadas para fornecer uma


excelente visibilidade na área de trabalho.

19
6. CARACTERÍSTICAS DIMENSIONAIS DOS EQUIPAMENTOS

6.1 FLH-ME

6.2 FLH-M

20
6.3 FLV-ME

6.4 FLV-M

21
6.5 FLV-CLII-A1-KE

6.6 FLV-CLII-(A1 ou A2(B3))-K

22
6.7 FLV-CLII-A1-M

6.8 FLV-CLII-A1-ME

23
6.9 FLV-CLII-B2-K

6.10 FLV-K e FLH-K (Tamanho 0)

24
6.11 IAE-I

6.12 IAE-II

25
6.13 FMU FIXO (C/ TIRANTES) ou FMU MÓVEL (C/ RODÍZIOS)

6.14 FLP

26
6.15 IAE-H

6.16 FLH-KE

27
7. ENSAIOS EFETUADOS NOS FLUXOS LAMINARES

Para garantir a qualidade de seus produtos a TROX efetua uma série de


ensaios de rotina nos FLUXOS LAMINARES que são os seguintes:

 Medição de velocidade – Este teste tem por finalidade a constatação de que a


velocidade do fluxo de ar, na área de trabalho, encontra-se no intervalo
estipulado.
 Contagem de partículas: Efetua-se a contagem em pelo menos três pontos em
cada filtro, sendo os limites aceitáveis os seguintes:

Partículas de 0,2 m em Partículas de 0,3 m em Partículas de 0,5 m em


um pé cúbico de ar um pé cúbico de ar um pé cúbico de ar
750 300 100

 PAO – Este teste tem por finalidade verificar a eficiência do filtro quanto à
penetração de partículas PAO (0,3 m). O fotômetro digital compara a
concentração de PAO antes e depois da filtragem, esta diferença pode ser de
no máximo de 0,01%.

Todos os ensaios são documentados e anexados a documentação enviada


ao cliente juntamente com o equipamento.

8. OPERAÇÃO DO FLUXO LAMINAR

Antes de iniciar a operação, deve-se proceder a limpeza rigorosa da área de


trabalho e de todos os equipamentos que estiverem dentro do FLUXO LAMINAR,
com uma solução desinfetante. Os desinfetantes normalmente usados para esta
finalidade são: álcool, formol ou solução de 5% de hipoclorito de sódio.
Ligar o FLUXO LAMINAR pelo menos 15 minutos antes do início do trabalho
para terminar o processo de limpeza.
Após a conclusão do trabalho deve-se retirar todos os materiais utilizados de
dentro da área de trabalho e efetuar nova limpeza. Considera-se uma boa prática
a vistoria biológica após o processo de limpeza. As placas de Petri, contendo
meios de cultura, deverão ficar na superfície de trabalho e expostas ao ar
circulante no FLUXO LAMINAR durante 10 a 15 minutos. Depois da incubação
não deverão aparecer mais do que uma colônia ocasional nas placas.

9. CUIDADOS BÁSICOS NA OPERAÇÃO DOS FLUXOS LAMINARES

 Todo recipiente ou equipamento que for colocado dentro da área de trabalho


do FLUXO LAMINAR deverá ser cuidadosamente limpo.
 Não é admissível comer ou fumar na sala onde está instalado o FLUXO
LAMINA .
 O pessoal de operação, ou que permanecer próximo ao FLUXO LAMINAR,
deverá usar luvas e vestimentas apropriadas que não desprendam fibras.
 Em hipótese nenhuma operar o FLUXO LAMINAR com a abertura da janela de
trabalho superior a 200 mm (20cm).
 É necessário utilizar gorros que preferencialmente protejam a maior parte da
cabeça do operador.
28
 Evitar a entrada na área de trabalho do FLUXO LAMINAR, de produtos com
grande desprendimento de fibras ou poeiras como : papéis, panos de algodão,
etc.
 Os operadores não poderão fazer uso de cosméticos ou talcos na pele,
principalmente sobre o rosto e mãos .
 Não obstruir a entrada de ar na parte superior do FLUXO LAMINAR a nem o
duto de exaustão com armários, equipamentos ou objetos como pastas, folhas
de papel, etc.
 Posicionar o FLUXO LAMINAR na sala de forma a não ser afetada por
correntes de ar provenientes de portas, janelas, ventiladores, equipamentos de
ar condicionado, difusores, etc.
 O operador deve evitar movimentos bruscos dentro da área de trabalho e
frente ao FLUXO LAMINAR.
 Na área de trabalho do FLUXO LAMINAR não poderão ser usados bicos de
Bunsen ou qualquer outro equipamento de geração excessiva de calor ou
poeira .
 Não movimentar o FLUXO LAMINAR após realizadas as medições de
contagem de partículas e PAO.
 Não utilizar dentro do FLUXO LAMINAR arame, hastes ou similares que
possam por um descuido do operador furar ou danificar os filtros absolutos.
 Nunca desligar o equipamento retirando o plug do FLUXO LAMINAR da
tomada, nem usando disjuntores da instalação elétrica .
 Em caso de derramamento de líquidos dentro da área de trabalho do FLUXO
LAMINAR, retirar as bandejas da mesa, escoar o líquido pelo dreno e efetuar
uma limpeza esmerada de toda a área .
 Após a regulagem dos variadores de rotação dos ventiladores no painel
elétrico do FLUXO LAMINAR, quando da medição de velocidade do fluxo de
ar, é aconselhável lacrar a porta do painel elétrico do FLUXO LAMINAR para
evitar que ocorram alterações nos valores de regulagem.

10. INFORMAÇÕES PARA MANUTENÇÃO DOS FILTROS

Um bom funcionamento do equipamento reflete na qualidade dos serviços


realizados em seu interior. Para manter as condições de trabalho satisfatórias,
procure manter os filtros e pré-filtros sempre em bom estado de funcionamento,
seguindo as recomendações a seguir.

10.1. PRÉ-FILTRO

O estado de saturação do pré-filtro pode ser verificado observando-se a


superfície do mesmo, verificando a acumulação de pó. As condições de poeira em
suspensão na sala onde estará instalado o FLUXO LAMINAR determinarão a
freqüência de troca do pré-filtro, que em casos normais deverá ser de 2 em 2
meses, para maximizar a vida útil dos filtros absolutos.

29
10.2. FILTRO ABSOLUTO DE INSUFLAMENTO

O filtro absoluto de insuflamento deverá ser substituído quando, mesmo


regulando o ventilador de insuflamento na sua máxima rotação, não for possível
atender a velocidade mínima requerida no fluxo laminar. Para efetuar a medição
da velocidade deve-se utilizar anemômetro de fio térmico, indicado para baixas
velocidades. Recomenda-se que a média das velocidades medidas esteja
compreendidas entre 0,32 e 0,5 m/s. Outros valores poderão ser estabelecidos
pelo usuário.

10.3. FILTRO ABSOLUTO DE EXAUSTÃO

FLV-CLII-B2

O filtro absoluto de exaustão deverá ser substituído quando, mesmo


regulando o ventilador de exaustão na sua máxima rotação não for possível
atender a vazão de ar de exaustão que deverá ser de no mínimo a vazão do
ventilador de insuflamento acrescido de 30%. É possível verificar a vazão do
ventilador de exaustão medindo a velocidade do ar no duto de exaustão utilizando
um anemômetro de fio térmico ou um “Tubo Pitot”, ou medindo a velocidade na
descarga do duto de exaustão utilizando um anemômetro tipo Biran (ventoinha).
No último caso poderá ser necessário corrigir o valor lido da velocidade se na
descarga do duto de exaustão houver obstruções como grelhas, difusores, telas
ou chapas perfuradas .

FLV-CLII-A1-K ou FLV-CLII-A1-KE ou FLV-CLII-A2(B3)-K ou FLV-CLII-A2(B3)-KE

Nestes casos é recomendada a troca do filtro de exaustão na mesma


ocasião em que for trocado o filtro de insuflamento.

Quando tornar-se necessário a troca dos filtros de seu FLUXO LAMINAR


TROX, procure os modelos e tamanhos nas tabelas abaixo e entre em contato
com a TROX pelo telefone (0 xx 11) 3037-3900

30
TABELA 04 - FILTROS DE INSUFLAMENTO (ABSOLUTO F781)
Os filtros absolutos de insuflamento são do tipo F781 com as dimensões abaixo

762 x 1220 x 78
610 x 1220 x 78

610 x 1525 x 78

610 x 1830 x 78

762 x 1525 x 78

762 x 1830 x 78

915 x 1525 x 78

915 x 610 x 115

610 x 610 x 292


Tamanho do filtro

457 x 762 x 78

610 x 610 x 78

610 x 762 x 78

610 x 915 x 78

762 x 915 x 78

915 x 915 x 78

915 x 1220 78
de insuflamento

Fluxo
Laminar
(Tipo)
FLH-M e FLH-ME TAM. 01 e 11 1
FLH-M e FLH-ME TAM. 02 e 12 1
FLH-M e FLH-ME TAM. 03 e 13 1
FLH-M e FLH-ME TAM. 04 e 14 1
FLH-M e FLH-ME TAM. 05 e 15 1
FLH-M e FLH-ME TAM. 06 e 16 1
FLH-M e FLH-ME TAM. 07 e 17 1
FLH-M e FLH-ME TAM. 08 e 18 1
FLH-M e FLH-ME TAM. 09 e 19 1
FLH-M e FLH-ME TAM. 10 e 20 1
FLV-M e FLV-ME TAM. 1 e 5 1
FLV-M e FLV-ME TAM. 2 e 6 1
FLV-M e FLV-ME TAM. 3 e 7 1
FLV-M e FLV-ME TAM. 4 e 8 1
FLH-K TAM. 0 1
FLV-K TAM. 0 1
FLH-KE TAM. 1 e 7 X
FLH-KE TAM. 2 1
FLH-KE TAM. 3 e 8 X
FLH-KE TAM. 4 1
FLV-CLII-A2(B3)-K TAM. 1 e 2 1
FLV-CLII-A2(B3)-KE TAM. 1 e 2 1
FLV-CLII-A2(B3)-KE TAM. 3 e 4 1
FLV-CLII-B2-K 1
FLV-CLII-A1-K TAM. 1 e 2 1
FLV-CLII-A1-KE TAM. 1 e 2 1
FLV-CLII-A1-KE TAM. 3 e 4 1
FLV-CLII-A1-M e ME TAM. 1 e 5 1
FLV-CLII-A1-M e ME TAM. 2 e 6 1
FLV-CLII-A1-M e ME TAM. 3 e 7 1
FLV-CLII-A1-M e ME TAM. 4 e 8 1
FMU TAM. 1 1
FMU TAM. 2;12;13;14;15;44;45 X
FMU TAM. 3;22;23;24;25 X
FMU TAM. 33;34;35 X
IAE – I 1
IAE – II 2
IAE – H - G 1
IAE – H - S 1
FLP TAM. 1313 2
FLP TAM. 2013 4
FLP TAM. 2020 6
FLP TAM. 2520 6
FLP TAM. 2920 9
FLP TAM. 4020 12
As unidades indicam a quantidade de filtro existente em cada equipamento;
X - quantidade varia conforme o tamanho, ver TABELA 07 P/ FLH-KE e 08 P/ FMU.

31
TABELA 05 - FILTROS DE EXAUSTÃO (ABSOLUTOS F781)

405 x 457 x 78 (obs. 1)

457 x 610 x 78 (obs. 2)


Tamanho do
filtro

915 x 610 x 115


305 x 1220 x 78

550 x 1050 x 78
de exaustão

610 x 762 x 78
305 x 610 x 78

305 x 915 x 78

610 x 610 x 78
Fluxo
laminar
(Tipo)

FLV-CLII-A2(B3)-K TAM. 1 e 2
FLV-CLII-B2-K 1
FLV-CLII-A1-K TAM. 1 e 2 1
FLV-CLII-A1-KE TAM. 1 e 2 1
FLV-CLII-A1-KE TAM. 3 e 4 1
FLV-CLII-A1-M e ME TAM. 1 e 5 1
FLV-CLII-A1-M e ME TAM. 2 e 6 1
FLV-CLII-A1-M e ME TAM. 3 e 7 1
FLV-CLII-A1-M e ME TAM. 4 e 8 1
FLP TAM. 1313 1
FLP TAM. 2013 2
FLP TAM. 2020 2
FLP TAM. 2520 2
FLP TAM. 2920 3
FLP TAM. 4020 4
IAE – H - T 1

OBS 1 : Para Fluxos FLV-CII-A1-KE Tam. 3 e 4 fornecidos antes de Abril/2002 as


dimensões destes filtros eram de 305 x 457 x 78.

OBS 2 : Para Fluxos FLV-CII-A1-K e KE Tam. 1 e 2 fornecidos antes de


Abril/2002 as dimensões destes filtros eram de 457 x 457 x 78.

32
TABELA 06 - PRÉ-FILTRO

TIPO QUANTIDADE DIMENSÕES


FLH-KE TAM. 1 e 3 01 270 x 863
FLH-KE TAM. 2 e 4 01 270 x 1168
FLH-KE- TAM. 7 e 8 02 270 x 896
FLV-M e FLV-ME TAM. 01 01 630 x 930
FLV-M e FLV-ME TAM. 02 01 630 x 1235
FLV-M e FLV-ME TAM. 03 01 630 x 1540
FLV-M e FLV-ME TAM. 04 01 630 x 1845
FLV-M e FLV-ME TAM. 05 01 630 x 930
FLV-M e FLV-ME TAM. 06 01 630 x 1235
FLV-M e FLV-ME TAM. 07 01 630 x 1540
FLV-M e FLV-ME TAM. 08 01 630 x 1845

F180
FLV-CLII-B2-K 01 500 x 420
IAE I (AR EXTERNO) 01 185 x 255
IAE II (AR EXTERNO) 02 185 x 255
IAE I (AR RETORNO) 01 447 x 397
IAE II (AR RETORNO) 01 797 x 447
FMU TAM. 1 01 618 x 405
FMU TAM. 2 01 770 x 405
FMU TAM. 3; 01 695 x 405
FMU TAM. 12 01 760 x 405
FMU TAM. 13; 23; 33 e 43 02 690 x 405
FMU TAM. 14; 24; 34 e 44 02 1027 x 405
FMU TAM. 15; 25; 35 e 45 03 890 x 405
FMU TAM. 22 01 1140 x 405
FLP (PRÉ-FILTRO PLANO) F180 X 630 x 630
FLP (FILTRO AR EXTERNO) F180 01 470 x 565
FLP (FILTRO BOLSA) F74BSB95 X 610x610x380
CX (FILTRO PLANO) (*) F180 01 630 x 630
CX (FILTRO BOLSA) (*) F74BSB95 01 610x610x380
IAE-H F70B28 01 690 x 970

(*) Caixa de insuflamento de ar externo, ver item 3.7 na página 12;


X – quantidade varia conforme o tamanho, ver TABELA 09.

TABELA 07 – QUANTIDADE DE FILTROS NOS FLH-KE

FLH-KE (TAMANHO) QUANT. FLH-KE (TAMANHO) QUANT.


01 e 03 01 7e8 02

TABELA 08 – QUANTIDADE DE FILTROS NOS FMU

FMU (TAMANHO) QUANT. FMU (TAMANHO) QUANT.


02 e 03 01 15; 25 e 35 05
12 e 22 02 44 08
13; 23 e 33 03 45 10
14; 24 e 34 04

33
TABELA 09 – QUANTIDADE DE PRÉ-FILTRO NOS FLP

TAMANHO 1313 2013 2020 2520 2920 4020


QUANTIDADE X 01 02 02 03 03 04

TABELA 10 – QUANTIDADE DE FILTRO DE CARVÃO ATIVADO (OPCIONAL)

IAE-H (CONFIGURAÇÃO) FILTRO DE CARVÃO QTD.


IAE– H - G2 F-160-IAE-H 01
IAE- H – T3 F-160-IAE-H 01
IAE- H – T4 F-160-IAE-H 01
IAE- H – S3 F-160-IAE-H 01
IAE- H – S4 F-160-IAE-H 01
IAE- H – S6 F-160-IAE-H 01

34
11. ESQUEMAS ELÉTRICOS

11.1 FLH-ME, FLV-ME, FLV-CLII-A1-ME, FLV-CLII-A1-KE e FLH-KE

11.2 FLH-M, FLV-M, FLV-CLII-A1-K e FLV-CLII-A1-M

35
11.3 FMU

11.4 FLV-CLII-B2-K

36
11.5 FLV-CLII-A2(B3)-K

11.6 FLV-K e FLH-K (Tamanho 0)

37
11.7 FLP

11.8 POTÊNCIAS
TABELA 11 – DADOS DOS FLUXOS
SEM O USO DAS COM O USO DAS TOMADAS
TOMADAS AUX. AUXILIARES
TENSÃO POT. CORRENTE DISJ. ENTRADA
FLUXO LAMINAR (Tipo)
(Volts) (Watts) MÁXIMA (A) DA INSTAL. (A)
FLH-M/ FLH-ME / FLH-KE
FLV-CLII-A1-M 2.070 9,4 16
FLV-CLII-A1-ME
FLH-K/ FLV-K Tam. 0 300 6,0 10
FLV-CLII-A1-K 2.070 9,4 16
FLV-CLII-A2(B3)-K 2.070 18,2 25
FLV-CLII-B2-K 4.000 18,2 25
220 Monof.

FLV-CLII-B2-CX-K 6.200 25,5 32


FLV-CLII-A1-KE 1.900 9,4 16
IAE I 800 8,8 16
IAE II 1.550 16 25
IAE-H 200 1,5 -
FMU Tam. 1; 2, 3, 12 900 9,4 16
FMU Tam. 12; 14, 22, 23 e 32 1.650 17,5 25
FMU Tam. 33; 24;15 e 43 2.550 24 32
FMU Tam.34; 44; 25 e 35 3.300 34 50
FMU Tam. 45 4.100 41 50
FLP Tam. 1313 1.570 8,8 10
FLP Tam. 2013 3.160 14 16
380 Trif.

FLP Tam. 2020 3.160 14 16


FLP Tam. 2520 3.965 17 25
FLP Tam. 2920 4.740 17 25
FLP Tam. 4020 6.320 28 32
(*) A corrente máxima na tomada auxiliar é de 5A.

38
FALHA POSSÍVEIS CAUSAS MODO DE CONSTATAÇÃO AÇÃO CORRETIVA

Falha no circuito de
Verificar tensão na tomada
alimentação
Lâmpada não Inverter as lâmpadas e
Lâmpada queimada Substituir a lâmpada
acende verificar resultado
“Start” ou “Reator” Trocar um pelo outro e
Substituir peça com defeito
danificados verificar resultado
Tensão de
alimentação diferente Medir a tensão na tomada
da especificada
Falha no circuito de
Verificar tensão na tomada
alimentação
Religá-lo, porém se ocorrer novo
Ventilador não
desarme em um curto período
funciona Disjuntor desarmado
será necessário consultar a
Assistência Técnica
TABELA 12 – DESCRIÇÃO FALHAS/SOLUÇÕES

Retirar o plug de alimentação da


Inversor desarmado
tomada ou desl. os disjuntores,
por sobre/ subtensão
aguardar 02 min. e religar
12. POSSÍVEIS FALHAS E SOLUÇÕES

Papel do filtro Verificar visualmente a


Corrigir com cola ou substituir
danificado superfície do filtro
Contaminação na Problema de vedação Verificar visualmente o estado Colar a borracha do filtro ou
área de trabalho do filtro (borracha) da borracha substituí-la
Verificar se a borracha não
Aperto do filtro Apertar o filtro (*)

deformação da mesma não seja superior à metade de sua espessura original.


está sem aperto

(*) A borracha tem que receber uma certa pressão de aperto, contanto que a

39

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