No século XIV, as crianças eram vistas como adultos em miniatura e lhes era negado o direito de ser criança. No século XV, a concepção de infância continuou semelhante, porém surgiram retratos de crianças mortas e representações de crianças nuas desconhecidas.
No século XIV, as crianças eram vistas como adultos em miniatura e lhes era negado o direito de ser criança. No século XV, a concepção de infância continuou semelhante, porém surgiram retratos de crianças mortas e representações de crianças nuas desconhecidas.
No século XIV, as crianças eram vistas como adultos em miniatura e lhes era negado o direito de ser criança. No século XV, a concepção de infância continuou semelhante, porém surgiram retratos de crianças mortas e representações de crianças nuas desconhecidas.
Era considerara um adulto em miniatura, Frabboni (1998) denominou este
período de “a ‘Criança-Adulto’ ou Infância Negada”, período em que a criança era ignorada e vivia à margem da sociedade, ou seja, não tinham XIV lugar nem vez e muitas foram às atrocidades cometidas contra a infância neste período. Seu universo era restrito ao mundo adulto e lhes era negado o direito de ser criança, sendo muitas vezes utilizadas como forma de diversão, como se fossem bichinhos de estimação, fato esse denominado por Ariès de ‘paparicação’ XV No século XV, a concepção de infância mantém características semelhantes do século XIV, porém surgiram dois tipos novos de representação da infân- cia: o retrato e o putto. O retrato representa a criança morta e o putto representa a criança desconhecida, nua. A criança, como vimos, não estava ausente da Idade Média, mas nunca era o modelo de um retrato, de um retrato de uma criança real, tal como ela aparecia num determinado momento de sua vida.