Avaliação por Domínio – Mecânica

Resolução da Ficha 3 (M4 e M5)

1.
1.1. Corpo A – Movimento retilíneo uniforme; Corpo B – Movimento retilíneo uniformemente retardado.
1.2. Opção (A). Num gráfico velocidade-tempo, o declive da reta tangente à curva em cada um dos instantes
corresponde à componente escalar da aceleração. Assim, o módulo da aceleração será máximo nos instantes
iniciais (quando o declive assume valores superiores).
1.3. Opção (C). Como a velocidade é sempre positiva, o bloco desloca-se sempre no sentido positivo da trajetória. (A) No
bloco atua também a força gravítica, que não resulta de interações eletromagnéticas. (B) Estas forças não constituem
um par ação-reação, até porque estão aplicadas no mesmo corpo. O par ação-reação do peso é a força gravítica que o
bloco exerce na Terra e o par ação-reação da normal é a força que o bloco exerce na superfície.
1.4. Opção (B). Neste intervalo de tempo, a velocidade é positiva, mas a aceleração é negativa (declive negativo).
A resultante das forças tem a direção e o sentido da aceleração (Segunda Lei de Newton).
4  10
1.5. a   0, 4 m s2 ; FR  m  a  FR  1,5   0,4   FR  0,6 N .
15  0

2. Opção (C). Pela Segunda Lei de Newton: FR  m  a pelo que FR e a são grandezas físicas diretamente
proporcionais. Estes vetores têm a mesma direção e sentido (a massa é sempre positiva).

3. I – (A); II – (A); III – (C); IV – (B); V – (C)

4. Aplicando um referencial em que x coincide com a direção e sentido do movimento:

FR  m  a  25  14  m  2,0  m  5,5 kg .

5.
5.1. Opção (A). A resultante das forças é zero (velocidade constante), pelo que a resultante das forças na direção
vertical e horizontal é zero. Assim, N  P e F  Fa . Como a intensidade da força de atrito é 30% do peso, a
intensidade das forças na direção horizontal, é inferior.

5.2. 5.2.1. Pela Segunda Lei de Newton FR  m  a , pelo que F1 x  Fa  m  a  F1  cos 35  Fa  m  a   

 F1  cos 35  0,750  10  0,3  0,750  1,5  F1  4,1 N .
5.2.2. inferior … uma vez que a resultante das forças, na direção vertical, é nula pelo que F1  sin35  N  P .

6.
6.1. Como o bloco desce com velocidade constante, a resultante das forças é nula. Assim, Fa  Px  16,0 N e
N  Py  25,0 N . Por outro lado, Px  m  g  sin  e Py  m  g  cos  , pelo que, P 2  Px2  Py2  P  29,7 N .
Desta forma, Py  m  g  cos   25,0  29,7  cos     33º

6.2. Opção (D). FR  m  a  Px  m  a  m  g  sin   m  a  a  g  sin 

7. Opção (A). O vetor velocidade tem o sentido do movimento. Como o movimento é retilíneo uniformemente
retardado (o módulo da velocidade diminui ao longo do tempo), a aceleração tem o sentido oposto ao da velocidade.

8.
FR 8,0
8.1. a a  a  4,0 m s2 .
m 2,0
8.2. Movimento retilíneo uniforme. No intervalo de tempo considerado, a aceleração é nula. De acordo com a Primeira
Lei de Newton, quando a resultante das forças [ou a aceleração] é zero, o corpo move-se com movimento retilíneo
uniforme ou está parado. Tendo o carrinho atingido, no instante t  4,0 s , uma velocidade de módulo máximo, irá
ter, no intervalo referido, um movimento retilíneo uniforme com a velocidade que atingiu em t  4,0 s .
v final  v inicial v 0
8.3. Cálculo da velocidade do corpo em t  4,0 s : sendo, a   4,0  final  v final  16,0 m s1 .
t 4,0
Em, t  6,0 s velocidade é 16,0 m s 1 , porque nesse intervalo de tempo, o corpo adquiriu um movimento retilíneo
uniforme.
v final  vinicial 6,0 v final  16,0
8.4. Opção (A). a     v final  10 m s1 .
t 2,0 2,0
A componente escalar da aceleração é negativa e a componente escalar da velocidade é positiva.