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ano
Luana Zucoloto Mattos, Maria Bethânia de Araujo, Anos Iniciais
Roland Cirilo da Silva e Vanessa Carneiro Rodrigues
Paraná
Curitiba
2021
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té
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c Diretor-Geral
Daniel Gonçalves Manaia Moreira
Ilustrações
Bel Pardal, Caco Bressane, Clara Gavillan,
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S623 Sistema Positivo de Ensino: ensino fundamental : regional : 4º ano : história : Paraná
/ Luana Zucoloto Mattos ... [ et al. ]. – Curitiba : Positivo Soluções Didáticas, 2021.
: il.
CDD 370
sumário
©P. Imagens/Pith
LAZZAROTTO, Poty. 1º. Centenário da Emancipação Política do Estado do Paraná. 1953. 1 mural em azulejo, 3,45 m × 30 m.
1 2 3
©P. Imagens/Pith
4 5
6 7
Criarte
Produzir um painel de azulejos é um processo criativo que envolve várias eta-
pas, desde a definição do tema até a instalação final.
Que tal criar um painel de imagens sobre a história da sua cidade?
Para isso, siga as instruções do professor.
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Você
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falar
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Representação
de fandango, o
qual une dança,
tradição e
divertimento
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Grupo musical
de fandango
tocando em um
encontro de tradições
na cidade de Antonina
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vez do adufe, também pode ser utilizado o tradi- ckb
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Fonte de inspiração
©Coleção Particular
com...
Conectando
Observe novamente a imagem que
mostra as colunas da casa de Bernard Leinig,
em Curitiba. E, ao lado, veja os desenhos tam-
bém criados pelo escultor João Turin.
De acordo com a leitura das imagens,
responda a esta questão: Em sua opinião, os
desenhos têm relação com as colunas mos-
tradas nas fotografias? Por quê?
São Paulo
©Coleção Marqueses de Bonneval/Coleção Particular,
DEBRET, Jean-Baptiste. Paranaguá. 1827. 1 aquarela sobre papel, color., 7,7 cm x 20 cm. Coleção
Marqueses de Bonneval. Coleção Particular, São Paulo.
©Coleção Simeão Mafra Pedroso
O violonista e maestro
Waltel Branco, em 2011
do
Interpretan ©Agência O Globo/Gu
ito Moreto
©Folhapress/Carlos Cecconello
Esse grupo reúne diferentes
estilos de música e grava com-
posições próprias e de outros
compositores de uma maneira
diferente, pois interpretam as
letras como se estivessem em
uma peça teatral.
Criarte
Agora, imagine que você e seus colegas vão criar um vídeo para a música de
um artista paranaense. Escolham uma das canções pesquisadas anteriormente e
leiam a letra. Se tal obra não tiver uma letra, analisem o título, as emoções e sensa-
ções que desperta e imaginem como poderiam representar esses elementos em
um vídeo do movimento paranista. Para fazer isso, considerem estas perguntas:
a) Qual e como seria o local de gravação?
b) Esse local seria o mesmo, do início ao fim, ou mudaria no decorrer da mú-
sica?
c) Haveria pessoas, animais ou objetos sendo exibidos no vídeo? Quais?
d) No caso de pessoas, o que elas estariam fazendo?
Descrevam as ideias no caderno e elaborem um roteiro para o que pensaram
em realizar.
Você já deve ter ouvido falar da Ponte da Amizade, não é? Ela foi construída
entre 1950 e 1960 para ligar Foz do Iguaçu a Ciudad del Este, no Paraguai.
Todos os dias, muitas pessoas atravessam essa ponte para fazer turismo ou
compras no país vizinho. Mas se no Brasil se fala português e no Paraguai se fala
espanhol, como todas essas pessoas se entendem?
Foi essa pergunta que despertou o interesse do
sociolinguista Thiago Bolívar, que fez uma pesquisa sociolinguista
para saber como as duas línguas circulam entre es- é o pesquisador que se ocupa
de estudar os aspectos sociais
ses países. Ele descobriu que em Ciudad del Este do uso da língua.
há uma forte presença da língua portuguesa, tanto
em forma escrita (placas de sinalização, anúncios, cardápios) quanto na forma oral,
principalmente nas trocas comerciais. Em Foz do Iguaçu, a língua espanhola até
aparece em algumas placas de advertência e outros avisos, mas os comerciantes
iguaçuenses, diferente de seus vizinhos, não se expressam com a mesma facilidade
na língua estrangeira. Em outras palavras, quando os turistas e consumidores pa-
raguaios (ou argentinos ou chilenos ou bolivianos...) chegam ao Brasil, eles sentem
muito mais o impacto de ter de se comunicar em uma língua estrangeira do que
os brasileiros, que podem continuar a falar português normalmente do lado de lá
da ponte.
Uma das explicações para isso, segundo Bolívar, é o lugar de destaque que o
Brasil e, por consequência, a língua portuguesa ocupam na América do Sul. E não
apenas porque é o maior e mais populoso da região. Por ser considerado um líder
regional por causa de sua importância socioeconômica, a língua oficial do Brasil se
torna mais prestigiada. Assim, os paraguaios e argentinos que vivem na fronteira com
o Brasil sentem mais necessidade de aprender a se comunicar em língua portuguesa
do que os brasileiros em aprender espanhol.
Diga aí
Leia, a seguir, trechos de depoimentos de imigrantes que chegaram ao Paraná
nos últimos anos.
18
Eu, historiador
Considere as perguntas a seguir e entreviste um migrante ou imi-
grante que more próximo de sua casa, trabalhe ou estude na sua es-
cola ou ainda faça parte de sua família.
Eu, historiador
Leia o trecho de documento a seguir.
Lápis na mão
1 No caça-palavras, encontre os nomes atuais dos países de origem dos imi-
grantes que vieram para o Paraná a partir de 1870.
E T I T Á L I A L U Ç Z
A L E M A N H A T C G E
T E C G B H U G Y R D S
X D S E S V E T X Â S P
F Q U F G B L O Ç N X A
R A Í S U É C I A I U N
A W Ç R R E U S I A M H
N R A F T W F D V R A A
Ç J B P O L Ô N I A Q H
A H L C G B H U F K C N
N R Ú S S I A Z C F K E
A vida dos imigrantes era fácil, pois receberam terras, casas e dinheiro
suficiente do governo para recomeçar a vida.
car?
Vamos brin
Na viagem de deslocamento, os imigrantes trouxeram vários objetos: ins-
trumentos de trabalho; lembranças de parentes e amigos que deixaram na ter-
ra natal e objetos relacionados às histórias de vida de cada um. Esses objetos e
lembranças normalmente tinham valor sentimental.
No material de apoio, constam imagens que representam exemplos de ob-
jetos trazidos por imigrantes. Recorte essas imagens e cole-as conforme indicado.
Lápis na mão
1 De acordo com o que foi explicado sobre a população de Araucária, relacione
as duas colunas.
A Indígenas B Descendentes de C Poloneses
portugueses
Imigraram para a região de Araucária a partir dos anos 1800 e trabalha-
vam na agricultura formando mutirões.
Foram os primeiros habitantes de Araucária.
GARFUNKEL, Paul. Festa de polacos. 1979. 1 óleo sobre tela, color., 54 cm × 73 cm. Coleção Luiz Roberto Soares.
Noroeste
A partir de 1870, vários grupos de
Entre 1960 e 1980, a região
imigrantes começaram a ocupar e co- recebeu muitos migrantes
lonizar diversas regiões do Paraná. Nos vindos do Norte e do
Nordeste do Brasil. Eles
anos 1900, migrantes brasileiros tam- trabalhavam no cultivo de
bém chegaram ao estado, contribuin- erva-doce e de café.
do para a formação da atual população
paranaense.
Leia o infográfico e conheça os
grupos de maior destaque na ocupação
do estado.
Oeste
Em Foz do Iguaçu, Região Oeste, formou-se a
maior colônia de imigrantes árabes do Paraná.
Eles chegaram principalmente durante a
Segunda Guerra Mundial.
Sudoeste e Centro-Sul
Por volta de 1890, colônias de imigrantes, principalmente de poloneses e
ucranianos, estabeleceram-se no sudoeste do estado. A partir de 1920, chegaram
catarinenses e sul-rio-grandenses, descendentes de alemães, poloneses e
italianos. Esses grupos trabalhavam em lavouras, no comércio e na criação de
Vanessa Alexan
Norte Pioneiro
A partir de 1860, migrantes mineiros e paulistas ocuparam a Região
Norte do Paraná e iniciaram o plantio de café. De 1870 a 1920, poloneses,
ucranianos, alemães, holandeses, japoneses, entre outros povos, também
chegaram ao norte do Paraná para trabalhar nas lavouras cafeeiras.
Anos depois, foram os espanhóis que chegaram ao Paraná fugindo da
Segunda Guerra Mundial, ocorrida entre 1939 e 1945.
Centro-Oriental
No início dos anos 1900,
algumas famílias de
holandeses ocuparam a
região de Castro..
Ângela D. Barbara
Fonte: IBGE. Atlas geográfico escolar. 8. ed. Rio de Janeiro, 2018. Adaptação.
Influência árabe
Os árabes que migraram para
Foz de Iguaçu eram, em geral,
muçulmanos. Eles modificaram
a paisagem do local construindo
edificações como mesquitas,
que são os templos religiosos
dos adeptos da religião islâmica.
Em Foz do Iguaçu, também
influenciaram a alimentação
local ao comercializarem
comidas típicas como o quibe,
um prato muito apreciado por
diversos paranaenses.
Influência japonesa
Os japoneses e seus
descendentes comemoram
a chegada da primavera
realizando uma festa chamada
Haru Matsuri. Nesse evento,
acontecem apresentações de
danças típicas com músicas e
comidas tradicionais do Japão.
Essa celebração também
ocorre em algumas regiões
paranaenses.
No que se refere à culinária,
alguns preparos japoneses,
como o sushi e o sashimi,
tornaram-se populares entre os
paranaenses.
Eu, cidadão
Pesquise informações sobre os migrantes ou imigrantes que fizeram parte da
história do município ou da região onde você vive e responda às questões a seguir:
a) Qual é o local de origem dessas pessoas?
A unidade federativa do
desses movimentos.
Diga aí
Leia as imagens. São registros de comícios do movimento “Diretas já”, ocorri-
do no Brasil entre 1983 e 1984. O movimento defendia o direito de as pessoas es-
colherem o presidente da República por meio do voto.
Documento I Documento II
©Pulsar Imagens/Mauricio Simonetti
©Estadão Conteúdo/AE/Arquivo
SIMONETTI, Mauricio. Comício Pró-Diretas - Campanha CAMPANHA pelas Diretas Já em Curitiba. 1984. 1
Diretas Já em Curitiba. 1984. 1 fotografia, color. fotografia, p&b.
NÍSIO, Arthur J. Chegada do conselheiro Zacarias em Curitiba. 1953. 1 óleo sobre tela, color., 700 cm × 500 cm.
Palácio Iguaçu, Curitiba.
I III
ŪÕū
II IV
PROENÇA, João B. B. Hino à Província do Paraná. In: STRAUBE, Ernani C. Símbolos: Brasil,
Paraná e Curitiba – histórico e legislação. Curitiba, 2002. p. 81-82.
©Fun
Com a chegada dos colonizadores,
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os indígenas buscaram garantir a posse
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do território que já habitavam e, para isso,
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atacavam fazendeiros, viajantes e tropei-
Rio
de
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ros com o objetivo de expulsá-los das terras.
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Essas situações motivaram o governo a organi-
zar expedições militares para tirar os indígenas das
terras. Uma dessas expedições foi comandada pelo
tenente-coronel Afonso Botelho de Sampaio e Representação do chefe coroado,
capitão Manoel. Ao fundo, vemos
Souza. Em 1771, ele foi mandando aos campos uma moradia indígena e
de Guarapuava para mapear os caminhos e as al- a vegetação nativa do local.
deias indígenas e também investigar se existiam KELLER, Franz. Capitão Manoel,
minas de ouro no local. chefe dos índios coroados do
Aldeamento de São Jerônimo. 1865.
O relato reproduzido a seguir é a versão do 1 ilustração, p&b. Biblioteca Nacional,
tenente-coronel sobre a sua expedição. Rio de Janeiro.
[...]
[os indígenas] serão tratados com maior agrado, e afabilidade
animando-os com algumas dádivas, para capacitar a serem nossos
amigos.
SOUZA, Afonso B. de S. In: MENDONÇA, Joseli; SOUZA, Jhonatan U. (Org.). Paraná insurgente: história
e lutas sociais – séculos XVIII ao XXI. São Leopoldo: Casa Leria, 2018. p. 82.
ares
Outros olh
Os indígenas não deixaram relatos escritos sobre como foram os encontros
com os colonizadores. No entanto, estudos históricos demonstram que esses po-
vos resistiram à colonização. A respeito da relação entre os governos brasileiro e
paranaense e grupos indígenas nos anos 1800, leia o seguinte texto do pesquisador
Lúcio Tadeu Mota.
MOTA, Lúcio T. A presença indígena no vale do rio Tibagi/PR no início do século XX. Antíteses, v. 7, n. 13,
p. 38-391, jan./jun. 2014, p. 360-361.
A mão de obra escrava foi usada durante muito tempo no Brasil, desde o iní-
cio da colonização em 1500 até 1888. Quase todo o trabalho manual e pesado era
realizado pelos escravizados, grupo formado por indígenas e africanos. Apesar da
opressão, os escravizados lutavam contra essa situação, resistindo de diferentes
formas, como fugindo ou se recusando a realizar determinadas tarefas.
Um exemplo de resistência ocorreu na Fazenda Capão Alto, às margens do
Rio Iapó. Essa fazenda pertencia a padres carmelitas, que deixaram a proprieda-
de aos cuidados dos escravizados. Estes administravam todos os trabalhos desde
1770, criavam gado e produziam alimentos. No local, também viviam vários libertos,
isto é, escravizados que haviam conseguido a alforria.
Durante quase 100 anos, os escravizados viveram com relativa liberdade,
longe dos proprietários de terra. Formaram famílias, criaram laços de amizade e
realizavam diversas tarefas diárias. Muitos deles eram devotos de Nossa Senhora
do Carmo e acreditavam receber da santa as orientações de como organizar a
fazenda.
Em 1863, a Fazenda Capão Alto foi vendida e a comunidade de escravizados
também foi negociada. Em um primeiro momento, os moradores da fazenda pro-
curaram a Justiça para impedir que também fossem vendidos, justificando que os
compradores não haviam pago os impostos devidos. Entretanto a Justiça não deu
razão aos escravizados, permitindo que fossem negociados.
Na chegada dos representantes do comprador, os escravizados se organiza-
ram para a resistência. Resistiram por mais de quinze dias, mas a força policial con-
seguiu render o grupo.
©Natu
reza
Brasil
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Em 1864, a comunidade foi separada e vendida para diferentes lugares, espe-
cialmente para trabalhar nas fazendas de café de São Paulo, e os líderes da resis-
tência foram presos nas cadeias de Castro e de Curitiba.
Mesmo vendidos, alguns cativos conseguiram fugir e formaram quilombos na
região. Esse episódio de rebeldia mostra que os escravizados agiam em defesa de
seus interesses e contra as injustiças do sistema que tratava seres humanos como
mercadorias.
Revolução Federalista
Cerco da Lapa
Eu, historiador
Atualmente, a memória do Barão do Serro Azul é lembrada na cidade de
Curitiba, onde há uma rua com o nome dessa personalidade histórica e a antiga
moradia do Barão foi transformada em um espaço cultural para a população.
1 Na cidade onde você mora, existem espaços que homenageiam personagens
da história local? Escolha um local, identifique o personagem homenageado e
escreva um resumo sobre a importância dele para a cidade.
2 As imagens a seguir são de Paranaguá na época da Revolução Federalista.
Observe-as.
©Instituto Histórico e Geográfico do Paraná
REVOLUÇÃO Federalista em Paranaguá. [s. d.]. 1 óleo REVOLUÇÃO Federalista em Paranaguá. [s. d.].
sobre tela, color. Instituto Histórico e Geográfico do 1 óleo sobre tela, color. Instituto Histórico e Geográfico
Paraná, Curitiba. do Paraná, Curitiba.
Região do Contestado
Fonte: WACHOWICZ, Ruy. História do Paraná. 6. ed. Curitiba: Vicentina, 1988. Adaptação.
JANSSON, Claro. Guerra do Contestado: infantaria do corpo de polícia marchando rumo a zona de combate. 1912.
1 fotografia, p&b. Coleção Dorothy Jansson Moretti.
RIBEIRO, Luis C. Experiência operária em Curitiba: a greve-geral de 1917. In: MENDONÇA, Joseli; SOUZA,
Jhonatan U. (Org.). Paraná insurgente: história e lutas sociais – séculos XVIII ao XXI. São Leopoldo: Casa
Leria, 2018. p. 232-233.
Eu, cidadão
1 Algumas reivindicações da greve de 1917 eram direcionadas às mulheres e
crianças. Transcreva essas reivindicações.
2 O que você sabe sobre as leis referentes aos direitos dos trabalhadores no
Brasil? Por exemplo, as crianças podem trabalhar na atualidade?
Revoltas camponesas
Notícia veiculada
na revista O
Cruzeiro, em 14
de julho de 1951,
sobre o conflito em
Porecatu
Os indígenas
resistiram ao domínio
dos colonizadores Em 1853,
por muito tempo, o Paraná
mas perderam seus conseguiu sua
territórios nesse emancipação
processo. política e se
tornou uma
província com
governo próprio.
Os africanos
escravizados da
Fazenda Capão Alto
lutaram para conservar
costumes, seu modo
de vida e não serem
vendidos para os
fazendeiros de
café do
estado
de São
Paulo.
50
O movimento pelas
“Diretas já” começou
em Curitiba na
década de 1980. Muitas
Os posseiros pessoas participaram dessa
fecharam as estradas mobilização, que se
e você não pode espalhou pelo país.
prosseguir. Fique uma
rodada sem jogar.
É 1989 e você
vai votar pela
primeira vez
para presidente.
Avance uma
casa.
No Oeste, posseiros
lutaram para garantir
suas terras e, entre
1940 e 1950, dois grandes
movimentos aconteceram
no Paraná. Com a ocupação
da região, ocorreu uma
grande exploração
da natureza.
Você
precisa ir
para casa de
bonde, mas esse
meio de transporte não
está funcionando por causa
da greve. Volte
Você fugiu para 2 casas.
um quilombo com
a sua família.
Avance mais uma A greve de 1917
casa. foi um movimento
A cidade da
de trabalhadores
Lapa foi cercada
urbanos; eles
pelas as tropas
lutaram por
federalistas em
Você conseguiu
economizar
dinheiro e pode
comprar sua
O Contestado foi
alforria. Jogue
um importante
novamente.
movimento social
As tropas do Paraná e de
federalistas Santa Catarina.
fecharam as
estradas.
Fique uma
rodada sem
jogar.
51
com...
Conectando
Leia este trecho do poema A terra é nossa, do poeta e repentista Patativa do
Assaré.
ŪÕū
Se é obra da criação
ŪÕū
O direito à educação.
c) Esse poema tem relação com algum dos movimentos sociais estudados?
Qual?
Cortar
Dobrar
Cole
Cole