Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
COLEÇÃO
PRÉ-ESCOLA I
MA N U A L DO P R O FE S S O R
DIGITAL
EDUCAÇÃO
INFANTIL
DJENANE ALVES COSTA PIO
GISLENE SILVA DUTRA
COLEÇÃO
PRÉ-ESCOLA I
1ª EDIÇÃO, 2020
BELO HORIZONTE/MG EDUCAÇÃO
INFANTIL
MANUAL DO PROFESSOR
DIGITAL
CRÉDITOS
COLEÇÃO VILA MUNDO
Copyright © 2020 by
Djenane Alves Costa Pio | Gislene Silva Dutra
PRÉ-ESCOLA I
MANUAL DO PROFESSOR DIGITAL
EDUCAÇÃO INFANTIL
Editora Editoração
Vania Manso M. C. Prosdocimi Elen Carvalho
Conteúdos de
ronaeditora.com.br
Licença Aberta
CC BY NC
1ª EDIÇÃO, 2020
BELO HORIZONTE/MG
Elaborada por Rinaldo de Moura Faria
CRB-6 nº 1006
SUMÁRIO
Material lúdico para trabalhar a cultura e folclore das cinco regiões do país .................. 229
Djenane e Gislene
PNA PPP
Plano Curricular
Política Nacional de Projeto Político
Anual
Alfabetização Pedagógico
Esta coleção está em consonância com todos esses documentos, considerando que o Plano curricular
anual da escola deva ser construído com base nos documentos apresentados.
Tendo em vista contribuir com o trabalho do professor, esta coleção aborda os pontos principais desses
documentos.
A partir dos pressupostos da LDB 9394/96, esta coleção oferece atividades e práticas de ensino que
favorecem as aprendizagens da criança, fornecendo-lhe meios para progredir em estudos posteriores.
Apresenta, também, estratégias para auxiliar o professor no processo formativo e a avaliativo das crianças,
com acompanhamento individual dos mesmos.
Em relação à BNCC (que contempla as DCNEIs e os aspectos essenciais do RCNEI) a presente coleção
dividiu cada volume dos livros do aluno em seis unidades que se referem aos seis direitos de aprendizagem
e desenvolvimento que são:
VOLUME I
UNIDADE 1 UNIDADE 2 UNIDADE 3 UNIDADE 4 UNIDADE 5 UNIDADE 6
VOLUME II
UNIDADE 1 UNIDADE 3 UNIDADE 6
6 PRÉ-ESCOLA I
Em cada unidade deu-se ênfase a um dos direitos de aprendizagem, com propostas de atividades para
interagirem com os campos de experiência. Para facilitar a identificação, utilizamos ícones na parte superior
das atividades.
Sob a visão da PNA (Política Nacional de Alfabetização), os campos de experiência trazem uma proposta
baseada nos conceitos de literacia e numeracia, considerando que a criança da educação infantil deve ser
preparada para a alfabetização formal e para suas aprendizagens futuras. Nesse aspecto, há uma infinidade
de propostas de atividades e materiais no livro do aluno, e de materiais neste manual, que corroboram para
um trabalho efetivo do professor.
No Manual Impresso do Professor encontram-se orientações sobre como desenvolver e explorar as
atividades propostas no livro do aluno e sugestões de outras atividades que podem ser realizadas para melhor
apropriação dos contéudos pelas crianças pequenas.
Nos vídeos tutoriais disponibilizados junto com esta Coleção, apresentamos um material formativo para
a compreensão do conceito de literacia e numeracia e como eles influenciam a vida escolar das crianças da
educação infantil.
O Projeto Político Pedagógico deve ser construído conforme a legislação vigente, considerando a realidade
local e as especificidades do público atendido. Sob essa perspectiva, a proposta apresentada nesta coleção
sugere práticas e atividades pedagógicas que contemplem a pluralidade e a diversidade étnica, religiosa,
social e cultural das diferentes regiões do Brasil. As ilustrações e sugestões de atividades complementares
também visam esse fim.
O Plano Curricular Anual sugerido, e que está em consonância com os documentos que regulamentam
a Educação Infantil, foi dividido em trimestres, buscando facilitar o trabalho docente e incentivar o processo
avaliativo permanente sugerido no Manual Impresso do Professor e no Vídeo Tutorial de Avaliação Formativa
na Educação Infantil.
No livro do aluno também há atividades que contribuem para esse processo avaliativo que estão
identificadas pelos ícones abaixo.
As atividades que o aluno necessitará desse tipo de Material Complementar para a sua
realização serão identificadas com este símbolo.
8 PRÉ-ESCOLA I
PLANO DE DESENVOLVIMENTO ANUAL
O Plano de Desenvolvimento Anual, aqui proposto, está dividido por trimestre, considerando um período
desejável para que ocorra o processo avaliativo de formação das crianças. Além da avaliação permanente,
a divisão por trimestres proporciona um acompanhamento individual das crianças, para verificar seus avanços
e dificuldades ao longo das etapas.
O Gestor e a coordenação pedagógica devem estar cientes de todo esse processo de acompanhamento
individualizado das crianças, assumindo junto ao docente a função de diagnosticar o processo de ensino e de
aprendizagem para avaliar as estratégias utilizadas e verificar o que as crianças já sabem e as dificuldades que
apresentam. Com os dados desse diagnóstico em mãos, devem auxiliar no planejamento das atividades com
os conceitos, conhecimentos e práticas que precisam ser trabalhados e retomados com todas as crianças e
individualmente de acordo com suas necessidades.
A seguir, apresentamos as orientações do Plano de desenvolvimento anual trimestral para ser
desenvolvido com as crianças de 4 e 5 anos.
UNIDADE 1 UNIDADE 2
CONHECER-SE CONVIVER
UNIDADE 3 UNIDADE 4
EXPRESSAR BRINCAR
10 PRÉ-ESCOLA I
3° TRIMESTRE: UNIDADES 5 E 6 – NUMERACIA - 4 ANOS
UNIDADE 5 UNIDADE 6
PARTICIPAR EXPLORAR
Comparações entre conjuntos, utilizando os conceitos de “maior”, Maior, menor, menos e mais,
“menor” e “igual”; a mais e a menos. a mais e a menos.
Noções de
quantidade,
algarismo, somas, Apresentação dos algarismos de 1 a 9. 5, 6, 7, 8 e 9
subtrações e
proporções Algarismos de 1 a 9 com suas representações gráficas
1 a 9.
simples (relacionando quantidade ao representar).
envolvendo
números de Traçados dos algarismos. 1 a 9.
apenas um
algarismo
Contextualização de quantidades na contagem de pessoas e Contagem de pessoas e
objetos em geral. objetos em geral.
Noções de
localização,
posicionamento, Identificação de posições e direções, como “em cima” e “embaixo”,
espacialidade, “à frente”, “atrás” e “entre”, “direita” e “esquerda”, Direita e esquerda.
direcionalidade, “perto” e distante ou “longe”;
tempo, tamanho,
peso e volume
Circunferência, circulo,
Identificação de triângulos, retângulos, quadrado,
triângulo, quadrado e
circunferências, linhas.
Noções retângulo.
de formas Circunferência, circulo,
geométricas Comparação entre figuras geométricas.
triângulo e retângulo.
elementares
Visualização e manipulação mental de objetos Objetos bidimensionais e
bi e tridimensionais. tridimensionais.
Recolhimento e
Recolhimento e interpretação de dados.
interpretação de dados.
Cores e
Interpretação de padrões.
Classificação.
UNIDADE 1 UNIDADE 2
CONHECER-SE CONVIVER
12 PRÉ-ESCOLA I
CONTEÚDOS PROPOSTOS DESCRIÇÃO DO CONTEÚDO
Coordenação motora fina
Desenvolvimento da coordenação motora fina e da manipulação do emdaatividades
e manipulação do lápis
de desenhar,
lápis em atividades de desenhar, traçar, colorir, pintar, tentativas de traçar, colorir, pintar,
escrita, dentre outras. tentativas de escrita,
dentre outras.
Produção Escrita emergente do próprio nome e do nome de alguns colegas, bem Escrita emergente de nomes
de escrita como de listas, textos memorizados e palavras simples. ou palavras.
emergente
Traçado de grafismos, tais como círculo, linha em serra e outras. Círculo, linha em serra.
Traçado das letras. A, B, C, D, E e F.
Mapeamento motor da escrita das letras no ar, em caixas de areia
ou outros meios para estimular a aprendizagem multissensorial das A, B, C, D, E e F.
letras e da grafia delas.
UNIDADE 3 UNIDADE 4
EXPRESSAR BRINCAR
UNIDADE 5 UNIDADE 6
PARTICIPAR EXPLORAR
14 PRÉ-ESCOLA I
CONTEÚDOS PROPOSTOS DESCRIÇÃO DO CONTEÚDO
Escrita emergente do próprio nome e do nome de alguns colegas, Escrita emergente de nomes
Produção bem como de listas, textos memorizados e palavras simples. e palavras.
de escrita
emergente
O, P, Q, R, S, T, U,
Traçado das letras.
V, W, X, Y e Z.
UNIDADE 1 UNIDADE 2
Família e
Família e graus de parentesco CONHECER-SE CONVIVER
grau de parentesco.
Colegas da escola e
Escola
convivência.
UNIDADE 4
Sentidos Tato, visão e audição. UNIDADE 3
EXPRESSAR BRINCAR
PARTICIPAR EXPLORAR
Cultura indígena Costumes.
Sentidos Paladar.
Cidadania Participação.
16 PRÉ-ESCOLA I
PLANO DE DESENVOLVIMENTO ANUAL DE NUMERACIA PARA CRIANÇAS DE 5 ANOS
1° TRIMESTRE: UNIDADES 1 E 2 – NUMERACIA - 5 ANOS
UNIDADE 1
CONHECER-SE
Representação concreta de
Noções de Representação concreta e verbal de raciocínios. raciocínio, usando material
raciocínio-lógico manipulativo.
e raciocínio
Cores e
matemático Interpretação de padrões.
classificação.
UNIDADE 3
EXPRESSAR
Representação concreta e
Representação concreta e verbal de raciocínios.
Noções de verbal de raciocínios.
raciocínio-lógico Cores e
Interpretação de padrões.
e raciocínio classificação.
matemático
Identificação e continuação de sequências. Sequência numérica.
18 PRÉ-ESCOLA I
3° TRIMESTRE: UNIDADES 5 E 6 – NUMERACIA - 5 ANOS
UNIDADE 6
EXPLORAR
UNIDADE 1
CONHECER-SE
20 PRÉ-ESCOLA I
CONTEÚDOS PROPOSTOS DESCRIÇÃO DO CONTEÚDO
Coordenação motora fina
Desenvolvimento da coordenação motora fina e da manipulação do emdaatividades
e manipulação do lápis
de desenhar,
lápis em atividades de desenhar, traçar, colorir, pintar, tentativas de traçar, colorir, pintar,
escrita, dentre outras. tentativas de escrita,
Produção dentre outras.
de escrita Escrita emergente do próprio nome e do nome de alguns colegas, Escrita emergente de nomes,
emergente bem como de listas, textos memorizados e palavras simples. palavras ou textos familiares.
Traçado das letras. A, B, C, D, E, F, G, H e I.
Mapeamento motor da escrita das letras no ar, em caixas de areia
ou outros meios para estimular a aprendizagem multissensorial das A, B, C, D, E, F, G, H e I.
letras e da grafia delas.
UNIDADE 3
EXPRESSAR
UNIDADE 6
EXPLORAR
22 PRÉ-ESCOLA I
CONTEÚDOS PROPOSTOS DESCRIÇÃO DO CONTEÚDO
Frases em palavras
Segmentação de frases em palavras e de palavras em sílabas.
Palavras em sílabas.
Consciência
fonológica e Identificação do primeiro som (fonema) de palavras. T, U,V, W, X, Y e Z.
fonêmica
Palavras em seus sons
Segmentação de palavras em seus sons (fonemas).
(fonemas).
Sentidos Audição.
24 PRÉ-ESCOLA I
SOBRE LITERACIA
Como visto no Manual Impresso do Professor, Literacia é uma terminologia que vem sendo difundida
desde a década de 1980 e conceituado como um conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes
relacionados à prática produtiva de leitura e à escrita.
A pré-escola ou educação infantil é uma fase fundamental para a aquisição de habilidades que se
constituem pré-requisitos para o processo de alfabetização formal. Submetida a uma literacia emergente
nesta fase, mesmo que informalmente, a criança está inserida em um ambiente em que ocorrem práticas de
linguagem oral e escrita.
De acordo com estudos citados na PNA, a criança percorre algumas fases do desenvolvimento da leitura
e da escrita, no seu percurso de apropriação da cultura da linguagem oral e escrita. Nesse âmbito, o ponto
de chegada é quando passa a ocorrer a articulação das áreas de processamento fonológico e visual de forma
que, ao ver ou ouvir uma palavra, a criança seja capaz de compreender os fonemas e as letras que compõem
a sua escrita, seus significados e seus usos em sentenças e socialmente.
Segundo os estudos de Ehri (2013; 2014), alguns destes citados na PNA (BRASIL, 2019b), por progressão,
a leitura de palavras acontece de quatro maneiras:
• Por predição – tentativa de adivinhar a palavra escrita por meio do contexto ou pela presença de algum
elemento conhecido.
Exemplos:
1. Na leitura de um livro, a criança faz a “leitura” levando em conta as imagens que aparecem na cena.
2. A criança “lê” nomes de produtos de acordo com seu rótulo, uso, utilidade ou a própria vivência
com aqueles produtos.
3. A leitura ocorre considerando, apenas, a letra inicial relacionada a outras palavras que a criança
conhece ou não.
• Por analogia – reconhecimento de palavras por meio de associação com partes de outras palavras que
a criança conhece.
Exemplo: Gato –Rato - Mato
• Por decodificação – maneira mais precisa de ler palavras, especialmente palavras novas. Envolve domínio
de alguns conhecimentos como: relações grafema-fonema. Quando essa relação não é biunívoca o leitor
pode apresentar dificuldade na pronúncia correta.
• Por reconhecimento automático – leitura imediata de uma palavra já conhecida em leituras anteriores,
sem necessidade de estratégias intermediárias. Possibilita melhor compreensão do texto lido.
Ehri (2013; 2014) identificou quatro fases do desenvolvimento da leitura e da escrita, que refletem
o conhecimento e o uso que a criança faz do sistema de escrita. O avanço nessas fases está ligado ao
conhecimento e o uso do código alfabético, conforme discriminado a seguir.
• Fase pré-alfabética: a criança emprega predominantemente a estratégia de predição, usando de início
pistas visuais, sem recorrer às relações entre letras e sons; lê palavras familiares por reconhecimento
de cores e formas salientes em um rótulo, mas é incapaz de identificar diferenças nas letras; pode ainda
conseguir escrever algumas palavras de memória.
Exemplo:
A criança lê e escreve sem estabelecer relação entre grafema e fonema, como por exemplo ao ver uma
cena num livro de histórias, acredita que o texto se refere apenas aos nomes das imagens que aparecem
na cena.
Intervenções
– Desenhar e escrever o que desenhou;
– Usar o nome em situações significativas: identificar atividades, objetos, utilizá-los em jogos,
bilhetes, etc.
– Utilizar o nome dos estudantes escritos em crachás e em cartazes (durante a rotina explorar a escrita
do nome no crachá, a letra inicial, a letra final, a quantidade de letras que cada nome contém, os
nomes iguais, os nomes com iniciais iguais...);
– Confeccionar gráficos de colunas com os nomes seriados em ordem e de acordo com o número de
letras. Classificar os nomes pelo número de letras, pela letra inicial ou final;
26 PRÉ-ESCOLA I
A seguir, vamos tratar de Consciência Fonológica e Consciência Fonêmica, que poderão contribuir para
que você, professor(a), escolha e faça uso dos materiais que apresentaremos a seguir, de acordo com as
metas da sua turma e a fase que seus alunos se encontram.
TRÊS TIGRES
EU VI TRÊS TIGRES TRIGÊMEOS COM TRÊS PRATINHOS DE TRIGO
E TRÊS CROQUETES DE TRIPA, TRAGANDO UM POBRE GALETO.
• Consciência fonêmica – é a capacidade de analisar os fonemas que compõem a palavra (BRASIL, 2013).
Esta habilidade tem como precedente imprescindível o conhecimento alfabético: conhecimento do
nome, das formas e dos sons das letras do alfabeto. É uma habilidade mais complexa que será dominada
pelas crianças, por último.
Exemplo:
• Localizar uma letra repetida numa trava língua: O RATO ROEU / A ROUPA DO REI DE ROMA.;
• Escrever nomes de desenhos que comecem com uma mesma letra.
Há atividades para o trabalho de consciência fonológica e fonêmica disponíveis no livro do aluno e
exemplificados no Manual Impresso do Professor.
A realização fonológica dominante de cada letra também é uma aprendizagem importante para a criança,
que consta no vídeo tutorial Fonemas que consta no videotutotial: Consciência Fonológica e Consciência
fonêmica..
Para o trabalho com modelagem de letras e números há um vídeo tutorial que o orienta com todas as
etapas para o ensino da técnica do traçado.
É importante levar em conta que, de acordo com as metas da turma e o nível de aprendizagem dos
alunos, a escolha adequada dos materiais contribuirá para que estes progridam mais ainda.
28 PRÉ-ESCOLA I
MATERIAL PARA O TRABALHO
COM LITERACIA
A seguir, encontra-se um material amplo e diversificado do trabalho com literacia
nas turmas de Educação Infantil, produzido para contribuir com o alcance das metas
estabelecidas para essa etapa do ensino.
Unidade 1: letras A, B e C.
Unidade 2: letras D, E e F.
Unidade 3: letras G, H, I e J.
CARTAZ DO ALFABETO COM LETRA BASTÃO 33 - 58
Unidade 4: letras K, L, M e N.
Unidade 5: letras O, P, Q, R, S e T.
Unidade 6: letras U, V, W, X, Y e Z.
Unidade 1: letras A, B e C.
Unidade 2: letras D, E e F.
FICHAS PARA A PRÁTICA DO TRAÇADO Unidade 3: letras G, H, I e J.
86 - 89
DAS LETRAS Unidade 4: letras K, L, M e N.
Unidade 5: letras O, P, Q, R, S e T.
Unidade 6: letras U, V, W, X, Y e Z.
Unidade 1: letras A, B e C.
Unidade 2: letras D, E e F.
CARTÕES COM IMAGENS PARA IDENTIFICAR
Unidade 3: letras G, H, I e J.
PALAVRAS QUE COMECEM COM O MESMO 96 - 102
Unidade 4: letras K, L, M e N.
SOM (FONEMA)
Unidade 5: letras O, P, Q, R, S e T.
Unidade 6: letras U, V, W, X, Y e Z.
30 PRÉ-ESCOLA I
MATERIAL DE LITERACIA – 5 ANOS
CARTÕES PARA IDENTIFICAR RIMAS 124 - 128 Unidade 3, Unidade 4, Unidade 5 e Unidade 6
CARTAS PARA JOGO DA MEMÓRIA DE RIMAS 129 - 130 Unidade 3, Unidade 4, Unidade 5 e Unidade 6
32 PRÉ-ESCOLA I
ALICE – AVIÃO
Igor Dantas
34 PRÉ-ESCOLA I
Imagens: Igor Dantas e Mirella Spinelli
CAMILA – CASA
MANUAL DO PROFESSOR DIGITAL 35
DAVI – DADO
Mirella Spinelli
36 PRÉ-ESCOLA I
EDUARDO – ESTOJO
Mirella Spinelli
38 PRÉ-ESCOLA I
GABRIELA – GATO
Mirella Spinelli
40 PRÉ-ESCOLA I
IARA – ÍNDIO
Mirella Spinelli
42 PRÉ-ESCOLA I
KARINA – KIT PATY
Igor Dantas
44 PRÉ-ESCOLA I
MARIA – MESA
Igor Dantas
46 PRÉ-ESCOLA I
OTÁVIO – ÓCULOS
Igor Dantas
48 PRÉ-ESCOLA I
QUINDIM – QUEIJO
Mirella Spinelli
50 PRÉ-ESCOLA I
SAMUEL – SOFÁ
Mirella Spinelli
52 PRÉ-ESCOLA I
UBIRACI – URUCUM
Mirella Spinelli
54 PRÉ-ESCOLA I
WAGNER – WALICIA
Mirella Spinelli
56 PRÉ-ESCOLA I
Imagens: Mirella Spinelli e Giselle Vargas
YASMIM – YAKUPE
MANUAL DO PROFESSOR DIGITAL 57
ZULEICA – ZEBRA
Mirella Spinelli
58 PRÉ-ESCOLA I
Há duas sugestões de cartaz com a letra A, pois existem usos distintos do traçado cursivo desta letra nos estados brasileiros. No livro do aluno, optamos pelo traçado que consideramos mais usual.
AGENDA
MANUAL DO PROFESSOR DIGITAL
Igor Dantas
59
60
Há duas sugestões de cartaz com a letra A, pois existem usos distintos do traçado cursivo desta letra nos estados brasileiros. No livro do aluno, optamos por este traçado, que consideramos mais usual.
PRÉ-ESCOLA I
A
AGENDA
Igor Dantas
BONÉ
Igor Dantas
64 PRÉ-ESCOLA I
FARMÁCIA
Mirella Spinelli
66 PRÉ-ESCOLA I
HOTEL
Mirella Spinelli
68 PRÉ-ESCOLA I
JARDINEIRA
Igor Dantas
72 PRÉ-ESCOLA I
NEVE
Igor Dantas
74 PRÉ-ESCOLA I
PIRULITO
Mirella Spinelli
76 PRÉ-ESCOLA I
RUA
Mirella Spinelli
78 PRÉ-ESCOLA I
TELEVISÃO
Giselle Vargas
80 PRÉ-ESCOLA I
VOTO
Mirella Spinelli
82 PRÉ-ESCOLA I
XERIFE
Mirella Spinelli
84 PRÉ-ESCOLA I
ZANGÃO
Igor Dantas
A ALMOFADA
B BARCO
C CASA
D DAMA
E ESTOJO
F FALCÃO
Imagens: Mirella Spinelli
86 PRÉ-ESCOLA I
G GAVETA
H HÉLICE
I ÍMÃ
J JOANINHA
K KIBOMBOM
L LAÇO
M MACARRÃO
Imagens: Mirella Spinelli
O ÓCULOS
P PEIXE
Q QUIABO
R RODO
S SINO
T TINTA
Imagens: Mirella Spinelli
88 PRÉ-ESCOLA I
U UVA
V VIOLÃO
W WALÍCIA
X XADREZ
Y YASMIM
Z ZÍPER
Imagens: Mirella Spinelli
A
B
C
D
E
F
Imagens: Mirella Spinelli
90 PRÉ-ESCOLA I
G
H
I
J
K
L
M
Imagens: Mirella Spinelli
QQ Q Q
RR R R
SSSS
T T T T
Imagens: Mirella Spinelli
92 PRÉ-ESCOLA I
U
V
W
X
Y
Z
Imagens: Mirella Spinelli
GRUPO 1
MOVIMENTO
GRUPO DE LETRAS DOMINANTE
cc
GRUPO 2
MOVIMENTO
GRUPO DE LETRAS DOMINANTE
eeeeee
GRUPO 3
MOVIMENTO
GRUPO DE LETRAS DOMINANTE
ii
94 PRÉ-ESCOLA I
GRUPO 4
MOVIMENTO
GRUPO DE LETRAS DOMINANTE
GRUPO 5
MOVIMENTO
GRUPO DE LETRAS DOMINANTE
Gisellle Vargas
Gisellle Vargas
COMEÇA COM A LETRA C. COMEÇA COM A LETRA D.
QUAL É O DESENHO INTRUSO? QUAL É O DESENHO INTRUSO?
Gisellle Vargas
Gisellle Vargas
96 PRÉ-ESCOLA I
COMEÇA COM A LETRA E. COMEÇA COM A LETRA F.
QUAL É O DESENHO INTRUSO? QUAL É O DESENHO INTRUSO?
Gisellle Vargas
Gisellle Vargas
COMEÇA COM A LETRA G. COMEÇA COM A LETRA H.
QUAL É O DESENHO INTRUSO? QUAL É O DESENHO INTRUSO?
Gisellle Vargas
Gisellle Vargas
Gisellle Vargas
Gisellle Vargas
COMEÇA COM A LETRA K. COMEÇA COM A LETRA L.
QUAL É O DESENHO INTRUSO? QUAL É O DESENHO INTRUSO?
Gisellle Vargas
Gisellle Vargas
98 PRÉ-ESCOLA I
COMEÇA COM A LETRA M. COMEÇA COM A LETRA N.
QUAL É O DESENHO INTRUSO? QUAL É O DESENHO INTRUSO?
Gisellle Vargas
Gisellle Vargas
COMEÇA COM A LETRA O. COMEÇA COM A LETRA P.
QUAL É O DESENHO INTRUSO? QUAL É O DESENHO INTRUSO?
Gisellle Vargas
Gisellle Vargas
Gisellle Vargas
Gisellle Vargas
COMEÇA COM A LETRA S. COMEÇA COM A LETRA T.
QUAL É O DESENHO INTRUSO? QUAL É O DESENHO INTRUSO?
Gisellle Vargas
Gisellle Vargas
100 PRÉ-ESCOLA I
COMEÇA COM A LETRA U. COMEÇA COM A LETRA V.
QUAL É O DESENHO INTRUSO? QUAL É O DESENHO INTRUSO?
Gisellle Vargas
Gisellle Vargas
COMEÇA COM A LETRA X. COMEÇA COM A LETRA W.
QUAL É O DESENHO INTRUSO? QUAL É O DESENHO INTRUSO?
Gisellle Vargas
Gisellle Vargas
Gisellle Vargas
Gisellle Vargas
102 PRÉ-ESCOLA I
LETRAS MÓVEIS
A A A A
A B B C
C D D E
E E E F
F G G H
H I I I
I J J K
L L M M
MANUAL DO PROFESSOR DIGITAL 103
M N N O
O O O P
P P Q R
R R S S
S T T U
U U U V
V V W X
X Y Z Z
104 PRÉ-ESCOLA I
CARTAS DO ALFABETO
PARA FAZER PAR COM JOGO DA MEMÓRIA LETRA/FIGURA
A B C D
E F G H
I J K L
M N O P
Q R S T
U V W X
Y Z
MANUAL DO PROFESSOR DIGITAL 105
CARTAS PARA JOGO DA MEMÓRIA LETRA/FIGURA
1
Imagens: Gisellle Vargas
106 PRÉ-ESCOLA I
CARTAS PARA DOMINÓ DE LETRA E DESENHO
A H
B I
C J
D K
E L
F M
G N
Imagens: Gisellle Vargas
Mirella Spinelli
PRÉ-ESCOLA I
T
S
P
U
Q
O
Z
Y
X
V
W
Igor Dantas
FICHAS COM NOMES PARA TRABALHAR FONEMAS NO INÍCIO DA PALAVRA
___VIÃO
2 ___ICICLETA
___ORDA
Imagens: Gisellle Vargas
___ADO
___SCORREGADOR
6
Imagens: Gisellle Vargas
___LAUTA
110 PRÉ-ESCOLA I
7
___ISCINA
___OIÔ
___OBÔ
Imagens: Gisellle Vargas
___UEBRA-CABEÇA
11
___RSO
12
Imagens: Gisellle Vargas
___ENTILADOR
112 PRÉ-ESCOLA I
CARTAZES PARA TRABALHAR COM CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA - TRAVA-LÍNGUA
Andréa Vilela
PRÉ-ESCOLA I
FOFA FAZ UMA FOFOCA FEIA.
Andréa Vilela
O BODE BRAVO BERRA E
BABA NA BARBA.
115
116
O DOCE PERGUNTOU PRO DOCE:
PRÉ-ESCOLA I
– QUAL É O DOCE MAIS DOCE?
O DOCE RESPONDEU PRO DOCE:
– O DOCE MAIS DOCE É O
DOCE DE BATATA DOCE.
Andréa Vilela
EU VI TRÊS TIGRES TRIGÊMEOS
COM TRÊS PRATINHOS DE TRIGO
E TRÊS CROQUETES DE TRIPA,
TRAGANDO UM POBRE GALETO.
Andréa Vilela
Parlenda 1
Andréa Vilela
118 PRÉ-ESCOLA I
Parlenda 2
“CHUVA E SOL,
CASAMENTO DE ESPANHOL.
SOL E CHUVA,
CASAMENTO DE VIÚVA.”
Andréa Vilela
A COMADRE SE SENTOU,
A CADEIRA ESBORRACHOU.
COITADA DA COMADRE.
FOI PARAR NO CORREDOR.”
Andréa Vilela
120 PRÉ-ESCOLA I
Parlenda 4
Andréa Vilela
Andréa Vilela
122 PRÉ-ESCOLA I
Parlenda 6
REI, CAPÃO,
SOLDADO, LADRÃO,
MOÇA BONITA
DO MEU CORAÇÃO.
Andréa Vilela
Gisellle Vargas
DENTE RIMA COM:
Gisellle Vargas
124 PRÉ-ESCOLA I
CAMINHÃO RIMA COM:
Gisellle Vargas
SORVETE RIMA COM:
Gisellle Vargas
Gisellle Vargas
CADEIRA RIMA COM:
Gisellle Vargas
126 PRÉ-ESCOLA I
MARTELO RIMA COM:
Gisellle Vargas
CHUPETA RIMA COM:
Gisellle Vargas
Gisellle Vargas
ANEL RIMA COM:
Gisellle Vargas
128 PRÉ-ESCOLA I
CARTAS PARA JOGO DA MEMÓRIA DE RIMAS
AZEITE
CHUVEIRO CAPACETE
COQUEIRO
BANDEIRA FOGUETE
LEITE CHINELO
CASTELO
Imagens: Gisellle Vargas
BARATA CARACOL
130 PRÉ-ESCOLA I
CARTAS PARA TRABALHAR CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA DE SÍLABAS
132 PRÉ-ESCOLA I
CARTAZ DO SILABÁRIO
1 2 3 4 5
FE PI JA PA SO
6 7 8 9 10
DA NA CA RO DO
11 12 13 14 15
PO RE BA MA TU
16 17 18 19 20
LA VE TA CO FO
5 4
3 8 12
Imagens: Gisellle Vargas
134 PRÉ-ESCOLA I
13 7 7
19 11
2 11 8
Imagens: Gisellle Vargas
9
14
6
1
16
17 16
20 8
Imagens: Gisellle Vargas
SA P__ TO
SA B__ NE TE
TE L__ FO NE
138 PRÉ-ESCOLA I
V__ LA
S__ NO
ES C__ VA
TA T__
BOR BO L__ TA
140 PRÉ-ESCOLA I
GA T__
RA QU__ TE
GRA VA T__
A PALAVRA É...
A PALAVRA É...
A PALAVRA É...
Imagens: Gisellle Vargas
142 PRÉ-ESCOLA I
A PALAVRA É...
A PALAVRA É...
A PALAVRA É...
Imagens: Gisellle Vargas
A PALAVRA É...
A PALAVRA É...
Imagens: Gisellle Vargas
144 PRÉ-ESCOLA I
A PALAVRA É...
A PALAVRA É...
Imagens: Gisellle Vargas
Mirella Spinelli
146 PRÉ-ESCOLA I
Gisellle Vargas
148 PRÉ-ESCOLA I
Gisellle Vargas
150 PRÉ-ESCOLA I
Gisellle Vargas
OS TRÊS PORQUINHOS
Andréa Vilela
156 PRÉ-ESCOLA I
Andréa Vilela
Andréa Vilela
Andréa Vilela
160 PRÉ-ESCOLA I
PASSEIO NA PRAÇA
Andréa Vilela
162 PRÉ-ESCOLA I
Andréa Vilela
PRÉ-ESCOLA I
Andréa Vilela
Andréa Vilela
166 PRÉ-ESCOLA I
FICHAS PARA PRODUÇÃO DE ESCRITA EMERGENTE - POR SÍLABAS
172 PRÉ-ESCOLA I
Imagens: Gisellle Vargas
E A
A E A
A E E
Imagens: Gisellle Vargas
U
E
A
O
O
Imagens: Gisellle Vargas
A A A
O O
A U
Imagens: Gisellle Vargas
O
A
A
O
A
A
Imagens: Gisellle Vargas
FICHA PARA ESCRITA EMERGENTE DO NOME
Pintar as letras que formam o próprio nome ou o nome de um colega.
Depois, escrever o nome no quadro no final da folha.
A B C D
E F G H
I J K L
M N O P
Q R S T
U V W X
Y Z
Igor Dantas
No sábado, haverá uma festa na floresta para comemorar o aniversário da Girafa.
Dona vaca preparou os doces: brigadeiro e beijinho.
O pombo entregou os convites para toda a bicharada.
A zebra vai fazer a decoração da festa com balões e bandeirinhas coloridas.
TEXTO 2
182 PRÉ-ESCOLA I
A professora Luiza estava se preparando para ir à escola.
Ela tomou banho, vestiu-se e penteou o cabelo.
Antes de sair de casa, foi à cozinha tomar um café, comeu
um pedaço de bolo e alguns biscoitos.
TEXTO 3
Depois, escovou os dentes, passou batom e pegou a sua bolsa.
Ela saiu de casa às 7 horas.
Gisellle Vargas
Dona Fernanda foi ao supermercado fazer compras.
Na lista de compras que levou, ela tinha anotado que precisava
comprar arroz, feijão, açúcar e carne.
Ela levou R$ 35,00 para pagar as compras dela.
TEXTO 4
Como o dinheiro dela não foi suficiente, ela teve que deixar de comprar o feijão.
Ao pagar as mercadorias, recebeu um troco de
R$ 4,00.
184 PRÉ-ESCOLA I
MATERIAL DE NUMERACIA – 4 ANOS
Unidade 2: numerais 1 e 2.
Unidade 3: numerais 3.
CARTAZES - RELAÇÃO NÚMERO E
187 - 206 Unidade 4: numerais 4.
QUANTIDADES
Unidade 5: numerais 5 e 6.
Unidade 6: numerais 7, 8 e 9.
Unidade 2: numerais 1 e 2.
Unidade 3: numerais 3.
FICHAS PARA A PRÁTICA DO TRAÇADO
207 - 208 Unidade 4: numerais 4.
DOS NUMERAIS
Unidade 5: numerais 5 e 6.
Unidade 6: numerais 7, 8 e 9.
Unidade 5
CARTELA PARA BINGO DE NÚMEROS - 1 A 5 209
186 PRÉ-ESCOLA I
CARTAZES – RELAÇÃO NÚMEROS E QUANTIDADES
Riderofthestorm | Dreamstime.com.jpg
189
190
PRÉ-ESCOLA I
Riderofthestorm | Dreamstime.com.jpg
MANUAL DO PROFESSOR DIGITAL
Riderofthestorm | Dreamstime.com.jpg
191
192
PRÉ-ESCOLA I
Riderofthestorm | Dreamstime.com.jpg
MANUAL DO PROFESSOR DIGITAL
Riderofthestorm | Dreamstime.com.jpg
193
194
PRÉ-ESCOLA I
Riderofthestorm | Dreamstime.com.jpg
MANUAL DO PROFESSOR DIGITAL
Riderofthestorm | Dreamstime.com.jpg
195
196
PRÉ-ESCOLA I
Riderofthestorm | Dreamstime.com.jpg
MANUAL DO PROFESSOR DIGITAL 197
198 PRÉ-ESCOLA I
MANUAL DO PROFESSOR DIGITAL 199
200 PRÉ-ESCOLA I
MANUAL DO PROFESSOR DIGITAL 201
202 PRÉ-ESCOLA I
MANUAL DO PROFESSOR DIGITAL 203
204 PRÉ-ESCOLA I
MANUAL DO PROFESSOR DIGITAL 205
206 PRÉ-ESCOLA I
FICHAS PARA A PRÁTICA DO TRAÇADO DOS NÚMERAIS
Professor(a), recorte as fichas abaixo e cole-as no caderno da criança para que ela possa treinar o traçado
dos numerais.
A criança poderá, também, colar numerais recortados de revistas e jornais e colá-los no caderno para a
prática do traçado.
1
2
3
4
Imagens: Riderofthestorm _ Dreamstime.com
5
MANUAL DO PROFESSOR DIGITAL 207
208
PRÉ-ESCOLA I
7
8
9
6
10
Imagens: Riderofthestorm _ Dreamstime.com
CARTELA PARA O BINGO DE NÚMEROS - 1 A 5
2 * 4
3 1 5
0 4 2 8 5
3 9 7 6 1
20 11 2 8 5
3 9 7 6 1
10 4 13 19 12
17 16 14 18 15
210 PRÉ-ESCOLA I
FICHA DE ALFABETO E NUMERAIS PARA APOIO DO TRAÇADO DOS ALUNOS
INÍCIO DO TRAÇADO
LEGENDA
TÉRMINO DO TRAÇADO
Giselle Vargas
CHEIO E VAZIO
Mirella Spinelli
212 PRÉ-ESCOLA I
ALTO E BAIXO
Igor Dantas
FRENTE E ATRÁS
Mirella Spinelli
Giselle Vargas
GROSSO, FINO, LONGO E CURTO
Giselle Vargas
214 PRÉ-ESCOLA I
QUEBRA-CABEÇA
Igor Dantas
216 PRÉ-ESCOLA I
Mirella Spinelli
Dreamstime.com
Passengerz / Dreamstime.com
220 PRÉ-ESCOLA I
DADOS PARA MONTAR
Andréa Vilela
Andréa Vilela
226 PRÉ-ESCOLA I
CARTAZ PARA A RELAÇÃO NÚMERO/QUANTIDADE
7 4 6 10 3 9 7 6 10
4 10 8 9 12 15 20 17 11
Imagens: Giselle Vargas
9 12 2 22 13 18 6 8 14
MANUAL DO PROFESSOR DIGITAL 227
CÉDULAS E MOEDAS
228 PRÉ-ESCOLA I
MATERIAL LÚDICO PARA
TRABALHAR A CULTURA
E O FOLCLORE DAS CINCO
REGIÕES DO PAÍS
Capitu
a ser princesa e a cidade voltasse a existir.
Como nenhum humano deu a sua vida para que
Acarajé. Salvador/BA, 2017.
o feitiço fosse quebrado, a princesa-cobra continua
enclausurada.
FESTA TÍPICA
FESTA JUNINA
Nos meses de junho e julho é a vez dos “arraias”,
as tradicionais festas juninas a tomarem conta da
Região do Nordeste, que entra em festa nessa época
do ano. Os “arraias” nordestinos são realizados em
eventos populares culturais, como em Campina
Grande (PB) e Caruaru (PE), que disputam o título
de Maior São João do Mundo. Quem preferir pode
conferir arraias famoso de outras cidades, como os
que são realizados em Aracajú, Salvador, Juazeiro do
Norte, Mossoró e Teresina.
Quem participa dessas festas não pode ficar
de fora dos concursos de quadrilha, abrir mão de
dançar forró pé-de-serra ou deixar de experimentar
as deliciosas comidas típicas dos festejos juninos,
como o pé de moleque, canjica, buchada de bode,
entre outras iguarias. Há atrações forrozeiras de
Marcus Zorbis
230 PRÉ-ESCOLA I
Outro fator importante das Festas de São João é sua influência na economia nordestina. Atrás da
temporada de verão, essa época do ano é o segundo período com maior movimento financeiro em toda a
região, devido ao grande fluxo nos destinos turísticos.
Segundo a Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicação
da Bahia (AGERBA), mais de 500 mil pessoas deixam a capital baiana com destinos às cidades do interior, isso
sem contar com a visita de turistas de outros estados e até de outros países.
BRINCADEIRA
TREM MALUCO
Faixa etária: crianças acima de 4 anos
O Trem Maluco é uma das brincadeiras que as crianças do estado de Pernambuco adoram.
O trem maluco
Quando sai de Pernambuco
Vai fazendo xique-xique
Até chegar no Ceará
O trem maluco
Quando sai de Pernambuco
Vai fazendo xique-xique
Até chegar no Ceará
Rebola bola
Andréa Vilela
Andréa Vilela
gestos também.
Uma variação da brincadeira é recitar a
parlenda em roda ou formar um trenzinho, com
uma criança atrás da outra.
ARTESANATO
GARRAFAS CHEIAS DE AREIA COLORIDA
O artesanato é uma marca muito importante
da cultura nordestina. Afinal, os materiais utilizados
dão pistas do ambiente e da vida local de forma
REGIÃO SUDESTE
incrível. Além disso, o artesanato ainda é uma das
principais fontes de renda de muitas pessoas e se
trata de um ofício que perdura de forma hereditária. CULINÁRIA
FEIJOADA
Jade Queiroz_Canoa Quebrada_Aracati_CE/MTur Destinos
BRINQUEDO
MULA MANCA
Feijoada_Gilmar Koizumi/Pixabay
232 PRÉ-ESCOLA I
FESTA TÍPICA BRINCADEIRA
DESFILE DAS ESCOLAS DE SAMBA SERRA, SERRA, SERRADOR
A festa mais popular do Brasil é comemorada Originária de Curvelo, em Minas Gerais, essa
em todos os estados da região sudeste, onde há brincadeira é geralmente realizada pelos avós, com
desfiles das escolas de samba. seus netinhos.
Embora o desfile em São Paulo tenha ganhado
Passo a passo da brincadeira:
maiores proporções nos últimos anos, o desfile no
Rio de Janeiro continua sendo o mais conhecido no 1. As crianças se colocam de frente umas para as
outras e se dão as mãos. Feito isso, elas ficam
Brasil e no mundo.
balançando os braços (indo e vindo) e cantam:
“Serra, serra, serrador! Serra o papo do vovô!
Quantas tábuas já serrou?”.
2. Uma das crianças diz um número e as duas
crianças, sem soltarem as mãos, giram tantas
voltas quanto o número falado anteriormente,
por uma das crianças.
© Rudy Huhold/ItamaratyGovBr
Andréa Vilela
Desfiles de escolas de samba na Marquês de Sapucaí.
Rio de Janeiro/RJ, 2018.
DANÇAS ARTESANATO
Quer trazer para os ambientes internos e
QUADRILHA externos da sua casa um pouco da história brasileira?
Entre as danças da Região Sudeste, podemos Uma boa sugestão é usar elementos do artesanato
citar a cana-verde, a quadrilha e o fandango. da região sudeste, que trazem desde pequenos
A quadrilha, dança típica das festas juninas, é objetos até toalhas e colchas que decoram e
imprimem estilo na medida certa.
cantada por um orador que indica quais movimentos
O artesanato da região sudeste carrega
os dançarinos devem fazer.
pluralidade de estilos e origens: cultura africana,
indígena, europeia e até asiática – o que diversifica
e traduz a miscigenação da cultura brasileira.
ENAP 2015/ANESP
Dois Espressos
Casal dançando quadrilha em festa junina. São Paulo/SP, 2015. Artesanato mineiro em madeira. Tiradentes/MG, 2019.
Paulo Hulyk
RECEITA TÍPICA 54º Festival Folclórico e de Etnias do Paraná, 2015.
BARREADO BRINCADEIRA
Carro-chefe da gastronomia paranaense,
o barreado é feito com cortes menos nobres da MORTO E VIVO
carne bovina, como acém e músculo e, misturados
a outros ingredientes, são cozidos em uma panela Quando o líder disser: “Morto!”, todos ficarão
de barro por mais ou menos 12 horas. A panela é agachados. Quando o líder disser: “Vivo!”, todos
“barreada” – vedada – com uma massa de farinha darão um pulinho e ficarão de pé. Quem não
de mandioca e água, evitando que o vapor escape. cumprir as ordens ou se confundir, é eliminado, até
sobrar um só participante, que será o vencedor e o
próximo líder.
Vinicius Bacarin _ Dreamstime.com
Andréa Vilela
234 PRÉ-ESCOLA I
ARTESANATO REGIÃO NORTE
No estado de Santa Catarina, o artesanato
apresenta forte influência dos colonizadores
alemães e italianos. Destacam-se as técnicas de LENDA
pintura e a fabricação de porcelana, entalhes em
madeira, esculturas e trabalhos em cerâmica.
LENDA DA MANDIOCA
LENDA Existem várias lendas que explicam a origem da
mandioca, porém a mais conhecida é sobre Mani.
Mani era uma linda indiazinha, neta de um
LENDA DA GRALHA AZUL grande cacique de uma tribo antiga. Desde que ela
nasceu, andava e falava. De repente, ela morreu
Gralha azul é o nome dado a uma linda ave
sem ficar doente e nem sofrer.
que motivou, no estado do Paraná, a tradição de
A indiazinha foi enterrada dentro da própria
plantadores de pinheiros. oca onde sempre morou e como era a tradição do
Conta a lenda que uma certa gralha negra seu povo. Todos os dias, os índios da aldeia iam
dormia num galho de pinheiro e foi acordada pelo visitá-la e choravam sobre sua sepultura, até que
som dos golpes de um machado. Assustada, voou nela surgiu uma planta desconhecida. Então, os
para as nuvens, com o objetivo de não presenciar a índios resolveram cavar a terra para verem que
cena do extermínio do pinheiro. planta era aquela, tiraram-na lá de dentro e ao
Lá do céu, ela ouviu uma voz pedindo para que examinarem sua raiz, viram que era marrom por
retornasse para os pinheirais, pois assim ela seria fora e branquinha por dentro.
vestida de azul celeste e passaria a plantar pinheiros. Os índios pensaram que aquela raiz poderia
A gralha aceitou a missão retornando aos pinheirais, ser comestível. Foi então que, após cozinharem e
e foi totalmente coberta por penas azuis, exceto ao provarem a raiz, entenderam que se tratava de um
redor da sua cabeça, que permaneceu a cor preta presente do Deus Tupã. A raiz de Mani veio para
dos corvídeos. saciar a fome da tribo. Os índios deram o nome
Desde então, ela passou a espalhar a semente à raiz de Mani e como ela nasceu dentro de uma
da araucária, conforme o desejo divino. oca, deram a ela o nome de Manioca, que hoje
conhecemos como mandioca.
Gralha Azul/Aaron Maizlish
FESTAS TÍPICAS
Amarelinha_Abby Haukongo/Pixabay
FESTIVAL FOLCLÓRICO DE PARINTINS
Esta festa ocorre no mês de junho. Dois grupos
de foliões, o Boi Garantido e o Boi Caprichoso,
competem entre si para um ser o melhor, ter
a mais bela alegoria e o desfile mais animado.
O festival folclórico de Parintins existe desde de
1914, foi oficializado em 1966 e ganhou a mídia a
partir dos anos 90. Nesse evento, o fio condutor
das apresentações é a lenda de Pai Francisco e Mãe
ARTESANATO
Catarina, que contam com o auxílio do pajé para O artesanato no Norte é bem diversificado e
ressuscitar o boi do patrão. O boi teria sido abatido os trabalhos são produzidos com fibras, coquinhos,
por Francisco para satisfazer um desejo de Catarina, cerâmica, pedra-sabão, barro, couro, madeira, látex,
sua mulher que estava grávida. entre outros. Com esses materiais são feitos bichos,
colares, pulseiras, brincos, cestarias, potes, etc.
Pilões para temperos/ Dois Espressos
Juliana Galluccio _ Dreamstime.com
236 PRÉ-ESCOLA I
REGIÃO CENTRO-OESTE
LENDA
LENDA DA MÃE DO OURO
Segundo a lenda, a Mãe do Ouro é um ser mítico que vive nas regiões das minas de ouro, no coração do
sertão brasileiro.
Ela é uma bela mulher que protege as jazidas do metal e tesouros escondidos, a fim de que eles não
sejam encontrados por pessoas gananciosas. Também guarda as esposas maltratadas pelos seus maridos e
qualquer pessoa que sofra injustiça.
Conta-se que um negro escravizado por um senhor malvado, chorou amargamente no dia em que
não encontrou pepitas de ouro. A Mãe do Ouro se compadeceu dele e acabou indicando um local onde ele
poderia extrair uma grande quantidade do metal. Em troca, ele não poderia revelar onde havia encontrado
aquela riqueza.
Ao levar o ouro para o senhor, este ficou encantado e imediatamente exigiu que o escravo contasse onde
estava todo aquele metal. Como ele recusou em dizer, o senhor mandou açoitá-lo e diante do castigo, o negro
revelou onde estava a mina de ouro.
Ao chegar lá, os escravos que ele havia levado começaram cavar o chão. No entanto, ouviu-se um grande
estrondo que parecia um terremoto. Um deslizamento de terra matou todos que estavam ali, inclusive o
senhor malvado.
CULINÁRIA
CALDO DE PIRANHA
FESTA TÍPICA
EXPOSIÇÃO NACIONAL DE ORQUÍDEAS
Nerisha Ray Singh _ Dreamstime.com
Andréa Vilela
ARTESANATO
O artesanato da Região Centro-Oeste está diretamente ligado às influências indígenas e dos colonizadores
da região. Encontramos objetos de madeira, artigos de prata, pedras semipreciosas, artigos de tapeçaria em
geral, olaria (um tipo de produção que utiliza barro e argila na sua produção), entre outras coisas.
Também é possível encontrar a cerâmica e taperas feitas pelas mulheres ribeirinhas, além dos entalhes
em madeira, principalmente na região do Pantanal, que representam os animais locais.
238 PRÉ-ESCOLA I
Andréa Vilela Andréa Vilela
ACARAJÉ
ARTESANATO
Acarajé/Capitu
Canoa Quebrada_Aracati_
MULA
TREM
CE_MTur Destinos
MANCA
MALUCO
Andréa Vilela Andréa Vilela
REGIÃO NORDESTE
JOGO DA MEMÓRIA DA CULTURA DE CADA REGIÃO
ACARAJÉ
ARTESANATO
Acarajé/Capitu
Canoa Quebrada_Aracati_
TREM
MULA
CE_MTur Destinos
MANCA
MALUCO
PRÉ-ESCOLA I
FEIJOADA
CARNAVAL
ARTESANATO
RJ © Rudy Huhold_ItamaratyGovBr Gilmar Koizumi por Pixaba
SERRA,
SERRA,
Dois expressos
SERRADOR
Andréa Vilela
REGIÃO SUDESTE
FEIJOADA
CARNAVAL
ARTESANATO
RJ © Rudy Huhold_ItamaratyGovBr Gilmar Koizumi por Pixaba
SERRA,
SERRA,
Dois expressos
SERRADOR
REGIÃO SUL
Vinicius Bacarin _
Vinicius Bacarin _
Dreamstime.com
Dreamstime.com
BARREADO BARREADO
Paulo Hulyk
Paulo Hulyk
FESTIVAL DA PRIMAVERA FESTIVAL DA PRIMAVERA
Aaron Maizlish
Aaron Maizlish
MORTO- MORTO-
Andréa Vilela
Andréa Vilela
-VIVO -VIVO
PRÉ-ESCOLA I
ARTESANATO
PATO NO TUCUPI
Falco por Pixabay
Dois Espressos
LENDA DA MANDIOCA
Paulo Vilela _ Dreamstime.com
OU MACACA
AMARELINHA
Amarelinha_Abby Haukongo/Pixabay
REGIÃO NORTE
ARTESANATO
PATO NO TUCUPI
OU MACACA
AMARELINHA
Andréa Vilela
CINCO-
-MARIAS
EXPOSIÇÃO DE ORQUÍDEAS
Andréa Vilela
REGIÃO CENTRO-OESTE
CINCO-
243
PROVÉRBIOS
“A CAVALO DADO,
NÃO SE OLHAM
OS DENTES”
Imagens: Gisellle Vargas
244 PRÉ-ESCOLA I
ADIVINHAS
ESCRAVOS DE JÓ
DOMÍNIO PÚBLICO
OS ESCRAVOS DE JÓ
JOGAVAM CAXANGÁ
TIRA, PÕE
DEIXA FICAR
OS ESCRAVOS DE JÓ
JOGAVAM CAXANGÁ
TIRA, PÕE
DEIXA FICAR
246 PRÉ-ESCOLA I
CIRANDA, CIRANDINHA
DOMÍNIO PÚBLICO
CIRANDA, CIRANDINHA
VAMOS TODOS CIRANDAR
VAMOS DAR A MEIA-VOLTA
VOLTA E MEIA, VAMOS DAR
248 PRÉ-ESCOLA I
BLOCO DA CULTURA E
DO FOLCLORE NACIONAL
A CAIPORA
Também chamada de “Caipora do Mato”, é uma figura do folclore brasileiro, considerada a
protetora dos animais e guardiã das florestas. Ela pode ser representada por um homem ou uma
mulher. Isso vai variar de acordo com a região em que a lenda é relatada.
Sua origem está na mitologia indígena Tupi-guarani. Do tupi, a palavra “caipora” (caapora)
significa “habitante do mato”. Quando sente que algum caçador entra na floresta com intenções
de abater animais, ela solta altos uivos e gritos assustando o caçador.
Sua intenção é cuidar dos animais e proteger o ambiente. Reza a lenda que sua força é maior
nos dias santos e nos finais de semana.
Caipora é uma índia anã, com cabelos vermelhos e orelhas pontiagudas. Existem versões
em que seu corpo é todo vermelho e noutras, verde. Ela vive nua nas florestas e tem o poder de
dominar e ressuscitar os animais. Seu intuito principal é defender o ecossistema e, portanto, faz
armadilhas e confunde os caçadores.
Mediante diversos ruídos, ela distrai os caçadores oferecendo-lhes pistas falsas, até que eles
se percam na floresta.
Além disso, ela tem o poder de controlar os animais e, por isso, os espanta quando sente que
algo de mal pode acontecer.
Por outro lado, há relatos distintos para designar essa personagem folclórica. Noutras
versões, a caipora é descrita como sendo um homem baixo, de pele escura e muito peludo.
Ele surge montado num porco do mato e sempre carrega uma vara consigo.
Andréa Vilela
250 PRÉ-ESCOLA I
DANÇA
PAU DE FITAS
Nessa dança trazida pelos portugueses, ora uns passam pelas fitas dos outros por cima, ora,
por baixo. Em outro momento, alguns permanecem parados, e os demais passam sob suas fitas.
Nesses movimentos, estas fazem belos trançados nos mastros.
Andréa Vilela
SOLTAR PIPA
Damiao Santana
252 PRÉ-ESCOLA I
QUEBRA-CABEÇA DA CULTURA DO BRASIL
CAIPORA
Andréa Vilela
PAU DE FITAS
Andréa Vilela
Fruchthandel_Magazin/Pixabay
COLOCAR FERRADURA DETRÁS
DA PORTA PARA ESPANTAR O
Alicja/Pixabay
MAU-OLHADO.
AQUELA
QUE PEGA O
BUQUÊ DA
NOIVA SERÁ
QUANDO A MULHER GRÁVIDA
Victoria Shibut _ Dreamstime.com
A PRÓXIMA
254 PRÉ-ESCOLA I
TREVO DE QUATRO
FOLHAS TRAZ SORTE.
ATRAVESSAR
POR DEBAIXO
DE UMA
ESCADA DÁ
AZAR.
Almoond _ Dreamstime.com
Gaby Stein/Pixabay
BATER TRÊS VEZES EM
MADEIRA AFASTA
COISAS RUINS.
DE ACONTECIMENTOS
ESTRANHOS E DE AZAR.
256 PRÉ-ESCOLA I
MATERIAL DE AVALIAÇÃO
FORMATIVA
Fichas e planilhas para acompanhamento individual da aprendizagem e do desenvolvimento.
Forma de evidenciar às famílias, o desenvolvimento de aprendizagem das crianças.
DE OLHO NO ALFABETO
• OBSERVE AS LETRAS E FALE O NOME DELAS PARA A
PROFESSORA.
B E G A H
Z C I K D
L S M P O
N Q W F J
R U T Y V
A CRIANÇA CONSEGUIU IDENTIFICAR:
258 PRÉ-ESCOLA I
NOME DA CRIANÇA:
DATA DA AVALIAÇÃO:
ESCREVENDO O ALFABETO
ESCRITA DE NÚMEROS
• ESCREVA OS NÚMEROS QUE A PROFESSORA VAI DITAR.
260 PRÉ-ESCOLA I
NOME PRÓPRIO
262 PRÉ-ESCOLA I
CORES QUE EU JÁ CONHEÇO
• MOLHE O DEDO NA TINTA NA COR QUE O(A)
PROFESSOR(A) INDICAR E CARIMBE OS ESPAÇOS
ABAIXO.
Mirella Spinelli
264 PRÉ-ESCOLA I
NOME DA CRIANÇA:
DATA DA APLICAÇÃO:
ESCRITA EMERGENTE
FASE DE ESCRITA
Imagens: Igor Dantas
ESQUEMA CORPORAL
• FAÇA O DESENHO DE SEU CORPO.
RECONHECENDO
OS NÚMEROS
• VAMOS IDENTIFICAR OS NÚMEROS QUE A PROFESSORA
IRÁ MOSTRAR
5 – 2 – 1
3 – 4
A CRIANÇA CONSEGUIU IDENTIFICAR:
( ) TODOS OS NÚMEROS
( ) NENHUM NÚMERO
( ) PARCIALMENTE
Igor Dantas
268 PRÉ-ESCOLA I
MONITORAMENTO DO DESEMPENHO DAS CRIANÇAS
NOME DA ESCOLA:
PROFESSOR:
TURMA:
Nome Escrita do nome Fase de leitura Reconhecimento Traçado dos Resolução de Formas
Alfabeto Contagem
do (traçado das letras) escrita dos números números desafios geométricas
aluno FEV JUL NOV FEV JUL NOV FEV JUL NOV FEV JUL NOV FEV JUL NOV FEV JUL NOV FEV JUL NOV FEV JUL NOV
2 * 4
3 1 5
Para uso no primeiro semestre da turma de 4 anos.
4 2 8 5
3 9 7 6 1
Para uso no segundo semestre da turma de 4 anos.
270 PRÉ-ESCOLA I
SUGESTÃO DE FICHA PARA AVALIAÇÃO DOS NUMERAIS
TURMA DE CRIANÇAS DE 5 ANOS
20
11
2
9
3
7
10
13
4
14
16
17
0
1
16
6
8
19
18
12
A M P C Q
L S B G K
D T J O F
R E H N W
X U Z I Y
272 PRÉ-ESCOLA I
PLANO DE AÇÃO PEDAGÓGICA – POR TURMA
NOME DA ESCOLA:
PROFESSOR:
TURMA:
NOME DOS
SITUAÇÃO ATUAL INTERVENÇÃO SUGERIDA META DESEJADA PARA O MÊS DE ...
ALUNOS
BRIZUELA, Bárbara M. Desenvolvimento Matemática na Criança: explorando notações. Porto Alegre: Artmed,
2006.
EYER, Diane; MICHNICK, Roberta. Einsten teve tempo para brincar. Rio de Janeiro: Guarda-chuva, 2006.
GAIATO, Mayra; TEIXEIRA, Gustavo. O Reizinho Autista: Guia para lidar com comportamentos difíceis. São
Paulo: Nversos, 2018.
GAIATO, Mayra. S.O.S Autismo: Guia completo para entender o transtorno do Espectro Autista. São Paulo:
Nversos, 2018.
GOMES, Camila Graciella Santos. Ensino de leitura para pessoas com autismo. Curitiba: Appris, 2015.
HOFFMANM, Jussara. Avaliação e Educação Infantil: um olhar sensível e reflexivo sobre a criança. Porto
Alegre: Mediação, 2018.
HOFFMANN, J. Avaliar para promover: as setas do caminho. Editora Mediação: Porto Alegre, 2005.
MOREIRA, Marco Antônio; MASINI, Elcie F. Salzano. Aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel.
São Paulo: Centauro, 2001.
TEBEROSKY, Ana; FERREIRO, Emília. Psicogênese da Língua Escrita. São Paulo: Artmed, 1980.
RABELLO, Nancy. O desenho infantil: entenda como a criança se comunica por meio de traços e cores. Rio de
Janeiro: Wak, 2014.
REAME, Eliane; RANIERI, Anna Claúdia; GOMES, Liliane; MONTENEGRO, Priscila. Matemática no dia a dia da
Educação Infantil: rodas, cantos, brincadeiras e histórias. São Paulo: Livraria Saraiva, 2012.
SALLES, Fátima; FARIA, Vitória. Currículo da Educação Infantil: diálogo com os demais elementos da proposta
pedagógica. São Paulo: Ática, 2012.
SILVA, Ivani Rodrigues. SILVA, Marília P. Marinho. Letramento na Diversidade: surdos aprendendo a ler/
escrever. Campinas, SP: Mercado das Letras, 2018.
ZORZI, Jaime. As letras falam: metodologia para alfabetização – Manual de aplicação. São Paulo: Phonics
Editora, 2017.
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 2006.
FARIA, Vitória Líbia Barreto de. Currículo na educação infantil: diálogo com os demais elementos da Proposta
Pedagógica. FARIA, Vitória. SALLES, Fátima. (rev.e ampl.) São Paulo: Ática, 2012.
274 PRÉ-ESCOLA I
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Alfabetização. Conta pra Mim: Guia de Literacia Familiar.
Brasília: MEC; SEALF, 2019a.
COISAS DA ROÇA. Origem e preparo do barreado, prato típico do litoral paranaense. Disponível em:
<https://www.coisasdaroca.com/comida-tipica/barreado.html>. Acesso em: 5 ago. 2020.
EHRI, L. C. Orthographic mapping in the acquisition of sight word reading, spelling memory, and vocabular
learning. Scientific Studies of Reading, [s. l.], v. 18, n. 1, p. 5-21, 2014.
FESTA típica do Brasil. Disponível em: <https://festatipica.com.br/>. Acesso em: 1 ago. 2020.