Você está na página 1de 6

INSTITUTO POLITÉCNICO N° 252 DE BUCO-ZAU

TRABALHO INVESTIGATIVO DE
EMPREENDEDORISMO

TEMA: FORMAS DE SE EVITAR CONTRAIR O VIH/SIDA


Curso: Ciências Económico-jurídicas

Classe: 11a

Turma: J1

PARTICIPANTES

Damália Mariana Paca

Buco-Zau, Fevereiro de 2023


AGRADECIMENTOS
Nossos agradecimentos são dirigidos, primariamente, a Deus, O Criador e Sujeitador do
Universo por tudo; estendemos nossa gratidão aos nossos Pais e Professores por
permitirem que nossa formação acadêmica seja uma realidade.
INTRODUÇÃO

O HIV pode ser transmito de diversas maneiras e para cada uma delas é preciso
cuidados específicos para que a sua transmissão não seja sucedida. À seguir serão
detalhadas as formas de como evitar, em cada caso, contraí-lo.
Prevenção no contacto sexual

A camisinha ou preservativo continua sendo o método mais eficaz para prevenir muitas
doenças sexualmente transmissíveis, como a Aids, a sífilis, a gonorreia e alguns tipos de
hepatites em qualquer tipo de relação sexual (anal, oral ou vaginal), seja homem com
mulher, homem com homem ou mulher com mulher.

Embora o preservativo masculino seja o modelo mais conhecido e de uso mais


disseminado, as mulheres também têm a opção de utilizar a camisinha feminina. Seja
qual for o modelo, a camisinha deve ser usada do começo ao fim de qualquer relação
sexual e nunca é aconselhável utilizar o mesmo preservativo mais de uma vez.

Prevenção na utilização de materiais perfuro-cortantes


Devido a possibilidade de se transmitir o HIV durante o compartilhamento de objectos
perfuro-cortantes, que entrem em contacto directo com o sangue, é indicado o uso de
objectos descartáveis. Se os instrumentos não forem descartáveis, como lâmina de
depilação, navalhas e alicates de unha, é recomendável que se faça uma esterilização
simples (fervendo, passando álcool ou água sanitária).

É importante destacar que os objectos cortantes e perfurantes usados em consultórios de


dentista, em estúdios de tatuagem e clínicas de acupuntura também correm o risco de
estarem contaminados. Portanto, exija e certifique-se que os materiais estão
esterilizados e, se são descartáveis, sejam substituídos.

Prevenção no uso de drogas injetáveis

O uso de drogas injetáveis e o compartilhamento de seringas é uma das principais


formas de transmissão do vírus HIV. Durante o contacto do sangue soropositivo, a
seringa é contaminada e a reutilização da seringa por terceiros é também uma forma de
contágio do vírus, já que pequenas quantidades de sangue ficam na agulha ou seringa
após o uso. Se outra pessoa usar essa agulha ou seringa, esse sangue será injetado na
corrente sanguínea da pessoa.

Prevenção em transfusão de sangue

O contágio de diversas doenças, principalmente do HIV, através da transfusão de


sangue e da doação de órgãos, tem contribuído para que as instituições de coleta
selecionem criteriosamente seus doadores e adotem regras rígidas para testar,
transportar, estocar e transfundir o material. Estes procedimentos estão garantindo cada
vez mais um número menor de casos de transmissão de doenças através da transfusão de
sangue e da doação de órgãos.

Atualmente, apenas pessoas saudáveis e que não façam parte dos grupos de risco para
adquirir doenças infecciosas transmissíveis pelo sangue, como Hepatites B e C, HIV,
Sífilis e Chagas, podem fazer a doação de sangue.
Prevenção da transmissão vertical (gravidez, parto ou amamentação)

É importante que toda mulher grávida faça o teste que identifica a presença do vírus
HIV. Se o exame for positivo, a gestante vai receber um tratamento adequado para
evitar a transmissão para o filho na hora do parto.

A gestante soropositiva recebe ao longo da gravidez e no momento do parto


medicamentos indicados pelo médico. Até às seis primeiras semanas de vida, o recém-
nascido também deverá fazer uso das drogas.

Como a transmissão do HIV de mãe para filho também pode acontecer durante a
amamentação, através do leite materno, será necessário substituir o leite materno por
leite artificial ou humano processado em bancos de leite que fazem aconselhamento e
triagem das doadoras.

Você também pode gostar