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VÍRUS DA

IMUNODEFICIÊNCIA
HUMANA
FAG – ESCOLA TÉCNICA DE ENFERMAGEM

ALICE DA COSTA MASCARANHAS


CRISTIANE CAMPOS DA SILVA SANTOS
DAIANA LOPES VIEIRA
DAYANE DO NASCIMENTO CARDOSO
ELAINE ARAÚJO DOS SANTOS
THALITA DA COSTA MASCARANHAS BOMFIM

BANCA AVALIADORA:
HELOISA RAPHAEL
ISABELA GONZALEZ
MARIANA BONGESTAB Trabalho de
conclusão de curso
apresentado à
SÃO JOÃO DE MERITI orientadora: Prof.
2024 Enf. Teresa Cristina
INTRODUÇÃO
O objetivo deste trabalho é apresentar o vírus da Imunodeficiência humana (HIV), classificado
como um retrovírus pois pode acarretar a síndrome da imunodeficiência adquirida, popularmente
conhecida como AIDS.
Sua transmissão se dá por meio da troca de fluidos corporais como, por exemplo, sangue, sêmen,
secreções vaginais e leite materno, sendo isenta a contaminação por meio de interações comuns
do dia-a-dia como abraçar, beijar, dividir objetos ou até mesmo alimentos.
O tratamento pode evitar que a pessoa chegue ao estágio mais avançado desenvolvendo a
síndrome conhecida como AIDS.
O diagnóstico se dá a partir da coleta de sangue ou por fluido oral que detectam os anticorpos
contra o HIV em cerca de 30 minutos. Sendo importante ressaltar que esses testes são realizados
gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
HIV - VÍRUS DA IMONUDEFICIÊNCIA HUMANA
O HIV (Vírus da imunodeficiência Humana ) é um vírus que
ataca diretamente a linhagem dos leucócitos (glóbulos
brancos) mais conhecidos com linfócitos CD4 auxiliares.
Esses leucócitos tem a função de identificar, atacar e destruir
bactérias, fungos e vírus que invadem o nosso organismo. O
HIV é o agente causador da AIDS (Síndrome da
Imonudeficiência Adquirida) e o principal responsável por
atacar o sistema imunológico do paciente infectado, podendo
causar complicações. Acredita-se que o vírus da
imunodeficiência Humana, surgiu no início da década de 1980
sendo chamada inicialmente de "peste gay", pois, a muitos
anos acreditavam ser uma doença que atingia somente a
homens homossexuais, após algum tempo e com o avanço
da tecnologia e da ciência, cientistas comprovaram que a
doença era causada por um vírus e que a sua transmissão se
dava unicamente por via sexual e sangue contaminado.
https://www.tuasaude.com/hiv-aids/
LUTA PELO FIM DO PRECONCEITO

A Imagem mostra a princesa Diana


apertando a mão de um paciente portador
do vírus do HIV sem luvas ,e
desmistificando que o HIV se contraia
através do aperto de mão .

https://aventurasnahistoria.uol.com.br/
CENTRO
ESPECIALIZADO
A cidade passou a ter Centro de
referência em infectologia que vai
garantir serviços de prevenção,
diagnóstico e tratamento, como
consultas e exames, a pacientes com
HIV, além de pessoas com tuberculose,
hepatites virais e hanseníase.
A unidade fica dentro da Policlínica Hélio
Pellegrino, e a previsão é que receba
2.500 pacientes por mês, reduzindo o
tempo de espera por assistência nas
especialidades disponíveis. https://prefeitura.rio/saude/
TRANSMISSÃO
O HIV é transmitido através da troca de fluidos
corporais tais como: O sêmen, fluidos vaginais
e do leite materno.

O HIV não é transmitido pelo contato que não


envolve a troca de fluidos corporais. Não há
registro de nenhum caso de transmissão de HIV
através da tosse ou do espirro de uma pessoa
infectada, nem por uma picada de mosquito.

A transmissão ao paciente por um médico ou


um dentista infectados é extremamente rara.
https://mncp.org.br/
TRANSMISSÃO

https://www.gov.br/aids/ https://www.gov.br/aids/
SINAIS E SINTOMAS
Os sinais mais comuns nessa fase são:
hipertermia, disenteria, sudorese noturna e
emagrecimento.
Os sintomas podem ser confundidos facilmente
com outras condições medicas, como gripe e
virose. Saber mais detalhadamente é necessário
estar com os exames de rotina em dia. Em
muitos casos, a condição é assintomática, ou
seja, não apresenta sintomas. Já para outros
pacientes, os sintomas são semelhantes aos da
gripe ou de viroses. Normalmente esses
sintomas costumam aparecer de 2 a 4 semanas
após a infecção.

https://pca.org.br/
DIAGNÓSTICO
O diagnóstico pode ser dividido em duas
etapas, na primeira etapa é realizada a triagem
sorológica de anti-HIV-1 e anti-HIV-2, podendo
ser combinada à procura por anticorpos e
antígenos virais pelos métodos ELISA e/ou
outros testes rápidos chamados de
imunoensaios. A segunda etapa é o momento
de confirmar o diagnóstico. São realizados
testes de Imunofluorescência Indireta (IFI),
Imunoblot/Western blot, entre outros,
considerados testes moleculares, por
pesquisarem a presença de ácidos nucleicos
do HIV. Os dois tipos de testes são capazes de
diagnosticar a viremia após os primeiros 10
dias da infecção.

https://hilab.com.br/blog/exame-de-hiv-diagnostico-infeccao/
TRATAMENTO
É realizado por meio da administração de
medicamentos ao paciente, em sua maioria os
antirretrovirais, aliados a outros medicamentos
destinados a combater as coinfecções. Para
combater o HIV é necessário utilizar pelo menos
três antirretrovirais combinados, sendo
dois medicamentos de classes diferentes, que
poderão ser combinados em um só comprimido.
Darunavir 800 mg, o Dolutengravir 5 mg e
o Raltengravir 100 mg (granulado).
O uso correto e regular dos medicamentos,
oferece a pessoa infectada uma qualidade
de vida.

https://bvsms.saude.gov.br/
PREVENÇÃO
Diante das estratégias mais coerentes na prevenção
contra o vírus da imunodeficiência humana (HIV), a
ciência destaca o uso de novas estratégias, como
dos medicamentos abaixo:
• Profilaxia Pós-exposição (PEP) : Administrado em
caráter de urgência, após uma situação de risco, por
somente 28 dias.
• Profilaxia Pré-exposição (PrEP) : Consiste somente
quando a pessoa tiver uma possível exposição de
risco ao HIV.

https://agenciabrasil.ebc.com.br/
PREVENÇÃO
A forma mais efetiva de prevenir a AIDS é cuidando para
não ser infectado pelo vírus HIV. Para isso, é fundamental
evitar os meios pelos quais ocorrem a contaminação.
Portanto, alguns cuidados são necessários:
• Manter relação sexual (oral, anal ou vaginal) sempre
com o uso de preservativo
• Não compartilhar agulhas e seringas
• Não usar piercings e alicates de unha sem esterilizá-los
• Não fazer procedimentos cirúrgicos em clínicas
clandestinas.

https://projetosintegradores.uniftc.edu.br/
CUIDADOS DE
ENFERMAGEM
O cuidado de um técnico com o paciente com HIV deve
promover o estabelecimento de um vínculo entre o
profissional e o paciente. O técnico deve ouvir e analisar
o paciente, e estabelecer uma relação de confiança e
empatia.
Os cuidados de enfermagem devem ajudar os pacientes
com HIV a compreender a sua patologia e as práticas
de prevenção de complicações.
O técnico deve ouvir o paciente de forma qualificada e
humanizada, fortalecendo uma relação de confiança e
clareza.
O técnico deve também orientar o paciente sobre os
possíveis tratamentos e acompanhamentos.
https://www.ismep.com.br/
CONSIDERAÇÕES FINAIS

Concluímos que com o avanço da ciência e tecnologia, a participação do SUS (Sistema


único de saúde), do governo frente aos pacientes portadores do HIV (vírus da
imunodeficiência humana), e a abertura do centro especializado para acompanhar esses
pacientes, auxiliará bastante. Pois passarão a ter acompanhamento de equipe
multidisciplinar, com profissionais mais capacitados/qualificados, voltados a cuidarem
dos pacientes e seus familiares, possibilitando assim uma qualidade de vida e um
entendimento melhor sobre vírus do HIV (vírus da imunodeficiência humana), devido a
cura ainda não ter sido descoberta.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Https://super.Abril.Com.Br/mundo-estranho/como-surgiu-a-aids/
Https://funbeca.Com.Br/blog/aids-prevencao-diagnostico-e-tratamento/
Https://monografias.Brasilescola.Uol.Com.Br/amp/enfermagem/o-cuidado-do-enfermeiro-a-pessoa-que-vi
ve-com-hiv-aids-uma-revisao-integrativa.Htm
Https://prefeitura.Rio/saude/prefeitura-do-rio-inaugura-centro-especializado-em-infectologia-na-zona-nort
e/
https://www.gov.br/aids/pt-br/assuntos/prevencao-combinada/prep-profilaxia-pre-exposicao/prep-profilaxi
a-pre-exposicao
https://www.saude.sp.gov.br/centro-de-referencia-e-treinamento-dstaids-sp/homepage/acesso-rapido/
informacoes-sobre-prep

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