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AIDS – HIV - Vírus da Imunodeficiência Humana

O HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) provoca a AIDS, ou Síndrome da


Imunodeficiência Adquirida, e pode ser encontrado no sangue, no esperma, na secreção
vaginal, no leite da mãe e em objetos infectados por essas substâncias.
A AIDS não é uma doença restrita aos chamados grupos de risco, como os hemofílicos,
os profissionais do sexo ou os homossexuais. A epidemia de AIDS mostrou que todos
têm de se prevenir: homens, mulheres, casados ou solteiros, jovens e idosos, todos,
independentemente de cor, raça, situação econômica ou orientação sexual. Para se
prevenir, deve-se usar corretamente a camisinha nas relações sexuais e apenas agulhas e
seringas descartáveis. Para evitar que a AIDS passe da mãe para o filho, todas as
gestantes devem começar o pré-natal o mais cedo possível e fazer o teste de AIDS.
A contaminação ocupacional pelo vírus da AIDS ocorre principalmente entre os
profissionais de saúde envolvidos em acidentes com objetos pérfuro-cortantes
potencialmente contaminados. Esses acidentes são freqüentes e sua ocorrência, na maior
parte dos casos, está diretamente ligada a não observância das normas de biossegurança,
especialmente em relação às medidas preventivas e/ou profiláticas.
O vírus da AIDS é bastante sensível ao meio externo. Estima-se que ele possa viver em
torno de uma hora fora do organismo humano. Graças a uma variedade de agentes
físicos (calor, por exemplo) e químicos (água sanitária, glutaraldeído, álcool, água
oxigenada) pode tornar-se inativo rapidamente.
O HIV destrói as células de defesa do corpo, os glóbulos brancos, o organismo
enfraquece e várias doenças podem se manifestar, são as chamadas doenças
oportunistas. Os sintomas da AIDS são, inicialmente, inespecíficos, como excesso de
suor noturno, febre diária até 38 °C, sensação constante de cansaço mesmo em repouso,
diarréia, aparecimento de gânglios nas axilas, virilhas e pescoço, emagrecimento de
mais que 10% do peso normal e posteriormente, manifestação das infecções
oportunistas (candidíase oral, outros fungos, pneumonias, infecções do sistema nervoso
central etc.).
A AIDS não tem cura, mas o diagnóstico precoce do HIV faz com que o paciente se
beneficie do tratamento oferecido gratuitamente pelo Governo, retardando o
aparecimento da AIDS e possibilitando maior qualidade de vida ao portador do vírus.

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Em 2004, pesquisa de abrangência nacional estimou que no Brasil cerca de 590 mil
pessoas, entre 15 a 49 anos de idade, viviam com HIV e AIDS. Deste número, cerca de
208 mil eram mulheres e 385 mil homens. O país acumulou cerca de 183 mil óbitos por
AIDS até dezembro de 2005. Até junho de 2006 foram notificados pelo Programa
Nacional 433 mil casos de AIDS.

Contaminação ocupacional: prevenção


Precauções básicas
São medidas de prevenção que devem ser utilizadas na assistência a todos os pacientes
na manipulação de sangue, secreções e excreções e contato com mucosas e pele não-
íntegra. Essas medidas incluem a utilização de Equipamentos de Proteção Individual
(EPI), com a finalidade de reduzir a exposição do profissional a sangue ou fluídos
corpóreos, e os cuidados específicos recomendados para manipulação e descarte de
materiais pérfuro-cortantes contaminados por material orgânico (como agulhas, lâminas
de bisturi, scalp, vidraria, entre outros).
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
Luvas: sempre que houver possibilidade de contato com sangue, secreções e excreções,
com mucosas ou com áreas de pele não íntegra (como ferimentos, escaras, feridas
cirúrgicas);
Gorros, máscaras e óculos de proteção: durante a realização de procedimentos em
que haja possibilidade de respingo de sangue e outros fluídos corpóreos, nas mucosas da
boca, nariz e olhos do profissional de saúde;
Aventais (capotes): durante a realização de procedimentos em que haja possibilidade
de contato com material biológico, inclusive em superfícies contaminadas;
Botas: proteção para os pés em locais úmidos ou com quantidade significativa de
material infectado (como centros cirúrgicos e áreas de necropsia, entre outros).
Cuidados com materiais pérfuro-cortantes
- Sempre utilizar a máxima atenção durante a realização dos procedimentos;
- Jamais utilizar os dedos como anteparo durante a realização de procedimentos que
envolvam materiais pérfuro-cortantes;
- Evitar o uso de agulhas quando existirem alternativas mais seguras e eficientes;
- Nunca as agulhas devem ser reencapadas, entortadas, quebradas ou retiradas da
seringa com as mãos, assim como não devem ser utilizadas para prender papeis;

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- Todo material pérfuro-cortante, mesmo que estéril, deve ser descartado em recipientes
resistentes à perfuração e com tampa, sendo que estes não devem ser preenchidos acima
do limite de 2/3 de sua capacidade total e devem ser colocados sempre próximos do
local onde é realizado o procedimento.

Contaminação ocupacional: profilaxia


Os acidentes de trabalho com sangue e outros fluidos potencialmente contaminados
devem ser tratados como casos de emergência médica, uma vez que as intervenções
para profilaxia da infecção pelo HIV necessitam ser iniciadas logo após a ocorrência do
acidente, para a sua maior eficácia. Convém ressaltar que as medidas profiláticas pós-
exposição não são totalmente eficazes, apontando a necessidade de se implementar
ações educativas permanentes, que familiarizem os profissionais de saúde com as
precauções básicas e os conscientizem da necessidade de empregá-las adequadamente,
como medida mais eficaz para a redução do risco de infecção em ambiente ocupacional.
Procedimentos recomendados em caso de exposição
Cuidados locais
Após exposição a material biológico, os cuidados locais com a área exposta devem ser
imediatamente iniciados. Recomenda-se lavagem exaustiva com água e sabão em caso
de exposição percutânea ou cutânea. O uso de solução antisséptica degermante (PVP-
Iodo ou clorexidina) pode também ser recomendado. Após exposição em mucosas, é
recomendada a lavagem exaustiva com água ou solução fisiológica.
Acidentes com material infectado por HIV
A solicitação de teste anti-HIV deverá ser feita com aconselhamento pré e pós-teste do
paciente-fonte com informações sobre a natureza do teste, o significado dos seus
resultados e as implicações para o profissional de saúde envolvido no acidente.
Recomenda-se a utilização de teste rápido para detecção de anticorpos anti-HIV, quando
não há possibilidade de liberação ágil (dentro de 24-48 horas) de resultados de teste
anti-HIV ELISA, com o objetivo de evitar o início ou a manutenção desnecessária do
esquema profilático.
A indicação do uso de anti-retrovirais (AZT e 3TC) deve ser baseada em uma avaliação
criteriosa do risco de transmissão do HIV em função do tipo de acidente ocorrido e a
toxicidade dessas medicações. Quando indicada, a quimioprofilaxia deverá ser iniciada
o mais rápido possível, dentro de 1 a 2 horas após o acidente. A duração da

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quimioprofilaxia é de 4 semanas. O profissional de saúde acidentado deverá ser
acompanhado pelo período mínimo de 6 meses após o acidente com material infectado.
O acompanhamento sorológico anti-HIV ELISA deverá ser realizado no momento do
acidente, sendo repetido após 6 e 12 semanas e pelo menos após 6 meses.
Os critérios de gravidade na avaliação do risco do acidente são dependentes do volume
de sangue e da quantidade de vírus presente. Acidentes mais graves são aqueles que
envolvem maior volume de sangue, cujos marcadores são: lesões profundas provocadas
por material pérfuro-cortante, presença de sangue visível no dispositivo invasivo,
acidentes com agulhas previamente utilizadas em veia ou artéria do paciente-fonte e
acidentes com agulhas de grosso calibre, e aqueles em que há maior inóculo viral
envolvendo paciente-fonte com AIDS em estágios avançados da doença ou com
infecção aguda pelo HIV (viremias elevadas).

Faça o teste da AIDS


Para detectar o HIV, é necessário fazer um teste de sangue em laboratório. Hoje ele
pode ser realizado sem prescrição médica nos Centros de Testagem e Aconselhamento
(CTA), laboratórios particulares e em serviços de saúde pública. Os CTAs contam com
médicos, enfermeiros e psicólogos que acompanham a pessoa antes e depois do exame.
Tudo é feito de maneira sigilosa e gratuita. O exame é feito por meio da coleta simples
de sangue, com material descartável, e não é preciso estar em jejum. E lembre-se: o
exame só pode ser feito após 3 meses de a pessoa ter se exposto a alguma situação de
risco (sexo sem camisinha, uso de seringa de outras pessoas etc.). Ou seja, depois da
janela imunológica: período em que seu corpo ainda não produziu anticorpos suficientes
para serem detectados, podendo dar um resultado falso-negativo.

Links relacionados
ABCDAIDS
AIDS – Programa Nacional
Bloodborne Infectious - NIOSH
Bloodborne Pathogens - CDC

Bloodborne Pathogens - OSHA

HIV Infections – WHO/OMS

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