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ASSEPSIA:
EVOLUÇÃO DA ASSEPSIA
Medico obstetra húngaro que nasceu em 1818, conseguiu diminuir drasticamente a taxa de mortalidade pós
sepses (febre) puerperal em seu hospital mediante a determinação de que os obstetras lavassem as mãos
(hipoclorito-água sanitária) antes de atender aos partos em 1946.
Acabou morrendo em 1865, em consequência de uma infecção que ele mesmo provocou cortando-se com um
bisturi, se contaminando para demonstrar a sua teoria.
MICROORGANISMO
São seres microscópicos que vivem em todos os lugares, inclusive, nos objetos e seres
vivos.
Quando provocam doenças são chamados de patógenos, levando ao que chamamos de
infecção.
Vírus: organismo biológico com alta capacidade de multiplicação, utilizando para isso a
estrutura de uma célula hospedeira.
Reproduzem-se dentro da célula levando infecção agudas algumas combatidas pelo
organismo (gripe), outra que provocam lesões nos tecidos e se cronificam (Hepatite c).
Parasitas: conhecidos como VERMES são multicelulares, podendo ser protozoários (ameba,
giárdia), Helmintos (lombriga, tênia), etc.
Cadeia de infecção
AGENTES INFECCIOSOS: bactéria, vírus, fungos, parasitas;
FONTE: ser humano, animal, objeto;
PORTA DE SAIDA: escarro, vômito, fezes, sangue, urina, secreções, drenagem de feridas...
MODALIDADE DE TRANSMISSÃO: contato, veículo transmitido por ar ou vento.
PORTA DE ENTRADA: mucosa, pele não intacta, tratos gastrointestinal, respiratórios ou
genitais.
HOSPEDEIRO SUSCEPTÍVEL: idoso, imunossuprimidos (que possui doença imunológica),
doente crônico, trauma ou cirurgia.
Contato: Meio mais comum de transmissão em unidades de saúde, pode ser por CONTATO
DIRETO (entre superfície corporal mãos, banhos, procedimentos, etc.), ou, CONTATO
INDIRETO (através de objetos contaminados).
As unidades de saúde (hospitais, clinicas...) são considerados lugares INSALUBRES (causa doença).
Para evitar a infecção hospitalar, a equipe deve lavar as mãos frequentemente, pois dessa
forma evita uma infecção cruzada (microorganismo levado de uma pessoa para outra).
DEFINIÇÕES
DIFERENÇA
ASSEPSIA
“Ambiente asséptico” ambiente livre de infecção
ASSEPSIA MÉDICA
São medidas adotadas para reduzir o numero de microorganismos e evitar sua disseminação.
Conhecida como “TÉCNICA LIMPA”, inclui a lavagem das mãos, uso de luvas, o uso de
aventais e a desinfecção para conter o crescimento microbiano.
ANTISSEPSIA
Eliminação de formas vegetativas de bactéria patogênicas e grande flora residente na pele ou
mucosa.
DESINFECÇÃO
Processo físico e químico que elimina a maioria dos microorganismos patogênicos de objetos
inanimados e superfícies.
ESTERELIZAÇÃO
Processo de destruição de todas as formas de vida microbiana mediante a aplicação de
agentes QUÍMICOS (compostos fenólicos, clorexidina, halogênios, álcoois, peróxidos, óxido
de etileno, formaldeído, glutaraldeído e ácido peracético) ou FÍSICOS (calor, filtração e
radiação).
SEMICRÍTICOS: produtos que entram em contato com a pele NÃO integra ou mucosa.
Instrumental cirúrgico.
Esterilização.
DEFINIÇÕES: ART 4°
SEGURANÇA DO PACIENTE
Envolve ações promovidas pelas instituições de saúde para reduzir ao mínimo aceitável, o
risco de danos desnecessários associados ao cuidado de saúde.
2004: Brasil se torna um dos estados signatários, ou seja, instituir medidas que aumenta
segurança e qualidade.
2011: RDC N• 63/2011 requisitos de boas práticas em funcionamento para o serviço de saúde
2013: PNSP (programa Nacional de segurança do paciente) institui ações para segurança do
paciente - RDC N• 36/2013
Identificação segura:
Instituições que adotam uso de pulseiras a rede nacional de enfermagem e segurança do
paciente, recomenda que estas sejam em números limitados 2 e nas seguintes cores:
Todos os pacientes que foram atendidas em unidade de saúde devem ser identificados em
prontuários e posicionados no braço do paciente com nome completo, data de nascimento e
número do prontuário, algumas unidades coloca o nome da mãe, essa notificação é feita por
causa de hormônios.
MELHORAR A COMUNICAÇÃO
A comunicação efetiva é bidirecional, para que ocorra com segurança é necessário que haja
resposta e validação das informações emitidas.
Esse risco refere-se a todo meio que pode causar dano ao meio ambiente e a saúde das
pessoas
- Responsabilidade compartilhada.
Exposição em pele não integra ou cutânea: contato com pele com dermatite, feridas
abertas, mordeduras com presença de sangue, etc.
RDC N° 306 —> Conjunto de gestão que visam o correto gerenciamento dos resíduos
produzidos nos estabelecimentos relacionados a todos os serviços com atendimento à saúde
humana ou animal. Com o objetivo de proteger os trabalhadores e preservar a saúde pública,
dos recursos naturais e do meio ambiente.
ETAPAS:
1- SEGREGAÇÃO
2- ACONDICIONAMENTO
3- IDENTIFICAÇÃO
4- TRANSPORTE INTERNO
5- TRATAMENTO
6- COLETA E TRANSPORTE EXTERNOS
7- DISPOSIÇÃO FINAL
GRUPO C – RADIOATIVO
GRUPO D - COMUNS
Bulas e caixas de medicamento
Cabos elétricos
Copo descartável
Garrafa de plástico
Régua
Papel
Embalagens
GRUPO E – PEFUROCORTANTES
Agulha
Lâminas de bisturi
Tubos de vidro
Tubos capilares
Escalpe
1- Aterro sanitário
2- Aterro de resíduos perigosos classe 1 (para resíduos industriais).
3- Aterro controlado
4- Lixão ou vazadouro
5- Valas sépticas