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METODO DE ASSEPSIA, ANTI-SEPSIA E ESTEREALIZAÇÃO.

ASSEPSIA:

EVOLUÇÃO DA ASSEPSIA 

Inácio Felipe Semmeweio (1846)

 Medico obstetra húngaro que nasceu em 1818, conseguiu diminuir drasticamente a taxa de mortalidade pós
sepses (febre) puerperal em seu hospital mediante a determinação de que os obstetras lavassem as mãos
(hipoclorito-água sanitária) antes de atender aos partos em 1946.
 Acabou morrendo em 1865, em consequência de uma infecção que ele mesmo provocou cortando-se com um
bisturi, se contaminando para demonstrar a sua teoria.

Lister (1865) – defendia o uso de antisséptico nas mãos

Pasteur (1870) – pasteurização  fervia os instrumentos

Neuber (1882) – importância do avental cirúrgico

William Stewant Halsted (1889)

 Defendia o uso das luvas cirúrgicas na sala de operação


 Essa pratica foi introduzida nos EUA, pois uma enfermeira desenvolveu dermatite devido à solução que era
utilizada para desinfetar as mãos e os braços.

Schimmelbush (1891) – padronização da antissepsia nas mãos

Radecki (1896) – uso das mascaras cirúrgicas

MICROORGANISMO
 São seres microscópicos que vivem em todos os lugares, inclusive, nos objetos e seres
vivos.
 Quando provocam doenças são chamados de patógenos, levando ao que chamamos de
infecção.

Infecção: Acontece quando esses patógenos entram em um organismo vivo e se multiplica,


podendo levar a doença e até a morte.

Vírus: organismo biológico com alta capacidade de multiplicação, utilizando para isso a
estrutura de uma célula hospedeira.
Reproduzem-se dentro da célula levando infecção agudas algumas combatidas pelo
organismo (gripe), outra que provocam lesões nos tecidos e se cronificam (Hepatite c).

Bactérias: são microorganismos de vida independente, unicelulares.


Têm tamanhos diferentes, formas diferentes. Elas podem invadir o tecido humano, diminuir
a função do organismo e iniciar uma inflamação.
Fungos: são microorganismos unicelulares que incluem o mofo e as leveduras. Podem
infectar pele, unha, cabelos.

Parasitas: conhecidos como VERMES são multicelulares, podendo ser protozoários (ameba,
giárdia), Helmintos (lombriga, tênia), etc.

OBS: os microorganismos que podem provocar infecções e produzir doenças são


transmitidos através do ar, alimento, água, chão, vetores ou atividade sexual.

Cadeia de infecção
 AGENTES INFECCIOSOS: bactéria, vírus, fungos, parasitas;
 FONTE: ser humano, animal, objeto;
 PORTA DE SAIDA: escarro, vômito, fezes, sangue, urina, secreções, drenagem de feridas...
 MODALIDADE DE TRANSMISSÃO: contato, veículo transmitido por ar ou vento.
 PORTA DE ENTRADA: mucosa, pele não intacta, tratos gastrointestinal, respiratórios ou
genitais.
 HOSPEDEIRO SUSCEPTÍVEL: idoso, imunossuprimidos (que possui doença imunológica),
doente crônico, trauma ou cirurgia.

Contato: Meio mais comum de transmissão em unidades de saúde, pode ser por CONTATO
DIRETO (entre superfície corporal  mãos, banhos, procedimentos, etc.), ou, CONTATO
INDIRETO (através de objetos contaminados).

As unidades de saúde (hospitais, clinicas...) são considerados lugares INSALUBRES (causa doença).

O uso inadequado do antibiótico provoca alteração importante no microorganismo, dando


origem a cepas multirresistentes, normalmente inexistente na sociedade.
TIPOS DE INFECÇÃO

 Infecção comunitária: Ao dar entrada ao hospital o paciente já pode estar infectado.


 Infecção hospitalar: O paciente pode adquirir durante seu período no hospital.

Para evitar a infecção hospitalar, a equipe deve lavar as mãos frequentemente, pois dessa
forma evita uma infecção cruzada (microorganismo levado de uma pessoa para outra).

DEFINIÇÕES

LIMPEZA – Remoção de sujidade orgânica e inorgânica.

 Redução da carga microbiana presente nos produtos de saúde


 Torna o produto seguro para o manuseio e preparado para desinfecção ou
esterilização.

DEGERMAÇÃO – diminuição do numero de microorganismos patogênicos ou não, após a


escavação da pele com água e sabão.

DIFERENÇA
ASSEPSIA
“Ambiente asséptico”  ambiente livre de infecção

Processo que afasta os microorganismos de um determinado ambiente ou objeto.

São manobras realizadas com o intuito de manter o paciente e o ambiente livre de


microorganismos.

ASSEPSIA MÉDICA

São medidas adotadas para reduzir o numero de microorganismos e evitar sua disseminação.

Conhecida como “TÉCNICA LIMPA”, inclui a lavagem das mãos, uso de luvas, o uso de
aventais e a desinfecção para conter o crescimento microbiano.

ANTISSEPSIA
Eliminação de formas vegetativas de bactéria patogênicas e grande flora residente na pele ou
mucosa.

Destruição dos microorganismos.

DESINFECÇÃO
Processo físico e químico que elimina a maioria dos microorganismos patogênicos de objetos
inanimados e superfícies.

ESTERELIZAÇÃO
Processo de destruição de todas as formas de vida microbiana mediante a aplicação de
agentes QUÍMICOS (compostos fenólicos, clorexidina, halogênios, álcoois, peróxidos, óxido
de etileno, formaldeído, glutaraldeído e ácido peracético) ou FÍSICOS (calor, filtração e
radiação).

“Na pele se faz Assepsia ou Antissepsia?” - ANTISSEPSIA


DICA: ASSEPSIA  AMBIENTE // ANTISSEPSIA  PELE

CLASSIFICAÇÃO DOS ARTIGOS: Segundo o risco potencial de contaminação


NÃO CRITICOS: produtos que entram em contato com a pele integra ou NÃO entra em
contato com o paciente.

 Termômetro, lençol, estetoscópio.


 Desinfecção em nível intermediário / baixo nível (álcool 70%, hipoclorito de sódio)

SEMICRÍTICOS: produtos que entram em contato com a pele NÃO integra ou mucosa.

 Inaladores, mascara de ambu.


 Desinfecção de alto nível (formaldeído, gluteraldeido)

CRITICOS: produtos para saúde utilizado em procedimentos invasivos com penetração de


pele, mucosa, cavidade estéreis.

 Instrumental cirúrgico.
 Esterilização.

ANTISSEPTICOS: Um antisséptico é uma substância que interrompe ou retarda o crescimento de micro-


organismos. Ele é usado com frequência em hospitais e outros ambientes médicos para reduzir o risco de
infecção durante a cirurgia e outros procedimentos.

 RDC N° 42/2010: obrigatoriedade disponibilização de preparação alcoólica para fricção antisséptica


das mãos, visando controlar as infecções relacionadas à assistência à saúde.

DEFINIÇÕES: ART 4°

 Boas práticas de manipulação em farmácia: medidas que visa assegurar os produtos


manipulados e controlados com padrão de qualidade apropriados para o uso
pretendido requerido na prescrição
 Fricção de antisséptica das mãos com preparação alcoólica
 Higienização das mãos
 Mãos visivelmente sujas: que estejam visivelmente contaminados por sangue e fluidos
ou secreções corporais
 Ponto de assistência e tratamento

Medidas para controle de infecção


 Conscientização e mudança de hábito dos profissionais
 Lavar as mãos antes de realizar qualquer procedimento
 Manter os cabelos presos durante trabalho
 Manter unhas curtas e aparadas
 Evitar o uso de bijuterias e joias
 Não encostar em superfícies de contaminação

SEGURANÇA DO PACIENTE
Envolve ações promovidas pelas instituições de saúde para reduzir ao mínimo aceitável, o
risco de danos desnecessários associados ao cuidado de saúde.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) prioriza 2 desafios globais na área de segurança do


paciente: reduzir a infecção (por meio de campanhas de Higienização das mãos) e promover
cirurgia mais segura.

Histórico e marco regulatório do PNSP (programa nacional de segurança do paciente)


1999: sem penalização, mas com conhecimento e responsabilização.

2004: Brasil se torna um dos estados signatários, ou seja, instituir medidas que aumenta
segurança e qualidade.

2011: RDC N• 63/2011 requisitos de boas práticas em funcionamento para o serviço de saúde

2012: projeto ANVISA --> “paciente pela segurança do paciente”

2013: PNSP (programa Nacional de segurança do paciente) institui ações para segurança do
paciente - RDC N• 36/2013

6 PROTOCOLOS DE SEGURANÇA DO PACIENTE


1- Cirurgia segura
2- Identificação do paciente
3- Prática de higiene das mãos
4- Prevenção de quedas
5- Segurança na prescrição, uso e administração de medicamentos
6- Úlcera por pressão
Além desse protocolo alguns princípios segurança devem ser adquiridos:

 Prevenção e controle de eventos adversos


 Segurança nas terapias nutricionais, enteral e parental.
 Comunicação efetiva entre profissionais de serviço de saúde
 Estimular a participação do paciente e dos familiares na assistência prestada
 Promover um ambiente seguro

Identificação segura:
Instituições que adotam uso de pulseiras a rede nacional de enfermagem e segurança do
paciente, recomenda que estas sejam em números limitados 2 e nas seguintes cores:

Pulseira branca - identificação do paciente

Pulseira vermelha - alerta de alergias

Pulseira amarela - risco de quedas

Pulseira laranja - quimioterapia

Pulseira verde - risco de úlcera por pressão

Pulseira azul - risco de trombose venosa profunda

Todos os pacientes que foram atendidas em unidade de saúde devem ser identificados em
prontuários e posicionados no braço do paciente com nome completo, data de nascimento e
número do prontuário, algumas unidades coloca o nome da mãe, essa notificação é feita por
causa de hormônios.

MELHORAR A COMUNICAÇÃO
A comunicação efetiva é bidirecional, para que ocorra com segurança é necessário que haja
resposta e validação das informações emitidas.

 Técnica “leia de volta” (read back)


 É necessária a comunicação entre paciente e profissional.

MELHORAR A SEGURANÇA NA PRESCRIÇÃO NO USO EM ADMINISTRAÇÃO DE


MEDICAMENTOS
As falhas no processo de medicação são frequentes no mundo é necessário ter atenção para
que esses erros não ocorram.

São considerados fatores potenciais de risco de ocorrência de eventos adversos relacionados


a medicamentos:
 Nome de medicamento com sons o grafia semelhantes outras drogas
 Embalagem rotulagem semelhantes
 Deficiência na padronização de medicamentos nas instituições
 Prescrição com letra ilegível e os siglas e abreviaturas
 Apresamento incorreto e não respeitados
 Conhecimento parcial dos profissionais sobre as drogas

Assegurar cirurgia em locais corretos


Antes de qualquer procedimento invasivo deve-se identificar o paciente, a marcação do local
cirúrgico (quando for indicado) e adequação dos equipamentos e recursos necessários.

Confirme o procedimento a ser realizado e obtenção do consentimento informado.

Para alcançar os objetivos é necessário considerar que nos procedimentos cirúrgicos a


segurança não se restringe ato cirúrgico. A segurança compreende uma rotina de eventos em
sequência:

 Avaliação pré-operatório dos pacientes


 Intervenção cirúrgica
 Preparo para o cuidado pós- operatório adequado

HIGIENIZAR AS MÃOS PARA EVITAR INFECÇÕES


5 passos dos momentos que é importante higienizar as mãos:

 Antes do contato com paciente


 Antes da realização de procedimento asséptico
 Após risco de exposição a fluidos corporais
 Após o contato com paciente
 Após contato com áreas próximas ao paciente

Reduzir o risco de quedas e lesões por pressões


Para evitar número de quedas, é fundamental a realização de mudança de decúbito (trocar a
posição de quem está deitado) para minimizar a pressão em locais específicos. Além de
acompanhamento diário da integridade da pele.

Levantar a grade da cama


BIOSSEGURANÇA
Conjunto de medidas que busca minimizar os riscos inerentes a uma determinada atividade

Esse risco refere-se a todo meio que pode causar dano ao meio ambiente e a saúde das
pessoas

NR 32: segurança e saúde no trabalho em serviço de saúde


- Norma reguladora que estabelece as diretrizes básicas para implementação de medidas de
proteção à segurança e a saúde dos trabalhadores para o trabalho seguro.

- A cada risco adota uma medida de proteção diferente.

- Responsabilidade compartilhada.

- Para sua efetiva aplicação, é importante a consciência e a participação dos trabalhadores.

Abrange as seguintes situações de risco para saúde do profissional:

 Riscos biológicos: vírus, bactérias, parasitas, protozoários, fungos, etc.


 Riscos químicos: sofrer algum dano devido a exposição ou manipulação do produto.
 Riscos da radiação ionizante: náuseas, fraqueza, perda de cabelo, etc.

- Obrigatoriedade da vacinação do profissional da saúde (tétano, hepatite…)

- Quando o profissional sofre um acidente, deve-se higienizar o local de 2 formas diferentes


dependendo de qual tecido foi atingido:

 Lavagem com água e sabão - percutânea ou cutânea


 Água ou solução salina fisiológica (soro) - mucosa

- Quanto ao tipo de exposição, elas podem ser consideradas:

Exposição percutânea: lesões provocadas por instrumentos perfurantes e cortantes.


Ex: agulha, bisturi, vidrarias…

Exposição em mucosa: respingo em nariz, olho, boca e genitália.

Exposição em pele não integra ou cutânea: contato com pele com dermatite, feridas
abertas, mordeduras com presença de sangue, etc.

Materiais considerados potencialmente não infectantes: escarro, suor, lágrima, urina e


vômito, exceto se tiver sangue.
GERCENCIAMENTO DE RESIDUOS
PGR (Plano de gerenciamento de resíduos)

RDC N° 306 —> Conjunto de gestão que visam o correto gerenciamento dos resíduos
produzidos nos estabelecimentos relacionados a todos os serviços com atendimento à saúde
humana ou animal. Com o objetivo de proteger os trabalhadores e preservar a saúde pública,
dos recursos naturais e do meio ambiente.

Todos os estabelecimentos que prestam um tipo de serviço à saúde são geradores de


resíduos perigosos em potencial, logo deve ser recolhido cada tipo de resíduo gerado, como:
RESÍDUOS PERIGOSOS (agulhas, produtos químicos, bisturis) e NÃO PERIGOSOS (lixos
comuns).

ETAPAS:
1- SEGREGAÇÃO
2- ACONDICIONAMENTO
3- IDENTIFICAÇÃO
4- TRANSPORTE INTERNO
5- TRATAMENTO
6- COLETA E TRANSPORTE EXTERNOS
7- DISPOSIÇÃO FINAL

SEGREGAÇÃO: Consiste na separação dos resíduos no momento local de sua geração, de


acordo com as características físicas, químicas, biológicas, o seu estado físico e os riscos
envolvidos.

ACONDICIONAMENTO: Consiste no ato de embalar os resíduos segregados em sacos


recipientes que evitem vazamentos e resisto ações de punctura ou ruptura.

IDENTIFICAÇÃO: etapa do manejo dos resíduos, permite o reconhecimento dos resíduos


contidos nos sacos ou recipientes fornecendo informações ao correto manejo do RSS.

TRANSPORTE INTERNO: consiste no translado do resíduo dos pontos de geração até o


local destinado ao armazenamento temporário ou armazenamento externo com finalidade
de apresentação para a coleta

TRATAMENTO: Consiste na descontaminação dos resíduos (desinfecção ou esterilização)


no local de geração, afim de modificar as características químicas, físicas ou biológicas dos
resíduos e promover a redução, eliminação ou neutralização dos agentes nocivos à saúde
humana animal e ambiente.
COLETA E TRANSPORTE EXTERNOS: Consiste na remoção do RSS do abrigo de resíduos
(armazenamento externo) até unidade de tratamento e disposição final, utilizando-se
técnicas que garantam a preservação das condições de acondicionamento e a integridade
dos trabalhadores, da população e do Meio Ambiente, devendo estar de acordo com as
orientações dos órgãos de limpeza urbana

DISPOSIÇÃO FINAL: Consiste na disposição de resíduos no solo, previamente preparados


para recebê-los, obedecendo a critérios técnicos de construção e operação.

GRUPO A – POTENCIALMENTE INFECTANTES


 Bolsa de sangue utilizada
 Bolsa dializadora
 Equipo sem ponteira de medicamentos e soro (exceto os
químicos)
 Extensor de medicamentos
 Seringas de salinização
 Materiais tais como: luvas, aventais, gaze, algodão, seringa sem agulha, desde que
estes materiais apresentem sangue ou secreção.
 Sobras de amostras de laboratórios contendo sangue ou líquido corpóreo
 Descarte de Bolsas transfusionais contendo sangue ou hemocomponentes rejeitadas e
aquelas oriundas de coleta incompleta.
GRUPO B - QUIMICOS
 Resíduo contendo substâncias químicas provenientes de
equipamentos.
 Frascos de reagentes.
 Lâmpadas fluorescentes.
 Fluentes de equipamentos de análise.

GRUPO C – RADIOATIVO

GRUPO D - COMUNS
 Bulas e caixas de medicamento
 Cabos elétricos
 Copo descartável
 Garrafa de plástico
 Régua
 Papel
 Embalagens

GRUPO E – PEFUROCORTANTES
 Agulha
 Lâminas de bisturi
 Tubos de vidro
 Tubos capilares
 Escalpe

Quem são geradores de lixo?


 Serviço de assistência domiciliar de trabalho de campo;
 Laboratórios analíticos de produto de saúde;
 Necrotérios, funerárias e serviço onde se realiza atividade de embalsamento;
 Serviço de medicina legal;
 Drogaria, farmácia, inclusive a de manipulação;
 Estabelecimento de ensino;
 Serviço de acupuntura e de tatuagem; dentre outros.
DISPOSIÇÃO FINAL DOS RSS
As formas de disposição final do RSS atualmente utilizadas são:

1- Aterro sanitário
2- Aterro de resíduos perigosos classe 1 (para resíduos industriais).
3- Aterro controlado
4- Lixão ou vazadouro
5- Valas sépticas

EPIS (equipamentos de proteção individual)


Produtos usados, individualmente, por trabalhadores destinados à riscos suscetíveis de
ameaçar a sua saúde ou segurança.

Óculos de proteção: proteção e redução de contaminação das membranas mucosas dos


olhos contra borrifos, impactos de objetos...

Mascaras: Proteção da face e do aparelho respiratório.

Pró-pés: usados em procedimentos cirúrgicos, protegem contra secreções, excreções e


fluidos corporais.

Jalecos: Protege a pele da exposição ao sangue e materiais, substancias infecciosa e reduz a


transmissão de microorganismos.

Toucas: proteção e redução da contaminação da cabeça.

Luvas: Reduz a transmissão de microorganismos entre paciente e médico, durante o


procedimento.

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