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ABSTRACT: The method usually used for rail deck design is the traditional call
that has parameters and concepts based in temperate soils. Our soils are very
different from soils formed in other parts of the world, which provides us with
different conditions of strength compared to others. In this way this work to
evaluate the impact of calculating the allowable stress of a railway pavement
due to the use of a CBR correlation and the execution of the test for direct
obtaining of Resilience Module applied to our soils.
1
Graduada em Engenharia Civil – Bacharelado na Unidade de Ensino Superior Dom Bosco e
Pós-Graduanda em Engenharia Geotécnica: Obras de Terra e Fundações pelo Instituto
Brasileiro de Educação Continuada – INEBC.
2
Graduado em Engenharia Civil – Bacharelado na Unidade de Ensino Superior Dom Bosco e
Pós-Graduando em Engenharia Geotécnica: Obras de Terra e Fundações pelo Instituto
Brasileiro de Educação Continuada – INEBC.
3
Orientador: Prof. Me. em Geotecnia.
REVISTA DO CEDS
Periódico do Centro de Estudos em Desenvolvimento Sustentável da UNDB
N. 3 – Volume 1 – setembro/dezembro 2015 – Semestral
Disponível em: http://www.undb.edu.br/ceds/revistadoceds
INTRODUÇÃO
1 PAVIMENTO FERROVIÁRIO
p = Cy
Sendo:
Y = deflexão
Sendo:
p = o carregamento linear uniformemente distribuído de reação do lastro às
cargas de tráfego;
y = deflexão do trilho.
2 MÓDULO DE RESILIÊNCIA
2.1 Definição
68,9 68,9 02
68,9 206,8 04
102,9 309 04
Fonte: DNER-ME 134/2010
20,7 02
20,7 41,4 03
62,1 04
34,5 02
34,5 68,9 03
102,9 04
50,4 02
50,4 102,9 03
155,2 04
68,9 02
68,9 137,9 03
206,8 04
102,9 02
102,9 206,8 03
309,0 04
137,9 02
137,9 274,7 03
412,0 04
Fonte: DNER-ME 134/2010
REVISTA DO CEDS
Periódico do Centro de Estudos em Desenvolvimento Sustentável da UNDB
N. 3 – Volume 1 – setembro/dezembro 2015 – Semestral
Disponível em: http://www.undb.edu.br/ceds/revistadoceds
3 CBR
3.1 Definição
assim tem-se o valor da carga (força) que dividida pela seção transversal do
pistão resulta na pressão aplicada. Quando se utiliza uma célula de carga em
substituição a prensa com anel dinamômetro, a leitura é direta, sem
necessidade de equação de calibração.
Para o cálculo do Índice de Suporte Califórnia utiliza-se o maior dos
valores obtidos para as pressões lidas ou corrigidas nas penetrações de 2,54
mm e 5,08 mm. De modo geral, a pressão que corresponde a penetração de
5,08 mm é a de maior valor, e caso ocorra o contrário, é aconselhável repetir o
ensaio para extinguir dúvidas.
O valor do CBR é dado pela seguinte equação:
Pr essão(calculada )
CBR 100
Pr essão padrão
A AASHTO por sua vez adotou a formulação proposta por dois grandes
estudiosos de engenharia geotécnica já citados, o W. Heukelom e A. Klomp
(1962):
5 ESTUDO DE CASO
Amostra 2:
0,006M R
CBR = 17,3% e MR = 274 Mpa → adm (kgf/cm²)
1 0,7 log N
0,006(100 x17,3)
adm (kgf/cm²) adm 1,50 (kgf/cm²)
1 0,7 log( 2,64 x108 )
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Amostra 3:
0,006M R
CBR = 15,8% e MR = 373 Mpa → adm (kgf/cm²)
1 0,7 log N
0,006(100 x15,8)
adm (kgf/cm²) adm 1,37 (kgf/cm²)
1 0,7 log( 2,64 x108 )
Assim, temos:
Tensão admissível
2,78 1,50 1,37
CBR (kg/cm²)
Tensão admissível
3,62 2,32 3,24
MR (kg/cm²)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS