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Departamento de Eletrónica, Telecomunicações e Informática

Departamento de Engenharia de Materiais e Cerâmica


Departamento de Engenharia Mecânica
Departamento de Física
Escola Superior Aveiro Norte

Curso: 8327 Licenciatura em Engenharia Aeroespacial


Disciplina: 42254 Introdução à Engenharia Aeroespacial
Ano Letivo: 2022/23

Relatório
Módulo:
Sensores e dispositivos

Autor: [115538] Cláudia Jamal


Autor: [114319] Pedro Araújo
Autor: [112850] Tomás Martins

Turma: P1
Data: 28/11/2022
Docente: Rute Ferreira, Teresa Monteiro, Cátia Leitão, Marta Ferreira
1
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Resumo
Trabalho 1- Aula 2
Este trabalho teve como objetivo determinar a constante de Planck (ℎ), o comprimento de onda de
um díodo emissor de luz de semicondutor (𝜆) e a energia de gap dos semicondutores que o constituem
(𝐸𝑔). Para isto usámos LEDs de diferentes cores que montámos num circuito no qual era possível variar a
tenção e registámos os valores desta a partir dos quais há condução de corrente elétrica para cada LED.
Analisámos estes valores através de um gráfico de V 0 ( λ) e a partir da sua equação foi possível obter o
valor de ℎ. Assim as grandezas determinadas foram os vários comprimentos de onda ( λ ± 0,5 ) nm, as
tensões a partir das quais a intensidade da corrente elétrica não é nula (V 0 ± 0,001)V , e a constante de

Planck (h ± 3,50 ×10−35 ) J . s−1.

Trabalho 4- Aula 3
Este trabalho teve como objetivos determinar a distância focal de várias lentes convergentes (
f ± 0,5 ) cm , montar telescópios refratores com várias configurações e determinar a ampliação de um
telescópio astronómico(M ± ∆ M ). Para isto, através de uma montagem específica de lentes, registámos as
distâncias da lente ao objeto ( s ± 0,5) cm e da lente à imagem ( s ' ± 0,5) cm para as quais o objeto estava
focado. Analisámos estes dados num gráfico de s’(s) de modo a obter os valores da distância focal das
várias lentes e com o auxílio destes valores obtivemos depois a ampliação dos telescópios montados.
Introdução
Trabalho 1- Aula 2
Os semicondutores possuem propriedades físicas que permitem estabelecer várias arquiteturas de
dispositivos para ambientes de operação extremos como os do espaço, por isso com o objetivo de explorar
as características destes materiais analisámos um díodo emissor de luz (usualmente designados em inglês
por light emitting diode, LED). Num LED a condução de corrente elétrica está dependente da tensão
aplicada no circuito, portanto apenas a partir de um certo valor de tensão, V 0 , o LED emite luz. Esta
emissão é descrita pela seguinte equação: e V 0=hf +W , com base nesta relação vamos obter a relação de
V 0 (λ) , sendo possível então calcular a constante de Planck, h . Através das curvas I-V calculadas vamos
obter então o melhor valor para V g.

Trabalho 4- Aula 3
Os telescópios são ferramentas essenciais para a observação espacial, portanto, de modo a melhor
compreender o seu funcionamento e características montámos vários telescópios, determinámos a sua
ampliação e as distâncias focais das lentes que os constituem. Estas lentes podem ser convergentes ou
divergentes consoante a sua distância focal  f , mas independentemente da sua natureza a relação entre a
distância focal da lente e as distâncias do objeto e da imagem à lente, s e s' respetivamente, é dada pela
3

1 1 1
equação das lentes finas: = + . A ampliação de um telescópio, M , pode ser dada pela seguinte
f s s'
f obj
equação M = , onde f obj, é a distância focal da lente mais próxima do objeto e f oc, a lente mais próxima
f oc
do olho do observador.
Detalhes experimentais relevantes
Trabalho 1- Aula 2
Material: LEDs de várias cores (azul, verde, amarelo/laranja, vermelho e infravermelho); Variador de
tensão;
Voltímetro e amperímetro; Cabos de ligação. Instrumento Incerteza
Voltímetro 0,001 V
Amperímetro 0,1 µA
certezas de leitura associadas a
itivo de
Procedimento experimental:
Foi necessário em primeiro lugar determinar o comprimento de onda de cada um dos LEDs a ser
utilizados na experiência. Para tal recorremos ao espectro abaixo e com o auxílio da escala adequada
obtiveram-se os valores da tabela 2 para os comprimentos de onda representados que representam os que
foram utilizados na experiência.
Cor do LED (𝜆 ± 5) nm
Azul 454
Verde 518
Amarelo/Laranja 594
Vermelho 678
Infravermelho 860

Tabela 2-comprimento de onda de cada LED

De seguida deduziu-se a relação V 0 (λ) , tensão aplicada em função do comprimento de onda da luz

emitida a partir da equação e V 0=h f + W . Sendo h é a constante de Planck, f a frequência, e o módulo da


carga elementar do elétron, V 0 a tensão no LED e W um termo de energia comum a todos os LEDs (na
hc
hc +W hc W
dada corrente I ≤ 50 mA), obteve-se e V 0=hf +W  e V 0= +W  λ V 0= +
λ V 0= eλ e
e
hc W
Foi ainda necessário depois transformar a expressão obtida numa do tipo y=mx+b : V 0= +
eλ e
hc 1 W
V 0= × + . Para a representação gráfica desta função teremos então no eixo dos yy a tensão, V 0 ,
e λ e
hc
em Volts, no eixo dos xx o comprimento de onda, λ , em nanómetros, o declive da reta, m= , e a
e
4

W
ordenada na origem, b= . A determinação da constante de Planck será feita através do declive da
e
hc me me
seguinte forma: m=  h= , como |e|=1, 602176 ×10−19 C e c=3 × 108 m s−1 : h= =
e c c


1
m1 , 602176× 10−19 −28 ( −1)
8
=m× 5,34 ×10 e r
2 , pois e e c são constantes sem um erro
3,0 ×10 Δh=|h|
N −2
associado, sendo r o coeficiente de correlação linear e N o número de pontos. Para a recolha dos dados
montou-se o circuito segundo o seguinte esquema:
Ligou-se o LED mais à direita (infravermelho)
começando a variar a tensão até o amperímetro
marcar o valor mínimo de intensidade de corrente
elétrica ( I =¿0,1 µA), o valor para V 0 a partir do
qual à passagem de corrente elétrica no circuito.
Efetuaram-se 3 ensaios para a obtenção desta
Figura 1- esquema do circuito para a atividade à medida e registaram-se na tabela 3, e repetindo-
esquerda e circuito montado à direita
se depois o processo para cada um dos outros
LEDs.
Para o desenho da curva característica I‐V de cada LED utilizou-se o mesmo circuito. Ligou-se o LED
vermelho e registou-se na tabela 4, para vários valores de tensão aplicada, a corrente elétrica
correspondente. Repetiu-se o procedimento para os restantes LEDs.

Trabalho 4- Aula 3
Material: Calhas; Fonte de luz; Lentes A, B, E e H; Cabos de ligação; Fita‐métrica; Alvo; Suportes;
Objetos: seta e carrinho. Instrumento Incerteza
Fita métrica 0,05 cm

Procedimento experimental:
Para a determinação da distância focal de várias lentes convergentes montou-se o seguinte
esquema:
Mediu-se a distância entre o objeto (Seta) e a
lente, s, e aproximou-se o alvo à lente até se obter uma
imagem focada, medindo-se esta distância, s’, e
registando-se as duas na tabela 5. Para todos estes
ensaios verificou-se que a imagem se manteve real,
invertida e reduzida em relação ao objeto original.
Colocou-se depois a fonte luminosa a uma distância de 3,63 m da montagem sendo que desta vez não se
Figura 2- esquema da montagem das colocou um objeto entre esta e a lente. Montou-se a lente A
lentes para a atividade
5

entre a fonte luminosa e o alvo na calha e aproximou-se o alvo à lente até que fosse possível observar um
ponto focado. Mediu-se a distância entre a lente e o alvo, repetindo-se o procedimento 3 vezes para as
lentes A, B, H e E registando-se os valores na tabela 6. Para a lente E não foi possível encontrar uma
imagem, pois tem ponto focal virtual, logo é uma lente divergente, a sua imagem é não é possível observar
com esta montagem.
Para a montagem
alvo até se observar uma imagem focada sendo
esta real, invertida e reduzida. Colocou-se a
lente B e deslocou-se a mesma em direção ao
alvo até que a imagem ficasse focada, sendo
esta agora virtual, invertida e ampliada e
Figura 3- esquema da montagem para a atividade mediu-se a distância entre as duas lentes, 35,5 cm.
Colocou-se depois a lente B a 50 cm da lente H e adicionou-se uma segunda lente B a 20 cm da primeira.
Deslocou-se esta última lente até se conseguir observar uma imagem focada, observando-se que desta vez
esta era direita virtual e ampliada, e, portanto, a função desta segunda lente B é repor o sentido original do
objeto observado. Mediu-se e registou-se a distância entre as duas lentes B que foi de 27,8 cm .
Desligou-se depois a fonte luminosa e substitui-se as duas lentes B por uma lente E. Aproximou-se
esta última da lente H até se obter uma imagem focada e observou-se que esta era direita virtual e
ampliada. Mediu-se e registou-se ainda a distância entre as duas lentes, 20,2 cm.
Para a última parte desta atividade utilizou-se uma montagem que seguisse o seguinte esquema:
Começámos por colocar as lentes H e B como mostra a figura
e ajustando a focagem observámos que a imagem era
ampliada. Substituindo depois a lente B pela lente A e
focando novamente obteve-se uma imagem reduzida.
Substituindo por fim a lente H pela lente B obteve-se uma
Figura 4- esquema da montagem para a
atividade imagem ampliada.

Análise e discussão
Trabalho 1- Aula 2
Para obter a constante de Planck é necessário primeiro que tudo calcular o valor mais provável da tensão
limiar para cada LED.
Cálculos Auxiliares:

2,200+2,210+2,220
V 0 azul = =2,210 V ∆ V 0 azul=0,010 V
3
∆ V 0 verde=0,007 V
1,948+1,938+1,948
V 0 verde = =1,945 V ∆ V
3 0 amarelo =0,006 V

1,465+1,459+1,453 ∆V =0,003 V
V 0 amarelo= =1,459 V 0 vermelho
3 ∆V =0,007 V
0infravermelho
1,310+1,307+1,305
V 0 vermel h o= =1,307 V
3
6

Com estes dados é agora possível construir o gráfico de V 0 (λ) , da forma descrita anteriormente.
hc 1 W −8 1
× + V 0= ( 1,00× 10 ± 6,55× 10 ) +(−0,7214 ±0,1134)
−6
V 0=
e λ e λ
Tensão aplicada, 𝑉 0 / V

A partir do declive da reta podemos obter a constante


𝑉0(λ)
2.5 de Planck
f(x) 2= 1.34335513658205E-06 x − 0.721442590572483
R²1.5
= 0.987251917389006
1
0.5
0
1000000 1500000 2000000 2500000
Inverso do comprimento de onda, λ-1 / nm-1

−28 −6 −28 −34 −1


h=m× 5,34 ×10 =1,00× 10 ×5,34 × 10 =5,34 × 10 Js
Δh=3,50 ×10−35 J s−1

Cálculos Auxiliares:
Como o erro relativo não ultrapassa os 10% este resultado pode considerar-se preciso, e como

| |
−8
6,55 ×10
|hErro relativo do m=
obtido −hteórico| 1,00
×100=6,55 %
×10−6 que este valor é exato.
=3,66>3 , concluímos
∆h
Precisão do m=100−6,55=93,45 %
hc
Considerando agora que V 0=V gap, podemos considerar que E gap =Efotão =hf = , e obtemos
λ
então valores aproximados da energia de gap de cada LED:

5,34 × 10−34 ×3,0 ×108 −33 5,34 ×10−34 × 3,0× 108


E gapinfravermel h o = 7
=1,86 × 10 J E gap vermel h o = 7
=2,36 ×10−33 J
8,60 ×10 6,78 ×10
−34 8 −34 8
5,34 × 10 ×3,0 ×10 −33 5,34 ×10 ×3,0 × 10 −33
E gapamarelo = 7
=2,70 ×10 J E gapverde = 7
=3,09× 10 J
5,94 ×10 5,18 × 10
5,34 ×10−34 ×3,0 × 108 −33
E gapazul = 7
=3,53 ×10 J
4,54 ×10
Por fim obtiveram-se as seguintes curvas características I-V para cada um dos LEDs de cor:

curva característica I-V do LED curva característica I-V do LED


Intensidade da currente

Intensidade da currente

vermelho amarelo
elétrica, I / µA

elétrica, I / µA

120 150
100
80 100
60
40 50
20
0 0
0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 1.6 1.8 0.8 1 1.2 1.4 1.6 1.8 2
Tensão aplicada, 𝑉 0 / V Tensão aplicada, 𝑉0 / V
Intensidade da currente

Intensidade da currente

curva característica I-V do LED verde curva característica I-V do LED azul
elétrica, I / µA

elétrica, I / µA

400 150
300
100
200
100 50

0 0
0.6 0.8 1 1.2 1.4 1.6 1.8 2 2.2 2.4 2.6 0.6 0.8 1 1.2 1.4 1.6 1.8 2 2.2 2.4
7

Como seria de esperar quanto maior é o comprimento de onda da luz emitida por um determinado
LED de semicondutor maior será a sua energia de gap.
Trabalho 2- Aula 3 Para a análise da distância focal de várias lentes convergentes foi possível verificar
que ao afastar-se a lente do objeto a sua imagem mantém-se real e invertida, mas vai ficando cada vez mais
reduzida, enquanto que ao aproximar a lente do objeto a sua imagem também se mantém real e invertida,
mas vai ficando cada vez mais ampliada. Foi possível obter o gráfico esperado de 𝑠’(𝑠):
, a partir do qual se pode estimar a distância focal f ,
Distância entre a lente

𝑠’(𝑠)
e o alvo, 1/𝑠’/ cm-1

1 1 1 1 1 1
0.2 da lente A. = +  = − b=
0.15 f s s' s' f s
f(x) = − 0.980430073042441 x + 0.195886850367767
R² 0.1
= 0.956823866451771 1
=0,1959 f =5,1 cm este valor não difere muito
0.05 f
0
0.04 0.05 0.06 0.07 0.08 0.09 0.1 0.11 do registado na atividade, 5,2 cm.
Como para as
Distância entre o objeto e a lente,
1/𝑠 /cm-1 tratam de lentes convergentes, enquanto que para a
lente E como não se obteve nenhum valor para a sua distância focal com esta montagem podemos concluir
que esta é uma lente divergente.
A primeira configuração com duas lentes convergentes (B e H) permitiu obter uma imagem
ampliada real e invertida, a segunda (B, B e H) dá-nos uma imagem invertida da primeira configuração não
influenciando de forma relevante a sua ampliação. Já a terceira configuração é das 3 a que permite obter
maior ampliação sendo a sua imagem também real e invertida. As principais dificuldades encontradas pelos
alunos foram encontrar o ponto de foco, alinhar as lentes com o objeto e trabalhar com as duas calhas.
Como a ampliação varia de forma diretamente proporcional com a distância focal da objetiva, e de
forma inversamente proporcional com a distância focal da ocular, quanto maior f obj, e menor f oc, maior
será a ampliação.

fB

2 2
0,1 ∂f B −f B × ∂ f A
M BA = = =1,92 ∆ M BA = ( ) +( ) =0,006
f A 0,052 fA fA
2

f H 0,312

2 2
∂f −f ×∂ f
M HB = = =3,12 ∆ M HB= ( H ) +( H 2 B ) =0,002
fB 0,1 fB fB

Conclusões
Trabalho 1- Aula 2
A realização desta atividade permitiu aos alunos compreender melhor o comportamento de LEDs
de várias cores e as propriedades dos semicondutores que os constituem. Foi possível calcular todas as
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grandezas propostas e apesar dos cuidados tomados na realização da atividade os valores obtidos não se
puderam considerar precisos.
Trabalho 2- Aula 3
Esta atividade deu a conhecer aos alunos os vários tipos de telescópios existentes, os seus métodos
de construção e a maneira correta de os manusear. Todos os valores pretendidos foram calculados e uma
vez que estes se encontram dentro dos seus intervalos de medição podem considerar-se precisos e exatos.
Bibliografia consultada
-guião IEA DFIS;
Contribuição individual
Trabalho 1- Aula 2
Tomás Martins desempenhou o cargo de aluno coordenador e fez a elaboração do relatório
durante a aula, os alunos Cláudia Jamal e Pedro Araújo trataram da recolha dos dados e do procedimento
experimental. Todos os alunos participaram na preparação da atividade.

Trabalho 4- Aula 3
Tomás Martins desempenhou o cargo de aluno coordenador e fez a elaboração do relatório
durante a aula e registo dos dados, os alunos Cláudia Jamal e Pedro Araújo trataram da montagem dos
telescópios, da recolha dos dados e do procedimento experimental. Todos os alunos participaram na
preparação da atividade.

Anexos
Trabalho 1- Aula 2

Comprimento de Intensidade da
Valor mais provável
onda Tensão limiar corrente elétrica
Cor do LED da tensão limiar
(𝜆 ± 5) nm (V 0 ± 0,001)V ( I ± 0,1 ) µA
(V 0 ± ∆ V 0 )V
2,200

2,210
Azul 454 2,210
2,220

1,948

1,938
Verde 518 1,945
1,948

1,465

1,459
Amarelo 594 1,459
1,453

1,310
0,1
1,307
Vermelho 678 1,307
1,305
9

0,838

0,823
Infravermelho 860 0,829
0,827

Tabela 3: Tensão para a qual a intensidade da corrente elétrica não é nula, para cada LED

vermelho amarelo azul verde


Tensão Intensidade Tensão Intensidade Tensão Intensidade Tensão Intensidade

(V ± 0,001)V da (V ± 0,001)V da (V ± 0,001)V da (V ± 0,001)V da


corrente corrente corrente corrente
elétrica elétrica elétrica elétrica

( I ± 0,1 ) µA ( I ± 0,1 ) µA ( I ± 0,1 ) µA ( I ± 0,1 ) µA


0,503 0 0,924 0 0,872 0 0,827 0
0,652 0 1,49 0 1,308 0 0,973 0
1,041 0 1,237 0 1,526 0 1,112 0
1,285 0 1,445 0 2,24 0 1,212 0
1,286 0,1 1,457 0,1 2,2 0,1 1,834 0
1,313 0,1 1,472 0,1 2,21 0,1 1,929 0
1,327 0,2 1,48 0,2 2,22 0,2 1,939 0,1
1,336 0,3 1,496 0,3 2,23 0,3 1,957 0,1
1,351 0,4 1,509 0,4 2,26 0,7 1,96 0,2
1,357 0,5 1,516 0,5 2,27 1,1 1,981 0,3
1,363 0,6 1,526 0,6 2,28 1,6 1,998 0,4
1,371 0,7 1,531 0,7 2,29 2,2 2,000 0,5
1,378 0,8 1,538 0,8 2,3 2,7 2,010 0,7
1,387 0,9 1,544 0,9 2,31 3,9 2,020 0,8
1,389 1 1,548 1 2,32 5,6 2,030 1
1,396 1,1 1,551 1,1 2,33 7,8 2,04 1,3
1,398 1,2 1,556 1,2 2,34 9,4 2,05 1,6
1,402 1,3 1,559 1,3 2,35 12,9 2,05 1,9
1,406 1,4 1,563 1,4 2,37 17,6 2,07 2,8
1,409 1,5 1,565 1,5 2,38 26,1 2,08 3,4
1,413 1,6 1,57 1,6 2,39 35,3 2,11 6,4
1,416 1,7 1,572 1,7 2,4 44,4 2,13 10,7
1,418 1,8 1,574 1,8 2,41 53,4 2,15 15,2
1,42 1,9 1,577 1,9 2,42 72 2,165 21,5
1,424 2 1,579 2 2,43 96,4 2,19 34,5
1,426 2,1 1,583 2,1 2,19 0 2,23 63,2
1,428 2,2 1,586 2,2 2,2 0,1 2,27 103,5
1,5 8,6 1,65 8,9 2,44 110,2 2,28 116,7
1,47 5,1 1,623 5,1 2,5 308 1,57 0
1,491 7,3 1,642 7,3 2,49 255 2,25 80
1,514 11,5 1,662 11,3 2,48 220 2,215 53
1,547 21,1 1,692 21,6 2,46 177 1,938 0
1,564 31,3 1,711 31,7 2,2 0 2,2 43
1,594 60 1,74 57 1,594 0 2,18 28
1,618 100,4 1,77 104,1 1,618 0 2,265 90
Tabela 4: Tensão e intensidade da corrente elétrica repetiva, para cada LED

Trabalho 4- Aula 3
Distância entre a lente e Distância entre a lente e
o objeto o alvo
(s ± 0,05)cm (s ’± 0,05)cm
10 9,6
11 9,4
12 9
13 8,5
14 8,2
15 7,7
10

16 7,5
17 7,4
18 7
19 6,8
20 6,6
Tabela 5: Distância entre a lente e o objeto, s, e distância entre a lente e o alvo, s’

Distância da fonte luminosa Distância focal Valor mais provável da


à lente distância focal
Lente ( f ± 0,005 ) m
(d ± 0,005) m ( f ± 0,005 ) m

5,2

5,2
A 5,2

5,2

9,9

10
B 10

10,1

31,2

31,2
H 31,2
3,63
31,2

-
E -
-

Tabela 6: Distância focal de cada lente

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