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João Pessoa - PB
23 de maio de 2023
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 2
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 4
PROCEDIMENTO TEÓRICO 5
RESULTADOS 5
CONCLUSÃO 7
BIBLIOGRAFIA 7
1
1. INTRODUÇÃO
● Indutância
A capacidade que um condutor possui de induzir tensão em si mesmo quando a
corrente varia é sua auto-indutância, ou simplesmente indutância. O símbolo da
indutância é a letra L, e a sua unidade é o henry (H). Um henry é a quantidade de
indutância que permite a indução de um volt quando a corrente varia em razão de
um ampère por segundo. A fórmula para indutância é:
Vl
L=
Δ i/ Δ t
● Reatância indutiva
A reatância indutiva XL é a oposição à corrente ca devida à indutância do circuito. A
unidade da reatância é ohm (Ω). A sua fórmula é: XL = 2𝝅𝑓L ou XL = 6,28𝑓L.
Em um circuito constituído apenas por indutância (Figura 1), pode-se aplicar a lei de
Ohm para se calcular a corrente e tensão substituindo XL por R.
● Indutores
Indutores são componentes utilizados para induzir uma tensão em algum material
próximo a eles. Se eles forem dispostos suficientemente afastados uns dos outros
de modo que não interajam eletromagneticamente entre si, os seus valores podem
ser associados exatamente como se associam os resistores. Se certo número de
indutores for conectado em série, a indutância total L, será a soma das indutâncias
individuais:
LT = L1 + L2 + L3
Se duas bobinas forem conectadas em série forem colocadas muito próximas entre
si, de tal forma que as suas linhas de campo magnético se interligam, a sua
indutância mútua produzirá um efeito no circuito. este caso, a indução total será:
2
LT = L1 + L2 ± 2 LM
● Circuito RL em série
Quando uma bobina tem uma resistência em série (Figura 2a), a corrente rms I é
limitada tanto por XL quanto por R. O valor de I é o mesmo em XL e em R, uma vez
que as duas estão em série. A queda de tensão em R é VR = IR, e a queda de
tensão em Xl é VL = IXL. A corrente I através de Xl deve estar 90° atrasada em
relação a VL, pois este é o ângulo de fase entre a corrente através da indutância e a
sua tensão auto-induzida (Figura 2b). A corrente I em R e a sua queda de tensão IR
estão em fase, portanto o ângulo de fase é de 0°.
Figura 2 - R e XL em série.
V T =√ ❑
onde a tensão total VT é o fasor soma das duas tensões VR e VL que estão 90° fora
de fase. Todas as tensões devem ser expressas nas mesmas unidades de medida -
valores rms, de pico, ou instantâneos.
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2. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Materiais:
● Osciloscópio digital;
● Medidor LCR;
● Multímetro;
● Fonte de tensão CA ajustável;
● Módulo trifásico de carga resistiva;
● Módulo trifásico de carga indutiva;
● 5 cabos auxiliares;
● 2 cabos BNC com pontas jacaré.
Processo:
Iniciamos o procedimento conectando o multímetro à a fonte de tensão CA
ajustável, que foi regulada até atingir 10V. Ainda com auxílio do multímetro, fizemos
a medição das três cargas resistivas (950R, 1950R, 3770R). Por ser a mais próxima
dos cálculos teóricos anteriormente feitos, utilizamos a carga de 950R durante o
restante da prática. Já com o auxílio do medidor LCR, aferimos a indutância da
carga indutiva 3H.
Por fim, novamente com o multímetro, verificamos as tensões eficazes das duas
cargas.
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3. PROCEDIMENTO TEÓRICO
V T =√ ❑
V T = √❑
V T =√ ❑
V T ≈ 9 , 66 V
4. RESULTADOS
Resistiva Indutiva
Resistência 976Ω -
Indutância - 2.507H
Vp 15.1V 4.9V
Teórico Experimental
5
Frequência 60Hz 60Hz
Vp 13.85V 14.42V
Período Ângulo
5. CONCLUSÃO
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utilizando os módulos resistivos e indutivos, vimos o quão eficiente foi nossa
atividade para a compreensão deste tipo de circuito.
Valendo ressaltar que, com o conhecimento obtido através do uso de tais fórmulas,
conseguimos resolver circuitos de forma mais rápida e eficiente.
6. BIBLIOGRAFIA