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Bauru
2010
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO
Programa de Pós-graduação em Design
Bauru
2010
GRÁFICO 9 - PONTOS FORTES DO ENSINO QUE FORAM ASSINALADOS POR ALUNOS DE DESIGN 39
GRÁFICO 10 - PONTOS FRACOS DO ENSINO QUE FORAM ASSINALADOS POR ALUNOS DE DESIGN 40
mercado e não necessariamente todos esses profissionais possuem boa formação. Diz que
faltou ao mercado brasileiro entender o que é design e aprender a usá-lo de forma eficiente.
Landim (2009) faz uma reflexão e diz que uma questão tem sistematicamente
surgido em suas indagações: “até que ponto a formação acadêmica responde aos anseios
da sociedade e do setor produtivo?”
Chega o momento em que é necessário realizar uma análise do estado atual do
design, identificar o que fez ele se tornar o que é e o que pode ou deve ser feito deste ponto
em diante e o relacionamento entre a instituição e o mercado de trabalho, até mesmo seus
papéis individuais possuem grande influência. Fica claro que o entendimento sobre o que é
design varia muito, e que o uso e determinação de seu termo estão sendo utilizados por
diferentes pessoas, em aplicações distintas e significados diferentes.
A finalidade desta pesquisa é identificar pontos de concordância e de conflito na
relação entre empresas e instituições de ensino, como uma instituição vê a outra, de que
forma colaboram entre si e demais relações dessa dinâmica.
Busca também trazer contribuição para o relacionamento das partes envolvidas,
identificando pontos nos quais o designer, tanto os já profissionais como os estudantes,
podem melhorar e também como os empresários e colegas de trabalho podem contribuir de
forma a facilitar o desenvolvimento, aproveitamento e valorização das atividades do
designer. A pesquisa foi realizada no período de setembro de 2009 a setembro de 2010.
O terceiro capítulo, Design hoje, mostra como se apresenta o design nos dias
atuais, realizando uma verificação do cenário e revisão bibliográfica. Expõe onde a palavra
“design” vem sendo utilizada, aplicações corretas e errôneas, os impactos causados e
reflexos na relação ensino e mercado de trabalho.
2 OBJETIVOS
2.1.1 Objetivo Geral
Esta pesquisa tem como objetivo realizar uma análise da dinâmica do ensino do
Design, sua eficácia e seus reflexos na relação com o mercado de trabalho.
3 Design hoje
Atualmente, para a maior parte das pessoas, ainda existe a dificuldade em se definir
e até mesmo entender claramente o que é Design.
Bezerra (2008) diz que design é uma palavra usada e abusada nos dias de hoje, da
mesma forma que outras palavras como inovação, criatividade e estratégia também são. Diz
também que os termos desaparecem rapidamente e que não é importante ficar preso a
modismos.
Porém quando o uso da palavra interfere significativamente em seu entendimento,
provocando efeitos que podem ser sentidos e que são verdadeiramente reais, devemos sim
nos preocupar.
O Design está presente de manhã até a noite e, até mesmo quando as pessoas
dormem, ele está lá: na casa, no trabalho, no lazer, na educação, na saúde, no esporte, no
transporte de pessoas e bens, no ambiente público - tudo é configurado de forma
inconsciente ou consciente. Design pode ser próximo da pele (moda), bem distante (terreno
espacial) (Bürdek, 2006).
Mesmo com a onipresença do design, muito se fala sobre o significado, o
desconhecimento do termo e a aplicação indevida. Apesar de toda clareza e empenho de
diversos autores em elucidar o que é design, a área ainda passa por situações incertas em
relação à aplicação correta de seu termo e em relação à atividade exercida.
“O objetivo principal do design é o de tornar a vida das pessoas melhor, a prática do
design deve responder às necessidades técnicas, funcionais e culturais e criar soluções
inovadoras que comuniquem significado e emoção e que transcendam idealmente as suas
formas, estrutura e fabricação” conceitua Landim (2009). Porém, na prática, no dia a dia,
encontramos distorções reais deste objetivo apontado.
Aqui são apresentados problemas decorrentes da incorreta utilização do termo
design e também o baixo nível de entendimento por maior parte das pessoas, provando tais
fatos e mostrando a latente necessidade de ação imediata para que a situação se converta
na aplicação correta e precisa da expressão.
Hoje o termo design está sendo utilizado de maneira equivocada como forma de
diferenciar um produto por sua estética, para denominar cursos de softwares gráficos, além
de atividades que envolvam algum aspecto visual, como até mesmo arranjos de flores ou
cabelo.
Foi realizada busca pelo termo design em meios de comunicação como sites,
dicionários, peças impressas, revistas e livros.
Dicionários
Nos dicionários, possivelmente o primeiro local onde a maior parte das pessoas irá
buscar por informações sobre o seu significado, encontramos definições como:
No Dicionário Houaiss (acesso em 2009) – “substantivo masculino Rubrica: desenho
industrial; a concepção de um produto (máquina, utensílio, mobiliário, embalagem,
publicação etc.), esp. no que se refere à sua forma física e funcionalidade; Derivação: por
metonímia. o produto desta concepção; por extensão de sentido (da acp. 1). m.q.
desenho industrial; Derivação: por extensão de sentido. m.q. desenho-de-produto;
Derivação: por extensão de sentido. m.q. programação visual; Derivação: por extensão de
sentido. m.q. desenho ('forma do ponto de vista estético e utilitário' e 'representação de
objetos executada para fins científicos, técnicos, industriais, ornamentais')”. A definição não
está apresentada de forma totalmente esclarecedora e completa.
Já o Dicionário Michaelis (acesso em 2009) apresenta o significado de forma
sintetizada – “(dizáin) sm (ingl); Concepção de um projeto ou modelo; planejamento; O
produto deste planejamento”.
Concursos de Design
Os concursos também apresentam falha na aplicação do termo. Para eleger o
melhor design contam com ampla divulgação, atraindo diversos concorrentes e, para ser
um, não é necessária a formação em design. Para algumas empresas que promovem tais
concursos, qualquer pessoa pode participar. Isso foi observado em 18/10/09, no site
www.designbrasil.org.br, que foi acessado para obtenção dos números de concursos com
inscrições abertas. Estavam disponíveis inscrições para oito concursos.
Trinta e oito por cento dos concursos de design dessa amostragem permitiram livre
acesso aos participantes, de certa forma permitindo com que todos se considerassem
designers e fazendo com que exista abertura para pensamentos como: o concurso de
design é aberto a todos, sem restrição. Então todos podem ser designers.
Nos concursos, cujo objetivo é elejer o melhor design de produto, é exigida formação
específica ou ao menos que o participante esteja cursando graduação em área afim. Para
os processos de escolha de Design de Produto, não é permitido o ingresso do amadorismo
em 100% dos concursos.
Cursos de Design
Podemos encontrar inúmeros cursos de design, que não são de fato cursos de
design. Aqui estão listados alguns que foram ou são realizados na cidade de Bauru - SP e
as imagens de seus sites. Além da internet, a divulgação de tais cursos ocorre também
Muitos alunos de tais cursos desenvolvem muito bem atividade com softwares
específicos de design, consideram-se talentosos e competentes por conseguirem fazer
trabalhos que acreditam ser similares ou superiores de quem cursa ou cursou graduação em
design. Porém existem muitos riscos ao se colocar, por exemplo, a imagem empresarial nas
mãos de operadores de softwares, pois não estão preparados para realizar eficientemente
ações institucionais e mercadológicas, desconhecendo inúmeros aspectos que devem ser
levados em conta.
Design de Sobrancelha, conforme ilustrado na figura 3 é um curso que ocorreu em
Bauru - SP no dia 22/05/2007. “Design de Sobrancelha” é um caso extremo e outro grande
exemplo de uma grave falha de emprego do termo. O curso é apostilado e quem o faz,
ganha certificado, tornando-se assim um designer de sobrancelha, o que caracteriza o
A ADG Brasil – Associação dos Designers Gráficos (2004) diz que há alguns anos,
uma das dificuldades da profissão era explicar para a própria mãe o que exatamente o
designer fazia.
Hoje em dia não é diferente. Mesmo sendo uma profissão que passou a existir em
1919 com a Bauhaus, ainda é preciso esclarecer não só para a mãe seu significado, como
citaram os autores, mas para a maior parte das pessoas. E, atualmente, é mais difícil, pois
além de explicar, é necessário eliminar, desfazer conceitos errôneos que já estão gravados
na memória de grande parcela da população.
Notícias
Alguns complicadores que colaboram com a formação de um conceito errôneo são
pessoas se autodenominando designers pelo simples fato de saberem utilizar softwares
específicos; a palavra designer sendo utilizado na mídia como um simples apelo
mercadológico; a confusão que algumas pessoas apresentam ao tentar distinguir design de
arte ou de outras atividades e muitas outras situações. O design é diferente, não se
compara a um surto artístico. O Design é consequência, fruto de um direcionamento
apontado por diversos fatores.
Um exemplo muito próximo e de fácil acesso é o emprego do termo design em
noticiários. Foi realizada, no mais visitado site de buscas, uma procura por notícias recentes
e foram localizados alguns empregos da palavra. Tais aplicações da palavra estão à
disposição para acesso livre e sua colocação nos textos foi feita por profissionais de
comunicação.
Site de busca
Para uma precisa noção de como a utilização da palavra Design vem aumentando
com o passar dos anos, basta observar a incidência de “design” na busca por notícias do
site Google. Os resultados apresentados englobam a palavra em sites, notícias, fóruns ou
qualquer presença em site registrado no site de busca.
Os irmãos Campana estão entre os designers mais conhecidos do país, tendo seu
trabalho reconhecido tanto nacional como internacionalmente. No entanto, nenhum deles é
designer de fato: Humberto é bacharel em Direito e Fernando é bacharel em Arquitetura.
Com isso, é possível dizer que é Designer quem quer ser designer. Basta fazer algo
que se aproxime ou que tenha alguma relação com design que já é denominado como
design. Tal situação gera questionamentos como: Design é algo feito apenas por designers?
Quem determina se algo é ou não design?
Para ter a exata noção do que essa abertura proporciona, podemos encontrar
diversas pessoas oferecendo trabalhos como criação de logotipos, identidade visual, sites e
outros. O site para divulgação e solicitação dos serviços já apresenta características
amadoras e preços muito abaixo dos praticados pelos designers, como no exemplo das
figuras que seguem temos a divulgação: “seu logo por apenas R$99,00”.
Para constatar que tais serviços não eram realizados por designers, foi efetivado
contato com o desenvolvedor de um dos sites e criador de logos. Ele é um adolescente com
visão empreendedora e informou que começou desde cedo a se interessar pela área e
estudava muito sozinho. Depois fez alguns cursos de softwares gráficos como Photoshop e
de programação para Web, xhtml e css, flash e outros. Disse que continua estudando.
Peças de comunicação
É possível encontrar diversos e-mails do tipo marketing viral, onde são expostas as
dificuldades dos designers. Toda comunicação gerada possui força de convencimento e
informacional, portanto, para melhor aproveitamento do canal e audiência, o ideal seria dizer
o que é designer e não o que não é. Porém definir design parece ser uma tarefa difícil até
mesmo para o próprio designer.
Revistas
A Revista Exame, edição de fevereiro de 2009, em sua reportagem “Todo poder ao
design” cita exemplos de grandes corporações, como a Coca-Cola e Johnson & Johnson
que têm “utilizado as possibilidades oferecidas pelo design para reforçar suas marcas e
aumentar suas vantagens competitivas em relação aos concorrentes. E, para conduzir esse
processo, têm destacado designers para assumir postos em seu primeiro escalão - como
vice-presidente ou mesmo como chief design officer, cargo que se equipara ao de executivo-
chefe das áreas de marketing, operações ou finanças. Com essa posição, eles têm poderes
para intervir em praticamente todas as áreas da companhia, das fábricas à cadeia de
suprimentos e distribuição.” Ficam claras a abrangência e a amplitude da atuação de um
designer nas corporações e o ideal aproveitamento de todas suas potencialidades
profissionais nesse ambiente.
Na Revista Época (05/12/2009) é possível encontrar informações interessantes sobre
design, pois o valorizam perante o mercado empregador: “O design thinking é uma
ferramenta que ajuda a empresa a pensar com a cabeça do consumidor. As aspirações do
cliente são, então, decifradas e traduzidas em um objeto inovador, único. É como um design
sob medida, não apenas pelo compromisso com a estética, mas, principalmente, pela
funcionalidade. (...) ajudarão os fabricantes a elaborarem uma estratégia eficaz de
produção, distribuição e venda. O resultado deve seguir três requisitos. Precisa ser
desejável, tecnicamente possível e mercadologicamente viável.”
Livros
Forty (2007) diz que design tem dois significados na linguagem cotidiana, em um
sentido se refere à aparência das coisas, à estética do design; o segundo, e mais exato uso
da palavra design se refere à preparação de instruções para produção de bens
manufaturados. Ainda diz que a aparência das coisas é uma consequência das condições
de sua produção.
Burdek (1999), em seu livro, sugeriu que em vez de uma definição, fossem
elencados alguns problemas que o design deverá sempre atender e citou exemplos:
“visualizar progressos tecnológicos; priorizar a utilização e o fácil manejo de produtos (não
importa se hardware ou software); tornar transparente o contexto da produção, do consumo
e da reutilização; promover serviços de comunicação, mas também, quando necessário,
exercer com energia a tarefa de evitar produtos sem sentido”.
Para Kotler (2000), muito conhecido por ser um grande especialista na prática do
marketing e que já prestou consultoria a empresas de destaque, o design é a “totalidade de
características que afetam a aparência e as funções de um produto em termos das
exigências dos consumidores”.
A missão do designer “relaciona-se à concepção, à criação de conceitos que,
formalizados, possam fazer a informação circular com a maior eficácia possível, e isto sem
abrir mão do prazer estético que é próprio dos seres humanos”, conta Strunck (2007).
"Design Industrial pode ser definido como sendo um processo de adaptação dos
produtos de uso, fabricados industrialmente, às necessidades físicas e psíquicas dos
usuários ou grupos de usuários”, segundo Löbach (2001).
Apesar de toda clareza e empenho de diversos autores em elucidar o que é design, a
área ainda passa por situações incertas em relação à aplicação correta de seu termo e em
relação à atividade exercida.
Impactos
Todo designer já teve dificuldade ao tentar explicar o que faz para viver. Desenhar
marcas, desenvolver embalagens, criar cartazes e outros. O alcance do trabalho do
designer é muito amplo e, às vezes, incompreensível, expõe Hirata (2004).
Uma possibilidade é de que o termo design esteja sendo utilizado como força de
expressão, de forma a tentar valorizar o negócio, na mesma intenção em que são utilizados
os termos vip, marketing, personal, premiere, exclusive e outros.
Ideias, muitas pessoas tem. E hoje, elas estão sendo cada vez mais expostas devido
às mídias disponíveis. Todos podem ter boas ideias, e para isto, não é preciso ser designer.
Complementando com informação de Bezerra (2008) que afirma que todos somos
designers, pois todos podem produzir conceitos que levem a situações melhores.
Muito se diz e muito se queixa sobre a não tão clara definição do termo design, o
mau uso e o desconhecimento. As pessoas, no geral, não são obrigadas a saber o que é
design, mas é obrigação de todo designer explicar a elas o que é.
A grande divergência de entendimentos e informações incorretas impregnadas ao
termo design provoca impactos de diversos níveis, até mesmo na relação entre a instituição
de ensino e o mercado de trabalho.
4.1 O Ensino
Professores
O desafio de enfrentar as rápidas transformações do mercado de trabalho que
ocorrem nos dias atuais está presente, e, uma das possíveis formas de aproximar o
mercado da instituição, é através dos professores.
Landim (2009) diz que “a maioria dos professores dos cursos de design são
profissionais com pouca ou nenhuma experiência real que, após algumas tentativas
frustradas de ganhar a vida desenvolvendo projetos, descobrem na atividade docente talvez
a sua única possibilidade de atuação no setor. Saem da Instituição por uma porta, na
qualidade de alunos recém-diplomados, e entram por outra, como professores
concursados”.
Apenas como exemplo e sem maior aprofundamento nesse campo específico, foi
verificado nos editais que estavam em vigor no momento da realização da pesquisa que os
concursos para seleção de professores atribuem maior valor às atividades acadêmicas
como pesquisador e docente, sendo um possível fator de aproximação do mercado de
trabalho para o setor produtivo. Tal edital estava disponível no site www.faac.unesp.br no
ano de 2009.
4.1.2 Mercado
4.1.4 Inovação
Em sua entrevista, Skaf até mesmo cita a importância da academia para que ocorra
a inovação, dizendo que “as pessoas nas empresas não sabem dialogar com os
pesquisadores das instituições de ensino e vice-versa”. (fonte:
http://www.finep.gov.br/imprensa/revista/edicao7)
Hitendra Patel é diretor do Center for Innovation, Excellence and Leadership, em
Cambridge (EUA), e autor do livro 101 Innovation Breakthroughs e, em reportagem da
revista Amanhã de 11 de dezembro de 2009, diz que chegou a hora de ser criado uma
certificação para o gestor de inovação.
É possível notar que as publicações atuais direcionadas a gestores de empresas,
promovem a inovação, incentivando através de relatos de casos e também fornecendo dicas
para quem deseja inovar. Porém ainda não mostram o design como uma grande força para
que isto ocorra.
4.2 Relacionamento
5 A Pesquisa
5.1 Sujeitos
5.2 Materiais
5.3 Local
A pesquisa foi realizada na cidade de Bauru-SP. A escolha se justifica por ser uma
das duas cidades do estado de São Paulo a abrigar mais cursos de Design (a primeira
colocada é São Paulo e foi possível realizar o ranqueamento através das informações
disponíveis no site da Rede Design Brasil, vide tabela disponibilizada nos apêndices), que
são oferecidos pelas instituições:
Instituição Estadual Paulista – Unesp;
Instituto de Ensino Superior de Bauru S.P (IESB/Preve).
5.4 Método
Com relação aos aspectos éticos que devem estar presentes em toda pesquisa,
todos os participantes que colaboraram com o fornecimento de informações e percepções
através de questionários foram advertidos que suas respostas iriam compor os resultados
para posterior análise e inserção nesta dissertação cujo objetivo é avaliar a relação ensino e
mercado de trabalho na área do design. As instituições de ensino foram comunicadas e tal
procedimento foi aprovado pela secretaria responsável ou pelo coordenador do curso em
questão. Todos os que participaram, o fizeram espontaneamente e sabiam que não havia
objeto de contrapartida, sendo a participação voluntária e não remunerada. O consentimento
se concretizou através da entrega do questionário respondido, sendo pessoalmente ou
através de e-mail.
5.4.2 Professores
5.4.3 Alunos
“Em sua opinião, quais são os pontos fortes e os pontos fracos do ensino oferecido
por esta instituição?” e “Pensando em futuro profissional, o que falta na faculdade?” são
perguntas abertas que mostram direções e necessidades apontadas pelos alunos.
“Relate uma situação de conflito que existiu por seu interlocutor desconhecer o
significado de design. Como você resolveu?” mostrará as divergências ocorridas pelo não
conhecimento do termo design e a capacidade do entrevistado de explicar o que é.
5.5 Resultados
tempo disponível para atividades extras. Então foi tomada a decisão de aplicar o
questionário novamente, em forma física, sendo impresso e distribuído nas salas de aula.
Oitenta questionários foram respondidos, sendo quarenta alunos de cada instituição.
Tal quantidade proporcionou dados suficientes para realização de análise e interpretação.
O item que tem a melhor nota atribuída pelos alunos é o conhecimento dos
professores. Este critério recebeu a nota média de 8,3; a experiência prática é a segunda
opção mais bem avaliada, com nota de 8,1; a grade curricular com nota de 7,9 ocupa a
terceira posição na classificação de melhores notas; com 7,5 de nota ficou o item conteúdo
das disciplinas.
A maior parte dos alunos não realiza estágio. Foi o que apontou a pesquisa, com
66% dos alunos dizendo que ainda não tiveram contato de forma atuante com o mercado de
trabalho; 34% dos estudantes estão estagiando.
Gráfico 8 - Pontos fortes do ensino que foram assinalados por alunos de design
A maior incidência de relato espontâneo sobre qual era o ponto forte indicou com
52% que são os professores; as disciplinas e conteúdo foram o segundo ponto forte mais
assinalado; o curso possuir 2 habilitações (somente ocorre na Instituição B).
Gráfico 9 - Pontos fracos do ensino que foram assinalados por alunos de design
O ponto fraco mais citado pelos alunos foi relacionado a softwares (42%); os
professores também ficaram na lista dos pontos fracos, sendo relatado por 26% dos alunos;
a estrutura ficou com 25% de apontamentos.
Realizam estágio 27% dos alunos que responderam ao questionário; 73% dos
estudantes até o momento não tiveram contato com o mercado de trabalho.
Os graduandos tiveram cinco critérios de níveis de qualidade para estabelecer ao
ensino de design oferecido por sua instituição. Foram eles: ótimo, bom, regular, ruim e
péssimo. Essa avaliação foi global, abrangendo diversos aspectos. Porém também
atribuíram notas de 0 a 10, isoladamente, para quatro itens: “grade curricular”, “conteúdo
das disciplinas”, “conhecimento dos professores” e “experiência prática dos professores”.
Avaliaram o curso como “bom”, 52% dos alunos entrevistados; 40% consideram
“regular”; 5% relatam que o curso é “ótimo” e uma pequena parcela, correspondente a 3%,
diz que o curso é “péssimo”; nenhum dos alunos apontou como ruim o ensino oferecido.
O conhecimento dos professores ganhou destaque nas notas atribuídas pelos alunos
com a pontuação de 8 em uma escala de 0 a 10; a “experiência prática dos professores” foi
avaliada com nota de 7,7; a média da “grade curricular” foi de 7,5; o “conteúdo das
disciplinas” recebeu 6,7 na avaliação dos alunos.
1 OS PONTOS FORTES SÃO O DIÁLOGO E DEBATE CONSTANTE COMO FORMA DE CRIAR A E O PONTO FRACO É A FALTA DE SUBSÍDIOS POR PARTE DA INSTITUIÇÃO EM OFERECER
CONSCIÊNCIA CRÍTICA DENTRO DA PROFISSÃO, E DO QUE SE BUSCA COMO QUALIDADE CURSOS EXTRA‐CURRICULARES DE SOFTWARES ESPECÍFICOS, QUE SÃO MUITO COBRADOS NO
PROFISSIONAL, MERCADO DE TRABALHO.
2 O CURSO É TÃO COXA QUE A GNT TEM QUE SE VIRAR PORÁ APRENDER TUDO SOZINHO, O FAZER QUASE TUDO POR CONTA PRÓPRIA RESULTA EM TRABALHOS SEM ORIENTAÇÃO, UM
QUE ACABA SENDO MELHOR DO QUE RECEBHER TUDO PASSIVAMENTE. TRABALHO MAL DIRECIONADO, SEM BASE TEÓRICA CONSISTENTE. PROFESSORES.
3 PROFESSORES INFRA ESTRUTURA
4 PROFESSORES INFRA ESTRUTURA
5 PROFESSORES / PESQUISA INFRA ESTRUTURA / ALGUNS PROFESSORES QUE NÃO FOCAM A HABILITAÇÃO/ AULAS VAGAS
6 PROFESSORES PROFESSORES
7 PROFESSORES / PESQUISA / PALESTRAS / EVENTOS PROFESSORES ‐ QUE ACABAM ADOTANDO O MÉTODO DE AULAS DE UMA PÓS GRADUAÇÃO E
NÃO DE GRADUAÇÃO
8 PESQUISA / PROJETOS ACADÊMICOS / PROFESSORES INFRA ESTRUTURA / GRADE CURRICULAR DIVIDIDA ENTRE PRODUTO E GRÁFICO /
PROFESSORES
9 PROFESSORES PROFESSORES
19 ‐ ‐
29 ‐ PROFESSORES EXIGEM DO ALUNO CONHECIMENTO DE RECURSOS COMPUTACIONAIS, SENDO
QUE ISSO NÃO FOI PASSADO NA FACULDADE. PROFESSORES INDICAM QUE OS ALUNOS
PROCUREM SOFTWARE GRÁFICO FORA DA FACULDADE.
O ponto forte mais citado pelos alunos são seus professores, sendo que 62,5% dos
alunos mencionaram espontaneamente este item; 25% dos alunos consideram também um
ponto forte do ensino as disciplinas e conteúdo; 15% também elegem a pesquisa e os
próprios alunos como aspectos positivos do curso; 7,5% apontam os laboratórios para
compor a lista de pontos fortes do ensino.
1 O SUBSÍDIO DE CURSOS EXTRA‐CURRICULARES (EM FORMA DE DESCONTO OU CONVÊNIO COM ESCOLAS) COMO COMPLEMENTAÇÃO
DA FORMAÇÃO.
2 VISAO DE PRESENTE. VISAO DE FUTURO. AULAS DE INTRODUCAO AO DESIGN.O PROFESSOR FOI AFASTADO .
3 INFRA ESTRUTURA / LABORATÓRIOS / SALAS DE AULA / GRADE CURRICULAR MAIS AMPLA
4 INFRA ESTRUTURA
5 INFRA ESTRUTURA / LABORATÓRIOS / MATERIAL PARA TRABALHAR A TEORIA
6 MAIS APLICAÇÃO PRÁTICA
7 MAIOR INTERAÇÃO ENTRE O CONTEÚDO DAS AULAS E O MERCADO DE TRABALHO
8 PREPARAÇÃO DO ALUNO PARA O MERCADO
9 AULAS MAIS PRÁTICAS / OFICINAS PARA O DESIGN GRÁFICO
10 LABORATÓRIOS / MAIOR CONTATO COM O MERCADO DE TRABALHO
11 PREPARAÇÃO O FUTURO E PARA AS MUDANÇAS
12 ENFASE EM SOFTWARES
13
14 INFRA ESTRUTURA COMPUTADORES
15 PROFESSORES MAIS INTERESSADOS NO APRENDIZADO / EQUIPAMENTOS MELHORES / SOFTWARES
16 NÃO FALTA NADA ATÉ O MOMENTO
17 INFRA ESTRUTURA / SOFTWARE E AULAS DE SOFTWARES / INCENTIVO ADEQUADO E APROPRIADO PARA CONCURSOS DE DESIGN
18 VISÃO MAIS PRÁTICA, SAINDO DO ESPAÇO "SALA DE AULA"
19 ‐
20 INFRA ESTRUTURA/ EQUIPAMENTO NOS LABORATÓRIOS
21 ESTRUTURA / PROFESSORES
22 ‐
23 TECNOLOGIA
24 ALGUMAS AULAS PRECISAM SER MELHOR
25 ESTRUTURA / FALTA DE APOIO PARA ESTÁGIO
26 SOFTWARES
27 AULAS DE TÉCNICAS DE SOFTWARES
28 ESTRUTURA / CONTEÚDO MAIS OBJETIVO / PROFESSORES E MATÉRIAS QUE MOSTREM AS VÁRIAS OPÇÕES QUE UM DESIGNER PODE
FAZER
29 PROFESSORES DEVIAM ENSINAR O CONTEÚDO DE SOFTWARE GRÁFICO JÁ QUE EXIGEM. OU ENTÃO AVISAR QUE SERIA EXIGIDO TAL
CONHECIMENTO (PRÉ REQUISITO PARA INGRESSAR NO CURSO).
30 AULAS DE SEMIÓTICA DECENTE
31 MAIOR OPORTUNIDADE DE ESTÁGIOS
32 MELHOR ORGANIZAÇÃO POR PARTE DE ALGUNS PROFESSORES
33 MAIOR AUXÍLIO EM BASE PRÁTICA COMO COMPUTAÇÃO E CONHECIMENTO DE MERCADO DE TRABALHO
34 ESTRUTURA QUE AS PARTICULARES TEM
35 ACHO QUE POR OS PROFESSORES NÃO CORREREM O RISCO DE SEREM DEMITIDOS, "CARGO ETERNO", ALGUNS DELES DÃO AULA QUE
NEM O NARIZ DELES.
36 MATÉRIAS MAIS ESPECÍFICAS / POSSIBILIDADE DE MONTAR O PRÓPRIO CURRÍCULO / ENSINO DE SOFTWARE / INTERAÇÃO COM
OUTROS CURSOS / LIVROS E BIBLIOGRAFIA ATUALIZADOS
37 AULAS DIRECIONADAS A DEMANDA DE MERCADO / ATUALIZAÇÃO EM RELAÇÃO AO QUE AS EMPRESAS PRECISAM / SOFTWARES /
"COMO GANHAR DINHEIRO COM BOAS IDÉIAS
38 LABORATÓRIOS / BUREAU DE SERVIÇOS / RECURSOS AUDIO VISUAIS / EXPERIMENTAÇÕES / PROJETOS SOCIAIS, CONTRIBUINDO PARA
SOCIEDADE LOCAL
39 MAIOR INTERAÇÃO ENTRE OS CURSOS
40 NADA
A tabela localizada na página anterior apresenta a visão dos alunos sobre o que
entendem que falta na instituição, apontando lacunas e pensando em seu futuro profissional
e relacionamento com o mercado de trabalho.
1 REGULAR 8 8 8 8
2 ÓTIMO 8 8 9 9
3 BOM 9 9 9 9
4 BOM 7 9 10 8
5 BOM 10 10 10 10
6 BOM 9 9 9 9
7 BOM 8 9 10 9
8 REGULAR 7 8 8 9
9 BOM 8 9 10 9
10 BOM 8 8 8 8
11 ÓTIMO 7 7 9 9
12 BOM 8 8 8 8
13 ÓTIMO 10 10 10 10
14 ÓTIMO 10 8 9 9
15 BOM 8 9 10 10
16 BOM 8 8 9 9
17 BOM 8 8 7 6
18 BOM 9 8 10 9
19 ÓTIMO 9 9 10 10
20 BOM 9 9 10 9
21 BOM 9 8 8 8
22 BOM 7 7 9 8
23 ÓTIMO 9 9 8 8
24 BOM 8 8 8 8
25 BOM 9 9 8 8
26 BOM 9 9 8 9
27 BOM 10 8 9 8
28 ÓTIMO 8 10 10 10
29 BOM 7 7 8 8
30 BOM 8 9 10 8
31 BOM 9 10 10 8
32 REGULAR 6 6 6 6
33 BOM 8 8 7 5
34 REGULAR 7 7 7 6
35 REGULAR 9 8 8 7
36 REGULAR 7 7 6 7
37 BOM 7 7 8 9
38 BOM 9 8 8 10
39 BOM 8 8 8 10
40 ÓTIMO 9 10 8 10
MÉDIA 8,3 8,4 8,6 8,5
A maior parte dos estudantes, 65% deles, avalia como “bom” o curso de design
oferecido pela Instituição B; 20% dos alunos entrevistados consideram “ótimo”; avaliam
como “regular” o curso, 15% dos alunos.
A maior nota atribuída aos alunos foi ao conhecimento dos professores. A nota foi de
8,6 em uma escala de 0 a 10; a experiência prática dos professores recebeu a segunda
maior média, com 8,4, na avaliação dos estudantes; a grade curricular e o conteúdo das
disciplinas ficaram com a média de 8,3 cada um dos itens.
10 PROFESSORES COMPUTADORES
13 PROFESSORES / METODOLOGIA DE ENSINO / GRADE CURRICULAR ESTRUTURA / LABORATÓRIOS / OFICINAS / SALA DE AULA
18 APRENDEMOS TANTO PROGRAMAÇÃO VISUAL COMO PROJETO DE O CURSO NÃO É UM DOS MAIS VALORIZADOS NA INSTITUIÇÃO. PERCEBE-SE
PRODUTO FACILMENTE AO VER O LOGO, PAPELARIA E PROPAGANDAS DA INSTITUIÇÃO
19 PROFESSORES / AMBIENTE MUITO AGRADÁVEL PARA O ENSINO LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA COM MÁQUINAS ANTIGAS E PROGRAMAS
APRENDIZAGEM COM VERSÕES ULTRAPASSADAS.
22 PROFESSORES / OFICINAS / VALOR DA MENSALIDADE ACESSÍVEL INFRA ESTRUTURA / BIBLIOTECA / VISÃO MUITO MERCADOLÓGICA E POUCO
ARTÍSTICA
23 PROFESSORES / VARIEDADE DE DISCIPLINAS INFRA ESTRUTURA DO PRÉDIO / ALGUMAS POUCAS DISCIPLINAS COM
POUCO CONTEÚDO ÚTIL
24 PROFESSORES / ENSINO MUITO BOM FALTA UM POUCO DE PESQUISAS NOVAS E CONCEITOS ATUAIS DE ALGUNS
29 SÃO ENSINADAS TODAS AS ÁREAS DE DESIGN MATÉRIAS IMPORTANTES SÃO PASSADAS NUM TEMPO CURTO
31 PROFESSORES / SUPORTE DURANTE TRABALHOS / MATERIAL GRADE CURRICULAR CONFUSA / FALTAM INCENTIVO E RECONHECIMENTO
COMPLETO DA ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE
32 DIVERSIDADE DO CONTEÚDO / HABILITAÇÃO EM PRODUTO E DISTANCIAMENTO DA TEORIA APLICADA NA AULA AOS CONHECIMENTOS
GRÁFICO EXIGIDOS NO MERCADO
33 CIENTIFICISMO / CONCEITO DESIGN NO MUNDO REAL, PRÁTICO
35 - -
36 - -
40 LOCALIZAÇÃO,FACIL ACESSO, ÓTIMOS PROFESORES E ENSINO FALTA DE INTERAÇÃO COM A ÁREA, EQUIPAMENTOS E ESTACIONAMENTO
O ponto forte mais apontado pelos alunos foi “professores”, sendo referido
espontaneamente por 56% dos alunos; o segundo ponto forte mais citado foi “conteúdo e
disciplinas”, por 23% dos entrevistados; o curso possuir duas habilitações, foi citado por
21% dos estudantes; 5% consideram também os laboratórios.
1 MATÉRIAS OPTATIVAS EM HORÁRIOS MAIS DIVERSIFICADOS / COMPUTADORES COM PROGRAMAS MAIS ATUALIZADOS / EXIGIR
MAIS CAPRICHO DE ALGUNS ALUNOS PERANTE SEUS TRABALHOS
2 NADA
3 COMPUTADORES MELHORES / SOFTWARES MAIS ATUALIZADOS
4 APROFUNDAR MAIS O CONHECIMENTO COM OS COMPUTADORES (COREL, PHOTOSHOP)
5 CARTEIRAS MACIAS / AR CONDICIONADO EM TODAS AS SALAS
6 COMPUTADORES MELHORES / SOFTWARES MAIS ATUALIZADOS
7 OPORTUNIDADE
8 MELHORIA DOS SOFTWARES E COMPUTADORES
9 COMPUTADORES DE MELHOR QUALIDADE / MELHORES CARTEIRAS
10 MELHORES MATERIAIS OFERECIDOS
11 CURSO DE DESIGN DE AUTOMÓVEIS
12 FALTAM COMPUTADORES BONS QUE SUPORTEM O PROGRAMA USADO NAS AULAS.
13 MAIOR INVESTIMENTO NA INFRA ESTRUTURA DO IESB
14 AJUDA PARA ESTÁGIO
15 SE APROFUNDAR UM POUCO MAIS NA ÁREA DE DESENHO TÉCNICO, E TAMBÉM NA ÁREA DE PROJETO DE PRODUTO
16 COMPUTADORES BONS E ATUALIZADOS EM TODAS AS SALAS
17 FALTA UM POUCO DE INTERAÇÃO COM EMPRESAS PARA ESTÁGIO
18 MELHOR INFRA ESTRUTURA / MAIOR NÚMERO DE MAQUINÁRIO NA OFICINA / MAIOR NÚMERO DE COMPUTADORES ADEQUADOS E
COM SOFTWARES PARA DESIGN
19 MAIOR CLAREZA EM RELAÇÃO AO ESTÁGIO E SUA IMPORTÂNCIA / VISITAS A EMPRESAS DE DESIGN PARA OBSERVAR A REALIDADE
DO MERCADO
20 MAIS ESPAÇO PARA CRIAR / REPRODUZIR / POR EM PRÁTICA / EXPOR NOSSOS TRABALHOS, IDÉIAS, QUEBRAR PARADIGMAS / DEIXAR
QUE APLIQUEMOS PROGRAMAÇÃO VISUAL NOS CALENDÁRIOS, SITES, LOGO E MATERIAIS DA FACULDADE QUE SÃO DE MAU GOSTO
E FEITO POR NÃO PROFISSIONAIS
21 LIVROS NA BIBLIOTECA
22 INFRA ESTRUTURA POR EX SALA DE AULA, TURMA DE DIREITO TEM SALAS COM CADEIRAS MAIS CONFORTÁVEIS
23 CURSOS DE PÓS GRADUAÇÃO
24 MAIS PALESTRAS / CURSOS DE FINAL DE SEMANA PARA APERFEIÇOAR EM ALGUMA ÁREA ESPECÍFICA
25 DEPENDENDO DA ÁREA FALTA CONHECIMENTO TÉCNICO
26 CURSOS DE PÓS GRADUAÇÃO, MESTRADO E ESPECIALIZAÇÃO
27 ESTRUTURA
28 A INSTITUIÇÃO DEVE TER UM PROGRAMA DE ESTÁGIO VOLTADO PARA OS ALUNOS QUE NÃO ATUAM NA ÁREA AINDA
29 FALTA UM POUCO MAIS DE PRÁTICA
30 INFRA ESTRUTURA
31 LIVROS / FERRAMENTAS DE TRABALHO NA OFICINA / PROGRAMAS ATUALIZADOS NOS LABORATÓRIOS
32 ATIVIDADES VOLTADAS A PREPARAÇÃO PROFISSIONAL / ATUALIZAÇÃO DA GRADE CURRICULAR VISANDO DISCIPLINAS QUE NOS
APRESENTE AS ULTIMAS TECNOLOGIAS EM DESIGN
33 MAIS EMBASAMENTO NA REALIDADE DO MUNDO
34 ALGUMAS MATERIAS DEVEM SER APLICADAS POR PROFESSORES QUE REALMENTE SAIBAM E TENHAM METODOLOGIA PARA
TRANSMITIR CONHECIMENTO AOS ALUNOS / PROFESSORES TAPA BURACO
35 MAIS AULAS PRÁTICAS
36 FALTAM AULAS PRÁTICAS, NINGUÉM MERECE FICAR RESUMINDO TEXTOS
37 FALTA DE INVESTIMENTO E VALORIZAÇÃO NO CURSO
38 ORGANIZAÇÃO DOS ESPAÇOS / OFICINA MAIOR / MAIS SOFTWARES / COMPUTADORES MELHORES
39 ORGANIZAÇÃO DOS ESPAÇOS / OFICINA MAIOR / MAIS SOFTWARES / COMPUTADORES MELHORES
40 MELHORAR A INSTALAÇÃO COM COMPUTADORES E EQUIPAMENTOS
Diante das exigências do mercado, os alunos listaram o que falta no curso de design
de sua instituição para que haja um perfeito relacionamento entre as partes envolvidas.
ATIVIDADES PRÁTICAS ‐
ATIVIDADES PRÁTICAS ‐
PARA ATUAÇÃO COMO
CONHECIMENTO DOS
GRADE CURRICULAR
PARA PESQUISAS
CONTEÚDO DAS
PROFESSORES
DISCIPLINAS
PROFESSOR
DISCENTE
professores”, “atividades práticas para atuação como professor” e “atividades práticas para
atuação como pesquisador”.
A média obtida para o ítem “grade curricular” foi de 7,8; o “conteúdo das disciplinas”
teve como nota 8,3; a maior nota formada pela média das notas dos mestrandos e
doutorandos foi de 9,3 para o aspecto “conhecimento dos professores”; a menor média
apresentada foi a para “atividades práticas para atuação como professor”, com nota de 6,3;
“atividades práticas para pesquisas” recebeu nota de 7,7.
SUAS DISCIPLINAS
PRATICA COMO
PROFISSIONAL?
HÁ QTOS ANOS
DISCENTES DISCENTES
IMPORTANTE
EXPERIÊNCIA
EXPERIÊNCIA
PROFESSOR?
ATUA COMO
DESIGNER?
LECIONA?
DISCENTE
DA GRADUAÇÃO
QUANTOS ANOS
PONTOS FORTES
TRANSMITIRAM
COMPETÊNCIAS
AVALIAÇÃO DO
EXIGIDAS PELO
O QUE FALTOU
GRADUAÇÃO?
EXPERIÊNCIA?
PROFESSORES
MELHORAR A
QUE CURSOU
GRADUAÇÃO
GRADUAÇÃO
ATUA COMO
APRENDER?
FRACOS DA
MERCADO
CURSO DE
DISCENTE
PONTOS
COMO
SEUS
1 6 REGULAR CONHECIMENTO ALGUNS, EXEMPLOS PRÁTICOS ENSINO GRATUITO DOCENTES NÃO PODEM SER NEM DEIXAR QUE EMPRESAS
TÉCNICO NA ÁREA, ACREDITO DO TRABALHO MUITO ACADÊMICOS E NEM MUITO PRIVADAS INVISTAM NAS
TRABALHO EM QUE 60% VOLTADO AO MERCADO, POIS NEM FACULDADES FORNECENDO
EQUIPE, DELES. TODOS OS DICENTES PODEM SER BOLSAS DE PESQUISA PARA
COMPROMETIMENT ACADÊMICOS (FAZER MESTRADO), OS ALUNOS.
O, OUTRA LÍNGUA ‐ ASSIM COMO NEM TODOS OS
INGLÊS OU DICENTES CONSEGUEM IR PARA O
ESPANHOL (VISTO MERCADO APÓS CONCLUSÃO DE
QUE O CURSO.
PROFISSIONAL
DESSA ÁREA
CONSEGUE
ENCONTRAR MUITO
MATERIAL EM
OUTRAS LÍNGUAS)
2 3 BOM RAPIDEZ; O SIM FALTOU UM CONHECIMENTO E OS PRÓPRIOS ALUNOS DA MINHA PRIMEIRAMENTE ADEQUAR
MERCADO NÃO APROFUNDAMENTO COMPROMETIMENTO DOS TURMA QUE POR MUITAS VEZES O ENSINO A REALIDADE DO
ESTIMULA A MAIOR NA TEORIA E PROFESSORES; DESESTIMULARAM PROFESSORES DE NOSSO MERCADO; APÓS
ATIVIDADE DE UM ATIVIDADES QUE OUTRAS ÁREAS, COMO POR EXEMPLO, ENVOLVER MAIS O ALUNO
DESIGNER, POIS DEIXASSEM O ALUNO FILOSOFIA OU SOCIOLOGIA, EM ATIVIDADES PRÁTICAS
POR MUITAS VEZES CIENTE DA REALIDADE NEGANDO‐SE A APRENDER, O QUE SEM DEIXAR DE LADO UMA
LIMITA‐O; DO MERCADO; GEROU UM DÉFICIT NA BAGAGEM TEORIA PESADA, CREIO QUE
TEÓRICA DA TURMA EM GERAL. SERIA DE MELHOR
PROVEITO SE OS CURSOS DE
DESIGN (TODAS AS
VERTENTES) FOSSEM
INTEGRAIS.
3 1 REGULAR EXPERIENCIA; SIM ATIVIDADES PROFESSORES CAPACITADOS POUCA PRÁTICA CRIAR UM NOVO CONCEITO
CRIATIVIDADE INDUSTRIAIS DE ENSINO BASEADO NA
SITUAÇÃO ATUAL DE
MERCADO BRASILEIRO.
4 ÓTIMO 0 SIM 0 0 0 0
5 7 REGULAR CONHECIMENTOS NÃO NA GRADUAÇÃO 0 CURRICULOS E PROFESSORES MELHORAR A DIDATICA E
TÉCNICOS DA AREA, EXPERIENCIA PRATICA DESATUALIZADOS, FALTA DE MAIS LABORATORIOS
CRIATIVIDADE E E NA POS ‐ DIDÁTICA ESTRUTURA ADEQUADA
HABILIDADE NAS (LABORATORIOS)
FERRAMENTAS DE
TRABALHO
(SOFTWARES, ETC.)
6 8 RUIM 0 NÃO NÃO HOUVE TRADIÇÃO NO ENSINO, REDUZIDO NÚMERO DE PROFESSORES REFERINDO AOS CURSOS DE
PREOCUPAÇÃO EM MULTIDISCIPLINARIDADE ESPECÍFICOS DA ÁREA (APENAS UM GRADUAÇÃO EM DESIGN
RELACIONAR COM FORMAÇÃO DE DESIGN GRÁFICO) EM GERAL, ENCONTRAR
CONTEÚDOS A MEIOS DE OFERECER A
AUTAÇÃO NO TEORIA E A PRÁTICA DO
MERCADO DESIGN COM IGUAL
IMPORTÂNCIA NO
DECORRER DAS
DISCIPLINAS.
7 5 BOM INTERESSE PELO SIM ACHO QUE APRENDI O INTERESSE DOS PROFESSORES FALTA DE DOCENTES EFETIVOS, POR FORMAÇÃO DOS
TRABALHO, QUE ERA SUFICIENTE PELO CURSO. CAUSA DISSO OCORRIA MUITA DOCENTES, EXPERIÊNCIA
DEDICAÇÃO, PARA BUSCAR AS MUDANÇA DE PROFESSOR. EM DOCÊNCIA,
ATUALIZAÇÃO RESPOSTAS QUE INVESTIMENTOS
CONSTANTE, ENTRE NECESSITAVA GOVERNAMENTAIS NOS
OUTROS. SOZINHA. CURSOS, UNIÃO DOS
CURSOS POR MEIO DE
DISCUSSÕES SOBRE O
ENSINO DE DESIGN NO
BRASIL.
8 0 0 0 0 0 0 0 0
9 5 BOM DINAMISMO, SIM FALTOU DURANTE A A INSTITUIÇÃO É RESPONSÁVEL BAIXA QUALIFICAÇÃO DE ALGUNS TER PROFISSIONAIS
CRIATIVIDADE, GRADUAÇÃO PASSAR E BUSCA O CRESCIMENTO. PROFESSORES E POUCO INCENTIVO A QUALIFICADOS E
ORGANIZAÇÃO E MAIS TEMPO FAZENDO PESQUISA. COMPETENTES EM TODAS
SABER TRABALHAR ESTÁGIO. AS DISCIPLINAS, DAR
EM GRUPO. OPORTUNIDADE AO ALUNO
DE SE APROXIMAR DO
MERCADO PROFISSIONAL E
INCENTIVAR A PESQUISA
BEM COMO A
PARTICIPAÇÃO EM
EVENTOS CIENTÍFICOS DA
ÁREA DO DESIGN.
Doze entrevistados relataram treze competências que são exigidas do Designer pelo
mercado de trabalho. A competência criatividade foi a mais citada, sendo apresentada por
quatro discentes. As competências “atualização constante”, “comprometimento”,
“conhecimento técnico” e “trabalho em equipe” foram mencionadas por dois entrevistados
cada. “Dinamismo”, “empreendedorismo”, “experiência”, “interdisciplinaridade”,
“organização”, “conhecimento de outra língua”, “rapidez” e “conhecimento em softwares”
foram citadas uma vez, por um dos entrevistados.
1 X X
2 X X X LIVROS
3 X X
4 X X X
5 X X
6 X X X
7 X X X
8
9 X X X PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS E CONTATO COM OUTROS PROFISSIONAIS.
10 X X X TROCA DE EXPERIÊNCIAS COM PROFISSIONAIS
11 X
12 X X X
Através dos sites das Instituições de ensino, foi possível obter o número de docentes
de cada uma delas. Este total é constituido por 33 professores, sendo 13 da Instituição A,
lotados no Departamento de Design e 20 da Instituição B.
Foram obtidas respostas através de questionários encaminhados por 8 docentes, o
que corresponde a 24% de índice de participação.
Instituição A 13 3 23%
Instituição B 20 5 25%
Total 33 8 24%
5 B 45 M ARQUITETURA, 8 0 ‐
DESIGN
6 B 44 F DOUTORADO 8 5 ESTILISTA/MODELISTA
INCOMPLETO
7 B 37 M DESENHO 12 5 LIVRO: "FORMA: UMA EXPERIÊNCIA TRIDIMENSIONAL", ARTIGOS CIENTÍFICOS NAS
INDUSTRIAL ‐ ÁREAS GRÁFICAS, ERGONOMIA, CALÇADOS;
PROJETO DO
PRODUTO
8 B 31 M DESENHO 6 10 PARTICIPAÇÃO EM DIVERSOS PROJETOS DE UD NA EMPRESA PLASÚTIL‐SP;
INDUSTRIAL – CONSULTORIA EM DESIGN APLICADO AO EAD PARA IES (INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO
HABILITAÇÃO EM SUPERIOR) DO ESTADO DE SÃO PAULO;
PROJETO DO ATUAÇÃO EM DIVERSOS CONCEPT CARS E PROJETOS DE LINHA NA GENERAL
PRODUTO MOTORS DO BRASIL – SCSUL‐SP;
CRIAÇÃO DE MAIS DE 15 APOSTILAS DIDÁTICO‐PEDAGÓGICAS PARA ADOÇÃO EM
DISCIPLINAS DE ÁREAS COMO DESIGN, MARKETING, MERCHANDISING,
ADMINISTRAÇÃO E OUTROS;
CONSULTORIA PARA EMPRESAS DE BAURU E REGIÃO EM GESTÃO DE PROCESSOS DE
DESIGN.
02 A MODELAGEM; SIM QUALQUER DISCIPLINA, EM QUALQUER ÁREA COMO MINISTRO DISCIPLINAS TEÓRICO PRÁTICAS, EXISTE UM
OFICINA DE DO CONHECIMENTO, TÊM UM SIGNIFICADO CONTATO COM A INDÚSTRIA, POR MEIO DE VISITAS, ESTÁGIOS,
MATERIAIS DIFERENTE, MAIS CONVERGENTE E MAIS INTERCÂMBIOS E CONCURSOS.
PLÁSTICOS; AFINADO COM O SEU CONTEÚDO, SE FOR
METODOLOGIA DO MINISTRADA POR UM DESIGNER, MUITO
PROJETO EMBORA ELAS, EVENTUALMENTE, PODERIAM
SER MINISTRADAS POR ESPECIALISTAS NAS
RESPECTIVAS ÁREAS.
03 A DISCIPLINAS DE SIM EXERCER A TEORIA E PRÁTICA EM UMA A PRIMEIRA APROXIMAÇÃO É COM RELAÇÃO A TECNOLOGIA
PROJETO PARA EMPRESA PERMITE QUE O PROFESSOR UTILIZADA NO MERCADO E ISSO INFLUI DIRETAMENTE NA
DESIGN GRÁFICO, TENHA UMA VISÃO MAIS CRÍTICA E MANEIRA COMO O PROFISSIONAL DEVE PENSAR E
PRODUÇÃO COERENTE COM A REALIDADE E OS DESENVOLVER O PROJETO. OUTRA É BUSCAR UMA
GRÁFICA E PROBLEMAS QUE OS ALUNOS VIVENCIARÃO ABORDAGEM MAIS PRÁTICA BUSCANDO SIMULAR PROBLEMAS
TIPOGRAFIA NO SEU COTIDIANO PROFISSIONAL. ALÉM COTIDIANOS DO PROFISSIONAL DE DESIGN, MAS SEM PERDER
DISSO, TAMBÉM ACREDITO QUE FOMENTE A O FOCO NA VISÃO CRITICA QUESTIONADO TEORIA E PRÁTICA
ELABORAÇÃO DE PROJETOS COM NO DIA-A-DIA PROFISSIONAL. E TAMBÉM TEM A
APLICAÇÃO PRÁTICA QUE CONTRIBUAM DE APRESENTAÇÃO DE SITUAÇÕES VIVENCIADAS NA SOLUÇÃO DE
FORMA MAIS EFICIENTE PARA O UM PROBLEMA, BEM COMO SUAS CONSEQÜÊNCIAS E OS
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL OBJETIVOS ALCANÇADOS NO MUNDO REAL.
DO PAÍS.
04 B ECODESIGN, SIM RETRATAR A REALIDADE, DIA A DIA DO UMA DAS FORMAS QUE SEMPRE USO É A VISITA TÉCNICA A
TÉCNICAS DE TRABALHO. NO CASO DE TCC É NECESSÁRIO EMPRESAS E VISITA DE PROFISSIONAIS A SALA DE AULA
CRIATIVIDADE, EXPERIÊNCIA ACADÊMICA
ERGONOMIA, TCC E
FOTOGRAFIA
05 B PROJETO SIM TODA DISCIPLINA RELACIONADA A CRIAÇÃO, PROJETO HIPERMÍDIA: A TECNOLOGIA DA INTERNET,
HIPERMÍDIA, ARTE E DESIGN NECESSITAM DE APOIANDO E INSERINDO PRODUTOS E ASSUNTOS NUMA
DESENHO TÉCNICO, CONSTANTES EVOLUÇÃO, SEJA FORMA DE COMUNICAÇÃO ATUAL EM EM EXPANSÃO. DESENHO
COMPUTAÇÃO TECNOLÓGICO OU CULTURAL. TÉCNICO: CONHECIMENTO TEÓRICO E PRATICO DE CRIAÇÃO E
GRÁFICA, DESIGN, CONFECÇÃO DE PRODUTOS PARA DESIGN. DESIGN
INTERIORES, INTERIORES: ADEQUAÇÃO DO SER HUMANO AOS ESPAÇOS
ERGONOMIA FISICOS, E A SEU BEM ESTAR DENTRO DE UM CONTEXTO
REAL. ERGONOMIA: ADEQUAÇÃO DO HOMEM AS
CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS E DE BEM ESTAR LIGADAS AS
ATIVIDADES EM QUESTÃO.
06 B ESTÉTICA E ALGUMAS AS DISCIPLINAS ESTÉTICA E HISTÓRIA DA CONHECIMENTO GERA REPERTÓRIO QUE GERA IDÉIAS QUE
HISTÓRIA DA ARTE, SIM, ARTE E HISTÓRIA DO DESIGN NÃO FACILITA A CRIAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO DE NOVOS
HISTÓRIA DO OUTRAS NECESSITAM NECESSARIAMENTE DA PRODUTOS E MELHORES DESIGNERS
DESIGN, NÃO PRÁTICA
ELEMENTOS DA
LINGUAGEM VISUAL,
DESIGN DE MODA,
TÉCNICAS DE
PINTURA APLICADAS
AO DESIGN,
LABORATÓRIO DE
PAPEL E FIBRAS,
PROCESSOS DE
CRIAÇÃO, ESTÁGIO I
E II
07 B ATUALMENTE: SIM PORQUE QUANDO SE ESTÁ NA ÁREA, VC TEM POR MEIO DA NECESSIDADE INTRINSICA DO ESTÁGIO, E DAS
PROJETO DE A VISÃO MELHOR PARA PASSAR AOS APLICAÇÕES DO PROJETO QUE OS ALUNOS REALIZAM NA
CONCLUSÃO DE ALUNOS O QUE REALMENTE ACONTECE NAS EXECUÇÃO DO PROJETO.
CURSO, EMPRESAS
FOTOGRAFIA,
METOTODOLOGIA
DO PROJETO E
PROJETO DO
PRODUTO, MAS JÁ
LECIONEI TAMBÉM,
ERGONOMIA,
ANÁLISE DO
OBJETO, DESENHO
ARTÍSTICO,
DESENHO TÉCNICO,
GEOMETRIA.
08 B PROJETO DE SIM ACREDITO SEMPRE NUM CRITÉRIO DE OCORRE A APROXIMAÇÃO COM ATUALIZAÇÃO CONSTANTE DE
PRODUTO, ADERÊNCIA DOCENTE QUE VALORIZE A CONTEÚDOS ATUAIS E PERSPECTIVAS FUTURAS DE
MODELAGEM ESPECIALIDADE, AINDA QUE NÃO AMPARADA DEMANDAS DE MERCADO E EM ALGUMAS DISCIPLINAS, HÁ
VIRTUAL, GESTÃO EM TITULAÇÃO. A PRÁTICA NA DOCÊNCIA ME TANTO A ACOLHIDA DE PROFISSIONAIS INTERNAMENTE À
DO DESIGN, DESIGN FEZ OBSERVAR QUE A FALTA DE LASTRO INSTITUIÇÃO QUANTO PROJETOS ACADÊMICOS QUE NA LINHA
E MARKETING ENTRE TEORIA E PRÁTICA GERA VÁCUOS E DE DESPERTAR AUTONOMIA DO FORMANDO, INCENTIVA A
(ATUALMENTE). MAS VISÕES MUITO PORMENORIZADAS DAS APROXIMAÇÃO AUTÔNOMA COM INSTITUIÇÕES DE MERCADO E
JÁ LECIONEI REALIDADES, NÃO VIABILIZANDO A FILANTRÓPICAS PARA VERIFICAR POSSIBILIDADES DE
TAMBÉM AS APLICAÇÃO DA TEORIA NA REALIDADE DOS INTERVENÇÃO AO DESIGNER. PARA REFORÇAR A EXTENSÃO
SEGUINTES FORMANDOS. NO ENTANTO NA PRESENÇA DAS PRÁTICAS DA FACULDADE PRETENDO AUXILIAR A
DISCIPLINAS: DE DOCENTES COM ADERÊNCIA TANTO FORMAÇÃO E MANUTENÇÃO DE GRUPOS DE ESTUDO E
OFICINA DE PRÁTICA QUANTO COM TITULAÇÃO, PRÁTICA DE DESIGN EM ÁREAS ONDE MEUS CONHECIMENTOS
MATERIAIS ACREDITO SER ESTA A SITUAÇÃO IDEAL. POSSAM SER ÚTEIS. NO ENTANTO CONSIDERO QUE ESTA
PLÁSTICOS, INTERAÇÃO ORGANIZAÇÕES/ACADEMIA PRECISA SE
PROJETO DE INTENSIFICAR MUITO MAIS DO QUE ENCONTRA-SE
PRODUTO VI (AMBAS ATUALMENTE. CLASSIFICANDO EM UMA RÉGUA DE 0 A 100%, A
NA UNESP COMO INTERAÇÃO COM A INSTITUIÇÃO E ORGANIZAÇÕES
PROFESSOR ATUALMENTE ESTARIA EM APENAS 30% DO POTENCIAL QUE
CONFERENCISTA) E VISLUMBRO.
TÉCNICAS DE
CRIATIVIDADE.
Para a maior parte, 87% dos sujeitos, a experiência prática como designer é
importante para o exercício da docência; 13% diz que sim e não, pois há disciplinas em que
há a necessidade, porém, outras não.
Por meio das respostas, apenas o professor 1 da instituição A não apresenta clara
preocupação em alinhar conteúdo de suas disciplinas a necessidades do mercado de
trabalho, argumentando que desenvolve atividades com vínculos em conhecimento e não
necessariamente no mercado. Os demais sete professores descreveram suas
preocupações, ações e como ocorre tal aproximação.
Os professores relataram, no quadro seguinte, os pontos fortes e pontos fracos
existentes na relação instituição e mercado de trabalho, sugerindo também melhorias para
esse processo.
6 Discussão
A busca por informações sobre a Instituição e Mercado de trabalho gerou muitos
dados importantes para análise e permitiu que fossem revelados diversos aspectos dessa
relação.
No que diz respeito à análise dos dados obtidos através dos alunos dos cursos de
Design, podemos notar que, conforme suas avaliações, o ensino é considerado bom,
levando-se em conta o preparo que oferecem para atuação no mercado de trabalho.
PESQUISA 2 HABILITAÇÕES
ALUNOS
Um dos pontos fracos mais citados por alunos de ambas as instituições de ensino é
a questão de aulas de softwares e equipamentos adequados para que isso ocorra.
Fica comprovado que os recursos computacionais apresentam importância primordial
quando tratamos de laboratórios para o curso de Design. Afinal, em todas as áreas
possíveis de atuação do designer, é necessário o uso desse recurso.
Vimos no capítulo 2 intitulado “Design hoje” que os softwares para a área do Design
vêm ganhando popularidade e conquistando cada vez mais usuários. Os cursos se
multiplicam e os alunos, depois de alguns meses, saem com o certificado de design. Esses
alunos ocupam lugares no mercado de trabalho. Mesmo porque, se tal curso não trouxesse
resultado financeiro para quem investe neles, eles não seriam tantos. São designers
amadores atuando por dominarem uma ferramenta em que as instituições de ensino não
investem ou investem de maneira ainda deficiente. O mercado está sinalizando para a
necessidade de profissionais que dominem também – ou principalmente - tais técnicas e a
instituição não pode ficar para trás. Os mestrandos e doutorandos que estão em contato
com o mercado de trabalho, atuando como designers, também sinalizaram que o
conhecimento de software é uma das competências exigidas e foi um dos itens que faltaram
em suas graduações.
Laboratórios de fotografia e Oficinas de Metal, Madeira e Plástico são oficinas muito
específicas, tais instituições de ensino possuem e os professores as defendem. Trabalhos
com softwares (ponto fraco relatado por alunos e professores das duas instituições de
ensino) estão presentes em todas as áreas do design. Já os resultados gerados por
laboratórios de fotos e em oficinas de madeira estão presentes em apenas uma parcela do
vasto campo de atuação possível do profissional. A Instituição B além de repetir o modelo
de sucesso apresentado pela Instituição A acaba cometendo também algumas falhas da
Instituição A. Prova disso é que recentemente inauguraram oficina de materiais (e a
necessidade maior era de equipamento para utilização de softwares específicos), da mesma
forma que a Instituição A, por esta ser referência na área de ensino do Design. A Instituição
B realizou uma ação de benchmark – na qual se observa e aplica o que já esta sendo feito
em outra instituição, quando o ideal seria realizar uma análise das necessidades de suas
áreas clientes, no caso, seus alunos, mercado e empregadores. É importante notar que
grande parte do corpo docente da Instituição B é de profissionais formados pela Instituição
A, um motivo que justifica o espelhamento que ocorre se repetindo o modelo já
estabelecido.
7 Considerações Finais
O presente estudo e resultados mostraram que muito já foi feito na área de ensino do
design e também foram reveladas lacunas para que as instituições atendam as demandas
mercadológicas de forma ainda mais satisfatória. Tais lacunas também foram encontradas
no mercado de trabalho, onde, por desconhecimento, muitas vezes acaba inutilizando ou
utilizando de forma inadequada os serviços do designer.
Através dos resultados ainda foi possível apontar itens que resumem as providências
a serem tomadas para melhor relação entre instituições de ensino e mercado de trabalho.
Com isso foi atingido o objetivo desta pesquisa que era realizar análise da dinâmica do
ensino do Design, sua eficácia e seus reflexos na relação com o mercado de trabalho.
Importante observar que a preocupação aqui explicitada não diz respeito puramente à
empregabilidade do designer e às metas financeiras e mercadológicas de empresas e
indústrias. Até mesmo vai além da relação ensino com o mercado de trabalho, pois o que aí
ocorre, faz com que existam reflexos. A preocupação maior, e onde ocorrem tais reflexos, é
a sociedade, atingindo o homem e o lugar onde habita, com o impacto negativo provocado
pelo não entrosamento entre as instituições. Isso ocorre de forma inconscientemente e
muitas vezes até mesmo irresponsável no momento em que é permitido o surgimento de
produtos gerados sem a efetiva participação do designer.
O entendimento sobre o que é design está difuso, porém, muito confuso, e neste
aspecto há muito a ser feito para que haja homogeneização e clareza na comunicação para
relacionamento entre as partes.
8 Referências Bibliográficas
ADG Brasil Associação dos designers gráficos. O Valor do Design. São Paulo: Senac,
2004.
BEZERRA, Charles. O designer humilde. Lógica e ética para inovação. São Paulo:
Edições Rosari, 2008.
COELHO, Luiz Antonio L. Design Método. Rio de Janeiro: Ed. PUC; 2006.
COUTO, Rita Maria de Souza. Escritos sobre Design no Brasil. Rio de Janeiro: Rio
Book’s; 2008.
FELIPPE, Maria Inês. 4 C’s para competir com criatividade e inovação nos negócios,
comunicação assertiva na venda de idéias, comprometimento e cooperação para
criar, coordenação transformadora. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007.
LAS CASAS, Alexandre L. .Marketing _ Conceitos _ Exercícios _Casos. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 1997
PHILLIPS, Peter L. Briefing: A gestão do projeto de design. São Paulo: Editora Blucher,
2007.
www.campanas.com.br
www.educacao.uol.com.br/dicionarios/
www.epocanegocios.globo.com/Revista/
www.finep.gov.br/dcom/brasil_inovador/arquivos/manual_de_oslo/cap3_04_distincao.html
www.portalexame.abril.com.br/revista/exame/edicoes/0937/marketing/todo-poder-ao-design-
422165.html. Acessado em 13/09/09
www.sbgc.org.br/sbgc/portal/
9 Apêndices
Apêndice 1
A Prova de Títulos teve como base os seguintes critérios de avaliação: Pontuação
1. FORMAÇÃO ESCOLAR: (até 3,5 pontos)
- Graduação: na área = 1,0 ponto / fora da área = 0,5 ponto.
- Mestrado: na área = 1,0 ponto / fora da área = 0,5 ponto.
- Doutorado: na área = 1,0 ponto / fora da área = 0,5 ponto.
2. EXPERIÊNCIA DIDÁTICA: (até 3,0 pontos)
- Graduação: 3,0 pontos.
3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E/OU ANÁLISE DE PORTIFÓLIO: (até 1,0 ponto)
- Na área: 1,0 ponto.
- Fora da Área: 0,5 ponto.
4. ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS EM INSTITUIÇÕES UNIVERSITÁRIAS: (até 1,0 ponto)
- Itens avaliados: Conselhos, Órgãos Colegiados, Atividades de Departamento.
5. ORIENTAÇÃO ACADÊMICA: (até 2,0 pontos)
- Iniciação científica: 1,0 ponto.
- Mestrado: 0,5 ponto.
- Doutorado: 0,5 ponto.
6. PESQUISA: (até 2,5 pontos)
- Itens avaliados: Projetos em andamento e projetos concluídos.
7. APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS EM ENCONTROS: (até 2,0 pontos)
- Itens: Encontros, Comunicação em Congresso, Palestras, Conferências, Mesas-
Redondas e Grupos de Trabalho.
8. TRABALHOS CIENTÍFICOS PUBLICADOS: (até 3,0 pontos)
- Itens avaliados: Anais, Artigos em revista, Capítulo de livros, Livros e Jornais.
9. EXTENSÃO: (até 2,0 pontos)
- Itens avaliados: Projetos institucionais, Palestras, Conferências e Projetos para
comunidade.
TOTAL GERAL até 20 pontos
Tabela – Atribuição de pontos em concurso para contratação de docente na Unesp. fonte:
www.faac.unesp.br
Apêndice 2
A Prova de Títulos terá como base os seguintes critérios de avaliação:
TOTAL GERAL: até 13,0 pontos.
FORMAÇÃO ESCOLAR. (até 4,0 pontos)
na área do design (4,0 pontos);
em áreas correlatas (3,0 pontos).
EXPERIÊNCIA DIDÁTICA. (até 2,0 pontos)
graduação em design, com experiência mínima
de 2 anos (2,0 pontos);
graduação em áreas correlatas, com experiência
mínima de 2 anos (1,0 ponto);
ensino médio profissionalizante (0,5 ponto a cada
2 anos de docência).
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL. (até 2,0 pontos)
experiência profissional na área de design (1,0
ponto a cada ano);
experiência profissional em áreas correlatas (0,5
ponto a cada ano).
PESQUISA. (até 3,0 pontos)
projetos em andamento (1,0 ponto cada);
projetos concluídos (1,0 ponto cada).
TRABALHOS CIENTÍFICOS PUBLICADOS. (até 1,0 ponto)
publicação na área do design (0,50 ponto);
publicação em áreas correlatas (0,25 ponto).
PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS. (até 1,0 ponto)
na área do design (0,25 ponto);
em áreas correlatas (0,125 ponto).
A Prova Didática terá como base os seguintes critérios de avaliação:
TOTAL GERAL: até 11,5 pontos.
DIDÁTICA (até 3,0 pontos)
- planejamento e organização de aula;
- qualidade da apresentação.
DELIMITAÇÃO DO TEMA SORTEADO (até 6,0 pontos)
- desenvolvimento do tema e desenvoltura didática.
CONTEÚDO ATUALIZADO (até 2,5 pontos)
- adequação à bibliografia relacionada às disciplinas do
concurso.
A Análise de Portifólio terá como base os seguintes critérios de avaliação:
TOTAL GERAL: até 10,0 pontos.
PRODUÇÃO TÉCNICA (até 10,0 pontos):
Na área do design (8,0 pontos)
atividade de projeto (0,5 ponto por ano)
atividade de projeto incluindo o desenvolvimento do produto (1,0 ponto por ano)
e seu acompanhamento técnico
atividade de projeto incluindo o desenvolvimento do produto (2,0 pontos por ano)
e seu acompanhamento técnico, mais o processo de
implantação
Em áreas correlatas (2,0 pontos)
atividade de projeto (0,125 ponto por ano)
atividade de projeto incluindo o desenvolvimento do produto (0,25 ponto por ano)
e seu acompanhamento técnico
atividade de projeto incluindo o desenvolvimento do produto (0,5 ponto por ano)
e seu acompanhamento técnico, mais o processo de
implantação
Apêndice 3
Quantidade Cidade Faculdades e Instituições de ensino
Faculdades Adamantinenses Integradas - FAI
1 Adamantina Design de Produtos
Centro Universitário Toledo - UniToledo
1 Araçatuba Tecnologia em Design de Moda
Faculdade de Ciência e Tecnologia de Birigui - Fateb
1 Birigui Projeto de Produto
Instituição Estadual Paulista - Unesp
2 Bauru Programação Visual/Projeto de Produto
Instituto de Ensino Superior de Bauru S.P (IESB/Preve)
Design
Faculdade de Campinas
1 Campinas Programação Visual/ Projeto de Produto/Design de Interfaces/Webdesign
Instituição de Franca - Unifran
1 Franca Programação Visual/Projeto de Produto/Design de Jóia
Instituição de Guarulhos - UNG
1 Guarulhos Programação Visual / Desenho Industrial
Faculdade de Administração e Artes de Limeira - FAAL
1 Limeira Bacharelado em Design Gráfico / Design de Produto
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila
1 Lorena Projeto de Produto/Programação Visual
Centro Universitário Eurípides de Marília - UNIVEM
1 Marília Design Grafico
Faculdade de Desenho Industrial de Mauá
1 Mauá Projeto de Produto
TABELA – Cursos de Design no Estado de São Paulo, classificados por cidade. Fonte:
www.designbrasil.org.br
Apêndice 4
Questionários
Professores
Título do e-mail:
Professor, responda e participe da pesquisa sobre Design.
E-mail:
CLIQUE EM RESPONDER, PREENCHA COM SUA OPINIÃO E ENVIE ATÉ DIA
06/11/09.
No programa de pós-graduação, Mestrado em Design – Unesp
(www.faac.unesp.br/posgraduacao/design/), está em andamento pesquisa que visa
levantar informações sobre como está atualmente a relação entre a Instituição e o
Mercado de Trabalho, identificando assim:
Pontos fortes e pontos fracos no ensino oferecido pelas instituições;
A percepção e as expectativas dos futuros profissionais;
As necessidades dos profissionais de design;
As necessidades das empresas em relação ao design.
Contamos com sua valiosa colaboração, respondendo e nos enviando o
questionário abaixo.
Ficamos no aguardo de sua resposta e estamos à disposição para
esclarecimento de qualquer dúvida.
Antecipadamente agradecemos pela colaboração.
Questionário
Nome:
Idade:
Gênero: ( ) feminino ( ) masculino
Formação:
Nome da Instituição de ensino:
6 - De que forma, nas atividades das disciplinas que você leciona, ocorre a
aproximação com o mercado de trabalho?
Apêndice 5
Alunos
Título do e-mail:
Design e meu futuro profissional
E-mail:
CLIQUE EM RESPONDER, PREENCHA COM SUA OPINIÃO E ENVIE ATÉ DIA 06/11/09.
No programa de pós-graduação, Mestrado em Design – Unesp
(www.faac.unesp.br/posgraduacao/design/), está em andamento pesquisa que visa
levantar informações sobre como está atualmente a relação entre a Instituição e o
Mercado de Trabalho.
Nós, alunos, temos expectativas em relação a nosso futuro profissional,
precisamos dizer o que pensamos e expor nossa percepção sobre o ensino que é
oferecido.
Será que os designers que estão saindo da Instituição realmente estão
preparados para o mercado de trabalho?
Contamos com sua valiosa colaboração, respondendo e nos enviando o
questionário abaixo.
Ficamos no aguardo de sua resposta e estamos à disposição para
esclarecimento de qualquer dúvida.
Antecipadamente agradecemos pela colaboração.
1 - Pensando em sua futura atuação como designer, como você classifica o ensino
que recebe em seu curso de graduação?
( ) Ótimo ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) péssimo
6 - Relate uma situação de conflito que existiu por seu interlocutor desconhecer o
significado de design. Como você resolveu?
Apêndice 6
Mestrandos e Doutorandos
Bom dia!
Sou Carolina, fiz com você algumas disciplinas e estou enviando este e-mail para
solicitar sua a colaboração em minha dissertação.
A orientadora é a Paula e o tema da dissertação é a relação Instituição e mercado
de trabalho na área do Design, por isso estamos acessando todos atores do
processo.
As informações estão logo abaixo. É rapidinho.
Clique em responder e preencha com sua opinião. Estarei recebendo as respostas
durante esta semana.
Antecipadamente agradeço pela atenção e colaboração.
Nome:
Idade:
Gênero: ( ) feminino ( ) masculino
Atualmente cursa: ( ) Mestrado ( ) Doutorado
Formação:
Empresa que trabalha:
1 - Pensando em sua futura atuação como docente, como você classifica o ensino
que recebe em seu curso de pós-graduação?
( ) Ótimo ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) péssimo
Parte II
8 - Quais são os pontos fortes e os pontos fracos do ensino oferecido pela instituição
que fez graduação?
10 Anexos
Anexo 1
Descrição do Perfil do Curso – Design – site Unesp
O curso de Design visa formar um profissional a partir de uma base transdisciplinar. Esta
visão permite que sua formação possa ser ampla e de livre acesso a informação quanto a sua práxis
projetual e à pesquisa em design. Investigar, propor rumos e instrumentalizar os alunos e
pesquisadores para as alterações de concepção e produção. Os projetos e suas desdobramentos
devem evidenciar um profissional apto à projetar novos mundos, novas sociedades em sintonia com a
rede de conexão global. Essa visão implica em uma ação projetual, ou seja, saber como elaborar
problemas, formular hipóteses e não somente detectar e resolver problemas de forma imediata. A
equação projeto - processo - produto é delineada segundo uma ação intelectual e sua práxis.
O curso de Design abrange duas áreas: Design Gráfico e Design de Produto. Estas duas
áreas pressupõem uma postura metodológica que as integram no mesmo campo do saber e da
prática profissional. O curso deve permitir ao Designer de Produto, através de projeto de unidades e
sistemas tridimensionais, atender as necessidades do ser humano no tocante a seu contexto
material, aqui entendido como o conjunto dos artefatos que povoam e ordenam ser aspecto vital, e
permitir ao Designer Gráfico, por meio de projetos de unidades e sistemas visuais, otimizar a relação
que se estabelece entre o ser humano e a informação.
Ambas habilitações possibilitam ao profissional atuar em muitas outras atividades, pelo
exercício privativo, como: assessoria a empresas, orientação, direção, consultoria no âmbito de sua
especialidade, bem como a formulação e execução de estudos, análises, planejamentos e pesquisas
em áreas próprias do Design, que tenham como objetivo a melhoria das condições de vida e de
informação do homem enquanto usuário, em entidades públicas ou privadas de qualquer setor. A
pedagogia do ensino do Design não pode ser a mesma daquelas áreas consideradas mais
tradicionais, ainda que o seu caráter de trabalho se apresente em termos tecnológicos, pois os
índices que separam o Design de outras atividades projetuais são exatamente a criação do novo,
original, a inovação. Considerando então a pluralidade dos Departamentos envolvidos com o curso,
deve haver um esforço no sentido de exigir que cada disciplina desenvolva o seu conteúdo com uma
metodologia pertinente ao Design, onde as questões criativas e a formulação de problemas seja a
tônica pedagógica fundamental. Portanto as experiências nesse sentido têm trazido sistematicamente
uma abordagem diferenciada do Design pela experimentação.
Anexo 2
Currículos
1. Termo
2. Termo
3. Termo
4. Termo
DDI Fotografia I 60 04
DDI Tipografia I 30 02
DDI Produção Gráfica I 30 02
DDI Oficina Gráfica 60 04
300 20
5. Termo
6. Termo
DDI Marketing I 30 02
DDI Projeto II 120 08
DDI Tipografia III 30 02
DDI Produção Gráfica III 30 02
DDI Fotografia III 60 04
DDI Imagens Animadas I 30 02
300 20
7. Termo
DDI Marketing II 30 02
DDI Introdução ao Projeto de Conclusão em Design 30 02
DDI Projeto III 120 08
DDI Produção Gráfica IV 30 02
DDI Imagens Animadas II 60 04
Optativas (*) 30 02
300 20
8. Termo
1. Termo
2. Termo
3. Termo
4. Termo
5. Termo
6. Termo
DDI Marketing I 30 02
DDI Projeto II 120 08
DDI Oficina de Materiais Plásticos 60 04
DEM Materiais e Processos de Fabricação 60 04
DDI Optativa (*) 30 02
300 20
7. Termo
DDI Marketing II 30 02
DDI Introdução ao Projeto de Conclusão em Design 30 02
DDI Projeto III 120 08
DEM Oficina de Metais 60 04
DEM Sistemas Mecânicos 60 04
300 20
8. Termo
Anexo 3
Perfil do Curso – Design – Iesb
Anexo 4
Unesp Iesb
1. CÁSSIA LETÍCIA CARRARA DOMINICIANO 1. AILTON CÉSAR RIBEIRO
carrara@faac.unesp.br atelieailton@bol.com.br