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Brasília – DF
2018
IZABELLA ALCANFOR GONTIJO
Brasília - DF
2018
IZABELLA ALCANFOR GONTIJO
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 9
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 77
APÊNDICES.............................................................................................................. 79
1 INTRODUÇÃO
de referência no Brasil. Esta coleta serviu como insumo de uma plataforma criada
para que as escolas pudessem realizar um diagnóstico através de um instrumento
de autoavaliação em termos de governança, relacionamento, qualidade do ensino,
cultura profissional e recursos e, em seguida, ser direcionado para a boa prática que
iria auxiliá-lo de acordo com seu problema mapeado.
2 REFERENCIAL TEÓRICO
Bovaird (2007) aponta que nos últimos anos ocorreu reinterpretação radical do
papel de criação políticas e na entrega de serviço no domínio público. Para o autor,
o reflexo dessa mudança é a contribuição de usuários e comunidades nestes
processos. O conceito que aborda essa mudança é a coprodução, que Bovaird
(2007) define como a geração de serviços através de uma relação regular e de longo
prazo entre provedores profissionais de serviço e usuários e membros da
comunidade.
Dessa forma, é visto que uma vez que os clientes, comunidade ativa e
profissionais coproduzem, uma rede complexa de networking é criada e funciona
como um sistema adaptativo com dinâmicas variadas (Bovaird 2007).
Ostrom (1996), uma das autoras de relevância no assunto, afirma que a co-
produção implica na participação ativa de cidadãos na produção de serviços
públicos. A autora descreve o conceito como a relação potencial entre agentes
públicos e clientes que desejam ser transformados pelo o serviço. Além disso, a
autora afirma que a co-produção é uma forma de gerar sinergia entre o que o
governo faz e o que os cidadãos necessitam.
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Dessa forma, Ostrom (1996) afirma que a decisão sobre qual ator deve ser
responsável pela produção do processo, ou seja, se determinado processo é melhor
produzido pela esfera pública, privada ou coproduzida por ambos, depende do
formato e da função deste processo. Assim, o papel relativo do setor público ou
privado depende dos custos relativos dos insumos contribuídos por essas fontes de
energia.
forma que tais atores trabalham em conjunto por um propósito compartilhado, eles
também possuem internamente a própria motivação e estratégia de atuação.
Payne (2007) analisa a co-criação de valor e afirma que ela é composta por
três processos complementares: processos de criação de valor do cliente, processos
de criação de valor do fornecedor e processos de encontro. O primeiro deles diz
respeito aos recursos e práticas que os clientes usam para gerenciar sua atividades
e negócios. O segundo aborda os recursos e práticas que os fornecedores usam
para gerenciar seus negócios, relacionamento com cliente e demais partes
interessadas. O terceiro são os processos de interação e troca que ocorrem com o
cliente para gerar uma co-criação de oportunidades (PAYNE, 2007).
Neste sentido, foi visto que o conceito de co-design pode ser derivado do
conceito de co-criação (SANDERS; STAPPERS, 2014), mas que autores como
Chemi e Krogh (2017) consideram que a co-criação pode ser limitada pela
perspectiva de mercado e geração de valor econômico. Assim, a comparação entre
os termos co-produção e co-crição é estudada por Chathoth, Altinay, Harrington,
Okumus e Chan (2013), o que se faz necessário para análise pois apesar de focos
variados, ambos os conceitos abordam a interação com o consumidor. Os autores
apontam os seguintes aspectos como pontos de diferenciação entre os conceitos:
criação de valor, papel do consumidor, participação do consumidor, foco, inovação e
comunicação. O Quadro 3, a seguir, realiza a comparação destes aspectos.
Co-production Co-creation
Neste sentido, uma análise dos tipos de usuários existentes nos processos de
cocriação, coprodução e codesign é necessária para compreender abrangência de
tais conceitos. Nota-se que é importante ressaltar que os tipos de usuário também
podem ser analisados sob as perspectivas do setor público e privado.
Este cenário é diferente para o setor público, visto que o usuário é o próprio
cidadão e que o objetivo a ser atingido é a inovação social (VOOBERG, 2008). O
autor define a inovação social como a criação de resultados duradouros que
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Sanders (2006) afirma que uma pessoa pode apresentar níveis diferentes de
acordo com suas frentes de atuação. Dessa forma, não é necessário que toda forma
de contribuição com o processo de co-design seja relacionado ao quarto nível
(creating).
Assim, Lee (2008) conclui que tais formas de participação abrangem toda a
ideologia do Co-design, e assim como Iversen e Pedersen (2017), a colaboração se
baseia na ideia de que todas as pessoas têm opiniões diferentes e que devem
colaborar com qualquer parte do processo.
b) Benefícios compartilhados;
d) Comunicação presencial;
f) Rede de relacionamentos; e
Neste mesmo sentido, os autores afirmam que as arenas também podem ser
o foco central, o que gera uma atenção explícita a políticas, coalizão, ação
democrática e até manipulações e manobras políticas. Assim, quando as arenas
estão evidenciadas o triângulo estratégico é ampliado no sentido de análise das
possibilidades de interação.
Finalmente, Bryson et al. (2016) aponta que funções também podem ser o
foco da ação pública. Tais funções podem incluir engajar liderança pública, gerar
organizações eficientes e promover engajamento de atores, definir o que o valor
público pode significar, gerar boas ideias de como conquistar o valor público,
construir coalizações vencedoras, construir uma capacidade contínua de
aprendizagem e mudança e gerar aumento da democracia. Assim, tais funções
podem ser desempenhadas por diferentes atores e diferentes redes.
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3 METODOLOGIA DE PESQUISA
A pesquisa tem objetivo descritivo. Gil (1999) afirma que pesquisas deste tipo
tem como objetivo primordial a descrição das características de determinada
população e o estabelecimento de relações entre variáveis. Para tal, o trabalho foi
baseado em levantamentos bibliográficos/ documentais e entrevistas, assim as
principais fontes de dados serão indivíduos, grupos e documentação do projeto.
Equipe de Projeto 4 5
Diretores de Escola 2 5
Fonte: Elaboração própria.
Por fim, Gil (1999) aponta que a pesquisa documental é uma forma indireta
de obtenção de dados, e para tal a pesquisa vale-se de registros discursivos, que
são persistentes e continuados. Gil (1999) afirma que são considerados documentos
para este fim quaisquer objetos que possam contribuir para a investigação de
determinado fato ou fenômeno. Dessa forma, as principais fontes documentais foram
os registros publicados e não publicados do Gestão na Escola, como instrumentos
não cognitivos de pesquisa, relatórios de entregas, apresentação de resultados e
documentação da plataforma.
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4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
3) Coleta de boas práticas: etapa de mapeamento das boas práticas das escolas
realizada através de visitas e análises locais;
Dessa forma, o primeiro grupo representa a parcela mais carente das escolas,
cujo indicador é inferior ou igual a 3. A segunda parcela refere-se a escolas com
indicador entre 3 e 5. Já a terceira parcela representa as escolas com indicadores
mais altos, com INSE igual ou superior a 5. Além deste critério, as escolas
selecionadas para este diagnóstico representaram as cinco regiões do país, visto
que a garantia de diversidade cultural e geográfica também foi um objetivo. Assim,
as escolas selecionadas para visitas estão representadas no Quadro , a seguir.
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Este instrumento foi utilizado para guiar as reuniões realizadas com SME’s e
equipes de gestão escolar, o que foi realizado na etapa 02 da metodologia, a
“Identificação das dores e prioridades das equipes de gestão escolar”. Foram
envolvidos cinco secretários e subsecretários municipais de educação advindos da
Bahia, Distrito Federal, Ceará, São Paulo, Rio de Janeiro. As reuniões tiveram como
objetivo coletar a percepção dos secretários e equipes de gestão escolar acerca dos
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Foi visto nas reuniões com SME’s e equipes de gestão escolar que as
práticas poderiam ser organizadas através de três pilares: Governança e
Relacionamento, Promoção da qualidade do ensino e Cultura Profissional e
Recursos. A figura X abaixo mostra de forma detalhada as atividades que compõe
cada um destes pilares.
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Quadro 13 – A divisão do trabalho no projeto Gestão na Escola, conforme teoria de Bovaird (2007)
Nota-se que apesar da equipe de trabalho não ter envolvido por completo os
membros das comunidades no planejamento do projeto, uma diretriz de atuação da
equipe era que as propostas do projeto fizessem sentido e que fossem condizentes
com a realidade das equipes de gestão escolar, o que aconteceu através do
envolvimento deles nas demais etapas da metodologia de trabalho adotada. A fala
do entrevistado ET1 mostra essa premissa:
Não nos bastava fazer uma revisão de literatura sobre o que era o conceito
de qualidade da gestão no Brasil e no mundo, era muito importante que isso
conseguisse sensibilizar e mobilizar o diretor que estivesse na ponta, tinha
que fazer sentido para ele. Esse era o mandato (Entrevistado ET1).
Esta fala mostra que desde o início não houve uma pretensão de realizar uma
prestação de serviço da forma tradicional, isto é, um processo no qual os
profissionais atuam sozinhos no planejamento e na prestação do serviço, Bovaird
(2007). Assim, nota-se que na etapa 01 da metodologia descrita, “Mobilização e
Escolha das Escolas de Referência”, os membros da comunidade que foram mais
envolvidos em decisões foram os secretários municipais de educação, que
auxiliaram no entendimento do significado da qualidade do ensino e gestão e
forneceram insumos para a criação do instrumento Canvas/Mapa de Gestão
Escolar, exemplificado no tópico 01 – Descrição do método de trabalho adotado no
projeto.
Foi aquele debate, eu falava o que a gente tava fazendo e eles orientavam
se isso era certo ou errado, eles propunham novas atividades, novas
sugestões e foi assim. Então meu papel mesmo foi de implantar a prática, e
claro que não fiz sozinha, tive todo o apoio da equipe pedagógica
(Entrevistado EG2).
trabalho exercido, o que mostra que este planejamento foi dinâmico e fluído. Isto
pode ser visto na fala do entrevistado ET2 abaixo:
Neste contexto, eu volto para o INEP e falo “olha nós temos que fazer um
novo sistema nacional de avaliação da educação básica, esse sistema tem
que falar de gestão, a gente tem que estabelecer métricas de medida e de
qualidade, e logo a gente precisa pensar na gestão na escola e acumular
conhecimento sobre isso” (Entrevistado ET1).
1) Em relação à sua atuação no projeto, você diria que foi responsável por identificar
o problema o qual o Gestão na Escola buscou resolver?
2) Em relação à sua atuação no projeto, você diria que foi responsável por auxiliar
na implantação?
3) Em relação à sua atuação no projeto, você diria que foi responsável por decidir ou
elaborar o formato de entrega de determinado produto, etapa ou ferramenta?
A partir disso é possível perceber que estes papeis não atuam de forma
separada no projeto Gestão na Escola. Foi visto que a responsabilidade de
identificação do problema o qual o Gestão na Escola visa resolver está relacionada à
apenas um dos entrevistados, que faz parte da equipe de trabalho do projeto. A fala
abaixo permite uma interpretação mais profunda deste papel:
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Era um plano mais amplo que ele (Entrevistado ET1) tinha que a gente
precisava cumprir o PNE, uma das metas do PNE era uma questão da
avaliação de gestão. Ai ele (Entrevistado ET1) falou assim “Ah por que a
gente não tenta fazer algo diferente, ao invés do tradicional” (Entrevistado
ET3)
Meu papel mesmo foi de implantar a prática, e claro que não fiz sozinha,
tive o apoio de toda a equipe (Entrevistado EG2).
O que orientou as decisões que a gente foi tomando foi isso, o que as
pessoas consideravam como um problema e como elas aceitavam que o
problema dela poderia ser resolvido (Entrevistado ET2).
Quadro 16 – A relação dos usuários do projeto com os tipos de usuários de Vooberg (2008)
Sanders (2006) afirma que uma pessoa pode apresentar níveis diferentes de
acordo com suas frentes de atuação. Dessa forma, os entrevistados do projeto
Gestão na Escola foram questionados a respeito da sua atuação em relação a estes
níveis de criatividade, e a resposta dada por eles pode ser vista no Quadro 18, a
seguir.
A gente fazia muito nesses pontos de controle umas reuniões mais longas,
1:30/2:00 para gente ir pensando junto, se isso é ideação, então eu
participava disso, eu garanti que acontecesse esses momentos e era uma
coisa que como eu tava mobilizado para isso. Então nestes momentos a
gente pivotou muito, a gente redirecionou, mas ai depois chegava uma parte
de dar um contorno e ai a galera ia, fazia e voltava e a gente pensava mais
e ia construindo (Entrevistado ET1).
Eu acho que teve momentos ali que eu ajudei a criar, sempre uma coisa
muito colaborativa muito interativa, fica até difícil falar que uma pessoa criou
alguma coisa. O adaptar é algo que vejo muito no projeto e no meu papel, a
gente olhou muito para serviços públicos semelhantes e foi se apropriando
do que tava acontecendo (Entrevistado ET2).
É difícil, por que na prática a gente faz um pouco de tudo. Acho que se for
desse jeito eu fui mais um executor, eu era um cara que botou muito mais a
mão na massa, mas a gente não separou tanto essa coisa da criação
(Entrevistado ET3)
Foi mais execução, ir lá, fazer os vídeos, acompanhar as viagens todas nas
escolas (Entrevistado ET4).
Nota-se que não há uma divisão formal destes papeis de acordo com essa
perspectiva, ou seja, é possível verificar que os níveis se destacam de acordo com
cada ator, mas não são únicos. Foi verificado que na equipe de trabalho houve
diversidade nas respostas dos entrevistados, variando entre criação, adaptação e
execução.
A partir disso é possível verificar que por mais que a equipe de trabalho e
diretores de escola compartilhem alguns níveis de criatividade semelhantes, como a
adaptação e execução, a natureza do trabalho realizado é diferente. Enquanto a
equipe de trabalho adapta e executa as etapas previstas no projeto, os diretores de
escola adaptam e executam as boas práticas da etapa 04 da metodologia, ou seja, o
Piloto de Boas práticas.
Foi visto que apenas um ator foi classificado como o iniciador do projeto, ou
seja, o responsável pela identificação do problema e proposição da solução,
Vooberg (2008). Este mesmo ator, membro da equipe de trabalho, classificou sua
atuação em “Criação”, que para Sanders e Stappers (2014) é relacionado a
inspiração e motivação para fazer algo. Assim, foi visto que este entrevistado
identificou o problema o qual o Gestão na Escola buscou resolver, isto é, a
necessidade de aprimorar a gestão de escolas municipais brasileiras, e utilizou de
sua motivação para a proposição de ideias e validação das etapas do projeto.
b) Benefícios compartilhados;
d) Comunicação presencial;
f) Rede de relacionamentos; e
Por fim, a outra desvantagem mencionada pela equipe de trabalho foi o maior
esforço deste método em relação ao método tradicional de ações coletivas, visto que
para envolver os diretores de escola a equipe de trabalho precisou realizar viagens
para diversos lugares do Brasil. Bovaird (2007) afirma que o método tradicional é
aquele em que o serviço é planejado e prestado por profissionais da área, com baixo
envolvimento do cidadão. Foi visto no tópico 4.1 que este não foi o caso do Gestão
na Escola. Além disso, Ostrom (2009) afirma que a possibilidade de escolha dos
participantes em co-produzir ou não é um fator de influência em ações coletivas, e
no Gestão na Escola isso foi feito através de um convite às escolas através das
secretarias municipais de educação, ou seja, a co-produção como método foi uma
proposta inicial da equipe de trabalho para as escolas.
Eu acho que também ter uma visão de uma pessoa de fora por que pra
gente que ta aqui dentro tem muita coisa que a gente não consegue
enxergar e não visualizar, acho que os meninos eles são muito inteligentes
e a visão deles da educação é muito completa. Nossa tem tanta vantagem,
esse projeto foi tão bom pra nossa escola (Entrevistada EG2).
dos acompanhamentos foram remotos, o que não foi considerado ideial. No entanto,
nota-se que o acompanhamento 100% presencial de todos os pilotos não era viável
para os recursos humanos e financeiros do INEP.
Por fim, uma outra desvantagem mencionada foi o pouco tempo do projeto.
Nota-se que isto pode ser um reflexo da mudança no cenário político já mencionada
pelos membros da equipe de trabalho, visto que eles consideraram que se não fosse
por este fator a implementação das práticas poderia ser mais completa.
Neste sentido, é possível verificar que apesar das avaliações positivas sobre
a maioria dos aspectos de influência da teoria de Ostrom (2009), não é possível criar
uma conexão com a quantidade de acessos da plataforma, visto que estes acessos
possuem uma maior relação com a divulgação do portal do que com a eficiência das
boas práticas implantadas durante o projeto. O entrevistado ET2 afirma que as
mídias sociais oficiais do INEP não foram utilizadas para divulgação:
O resultado foi legal, uma coisa que surpreendeu muito a gente foi que a
gente não divulgou o projeto, ele não teve, sei la, uma utilização das mídias
e comunicações do INEP para poder ir a público e mesmo assim ele teve
alcance, ele continuou tendo acesso e as pessoas continuaram usando isso
espontaneamente (Entrevistado ET2).
Neste sentido, nota-se que o resultado foi considerado positivo mesmo sem a
divulgação em mídias oficiais. É possível afirmar que caso isto tivesse acontecido, o
alcance da plataforma poderia ser maior.
Por outro lado, apesar de não ter ocorrido uma mensuração formal da eficiência das
boas práticas implantadas durante o projeto, os entrevistados das equipes de gestão
escolar realizaram boas avaliações dos resultados do projeto:
Eu acho que também ter uma visão de uma pessoa de fora por que pra
gente que ta aqui dentro tem muita coisa que a gente não consegue
enxergar e não visualizar, acho que os meninos eles são muito inteligentes
e a visão deles da educação é muito completa. Nossa tem tanta vantagem,
esse projeto foi tão bom pra nossa escola (Entrevistado EG2).
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5 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
este público foi fundamental para o sucesso do projeto, o que é uma opinião comum
por parte dos entrevistados.
Seria ideal que fosse possível realizar mais visitas presenciais para o
acompanhamento das boas práticas, mas a equipe de trabalho era pequena e o
tempo também foi curto. Na perspectiva das equipes de gestão escolar, o contato
presencial foi pouco apesar da comunicação ser aberta e horizontal, o que é um
reflexo da necessidade de um contato presencial mais aprofundado.
REFERÊNCIAS
GIL, A. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
LEE, Y. Design participation tactics: the challenges and new roles for designers in
the co-design process. CoDesign: International Journal of CoCreation in Design and
theArts, v. 4, n. 1, p. 31-50, 2008.
VARGO, S., AND R. LUSCH. 2004. Evolving to a New Dominant Logic for Marketing.
Journal of Marketing 68 (1): 1–17.
APÊNDICES
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Prezado(a),
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Assinatura do Entrevistado
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Pesquisador – Izabella Alcanfor Gontijo
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Abertura:
Explicação sobre a pesquisa e solicitação de informações básicas:
1. Nome, gênero, idade:
2. Experiência no serviço de educação pública (tempo e função).
3. Função atual, titulação/formação
Participação no projeto:
Método de Trabalho: