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BRANDING PESSOAL:
A IMPORTÂNCIA DE TERMOS UMA MARCA PESSOAL FORTE NO MERCADO DE
TRABALHO CONTEMPORÂNEO E O REPOSICIONAMENTO DA MARCA PESSOAL
TIAGO PARRA DE PAULA NO CENÁRIO DO DESIGN GRÁFICO E DIGITAL.
SÃO PAULO
2016
TIAGO PARRA DE PAULA
BRANDING PESSOAL:
A IMPORTÂNCIA DE TERMOS UMA MARCA PESSOAL FORTE NO MERCADO DE
TRABALHO CONTEMPORÂNEO E O REPOSICIONAMENTO DA MARCA PESSOAL
TIAGO PARRA DE PAULA NO CENÁRIO DO DESIGN GRÁFICO E DIGITAL.
SÃO PAULO
2016
FOLHA DE APROVAÇÃO
BRANDING PESSOAL:
A IMPORTÂNCIA DE TERMOS UMA MARCA PESSOAL FORTE NO MERCADO DE
TRABALHO CONTEMPORÂNEO E O REPOSICIONAMENTO DA MARCA PESSOAL
TIAGO PARRA DE PAULA NO CENÁRIO DO DESIGN GRÁFICO E DIGITAL.
BANCA EXAMINADORA
______________________________________________________
Marcia Auriani
Orientadora
Professor Convidado
RESUMO
O artigo faz uma análise sobre o campo do design gráfico e digital e visa o reposicionando da
marca pessoal “Tiago Parra de Paula” no mercado profissional, fomentada por estratégias de
branding pessoal e de posicionamento de marca. A pesquisa de campo conta com um vasto
material de profissionais respeitados da área, que contribuem para a formulação de conceitos
imprescindíveis ao campo de atuação do designer. Além disso, apresenta as dificuldades e os
desafios enfrentados para que a marca pessoal se destaque e venha a crescer, atingindo seus
objetivos. Dessa forma, procura-se esclarecer o desenvolvimento e a atuação desse profissional
no mundo contemporâneo, além de propor os caminhos para que a marca cumpra sua real função
dentro de um mercado de trabalho competitivo e atuante, sendo esse apresentado ao longo prazo
de 8 (oito) anos.
ABSTRACT
This project involves an analysis about graphic and digital design field and aims to reposition
“Tiago Parra de Paula” personal brand in professional market, fomented by personal branding
strategies and brand positioning. The field research has a vast material amount of respected
professionals, contributing to the formulation of essential concepts to the designer field. The article
also presents the difficulties and the challenges into growing and increasing your personal brand,
reaching their goals. In this way, the paper intends to clarify the development and performance of
this professional in the contemporary world, and propose ways that brand can accomplish its real
function, inside a competitive and active market, presented over an eight years period.
Keywords: Graphic Design. Digital Design. Personal Brand. Personal Branding. Brand
Positioning. Tiago Parra de Paula.
1 - INTRODUÇÃO
1
Aluno do Curso de Pós-Graduação em Design Digital e Novas Mídias do Centro Universitário Belas Artes
de São Paulo. Graduado em Design Digital pelo Centro Universitário FIEO, Osasco-SP. Atua a mais de 8
anos como designer gráfico e digital exercendo funções criativas e estratégicas. E-mail:
tiagoparra.designer@gmail.com
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Professora da pós-graduação e idealizadora do curso Design Digital e Novas Mídias no Centro
Universitário Belas Artes de São Paulo. Cursou especialização internacional em negócios na EOI/Madri e
Branding e Design na Santa Fé University/EUA. Mestra em Engenharia de Produção, pós-graduada em
Marketing, graduada em Administração de Empresas e extensão em marketing Digital pela HSM Educação
(São Paulo). E-mail: marcia.auriani@belasartes.br
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O grande avanço tecnológico e a alta competitividade vivenciada pelo mercado
capitalista na atualidade produziu um grande boom de marcas, produtos e serviços
acarretando em uma implacável concorrência mercadológica. O aumento da
competitividade gerou a necessidade de empresas destacar-se perante seus
concorrentes, levando-os assim a acreditarem no potencial empreendedor e estratégico
do design. Só uma marca forte, respeitada e admirada por seu público-alvo é capaz de
manter uma empresa, produto ou serviço vivos. Afirmações estas que também podem
enquadrar-se ao mercado profissional. Todos nós já nos deparamos com profissionais
brilhantes, que desenvolveram uma carreira profissional fantástica, em que tudo sempre
da certo. Frequentemente estão conquistando uma nova promoção, convites para novas
empresas, novos cargos. Muitos acreditam que a sorte conspira a favor destes
profissionais, porém, embora a sorte ajude muito, o real motivo para este fenômeno é um
bom planejamento estratégico e um posicionamento de marca autêntico.
Este estudo é resultado do trabalho apresentado como conclusão do curso de
pós-graduação em Design Digital e Novas Mídias, apresentado ao Centro Belas Artes de
São Paulo. O mesmo, possui como objetivo discutir a real necessidade de termos uma
marca pessoal forte no atual mercado profissional, além, de apresentar um plano
estratégico para a marca pessoal “Tiago Parra de Paula”, evidenciando os desafios e
resoluções a serem enfrentados por ela para se posicionar diante do mercado de design
gráfico e digital.
Para direcionar o trabalho aos objetivos iniciais, alguns questionamentos foram
levantados e resolvidos ao longo do artigo, como por exemplo: O que é design? Há
diferenças entre design gráfico e design digital? Quando esse profissional apareceu no
mercado de trabalho? O que faz o profissional de designer? Quais as perspectivas do
mercado de design no Brasil? O que é branding pessoal e como implementa-lo na busca
por uma marca mais forte e competitiva? Por fim, há uma explicação conceitual de brand
e branding e como devemos utilizar as estratégias de posicionamento de marca para que
esse profissional destaque-se em seu campo de atuação, atentando-se para o seu
diferencial em meio ao mercado competitivo.
Sendo assim, podemos dividir o trabalho em quatro tópicos principais:
2 - DESIGN
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produtos, como afirma Mozota (2011). Os antigos egípcios, assim como os italianos da
Idade Média e os russos da extinta União Soviética, já eram familiarizados e se
deparavam com ruas repletas de sinalizações, emblemas, ofertas de produtos, moedas e
até mesmo noticias ou declarações oficiais.
Devido a uma de suas principais características, a multidisciplinaridade - facilmente
compreendida quando analisamos a história do design, por ser capaz de nos revelar a
diversidade das formas criadas pelos designers e a variedade de opiniões concebidas
sobre o tema - muitos pesquisadores divergem e possuem diferentes definições para o
assunto, assim como Potter (2002), que acredita no design como uma disciplina, a ser
utilizada na aplicação de forma e ordem as nossas atividades cotidianas e também, a
International Council of Societies of Industrial Design (ICSID) que enxerga o design como
uma atividade criativa capaz de transformar as qualidades encontradas em processos,
objetos e serviços em um ciclo de vida completo. Porém Mozota (2011), nos afirma que
antes que possamos escolher uma definição precisa e eficiente sobre o design é
fundamental conhecermos a origem etmológica da palavra design. Para ela o substantivo
design, em inglês, conserva os dois sentidos de seu termo originário do latim "designare",
que pode ser interpretado como designar ou desenhar. Neste contexto o design é uma
soma de intenção mais desenho, assim podemos interpretá-lo como a tentativa de realizar
uma intenção que pode ser um plano ou objeto, visando a execução de uma ideia, por
intermédio de um desenho, modelo ou esboço. Denis (2002) ainda nos afirma que do
ponto de vista etmológico o termo design já contém em suas origens uma “ambiguidade,
uma tensão dinâmica, entre um aspecto abstrato de conceber/projetar/atribuir e outro
concreto de registrar/configurar/formar” (DENIS, 2002 p. 16).
Atualmente a compreensão histórica que tínhamos da área de design, geralmente
relacionado a algo capaz de criar objetos com forma e estética diferenciadas, solidificada
no mundo pelos movimentos Arts and Crafts e Art Nouveau, e a criação das escolas de
Uln e principalmente da Bauhaus, berço do design moderno na Alemanha, assim como
muitos outros, esta perdendo suas forças, abrindo caminho para um design com maiores
perspectivas, mais forte e tornando-se um diferencial competitivo. Com o grande avanço
da tecnologia e o aumento da disputa no mercado capitalista, em que muitas empresas
brigam pelo reconhecimento dentro de um mesmo seguimento, estudiosos e empresas
começam a ver o design com potencial empreendedor e estratégico. Dessa forma, o
mesmo pode atuar tanto dentro e fora das corporações, possuindo como principal desafio,
segundo Krucken (2008), o desenvolvimento de soluções para questões complexas,
capazes de exigir uma visão mais ampla do projeto, que envolve a comunicação, os
serviços e os produtos.
Para Rand (2007) entender a real função do design nos tempos modernos é:
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2.1 - Design Gráfico
"Em relação ao layout, no começo esqueça a arte e use o senso prático. A função
do designer gráfico é apresentar a mensagem de forma clara – transmitir as ideias
importantes e fazer com que as menos importantes não deixem de ser percebidas.
Isso requer um exercício de bom senso e uma aptidão para a análise, e não para a
arte" (DWIGGINS, 1922 p.10 apud NEWARK, 2009).
Ainda segundo Newark (2009), atualmente o design gráfico, mesmo que embora
não tenha sofrido grandes mudanças desde as afirmações mais simplórias e diretas de
Dwiggins, funciona de forma mais ampla, incluindo a tipografia e outras disciplinas da
área gráfica, como: "a criação e a manipulação de imagens, as possibilidades que se
ampliaram desde a época de Dwiggins; o design de logos e os esquemas de identidade; o
design de exposições; a embalagem e assim por diante" (NEWARK, 2009 p. 10).
Mozota (2011), reafirma que o campo de design gráfico na atualidade é
desenvolvido através do trabalho com símbolos gráficos e a tipografia, que são
destinados para a representação do nome de uma empresa, seus produtos e suas
marcas, construindo e encorpando seu discurso. Para a realização de tal função o design
gráfico precisa combinar diferentes linguagens que são independentes entre si, como a
ilustração, a fotografia e a tipografia.
Mesmo mediante a toda sua história e importância o design gráfico no Brasil ainda
é visto por muitos do mercado corporativo como uma incógnita. Para nós designers as
descrições e informações citadas acima estão translucidas e bem delineadas, porém
muitos indivíduos ainda se perguntam: Qual é a real função de um designer gráfico? A
resposta para esta pergunta é ainda mais simples. A função de um designer gráfico é
simplificar, esclarecer e produzir um diferencial. Nenhum designer por mais louco que
aparente ser irá realizar um trabalho visando complicar a vida do usuário/consumidor, até
mesmo quando o design for mais intricado e ornamentado terá suas informações claras,
bem ordenadas e seguindo uma hierarquia.
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O crescimento do design gráfico, da tecnologia e a evolução da cultura digital –
segundo Costa (2002) a cultura digital é a "cultura dos filtros, da seleção, das sugestões e
dos comentários” (COSTA, 2002 p.34), caracterizada pelas interfaces e seu poder de
prender os usuários, a explosão de notícias on-line e pela convergência de diversos
aparelhos - levaram o design a uma nova vertente que engloba muitas das características
e aspectos do design gráfico, denominada: Design Digital.
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Entre os anos de 1950 e 1975, o design se organiza e se torna internacional,
exportando o padrão americano pelo mundo com a criação de agências e departamentos
de design, estando presente em todos os segmentos da atividade industrial até o início da
década de 1990, onde teve a sua principal evolução, se relacionando pela primeira vez
com a tecnologia.
Mozota (2011), nos apresenta 4 (quatro) grandes características do mercado de
design que podem ser apreendidos em sua história:
"Mais que desenho, projeto, arte criativa ou qualidade estética, o design passou a
ser considerada uma fonte de vantagem competitiva, por ser capaz de definir
decisões de compra, seja pela emoção provocada ou pela materialização de valor
percebido. As empresas que percebem a importância do design neste processo,
atualmente, têm dedicado parte considerável de sua gestão de marca (branding) na
identificação e atendimento de necessidades e aspirações não articuladas de seu
público, que deixa de ser tratado como consumidor, para ser considerado um
cliente" (AURIANI, 2013).
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licitações publicas ou possuírem garantias trabalhista. Causando uma concorrência
desleal com profissionais com pouca ou nenhuma qualificação.
Apesar de todos os percalços, é sabido que as perspectivas do design como
profissão são excelentes, principalmente o design digital, que segundo o site da
universidade PUC-Campinas (2016) possui um mercado em plena expansão -
perspectivas estas confirmadas pelo ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)
que afirma uma movimentação de 70 bilhões de reais em tecnologia até 2017 no mercado
brasileiro - Hoje o potencial do design ultrapassou as barreiras de seu uso tradicional,
alcançando níveis que nos auxiliam na resolução de problemas nas áreas de saúde,
social, segurança, meio ambiente, educação entre outros. Abrindo caminhos em
mercados alternativos para profissionais criativos e inovadores, capazes de produzir
materiais de altíssima qualidade e se envolverem estrategicamente na concepção de um
produto.
O design esta fadado a desempenhar um papel cada vez mais importante para o
mercado capitalista, pois esta diretamente relacionado ao desenvolvimento da economia
e esta ligado a transformações no ambiente internacional e digital.
3.1 - Brand
[...] “um produto ou serviço que agrega dimensões que, de alguma forma, o
diferenciam de outros produtos ou serviços desenvolvidos para satisfazer a mesma
10
necessidade. Essas diferenças podem ser funcionais, racionais ou tangíveis... e
podem também ser simbólicas, emocionais e intangíveis – isto é, relacionadas ao
que a marca representa” (KOTLER, 2007, p. 241).
Já Hiller (2012), defini marca de forma bem mais pragmática. Para ele marca é “o
sentimento que consumidores tem por uma empresa, produto, serviço, local ou até
mesmo pessoa” (HILLER, 2012, p.55), assim como afirma Auriani: “construir uma marca é
criar diferença na mente e no coração do seu público-alvo” (AURIANI, 2013).
Mediante as afirmações e definições apresentadas, a maior dificuldade encontrada
por uma marca em um mercado repleto de informções e opções é ser representada pelo
intermédio de uma única palavra. Palavra esta capaz de elevá-la a uma posição de maior
destaque, distinta e que possa ser melhor reconhecidas pelo consumidor.
3.2 - Branding
"[...] o conjunto de ações ligadas à administração das marcas. São ações que
tomamos com conhecimento e competência, levam as marcas além de sua
natureza econômica, passando a fazer parte da cultura e a influência a vida das
pessoas. Ações com capacidade de simplificar e enriquecer nossas vidas num
mundo cada vez mais confuso e complexo" (MARTIS, 2006 p. 8).
Já Machado (2006) afirma que "o termo branding pode ser definido como conjunto
de atividades que visa otimizar a gestão das marcas de uma organização como diferencial
competitivo" que podem envolver atividades como: "design, naming, proteção legal,
pesquisa de mercado, avaliação financeira, posicionamento e comunicação" (KELLER e
MACHADO, 2006), não podendo ser resumido, portanto, a uma ou duas atividades. Desta
forma para que o branding possa acontecer e ser eficiente é fundamental a integração de
um conjunto de atividades, comprometimento e visão de mercado a longo prazo. Mas a
final, qual é a real função do design para estratégia de branding assim como apontado por
Machado (2006)? Para esta pergunta Auriani nos afirma que a "estratégia do design tem
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como missão contribuir para a gestão de uma marca diferenciada, aprimorando o produto,
a embalagem ou o desempenho do serviço” (AURIANI, 2014). Aumentando as vedas e o
valor financeiro do produto.
Para Auriani (2014) "uma marca querida tem que atrair, ser desejada, conquistar o
seu lugar no mercado, na cabeça e no coração de seu público" (AURIANI, 2014).
Portanto, uma gestão de design bem implementada pode tornar um produto ainda mais
superior que seus concorrentes, mostrando um maior profissionalismo, qualidade e
organização, aumentando a credibilidade e principalmente fazendo com que o
público-alvo se apaixone por ele. Porém, não podemos limitar o elo entre o design e uma
marca apenas com o uso do design gráfico, do logotipo ou do signo, sua presença é
fundamental em todos os componentes que possam dar valor a uma marca, como, visão,
promessa, posicionamento, missão e notoriedade.
Com a alta competitividade do mercado as empresas cada vez mais buscam novas
formas de agregar valores as suas marcas, definindo seu posicionamento, e o design
possui um papel fundamental, juntamente com o branding e suas outras atividades, para
a construção de uma marca altamente competitiva e forte no mercado capitalista e
consumidor em que vivemos. Porém, nos dias de hoje o branding não é mais uma
tendência que serve apenas para empresas mas também para pessoas. Tendência esta
denominada como Branding Pessoa.
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reputação pessoal parece ser um patrimônio muito importante nos dias on-line,
virtuais e individuais de hoje. É essa estratégia de posicionamento por detrás das
pessoas mais bem-sucedidas do mundo" (RAMPERSAD, 2008).
[...] "nada mais é do que gestão da marca pessoal. Como nas empresas, conhecer o
seu mercado, entender do seu produto e concorrência são fundamentais para
encontrar o objetivo. O objetivo principal é criar valor para sua marca pessoal e
gerenciar esse valor com competência, fazendo diferença com o seu conteúdo e
identificando a sua imagem em todos os seus pontos de contato, ou melhor, em
toda a sua rede de relacionamento. A maior parte das decisões de compra se
baseia na confiança e no sentimento de conexão, ou emoções, que as pessoas
sentem em relação a determinado produto, serviço ou indivíduo. Gerenciar esse
processo exige habilidade do profissional e, por este motivo, o branding é essencial"
(AURIANI, 2015).
"Marca pessoal é a percepção que o seu público tem da sua identidade, ou seja, do
seu posicionamento estratégico, que determina qual a imagem que se quer passar,
o DNA da sua marca pessoal. Como nas empresas, o profissional precisa revelar
qual é a sua missão (razão de ser), visão (como quer ser lembrado) e valores
(princípios éticos)" (AURIANI, 2015).
(RAMPERSAD, 2008 p. 5)
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4 - POSICIONAMENTO
Com base no conteúdo apresentado, ficou constatado que a marca pessoal Tiago
Parra de Paula, quando tratamos de mercado profissional, fica em desvantagem com
relação a seus concorrestes graças a falta de um planejamento estratégico e por não
possuir objetivos delineados e um posicionamento de marca autêntico.
Por estes motivos, pela paixão a profissão de design e por acreditar na importância
de meu trabalho na contribuição para a construção de um mundo melhor, que a partir
deste momento este artigo possui o intuito do reposicionamento da marca pessoal Tiago
Parra de Paula no mercado de trabalho. Desta forma procuro reinventar minha marca
pessoal para que possa atuar no mercado como especialista de design digital e gráfico,
exercendo funções tanto criativas quanto estratégicas de novos projetos de design.
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missão, visão e valores. A marca Tiago Parra de Paula busca sua recolocação no
mercado, tentando atingir a mente de seu público-alvo. Desta forma, atualmente seu
posicionamento estratégico apresenta-se com a seguinte promessa:
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seguimentos de design gráfico e digital e possuem validade de 5 (cinco) anos. A seguir
apresento os objetivos macros para este plano estratégico e suas metas, segmentadas
anualmente, a serem atingidas nos próximos 3 (três). Para o seu bom andamento é
fundamental e indispensável a revisão das metas, independentemente do período em que
se encontram, de seis em seis meses para que as mesmas possam ser confirmadas,
reavaliadas e até mesmo reajustadas de acordo com o mercado e minha carreira
profissional.
● Metas Anuais:
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Para o alcance dos objetivos estipulados para a marca pessoal Tiago Parra de
Paula, será implementadas estratégias de marketing - definidas a partir da analise
SOWT, que ajuda na compreensão do contexto estratégico do plano desenvolvido para a
marca - que possuem ações voltadas para o meio digital e materiais de presença off-line,
como cartão de visitas e portfólio. Segundo Auriani (2014), "o planejamento de marketing
pessoal é equivalente a qualquer planejamento de marketing, aplicando-se a mesma
metodologia ao produto você" (AURIANI, 2014), em que podemos combinar o produto
com o preço, praça e promoção para obter estratégias variadas.
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divulgar minhas formações e principais interesses profissionais.
Reforçando o posicionamento da marca.
▪ Behance: Utilizado para reforçar a divulgação de meus trabalhos
e interesses profissionais.
▪ Facebook: Rede social informal que será utilizada para a
divulgação de meus trabalhos pessoais, estudos, novidades do
mercado e artigos sobre design.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
AVELAR, Jorge; RABELLO, Leila; AURIANI, Marcia. Design Digital e Novas Mídias:
série economia criativa. São Paulo: Editora Reflexão, 2015.
BENDER, Arthur. Personal Branding: construindo sua marca pessoal. São Paulo:
Integrare, 2009.
DENIS, Rafael Cardoso. Uma introdução a história do design. São Paulo: Editora
Blucher, 2002.
HILLER, Marcos. Branding: a arte de construir marcas. São Paulo: Trevisan, 2012.
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MARTIS, José Roberto. Branding: um manual para você criar, gerenciar e avaliar
marcas. São Paulo: GlobalBrands, 2006.
MOZOTA, Brigitte Borja de. Gestão do Design: usando o design para construir valores de
marca e inovação corporativa. Porto Alegre: Bookman, 2011.
RAMPERSAD, Hubert. O DNA da sua marca pessoal: um novo caminho para construir e
alinhar uma marca vencedora. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
REIS, All; TROUT, Jack. Posicionamento: a batalha pela sua mente. São Paulo:
Pioneira, 1999.
SAMARA, Timothy. Elementos do design: guia de estilo gráfico. Porto Alegre: Bookman,
2010.
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