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Omron Safety

Introdução a Sistemas de Segurança


Pontos chave na Segurança de Máquinas

• A responsabilidade da segurança da máquina é SEMPRE do dono


da instalação onde a máquina opera

• Não existem máquinas 100% seguras

• As auditorias de segurança têm um valor


Pontos chave na Segurança de Máquinas
• O responsável pela máquina é SEMPRE o empresário.
• O empresário deverá assegurar que as suas máquinas são seguras
de acordo com a Norma em vigor.
• O empresário deverá exigir toda a documentação ao fabricante da
máquina.
Responsabilidade do
empresário/dono da
instalação onde a
máquina opera

Acidente O empresário deverá pedir a


documentação ao fabricante da
máquina para que se possa
defender
Pontos chave na Segurança de Máquinas

• O fabricante da máquina, pode ser considerado o empresário:

DIRECTIVA 2006/42/CE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

i) «Fabricante»: qualquer pessoa singular ou colectiva responsável pela


concepção e/ou pelo fabrico de uma máquina ou quase-máquina abrangida pela
presente directiva, bem como pela conformidade da máquina ou quase-máquina
com a presente directiva tendo em vista a sua colocação no mercado, com o seu
próprio nome ou a sua própria marca ou para seu uso próprio. Na falta de um
fabricante tal como definido supra, considera-se fabricante qualquer
pessoa singular ou colectiva que proceda à colocação no mercado ou à
entrada em serviço de uma máquina ou quase-máquina abrangida pela
presente directiva;

g) «Quase-máquina»: conjunto que quase constitui uma


máquina mas que não pode assegurar por si só uma aplicação
específica. Um sistema de accionamento é uma quase-
máquina. A quase-máquina destina-se a ser exclusivamente
incorporada ou montada noutras máquinas, ou noutras quase-
máquinas ou equipamentos, com vista à constituição de uma
máquina à qual é aplicável a presente directiva;
Pontos chave na Segurança de Máquinas
• O fabricante da máquina tem a obrigação de fornecer toda a
documentação que garanta que a máquina é segura.

DIRECTIVA 2006/42/CE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

ANEXO I

Requisitos essenciais de saúde e de segurança relativos à concepção e ao fabrico de máquinas

PRINCÍPIOS GERAIS

1. O fabricante de uma máquina, ou o seu mandatário, deve assegurar que seja efectuada uma avaliação dos
riscos, a fim de determinar os requisitos de saúde e de segurança que se aplicam à máquina. Em seguida, a
máquina deverá ser concebida e fabricada tendo em conta os resultados da avaliação dos riscos.

(23) O fabricante, ou o seu mandatário, deverá igualmente assegurar que seja


efectuada uma avaliação dos riscos relativamente à máquina que deseja colocar
no mercado. Para o efeito, deverá determinar quais os requisitos essenciais de
saúde e de segurança aplicáveis à máquina em causa e relativamente aos quais
deverá tomar medidas.
Pontos chave na Segurança de Máquinas
• Não existem máquinas 100% seguras
Pontos chave na Segurança de Máquinas

• As auditorias de segurança têm um valor.

• Para fazer uma análise de riscos correcta, necessitamos:

• Conhecer perfeitamente o funcionamento da máquina (experiência)

• Saber quantificar as lesões que a máquina pode causar ao operador

• Aplicar convenientemente a Normativa actual de segurança de máquinas


• EN-14121, EN-12100, Normas tipo A, B e C, etc…
Porque acontecem os acidentes?

Acções para a redução de riscos

Falha de
Operação Segurança
Falha do
Nenhuma acção
tomada
? Sistema

Falha
inesperada
Acidente
Como trabalham as máquinas seguras…?

E - Stop
Falha de
Operação Segurança
Falha do
Nenhuma
acção tomada ? Sistema

Falha
inesperada
Acidente
Passos a seguir para construir máquinas
seguras
• Passo 1. Aplicar as normas adequadas, avaliar (os perigos) e
determinar o nível de riscos. Realizar uma avaliação.
• Passo 2. Determinar e implementar sistemas e interfaces de
controlo de segurança de acordo com o nível de risco associado.
• Passo 3. Reduzir o risco até um nível tolerável mediante a
implementação de medidas.
• Passo 4. Implementar tecnologias de protecção com base na
frequência de acesso (com a intenção do operador não deixar de ser
produtivo).
• Passo 5. Formar os operadores nos cuidados a ter e forma de
utilização dos dispositivos de protecção.
• Passo 6. Realizar auditorias periódicas para verificar que as
protecções e os equipamentos estão no seu lugar e são utilizados
de forma correcta.
Aplicação da Norma adequada
Universo das Normas
Estrutura de Normas EN

DIRECTIVA 2006/42/CE
Normas Europeias Harmonizadas
Tipo A – standards Aspectos gerais, Conceitos e
Normas Fundamentais de Segurança Princípios de fabricação

Tipo B - standards Descreve aspectos e Equipamentos de


Grupo de Normas de Segurança Segurança

Tipo B1 - standards Referente a aspectos particulares de segurança

Tipo B2 - standards Referente a protecções e Equipamentos de segurança

Tipo C – standards Especificidade e particularidades


Normas de segurança da máquina necessárias para as máquinas
Tipo A – Normas Fundamentais

• EN ISO 12100-1: (prev. EN 292 Part 1)


• Segurança de Máquinas – Conceitos básicos, Principios
gerais de fabrico, Terminología e metodologia básica

• EN ISO 12100-2: (prev.EN292 Part 2)


• Princípios técnicos e específicações

• EN1050: (ISO 14121)


• Princípios para a avaliação de riscos
Tipo B1 – Grupo de Normas de Segurança
• EN ISO 13849-1
• Partes dos sistemas de controlo relativas à segurança. Princípios
gerais de construção.

• EN 294: (ISO 13852)


• Distâncias de segurança para evitar que se alcancem zonas
perigosas com os membros superiores

• EN 811: (ISO 13853)


• Distância de segurança para evitar que se alcancem zonas
perigosas com os membros inferiores

• EN 999: (ISO 13855)


• Posição dos equipamentos de protecção relativamente à
velocidade de aproximação do corpo humano
Tipo B2 – Grupo de Normas de Segurança

• EN 418: (ISO 13850)


• Equipamentos de paragem de emergência

• EN 1088: (ISO 14119)


• Dispositivos de encravamento associados resguardos

• EN 61496: (IEC 61496) part 1-3


• Equipamentos de protecção electrosensíveis

• EN 574: (ISO 13851)


• Dispositivos de controlo a duas mãos
Tipo C – Normas de Segurança de Máquinas

• EN 201: Máquinas de plástico e borracha –


Máquinas de Injecção – Requerimntos
de segurança
• EN 415 part 1-4: Segurança em máquinas de embalagem

• EN 692: Prensas Mecânicas – Segurança

• EN 693: Prensas Hidraúlicas - Segurança

• EN 10218: Robôs e dispositivos robotizados –


Requerimentos de segurança
• EN 12415: Segurança em máquinas e ferramentas
Directiva de Máquinas: A História

Directiva 93/68/CEE

Directiva 89/392/CEE

Directiva 98/37/CEE
(em vigor até 29 Dez. 2009)

• A Directiva
2006/42/CE não é
uma directiva
Directiva 98/37/CEE totalmente nova, uma
+ Directiva 2006/42/CEE
vez que se baseia na
Directiva 95/16/CEE Directiva 98/37/CE.
(Ascensores)
• Em vigor desde 29 de
Dezembro de 2009
Directiva 2006/42/CE: Máquinas
alvo de aplicação

• Máquinas
• Equipamentos intermutáveis
• Equipamentos de segurança
• Acessórios de elevação
• Correntes, cabos e correias
• Dispositivos amovíveis de transmissão mecânica
• As “quase-máquinas”
Construção de máquinas novas
Construtor/fabricante ou Directiva de máquinas
MÁQUINA representante residente na
2006/42/CE
U.E.

Procede-se à certificação
NÃO

Pertence Anexo
IV? Procede-se ao trâmite de certificação
SIM
verificando a existência de Normas
Há Normas aplicáveis?
Harmonizadas e tipo “C”

SIM Procede-se ao trâmite de certificação:


NÃO 1. Controlo interno de fabricação
2. Exame Tipo CE
3. Sistema de gestão de Qualidade Total

Procede-se ao trâmite de certificação: Procede-se ao trâmite de certificação


1. Exame tipo CE Controlo interno de fabricação
2. Sistema de gestão de Qualidade Total

FIM
Avaliação e Redução de
Riscos
Avaliação e Redução
de Riscos
EN ISO 12100
Avaliação de Riscos (EN ISO 12100).
• Determinação dos limites
da máquina
• Funcionamento e controlo da
máquina
• Identificação dos perigos
• Associados a situações
perigosas
• Avaliação de riscos
• Decidir sobre as necessidades
• Redução do risco
• Instalação de protecções
Identificação de perígos (1)
• Relacionados com Partes Móveis
• Cortes
• Armadilhas
• Prensas
• Impactos
• Fricções
• Abrasivos
• Punções
• Relacionados com partes fixas
• Electrocussão
• Queimaduras
• Explosão
Identificação de perígos (2)
Outros Perigos
✓ Vibrações

✓ Térmicos

✓ Radiação

✓ Sufoco

✓ Deslizamento

✓ Auditivos

✓ Salpicos /Liquidos corrosivos

✓ Materiais solidificados
Critérios para a avaliação de riscos

Método dinâmico dos três passos


Avaliar os perigos de acordo com a norma EN ISO 12100 tendo em
conta a gravidade das possíveis lesões ou problemas para a
saúde, e a probabilidade de ocorrer um acidente, de acordo com a
seguinte expressão:

R = (gravidade) x (probabilidade) = (G) x ( Fr +Pr + Av)


Gr (gravidade das lesões) classificação:

R = (gravidade) x (probabilidade) = (G) x ( Fr + Pr + Av)


Fr (frequência e duração da exposição ao perigo)
classificação:

R = (gravidade) x (probabilidade) = (G) x ( Fr + Pr + Av)


Pr (probabilidade de ocorrer um acidente) classificação:

R = (gravidade) x (probabilidade) = (G) x ( Fr + Pr + Av)


Av (possibilidades de evitar acidentes):

R = (gravidade) x (probabilidade) = (G) x ( Fr + Pr + Av)


Matriz de determinação de riscos

Probabilidade = Fr+Pr+Av
Gravidade
3-4 5-7 8-10 11-13 14-15

Risco Risco
4 Risco elevado Risco elevado Risco elevado
moderado moderado

Risco
3 Risco baixo Risco elevado Risco elevado
moderado

Risco
2 Risco baixo Risco elevado
moderado

Risco
1 Risco baixo
moderado
Caso Prático 1
Prensa

R = (gravidade) x (probabilidade) = (G) x (Fr + Pr + Av)

R= 4 x (5 + 4 + 3) = 48
NORMA EN ISO 12100:2010
INICIO
IDENTIFICAR AS FUNCIONALIDADES DE
SEGURANCA A RELIZAR PELOS SRP/CS

PARA CADA FUNÇÃO DE


DETERMINAÇÃO DOS LIMITES DAS ANÁLISE DE RISCOS SEGURANÇA ESPECIFICAR AS
MÁQUINAS (VER 5.3) REALIZADO SEGUNDO CARACTERÍSTICAS PRETENDIDAS (Ver cap. 5)

VERIFICAÇÃO DO SISTEMA
IIDENTIFICAÇÃO DO PERIGO ISO 12100 DETERMINAR O PERFORMANCE LEVEL DE CONTROLO
( Ver 5.4 e Anexo B ) PRETENDIDO PLr DE ACORDO COM A
( Ver 4.3 e Anexo A )
ISO 13849-1
ESTIMAÇÃO DE RISCOS
( Ver 5.5 ) PROJECTO E EXECUÇÃO TÉCNICA DA
FUNÇÃO DE SEGURANÇA: IDENTIFICAR AS
PARTES RELATIVAS À SEGURANÇA
QUE REALIZAM FUNÇÃO DE
AVALIAÇÃO DE RISCOS
SEGURANÇA ( Ver 4.4 )
( Ver 5.6 )

FIM
SIM ESTIMAR O PL ( ver 4.5 ) TENDO EM CONTA:
O RISCO FOI REDUZIDO DE
FORMA CORRECTA? CATEGORIA ( Ver cap. 6 )
MTFFDd (Ver anexos C e D )
DC ( Ver anexo E )
CCF ( Ver anexo F )
SE É APLICAVEL: SOFTWARE
NÃO ( vedi 4.6b e allegato Jb ) DAS PARTES
RELATIVAS À SEGURANÇA
CONSIDERADAS ANTERIORMENTE
PROCEDIMENTO PARA REDUZIR OS RISCOS
DOS PERIGOS IDENTIFICADOS
1) MEDIANTE Estrutura INTRÍNSECA
2) MEDIANTE PROTECÇÕES
3) ATRAVÉS DAS INSTRUCÇÕES EM USO
( ver ISO 12100-1:2010 figura 2 )
SIM
NÃO VALIDAÇÃO
( Ver cap. 8 ). VERIFICAR O PL NÃO
CUMPREM-SE TODOS DA FUNÇÃO DE SEGURANÇA
OS REQUISITOS? PL ≥PLr ?
SIM ( ver 4.7 )
AS MEDIDAS DE PROTECÇÃO SIM SIM
SELECCIONADAS DEPENDEM DE UM CRIARAM-SE NOVOS
SISTEMA DE CONTROLO? PERIGOS

ANALISARAM-SE TODAS AS
NÃO FUNÇÕES DE
SIM SEGURANÇA? NÃO
ISO 12100 ISO 13849

EN 13736

EN 693
Implementação de Interfaces

Norma UNE-EN ISO 13849-1


Norma UNE-EN ISO 13849
ÍNDICE
• Porque existe uma nova norma?
• Passos a seguir para a aplicação da norma
• O que é o Performance Level (PL)?
• Como determinar o Performance Level pretentido (PLr)?
• Parâmetros para determinar o PL
➢ Atribuição de Categorias
➢ Cálculo MTTFd
➢ Cálculo DCavg
➢ Cálculo CCF
• Alguns exemplos
Norma UNE-EN ISO 13849-1

• Equipamentos de uma aplicação relativos à segurança


• É um compromisso entre a aproximação determinista da EN 954-1 e
a aproximação probabilística da EN 61508.

EN 954-1: 1996 EN 61508: 2003

Determinista Probabilístico
Função de Segurança Fiabilidade
Categorias Teste de qualidade
UNE-EN ISO 13849-1: O Porquê de uma nova norma?

• Em relação à Norma EN-954


➢ Tem 11 anos. Não inclui:
• Equipamentos electrónicos de segurança
• Software de segurança
➢ Não estão contemplados aspectos como a fiabilidade
➢ Não existe consenso na atribuição de categorias
➢ Uma falha perigosa pode ocorrer!!! (Determinística)

• Em relação à Norma EN-62061


➢ Dificil compreensão e de dificil implementação (referências 61508)
➢ Não contempla equipamentos de controlo não eléctricos
(Hidráulicos ou Pneumáticos)
UNE-EN ISO 13849-1
Equipamentos
de um sistema
de controlo de
segurança

Software

IEC 62061
Equipamentos
electrónicos ISO 13849-1 2006
EN954-1
Componentes (ISO13849-1:1999)

electromecânicos

Define categorias B a 4 Categorias B a 4 Definição de acordo


+ fiabilidade com SIL3
(baseado em
IEC61508)
Estimação de Riscos
ISO13849-1: 1999 (EN954-1) ISO13849-1: 2006
Determinista +
Definição Determinista Definição Probabilística
Estrutura (categorias) de uma aplicação de seg. Estrutura (categorias)
Performance
B 1 2 3 4 B 1 2 3 4 Baixo
Baixo Alto
+
Fiabilidade

Alto

UNE-EN ISO 13849-1


• Cálculo da probabilidade de ocorrer uma falha
• Falhas constantes devem ser eliminadas na instalação/
fabrico da máquina
• Selecção correcta dos equipamentos de segurança
• Cálculo correcto das distâncias de segurança…
Norma UNE-EN ISO 13849
INDICE
• Porque existe uma nova norma?
• Passos a seguir para a aplicação da norma
• O que é o Performance Level (PL)?
• Como determinar o Performance Level pretentido (PLr)?
• Parâmetros para determinar o PL
➢ Atribuição de Categorias
➢ Cálculo MTTFd
➢ Cálculo DCavg
➢ Cálculo CCF
• Alguns exemplos
Aplicação UNE-EN ISO 13849-1
Norma UNE-EN ISO 13849

INDICE
• Porque existe uma nova norma?
• Passos a seguir para la a aplicação da norma
• O que é o Performance Level (PL)?
• Como determinar o Performance Level pretentido (PLr)?
• Parâmetros para determinar o PL
➢ Atribuição de Categorias
➢ Cálculo MTTFd
➢ Cálculo DCavg
➢ Cálculo CCF
• Alguns exemplos
O que é o Permorfance Level (PL)?

Existem 5 estados de “a” a “e” que avaliam o desempenho dos equipamentos de segurança
em condições previsiveis.
- O Performance Level pretendido para um sistema de controlo de segurança é, PLr
- O Performance Level avaliado para um sistema de controlo de segurança é, PL

B 1 2 3 4
Baixo
a
b
PLr c PL
d
e
Alto
Baixo Alto
Performance Level e Performance Level pretendido (PL e
PLr)

O Performance Level de uma aplicação de segurança (PL) deve ser sempre


igual ou maior que o Performance Level pretendido (PLr).

B 1 2 3 4

PLr  PL
Norma UNE-EN ISO 13849

INDICE
• Porque existe uma nova norma?
• Passos a seguir para la a aplicação da norma
• O que é o Performance Level (PL)?
• Como determinar o Performance Level pretentido (PLr)?
• Parâmetros para determinar o PL
➢ Atribuição de Categorias
➢ Cálculo MTTFd
➢ Cálculo DCavg
➢ Cálculo CCF
• Alguns exemplos
Como calcular o Performance Level pretendido (PLr)

ISO13849-1:2006 PLr

S: Resultado do acidente: P1
a
- S1: lesão leve F1
P2
- S2: lesão grave (morte, amputação, etc.) S1
P1 b
F: Frequência e/ou exposição ao perigo F2
- F1: Baixa frequência ou durante um curto P2
período de tempo P1 c
- F2: Frequente ou durante um longo período de F1
tempo P2
S2 d
P: Possibilidade de evitar o perigo P1
F2
- P1: Possivel
P2
- P2: Impossivel e

Escala do risco
Cálculo do Performance Level pretendido (PLr) PLr

P1
a
F1
P2
S1
P1 b
F2
P2
P1 c
F1
P2
S2 d
P1
F2
P2
e

PLr = d
Norma UNE-EN ISO 13849
INDICE
• Porque existe uma nova norma?
• Passos a seguir para la a aplicação da norma
• O que é o Performance Level (PL)?
• Como determinar o Performance Level pretentido (PLr)?
• Parâmetros para determinar o PL
➢ Atribuição de Categorias
➢ Cálculo MTTFd
➢ Cálculo DCavg
➢ Cálculo CCF
• Alguns exemplos
Cálculo do Performance Level (PL)
Cálculo do PL
O Performance Level define-se avaliando a
probabilidade de falhas perigosas por hora
(PFHd). Se são estabelecidos 5 níveis (de
“a” a “e”), mediante una gama de
probabilidades de fallo peligroso por hora.

É necessário calcular:
• Categoría
• MTTFd
• DCavg
• CCF
Norma UNE-EN ISO 13849
INDICE
• Porque existe uma nova norma?
• Passos a seguir para la a aplicação da norma
• O que é o Performance Level (PL)?
• Como determinar o Performance Level pretentido (PLr)?
• Parâmetros para determinar o PL
➢ Atribuição de Categorias
➢ Cálculo MTTFd
➢ Cálculo DCavg
➢ Cálculo CCF
• Alguns exemplos
Arquitetura de cada categoria
• Categoria B
NOTA Quando ocorrer uma falha, esta pode levar à perda da
função de segurança

Máximo PL = b
DCavg = nula
MTTFd = baixo a médio
Arquitetura de cada categoria
• Categoria 1

Máximo PL = c
DCavg = nula
MTTFd = alto
Arquitetura de cada categoria
• Categoria 2

Máximo PL = d
DCavg = baixo
MTTFd = baixo a alto
Arquitetura de cada categoria
• Categoria 3

Máximo PL = e
DCavg = baixo
MTTFd = baixo a alto
Aplicar medidas com os CCF
Arquitetura de cada categoria
• Categoria 4

Não seriar entradas

Máximo PL = e
DCavg = alto
MTTFd = alto
Aplicar medidas com os CCF
Arquitetura de cada categoria
• Categoria 4
UNE-EN 13849-1 original
Arquitetura de cada categoria
Estrutura aplicada a Categorias B e 1
I : Equipamento de entrada Ex: Sensor
Sinal de entrada Sinal de saída L : Equipamento lógico de operação
O : Equipamento de saída Ex: Contactor
I L O * O MTTFd da Categoría 1 é maior que o da Categoria B.
Então a possibilidade de perder a função de segurança é
baixa, mas quando acontece uma falha a perda da função de
segurança pode acontecer..

Sinal de entrada Sinal de saída


Estrutura aplicada a Categoría 2

I L O m :Monitorização
TE : Equipamento de inspecção
m OTE: Saída dos resultados da inspecção

* Com Categoria 2 poderá ocorrer uma perda da função de


TE OTE segurança entre inspecções qunado oacontece uma falha.
Sinal de saída

Estrutura aplicada a Categoría 3 e 4


m
I2 L1 O1 m :Monitorização
Sinal de entrada Sinal de saída C : Monitorização cruzada
C * Com Categoria 3,a função de segurança poderá falhar por
acomulação de falhas detectadas
m
* O sistema redundante deste diagrama significa que qualquer
I2 L2 O2 falha será detectada.
Sinal de entrada Sinal de saída
Qual a categoria de segurança que devemos
aplicar? Opções:

1. Categoría 2
Não é facil de implementar
• Adicionar equipamentos de
monitorização de E/S
• Auditar o programa
• Tempo de resposta

2. Categoría 3
Não ha Barreiras de Segurança
nesta categoria

3. Categoría 4
Opção mais viável
Norma UNE-EN ISO 13849
INDICE
• Porque existe uma nova norma?
• Passos a seguir para la a aplicação da norma
• O que é o Performance Level (PL)?
• Como determinar o Performance Level pretentido (PLr)?
• Parâmetros para determinar o PL
➢ Atribuição de Categorias
➢ Cálculo MTTFd
➢ Cálculo DCavg
➢ Cálculo CCF
• Alguns exemplos
Parâmetro quantitativo: MTTFd

MTTFd:

• Mean Time to Dangerous Failure

• Valor Estatístico: Período médio de


vida de um equipamento até ocorrer
uma falha perigosa ( a primeira vez)

• Descreve a fiabilidade ou qualidade


dos equipamentos ou de partes dos
equipamentos.

• Unidade: Anos

• Valores:
• < 3 anos : não é permitido
• > 100 anos : necessários 100 anos
Como calcular o MTTFd

I L O
1 … … … n

i : Sistema (um canal consta de equipamentos individuais)


Exemplo de sistema com um canal: Categorias B e 1

O MTTFd global (um canal) calcula-se


com a expressão representada à 1
direita. MTTFd = n
1
O MTTFd é igual o inversa do ∑ MTTFdi
somatório da inversa dos MTTFd i=1
individuais.
Como calcular o MTTFd
◼ MTTFd para equipamentos individuais
1) Usar dados fornecidos pelos fabricantes
2) 2) Refere-se à Tabela 1 em Anexo C em ISO13849-1
- Alguns dos equipamentos ( como por ex. Pneumáticos ou hidráulicos) têm o seu MTTFd
escrito na Tabela 1 em Anexo C.
- Alguns dos equipamentos definem-se com B10d (nº de ciclos até que 10% dos
componentes falhem perigosamente (para componentes pneumáticos e
electromecânicos))

(1) Procurar o equipamento

(2) Procurar o MTTFd ou B10d do equipamento


Como calcular o MTTFd
◼ Calcular MTTFd utilizando B10d
O MTTFd para equipamentos definidos por B10d
B10d (ciclo) calcula-se com a seguinte MTTFd =
0,1 NOP
expressão:

B10d: Nº de operações ou nº de ciclos até que 10% dos equipamentos têm


uma falha perigosa

Nop: Nº total de operações por ano. (Unidade: ciclos por ano)


O valor de Nop calcula-se da seguinte forma:
• Tcycle: Intervalo de tiempo entre ciclos de operación (Unidad: segundos por ciclo)
• Hop: O nº de horas de funcionamento por dia
• (Unidade: horas por día) dop  hop  3.600
• Dop: O nº de dias de funcionamento por ano NOP =
• (Unidade: días por ano) tcycle
Passo 1: Identificar a Categoria

Calcular o PL de uma aplicação de segurança com a seguinte


configuração:
Barreira de segurança Módulo de segurança Contactor
F3SJ-A G9SX-BC

Aplicar Categoria 4
Passo 1: Calcular o MTTFd dos equipamentos

1. F3SJ-A
MTTFd1 = 100

2. G9SX-BC
MTTFd2 = 100

3. Contactor
ISO13849-1: Anexo C de 2006,
Tabela C1 define: B10d = 2.000.000
Nota: Os valores de MTTFd dos equipamentos podem variar dos utilizados no
exemplo calculado, dependendo dos standard de segurança dos equipamentos
individuais e de como são interpretados.
Passo 2: Identificar as condições de funcionamento

Condições de aplicação:
tcycle (intervalo de tempo entre operações): 60 sec. por ciclo
hop (horas de funcionamento por dia): 8 horas por dia
dop (dias de funcionamento por ano): 240 días por ano
Com estes valores, o nº de operações por ano é:

dop  hop  3.600 240  8  3.600


NOP = = = 115.200( cycle / year )
tcycle 60
O MTTFd do contactor é:

B10d 2.000.000
MTTFd 3 = = = 173,6
0,1 NOP 0,1115.200
Passo 3: Calcular o MTTFd Total

1 1 1
MTTFd = 3
= = = 38,8
1 1 1 1 0,02576
∑ MTTFdi + +
100 100 173,6
i =1
MTTFd de cada
equipamento

38,8 anos → Alto


Norma UNE-EN ISO 13849
ÍNDICE
• Porquê una nova norma?
• Passos a seguir para a aplicação da norma
• O que é o Nível de Prestações?
• Como se determina o Nível de Prestações Requerido (PLr)?
• Determinação do Nível de Prestações (PL)
➢ Atribuição de Categorias
➢ Cálculo MTTFd
➢ Cálculo DCavg
➢ Cálculo CCF
• Alguns exemplos
Conceito de DCavg
Cobertura média de diagnóstico
◼ DC é uma medida da eficiência de diagnóstico que pode ser
determinada como a razão entre a taxa de falhas detectadas, a taxa de
falha perigosa e de falha de fracasso total.
◼ É uma medida de fiabilidade de um sistema que inclui software.
◼ Unidades: %
◼ Os valores podem ser encontrados na norma 13849-1, anexo E tabela
E.1
DC (Anexo E)

Teste dinâmico
99% Por exemplo lazos de
realimentación usando contactos de
guía forzada

Depende da frequência
DC (Anexo E)
DC (Anexo E)
Como calcular o DCavg

◼ Os resultados podem classificar-se como:


Nenhum, Baixo, Médio, e Alto.

DCavg
Nenhum DC<60%
Baixo 60%  DC  90%
Médio 90%  DC  99%
Alto 99%  DC
Passo 1: Calcular o DC Individual
Barreira de Segurança Relé de Segurança Contactor
F3SJ-A G9SX-BC (with mirror contacts)

Detecção de curto-circuitos à entrada do G9SX


aplica-se a “Controlo cruzado dos sinais de Monitorização dos contactos de saída (por
entrada e dos resultados intermédios na lógica exemplo, controlo dos dispositivos
(L) e controlo temporal e lógico do fluxo do electromecâncios mediante elementos de contacto
programa e detecção de defeitos estáticos e de unidos mecânicamente” na tabela 1 do anexo E, e
curto-circuitos (para I/O múltiplos)” na tabela 1 então, o seu DC é de 99%:
do anexo E, e assim o seu DC é de 99%.
Passo 2: Calcular o DCavg

DC de cada
equipamento
2
DCi
∑ MTTFdi 100 + 173,6
0,99 0,99
DCavg = i =21 = = 0,99
1 1 1
∑ MTTFdi 100 + 173,6
i =1

99% → Alto
Como alcançar DCavg=99% com um
fecho de porta ligado a um relé de
segurança?
•Requisitos

➢ Boa instalação (posición resguardos)


➢ Sin rozamientos en la entrada – salida
➢ Actuador inseparable del resguardo
➢ Protegido de influências externas

Permitida a exclusão de falhas!!!

•Devido à exlusão de falhas

➢ As falhas mecânicas não são consideradas


➢ Só são consideradas falhas eléctricas
➢ Falhas detectadas pelo relé de segurança

 ISO 13849-2 REV limita o PL a PL d para


este tipo de dispositivos (Para adquirir PLe não
se podem excluir as falhas mecânicas).
Porque se tem DCavg=60% em ligações série?

• Nem todos os defeitos podem ser


detectados pelo relé de segurança

➢ Os requerimentos da categoria 3 são:


❖ Circuito de segurança de 2 canais
❖ A acomulção de falhas pode levar
à perda da SF
• Detecção de Falhas
✓ Problemas com a terra (Relé de segurança)
✓ Curto-circuitos (Relé de segurança)
Pode ocorrer um curto-circuito sem que
seja detectado, ao fazer reset
(rotura de um contacto, contacto queimou-se, ou alguma falha
Importante!! nas ligações)
Ter em conta que ainda que estejam
em série é possível que a
SF seja distinta (resguardos
separados físicamente)
Porque se tem DCavg=60% em ligações série?
Acomulação de falhas com
possíbilidade de rearmar
➢ Variante 1:
Variante 1 ❖ Os Switch S2.1 e S1.1 Falham
➢ Variante 2:
❖ Os Switch S2.2 e S1.1 Falham
Ainda é Seguro

➢ Variante 3:
Variante 2
❖ Os Switch S1.1 e S1.2 Falham
Não é Seguro
 Somos capazes de detectar 2
falhas em 3

 DCavg= 2/3
Variante 3
 DCavg=60%= Baixo
Norma UNE-EN ISO 13849
ÍNDICE
• Porquê una nova norma?
• Passos a seguir para a aplicação da norma
• O que é o Nível de Prestações?
• Como se determina o Nível de Prestações Requerido (PLr)?
• Determinação do Nível de Prestações (PL)
➢ Atribuição de Categorias
➢ Cálculo MTTFd
➢ Cálculo DCavg
➢ Cálculo CCF
• Alguns exemplos
Conceito de CCF
• Falha por Causa Comum: Falha de vários
equipamentos, que resultam de um único evento e
não de vários.
• Descreve a qualidade das medidas adoptadas para
evitar falhas.
• Unidade: Pontuações
• A tabela de pontuações pode-se encontrar na Norma
13849-1, anexo F, tabela F.1
• Para as categorias 2…4 requer ≥ 65
CCF para Produtos Omron (1)
CCF para Produtos Omron (2)

≥80

→ CCF tem que ser calculado para toda a aplicação


Procedimentos para avaliar o PL
Critério de
Parâmetro PL Avaliação

Arquitectura do sistema de
Estrutura Categoría controlo / Aplicação de segurança B,1,2,3,4
Hardware (configuração de I, L e O) 5 padrões

Vida do MTTFd (1) Componente (2) Sistema total


equipamento 1. MTTFd dado pelo fabricante 1 Alto
B10d 2. MTTFd específicado no Anexo C
MTTFd = n
1 Médio
Quando B10d é conhecido:
B10d
 MTTFdi
i =1 Baixo
Nop MTTFd =
0.1 Nop 3 padrões
O fabricante da máquina necessita conhecer o Nop.

Alto
Fiabilidade DCavg (1) Equipamento (2) Sistema total
n
DCi
Médio
da aplicação Seleccionar DC da Tabela
1 no Anexo E.
 MTTFdi Baixo
DC DCavg = i =1
n
N/A
1
Pode ser fácilmente calculado para 
i =1 MTTFdi
4 padrões
MTTFd qualquer controlador que satisfaça a
estrutura das categorias.

Sim/Não
Integridade CCF A pontuação do Anexo F deve
ser maior ou igual a 65. 2 padrões
de desenho
- EMC PL

- Procedimento de construção
a MTTFd=Low

É importante verificar b
MTTFd=Medium
MTTFd=High

c
PL
- Análise de falha d

Cat.B Cat.1 Cat.2 Cat.2 Cat.3 Cat.3 Cat.4


DCavg none DCavg none DCavg low DCavg medium DCavg low DCavg medium DCavg high
Procedimentos para avaliar o PL
Parâmetro PL Critério de
Como analisar o gráfico
avaliação PL
(Ex.) Selecciona-
B a
A estrutura 1 se a barra
Categoria b
do gráfico
ILO aplicada 2 c
a Cat 3. 3 d que
4 e corresponde
a Cat.3
Cat.3
PL baixo médio
Alto (30 ou mais anos e
MTTFd O MTTFd de menos de 100 anos)) a
um sistema é Médio (10 ou mais anos e b Selecciona-se a àrea
calculado menos de 30 anos) c que corresponde
como 40 anos. Baixo (3 ou mais e menos de d a MTTFd Alto
10 anos)
e

Cat.3
PL baixo médio
Alta (99% ou mais)
DCavg DCavg é
Médio (90% ou mais e
a
calculada b Selecciona-se a barra
menos de 99%) do gráfico
como 80%. c
Baixo (60% ou mais e que corresponde a
menos de 90%) d
e
DCaveg baixo
N/A (Menos de 60%)
Cat.3
baixo medio
As letras das áreas seleccionadas,
CCF A pontuação é
Sim (65 ou mais) referem-se ao PL
de 75 pontos
Não (Menos de 65) A categoría 2 ou maior, requer um CCF de
65 pontos ou mais.
Análise do Grafico PL (1)
Análise do Gráfico PL (2)

Com Categoría 3 pode-se chegar a PL=e


Norma UNE-EN ISO 13849
ÍNDICE
• Porquê una nova norma?
• Passos a seguir para a aplicação da norma
• O que é o Nível de Prestações?
• Como se determina o Nível de Prestações Requerido (PLr)?
• Determinação do Nível de Prestações (PL)
➢ Atribuição de Categorias
➢ Cálculo MTTFd
➢ Cálculo DCavg
➢ Cálculo CCF
• Alguns exemplos
Exemplo … Determinar qual a função da
Segurança
Função da Segurança
A abertura da porta provoca a
paragem do Robô

O sistema de segurança começa


com o isolar do acesso à zona de
perigo.
Exemplo … Calcular o PL pretendido
(PLr)

Gravidade alta

Exposição baixa

Impossível evitar

→Para esta aplicação de segurança em particular o PLr = PL d para


assegurarmos a redução de perigos que causem danos.
Calcular o Performance Level (PL)
Exemplo … Cálculo do PL conseguido com ISO 13849-1
Esta aplicação é composta pelos seguintes equipamentos
(“Subsistemas”)
Passo 1: Cálculo de MTTFd
D4N Equipamento electromecânico de segurança
• B10d = 2,000,000 Operações
• nop = 8760 operações / ano
T10d = B10d / nop = 228 anos
MTTFd = 10 x T10d = 2280 anos
Necessários 100 anos → Alto
→ Substituir equipamento aos 20 anos
G9SX Bloco lógico
• MTTFd = 100 anos (data sheet) → Alto
G7SA Relé de segurança de guia forçada
• B10d = 20,000,000 Operações
• Nop = 8760 Operações / ano
T10d = B10d / nop = 2280 anos
MTTFd = 10 x T10d = 22. 800 anos
MTTFd total > 100 anos → Alto
Passo 2 : Cálculo DCavg

2
DCi
∑ MTTFdi 0.99 + 0.99 + 0.99
DCavg = i =21 = 100 2280 22800 = 99%
1 1 1 1
∑ MTTFdi 100 2280 22800
+ +
i =1

99% → Alto

Passo 3 : Cálculo CCF

CCF > 65 PONTOS


SISTEMA
UNE-EN ISO 13849 : O que é o SISTEMA?
➢ É um software para:
❖ Determinar o Performance Level
que se consegue obter
❖ Guardar projectos de esquemas
em forma de Livrarias.
❖ Documentar a aplicação de
segurança
➢ É necessário primeiro entender
a ISO 13849-1
➢ Download:
• http://www.dguv.de/ifa/en/pra/
softwa/sistema/index.jsp
SISTEMA : Interface

Projectos e funções Entrada de dados


de segurança

Resultados

Mensagens e avisos
SISTEMA: Circuito dispositivo encravamento (D4N)

Novo Projecto
SISTEMA: Circuito dispositivo encravamento (D4N)

Nome

Introdução de documentação relacionada com o projecto


SISTEMA: Circuito dispositivo encravamento (D4N)

Introdução dos subsistemas da S.F.

Definir o PL para esta S.F.


SISTEMA: Circuito dispositivo encravamento (D4N)

Introduzir a documentação do subsistema


SISTEMA: Circuito dispositivo encravamento (D4N)

Os contactos electromecânicos estão sujetos a desgaste,


por isso é necessário calcular esse desgaste mediante B10d
SISTEMA: Circuito dispositivo encravamento (D4N)

Definimos a categoria
para o subsistema
SISTEMA: Circuito dispositivo encravamento (D4N)

Necessitamos usar os valores de B10 pelos “Blocks” e os seus “Elementos”


SISTEMA: Circuito dispositivo encravamento (D4N)

O Dcavg ideal é de 99%


SISTEMA: Circuito dispositivo encravamento (D4N)

Introduzimos CCF ≥ 65%


SISTEMA: Circuito dispositivo encravamento (D4N)

Necessitamos definir os dados do bloco começando pelo cana 1


SISTEMA: Circuito dispositivo encravamento (D4N)

Definimos os equipamentos do canal 1

Procuramos os dados necessário para o canal 1


SISTEMA: Circuito dispositivo encravamento (D4N)

Necessitamos inserir os dados dos equipamentos


SISTEMA: Circuito dispositivo encravamento (D4N)

Introduzir B10d e nop

Calculamos nop com a equação


SISTEMA: Circuito dispositivo encravamento (D4N)

Atenção !! Sistema no limita a “PL d”

Copiamos o canal 1 e colamos no canal 2


SISTEMA: Circuito dispositivo encravamento (D4N)

Seleccionamos a livraria que necessitamos

Colocamos o cursor sobre o equipamento que desejamos seleccionar


e fazemos “Load selection”. Repetimos este procedimento para o relé
ou contactor de saída
SISTEMA: Circuito dispositivo encravamento (D4N)

Já estão introduzidos todos os equipamentos e validados

Necessitávamos de um “PLr = d” para a nossa aplicação de segurança, e


conseguimos um “PL = e”, por isso a construção da máquina vai de
encontro às especificações
Resumo
➢ Introdução da directiva de máquinas 2006/42/CE
▪ Responsabilidades
▪ Ambiente normativo
✓ Normas tipo A, B e C

➢ Normativa relacionada com a segurança da máquina e análise de riscos:


ISO 12100-1/2:2003, ISO 14121

➢ Normativa UNE EN 13849 e diferenças em relação à anterior EN954.


▪ Conceitos básicos PLr e PL.
▪ Como calcular o PL?
✓ Categorias, MTTF, DC e CCF
▪ Exemplos.

➢ Utilização do programa SISTEMA com exemplos práticos.


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