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ruRA 111
Volume XXIX. 'umero 3 / ·l Úl:L / DEL lOJO): 321-.HS
Resumo. Santo Tomas de Aquino ~ o mais imponante rcólogo da hisrória da lgre1a. Meno
conhecida que a uma uokigrca, sua Sumi/ co11m1 os Gennos crara mais de filosofia que de crologia.
Esra se divide em quacso Livros que, por sua vez, dividem-se em Panes que reunem Capítulos. A
Terceira Pane do Livro IV trata das verdades sobn:narurais sobre a vida furur;i. t nessa pane que
amo Tom.ás csaca da ressurreição e do jUJzo. (Resumo preparado pelos edirorcs)
Si aucem ressurrecrio morruorum non esr, neque Chrisrus suscitarus esr! i aurem
Chrisrus non suscicarus esr, inanis esr ergo pracdicaào moscra, inanis esr er lides
vesrra. , une aurem Chriscus ressurrexit a morruis, primitiae dormiemium. (1 ad
Corinch XV, 12-14.20)
e não há ressurreição dos morros. também Crisco não ressuscitou. E, se Cri to não
ressuscitou, vazia é a nossa pregação, vazia é também a vossa fé. Mas não! Cristo
ressuscitou dos morros, primícias dos que adormeceram. ( 1Cor 15.12-14.20)
N ão há exagero em dizer que anco Tomás de Aquino ( 1225-1 T4) foi o mais
sanco encre os ábios e, encre os santos, o ma.is sábio. Embora muiros ourros
ho mens ded icados à filosofia e à teologia renham chegado à honra dos aJrares,
nenh um excede o Douror Angélico em louvores por sua capacidade inceleccuaJ e
compreensão da verdade das coisas. Louvores que não raras vezes vêm da própria
é Aposcólica, de cujo crono governa o Romano Ponúfice - sucessor de ão Pedro
e Vigário de Crisro, cuscódio na cerra daquela Verdade de que é Mãe e Mescra a
" O Senhor da Redenção" Igreja de Roma - roda a Igreja cacólica, espaJhada pelo orbe inreiro.
Virral localizado na Capda do Arcebispo de Fcrmo, Ir.ilia.
Obra de C l.iudío Pascro 1993 .. O aucor agradece a leitura accnca e os comencirio do Prof. Paulo Fau:anm e do Prof. Daniel
Pécego.
BREVES C01 SlDERAÇOES OBRE A RfS URREJ ÇÃO DO CORPOS À LUZ DA
COM}lt..:i\·10 • Flávio Ln11os A/nicar
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PAlXÃO, MORTE E RfS URREIÇÃO DE JESUS CRJSTO, DE ACORDO COM A m
SUMA CO TRA O GENTIOS DE A TO TOMÁ DE AQUI O
De fa to, não há filósofo e teólogo mais bendito pelos Papas que anto A própria sociedade civil, que se enconrra em gra,·e perigo. como rodos sabem,
Tomás d e Aquino1. Podemos dizer com Leão Xlll ( 18 10-1903), na carta encícl ica por causa da pesce das perversas opiniões, cenamence viveria mais tranquila e
Aeurni Patrir (AP), que mtre todos os Doutores Escolásricos, brilha maximammu, mais segura. se nas Academias e nas escolas se ensinasse doucrina mais sã e mais
como príncipe e mestre de todos, Tomás de Aquino (AP 32). Diz também o m esm o conforme: com o Magistério da Igreja, como são as encontradas nas obras de
Tomás de Aquino. (AP 51)
Papa que o Aquinace, cheio de ciência divina e humana, comparado com o Sol,
aquect'll a terra com o cal.or de mas virtudes e encheu-a com o esplendor de sua
duutrina (AP 33). E ai nda: O olvido da do urrina do Aqui nace traz - como trouxe na época anrerior a
'ão há pane da filosofia que não rratou com igual acuidade e solidez: as lei Leão XJ 11 - não poucos problemas para a Igreja e para a sociedade civil. Leão X1 II
do raciocínio, Deus e as substâncias incorpóreas, o homem e as demais coisas lamenta que não se tenha continuado sempre e, em rodos os lugares, a honrá-la como
sensíveis; também rratou dos atos humanos e seus princípios, nada fal tando, nem ela merece (AP 44) e por isso volta a mandar que seja escudada e seguida. Para a
uma copiosa colheira de questões, nem uma conveniente disposição das partes, resrauração da filosofia e da reologia de anto Tomás, um caminho necessário é a
nem um excelente método de proceder, nem a solidc:z dos princípios, nem a força formação da juventude:
dos argumentos, nem a lucidez ou a propriedade da expressão, nem a facilidade Os jovens, mas especialmente os que se educam para a esperança da Igreja, por
com que se deseja explicar as questões obscuras. (AP 33) causa disso, devem ser nutridos com alimento de doutrina poderosa e robusta
para que, fones e munidos dessas armas, se acosrumem maduramente a tracar com
A doutrina de amo Tomás é segurança concra os erros que afastam da fé sabedoria e coragem a cau5a da religião. (AP 49)
católica. Muito temerário é afastar-se das pegadas deste grande homem, ainda que em
coisaspequenas (AP 37). Em frase da já ci tada e ncíclica, diz-se que o Do utor Angélico A obra escrita de anto Tomás pode ser dividida em quatro grupos
conseguiu refutar, de uma só vez, rodos os erros de tempos passados e propiciou am1as principais: os Comentários: às Sagradas Escriruras, a obras de Aristó teles,
invencíveis partt refutar os que haviam de aparecer nos tempos fimiros (AP 34). Por às enrenças de Pedro Lombardo, e tc.; as umas: a Summa contra Centiles e a
isso, os Pontífices Romanos têm honrado a sabedoria de Tomás de Aquino com singulares Summa 7beologica; as Quescões: Q1111estion11.t disputatae - De veritate, De potentia,
l.ouvores e amplíssimos testemunhos (AP 39). Por exemplo, São Pio V verdadeiramente De mal.o, etc. - e Quaestiones de quoliber, e os Opúsculos, enrre os quais se inclui
reconhece que a memta doutrina dissipa as heresias, as confimde e refuta, e que todas os De eme er essmtia, importante obra do início da atividade docente do Aquinate
dias ela livra o mundo de erros ma/ijicos (AP 39). que "encerra o mícleo básico da Filosofia de S. Tomás de Aquino, desenvolvida que foi,
e nhum D outor da Igreja ceve o privilégio que teve anto Tomás quando, com as devidas correções, no seu diuturno magistério, nas obras filosóficas e teológicas
no Concilio de Trento, foi decidido que j uncamente com os livros da Escrirura e que mais tnrde publicou"•.
os decretos dos umos Ponáfices fosse colocada sobre o altar a uma de Tomás D os e crico de anro Tomás, o mais conhecido é com certeza a Suma
de Aqui no (AP 42). anto Tomás é grande auxílio não só da Igreja como também Teológica, obra vasássima que o Aquinace deixou inacabada em razão de sua
da comunidade política, não ó da fé como também da razão. inguém usou cão morre premarura. A Suma Teológica e a Suma contra os Gmrios sempre foram
bem nem elevou cão alco a razão humana quanto o Aquinace. as palavras de consideradas as principais obras do Douror Angélico. A Suma contra os Gentios,
Leão Xlll: em que e trata mais d e filosofia que de teologia, "aprt!Senta de modo exaustivo e
Oisringuindo perfeitamente a razão da fé, como é justo, concilio u-as, porém, perfeito as tesesfimdttmmtais dn. Filosofia própria de Samo Tomás, quejá haviam sida
amigavelmente, conservou os direitos de ambas, salvou a sua dignidade, de ral sinteticammte fomwladas no seu não mmos precioso opúscul.o De ente ec essencia,
man eira, que a razão elevada por Tomás aré o mais alto do humano, não pode escrito quando ainda jovem"' .
elevar-se a regiões mais sublimes. (AP 35) A Suma contra os Gentios fo i escrita a pedido de ão Raimundo de
Períafort, confrade de Santo Tomás na Ordem dos Pregadores. São Raimundo
1
áo só à ortodoxia d as opin iões fil osó fi cas e teol ógicas, mas também
à b oa o rdem social aproveita o seguimento da doutrina tomista. Alirma Leão MOURA, Odilão, O B. "lmroduçáo a O Ence e a Essência". ln: TOMÁS DE AQUI O, O Ente
X IJl que: e a Esshtcia. Taco l..acino e Porruguês. lnrrodução. cr.idução e noras de Dom Odilão Moura, O B.
Rio de Janeiro: r~nça , 1981 , p. 09.
' FAITA. IN. Paulo. /111roduraoao Tomismo: Tomás, o TomiJmo &os Tomistas: uma brewaprrsr111arao. ~1 0URA. Odiláo, OSB. "lncroduç:io à Suma conm os Gcncios". ln: TO~IÁ DE AQUINO,
Cadernos da Aquinace, n. 11. icerói: lnsúruco Aquinace. ZOl I. passim. Suma contra os Gm11os. Volume 1. Traduçao de Dom Odilão Moura, O B, baseada cm parrc em
LEÃO XIII. Anerm Patris. Cana Enodica. Roma, 1s-9. Tradução de Paulo Faicanin. Aqui11au. cradução de Dom Ludgero Jaspers. OSB. com rC\;sáo de Luís A. de Boni. Porro Alegre: EDIPUCRS
n. 12, (2010), pp. 117-151. I Edições EST, 1996. p. 03.
BREVES CO SIDERAÇÔES OBRE A RES URREIÇÃO DOS CORPO À LUZ DA
COMMUN IO • Flávio lemos Akm:ar
PAIXÃO, MORTE E RES URREIÇÃO DEJESU C RJSTO, DE ACORDO COM A m
S MA CONTRA O GL'fflO DE NTO TOMÁS DE AQUINO
de Penaforc, fumo o por sua dedicação ao direiro canônico e cuja inceressame Nossa ressurreição não será imediacamence após a morre. Encre a morre
vida infelizmence hoje não parece ser cão divulgada quanco merece. dedicou- e o Juíw Universal. nossa alma imonal - a forma do homem - estará separada
e, encre oucros misceres. à conversão de judeus e muçulmanos. Pediu ão do nosso corpo - a matéria do homem. Este estado de separação não é o mais
Raimundo de Penaforr a amo Tomás que elaborasse um manual de apologérica, adequado. pois a nossa alma foi criada por Deus para existir unida ao seu corpo,
que proporcionasse argumencos racionais e filosóficos aos pregadores dedicados conforme uma união substancial de corpo e alma. Matéria e forma devem estar
a converrerem muçul manos e judeus. Assim nasceu a uma contra os Gentios. em unidas no ence que é cada um de nós. Nossa alma pede o corpo e nosso corpo
que ressaira a ênfase filosófica mai que ceológica: um in crumenco ao nível da pede a alma. A separação não poderia durar para sempre. Realmence, é apenas
razão humana para prepará-la conveniencemence para a recepção da Revelação encre a morre e o Juíw Universal que estarão separados corpo e alma. Explica
criscã que. sem contradizer a razão, a confirma e supera. anro Tomás que:
A Suma contm os Gentio/' di,·ide-se em quacro Livros que, por sua vez., As almas humanas são imortais, permanecendo, depois dos corpos, libertadas dos
dividem-se em Parces que reúnem Capículo . A Terceira Parce do Livro IV rraca corpos. [... ] A alma se une namralmence ao corpo, pois é essencialmence forma
das verdade sobrenarurais sobre a vida futura. É nes a parre que anro Tomás, na do corpo. Ora, nada do que é concra a narurez.a pode perperuar-se. Logo, as almas
Suma contra os Gentios, craca da ressurreição e do juízo. não ficarão para sempre ~em os corpos. Por conseguince, permanecendo elas para
sempre, devem unir-se no,·amence aos corpos. E nisro consisce a ressurreição. Por
isso, parece que a imortalidade da alma exige a furura ressurreição dos corpos•.
Recomando o que dizíamos mais acima. devemos nos aproximar da quesráo da a Suma contra os Gentios, ensina anco Tomás que "a ressu"áçáo de Cristo
ressurreição d os corpo tomando por guia a Ressurreição do Redencor. O Redencor, é a causa da futura ressu"eição" 1•. Ressuscicaremos porque Jesus Crisco morreu por
por sua Paixão e Morre, libenou-nos da pena do pecado original, desobecliência pela nós, e C risco morreu por nós para no limpar do pecado. Com Sua Ressurreição,
q ual nossos primeiros pais desfizeram o laço de amizade de que os unia ao Criador. o enhor li berrou-nos da morre, pena do pecado. "Quis ressurgir para nos livrar da
Uma das consequências dessa desobediência é a morre. não houvesse o pecado morte", ensina Sanco Tomás.
original, não ha,'eria morre. De fuco, a morre é consequência do pecado. Não havendo Afirma anco Tomás que 'fomos por Cristo libertados do que recebemos pelo
pecado original, alma e corpo nunca se separariam, como na Virgem Maria, preservada pecado da primeiro homem, porque, tendo pecado o primeiro homem, não só este
do pecado original e, por isso mesm o, assuma aos Céus sem conhecer a morre 1• pecado se estendeu a nós, como também a sua pena, que é a morre"•\ A morre,
e o pri meiro casal não tivesse pecado, não haveria morre. Convém recordar pena do pecado de um só homem, foi vencida pelo acrifício de um só
q ue, pecando, Adão e Eva perderam os chamados dons preternarurais, dons que H omem. Um só Homem que, sendo verdadei ram ente Homem , é também
vão além do essencialmente consricurivo do homem e com os q uais Deus havia verdadeiramente D eus, de modo que por sua dignidade divina repara a
ado rnado a natureza humana. anro Tomás assim o explica: ofensa que a narureza h umana se via incapaz de sacisfazer 16 •
Deus, quando instituiu a natureza humana. deu ao corpo humano algo acima daquilo Os efeicos da Morre de Crisco - sacrifício redencor contínuamente
que lhe era devido pdos princípios naturais. isco é. uma cerra incorrupribilidade. arualizado cada vez que é celebrada a anra Missa, que é o mesmíssimo
Desse modo ele esraria ajusrado à sua forma, pois, sendo a alma imorral, o corpo acrifício do Calvário incruentamente renovado sobre nossos altares -
por meio dela poderia vfrer para sempre.... ]Ora, tendo a alma se afastado de Deus
recebemos pelos sacramenros. Pelo Baci mo somos remidos de nossa culpa
contra a sua ordem natural, perdeu a disposição que fora dada por Deus ao seu
em virtude do acrifício de Crisco. Pela Penicência recuperamo a graça
corpo, para que esre correspondesse a ela, proporcionalmente, e em seguida veio a
morce. Por isso, se considerarmos a insrituiçáo da natureza humana, a morce é como perdida pela comissão de pecado morcal após o Batismo. Os sacramentos
um acidente que inere ao homem pelo pecado. Mas este acidente foi árado por rodos brocam do lado aberro de C r isco; são sinais eficazes da graça que foi
Cristo, que, pdo mérico de sua paixão. morrmdo, d~m1i11 a monr. alcançada pela Morre do Redentor, de maneira que de ua morre - em
que Jesus Crisco é acerdore, Altar e Vítima - flui a graça dispensada pelos
Morrendo osso enhor em reparação pelo pecado o riginal e por nossos sacramencos. as pa lavras do Aq u inare, "os sacramentos operam em virtude
pecad os pessoais, a morre fo i vencida. Abriram-se as porras do paraíso e tornou-se da paixão de Cristo"•-.
possível nossa ressurreição no últi mo dia. Corpo e al ma já não ficarão eparados Da morre de Crisco recebemos os sacramen cos, que nos comunicam a
para roda a eternidade, m as "ressurgirão para não mais morrer"U e, graças à Redenção graça co nquis tada no Calvário. Morremos com Crisco pelo Bacismo, e com
o perada po r C risto, aqueles homens e mulheres que fo rem batizados - ou seja, E le ressurgiremos no úlcimo dia. De aco rdo com o Doucor comum, "o efeito
limpados da mancha do pecado original e incorporados ao Corpo Mísrico do dn ressurreição de Cristo recebemos pela libertação da morte no fim dos tempos,
C risto, que é a Igreja cacólica - e permanecerem fiéis às promessas bacismais gozarão quando todos resrnrgem pela virrude de Cristo"••. Não é por força de nossa
para semp re, em corpo e alma, da bem-aventurança da visão beatífica no paraíso. •TOMÁS DE AQUINO. ÚJnlTll Gmrikr. L. IV. c. 82. n. 3: "&surrt'ctto aurem Chrim causam
farurae TNUTTt'monu. •
'ão há definição dogmática sobre se a Virgem \ laria chegou a morrer ou não, pelo que é um 'TOMÁS DE AQUI O. úmtTll Gm11/es. L IV. c. ~9. n. 1: "Per Chri1mm bbmm sumw ah
tema aberto à discu5Sâo teológica. Porém. n.io se pode dU\idar da Imaculada Conceição de :-fossa hu quae per peccamm pnm1 hommu mcummUJ; peccanu auum pnmo homme, non 10/um m nos
Senhora - isco é, que da foi concebida sem o pecado original - e de sua Assunção cm corpo e alma peccalllm drni•arum nr, sed eriam mon. quae eu poma p«<all. •
1
aos céus. "Ora, aconccce não que um Deus cruel venha pedir algo de infinito, mas prccisamcncc o concrário:
1:TOi\IÁS DE AQUINO. ConlTll Gmtiks, L IV. c. 81, n. 1: "Deus{. ..}. m 1ns1111111011e humaruu o próprio Deus coloci-Sc como lug;u de reconciliação e. no cu Filho. carrega o sofrimenco sobre
namrru, a/iquiá <orporr humano artribuit mpm 1d quod "' o: namm'1hw prinripiis dehehorur. i. O próprio Deus inrrodu1 no mundo, <oba forma de dom, a ua pureza infinita. O próprio Deus
snli<er m<orrupnbtl11atnn quo11dam. per quom comoemmter SUJJt' fan111u coapraremr. tu s1cur animat 'bebe o cálice' de rudo aquilo que é rerrí\·d e. assim. restabelece o direito por meio da grandeza do
uira perpetua est, ita <orpus per animam posstr perpetuo vh't're. {. ../ Anima igirur. praerer ordmnn eu amor, o qual, através do sofrimcmo, transforma a escuridão". BENTO XVI. jm11 de Nazarl
mae naturae, a Deo a1Jt1111, submzaa m duponnvo quae ei11J t·orpon d1vinims máira tmt, 11t 1ih1 Tradução de Bruno Lins. São Paulo: Planeta, 2011. p. 21 O.
proportio1111/i1tr rrspo11dntt, et strora nr mon. E.ir igitur mon q111Ut per a«itÚ1u 111per11mims homini •-TOMÁS DE AQ INO. Contra Gmrikr. L. IV, e. -9, n. 3: "Sa<ramenra in virtutt' p1tIItonu G1rist1
perpec<nllim, co1uuierata m.mmriont humanae 1111nmte. Ho< amem auidens sublo111m esr per Chnstum, operan111r".
qui mnito mae pasionis mortnn morimdo desm1Xit" 'ª TOMÁS DE AQUINO. Contra Gm11/es, L. IV, c. 79, n. 3: "Effemm1a11um m1mt<11011u Chrim
' TOMÁS DC AQUINO. ContTll Gm11kr. L IV, c. 82. n. 3: "Hommn 1guur Ii< =urgem ut 11/urius quanmm tUÍ libtm11011m1 a mont 111 jint' saecub roruequemur. quando omno per Chrim vimuem
non monan111r~ resurgm11u".
318 CO~lMLl . 10 • FLívio lnnosAhncar C0\1!1.1l,; ' 10 • llEv1sr... h"TUL'"ªº'Al. DL TEOLOGIA E Ct:U\.'JIA
\olumc XXIX. :-.umcro 3 I 4 út L. / mz. :!010): ~29-J-13
1 TOMÁS DE AQUI 'O. Contr11 Gmtikt, L IV, c. 8 1. n. 11: "Rrsu,.,.,.nio emm quantum adfinem • O prescnre arrigo é a versão escrita da conferência miniscrada pelo aucor cm 24 de oucubro de
1995. duranrc o impó io lncernacional organizado pela Congregação para o Clero por ocasião do
natura/is esr, inquanmm naN1rak est ammae t'Sle corpori umram: srJ pnnnp111m ena IUNvum non est
300 aniversário da promulgação do decrero Prnbyterorum Ordinis..
narunzk, ~J 10/a v1rtt1u dit'lna C1ZUJ11Nlr-_