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• BRASIL (SÉC. XVI) – A filosofia pertencia ao núcleo do curso de artes, que seguindo o
modelo escolástico de ensino ensinava às elites coloniais. A igreja não permitia todos que
todos os assuntos de filosofia fossem tratados, principalmente àqueles ligados à ciência e ao
racionalismo. Havia controle do conhecimento, e mesmo que reduzida ao pensamento
cristão, a filosofia era privilégio da classe mais afortunada.
• (SÉC XVII) – Marquês de Pombal expulsa os jesuítas (padres professores que tinha o papel
de catequizar os povos originários), mesmo assim irão permanecer no ensino de filosofia os
pressupostos aristotélico-tomistas, isto é, a leitura cristã da filosofia grega. Houve uma
maior abertura de conteúdos, ou seja, a substituição das escolas jesuíticas permitiu a
divulgação de algumas obras “esclarecidas”, mas mesmo assim havia uma lista de obras
proibidas. Novamente, a filosofia mantém-se ligada às elites.