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Sumário
INTRODUÇÃO ......................................................................................... 3
CONCLUSÃO ........................................................................................ 30
REFERÊNCIA ........................................................................................ 31
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NOSSA HISTÓRIA
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INTRODUÇÃO
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O que é a filosofia
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Mesmo assim, a filosofia é considerada até hoje a mãe de todas as
ciências. Por ela ser um produto de questionamento, acabou sendo o estopim
para o surgimento da matemática e da astronomia por exemplo.
Etimologia
Filosofia na história
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Quando se fala de filosofia, existem duas grandes escolas: a filosofia
oriental e a ocidental.
Infelizmente, sabe-se muito pouco sobre Tales. Isso porque boa parte dos
seus escritos se perderam com o tempo. Suas ideias filosóficas só são
conhecidas graças aos trabalhos de filósofos posteriores, como Aristóteles por
exemplo.
Filosofia no Brasil
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As atividades sobre reflexão filosófica foram trazidas ao Brasil pelos
padres jesuítas, no século XVI.
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Filosofia, Educação Básica e Cidadania
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De 1942 a 1958 a Filosofia teve seus programas constantemente
alterados. Em 1961, ano em que tem início a vigência da Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional de número 4.024, por não atender a objetivos
burocrático-tecnicistas da nova concepção de educação, a Filosofia é excluída
da educação básica. Em 1969, quando esse expurgo é regulamentado,
atendendo a princípios de acordos celebrados entre Brasil e Estados Unidos,
disciplinas como Educação Moral e Cívica passam a ocupar o lugar da Filosofia.
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Não se trata de despreparo, muito menos de inaptidão. O problema é
outro e relaciona-se às condições reais de vida que se tem em nosso país. Se
as pessoas vivessem condignamente, grande parte dos problemas educacionais
estariam resolvidos, inclusive o que se refere ao acesso à Filosofia. Porém, a
questão da vida digna, como condição de possibilidade do exercício da
cidadania, ainda é um problema que o capitalismo vigente em nosso país não é
capaz de resolver.
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pode ser tratado como um pertence estritamente pessoal, deve estar ao alcance
de todos os estudantes, de todos os níveis. Mais: deve estar ao alcance de todos
os cidadãos, uma vez que contribui para a educação que humaniza o homem e
a mulher.
Ensino da filosofia
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que se encontra nos seus escritos. Segunda, assinalar as mudanças de rumo
eventualmente observadas na evolução intelectual do filósofo em direção a essa
unidade. Terceira, relacionar de algum modo o pensamento dele à cultura e à
sociedade do “seu tempo”. O sistema filosófico é assim enfocado sob três
aspectos: sua estrutura lógica, a história da sua formação e suas raízes no
ambiente humano em torno.
Essas três coisas são importantes, mas há um porém: você pode estudá-
las pelo resto dos seus dias e não chegar a compreender grande coisa da
filosofia do filósofo, ao menos tal como ele próprio a compreendia.
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Fora disso, pode-se aprender algo sobre filosofia, mas não aprender
filosofia.
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Não deixa de ser curioso que uma das críticas convencionais ao universo
intelectual da Idade Média consista em chamá-lo de “livresco”. Não há nada mais
livresco do que tomar uma obra filosófica como objeto em vez de olhar para as
realidades de que ela fala, e essa inversão de foco é a definição mesma de
muitos dos métodos aprimoradíssimos que os modernos substituíram aos
medievais.
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A história da filosofia e o desenvolvimento da
consciência crítica.
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mais simples manifestação de uma atividade intelectual qualquer, na linguagem,
está contida uma determinada concepção de mundo”. A todo instante os homens
ordinários, nas suas atividades cotidianas, trabalham com concepções de
mundo, com noções originariamente filosóficas, ainda que isto se de
“inconscientemente”. O ponto de Gramsci aqui é o seguinte:4
Fica claro que esta é uma pergunta retórica. Parece-nos que não haverá
oposição se dissermos: preferível é elaborar uma concepção de mundo crítica,
ser ativo, ser o guia de si mesmo. Mas o que isto tem a ver com o conhecimento
da história da filosofia, e a possível função prática que teria o conhecimento
desta? Gramsci trata de nos responder:
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O conhecimento da história do pensamento do homem (ocidental) – ou
seja, ter contato com as diversas versões da história que este gênero contou
para si sobre quem ele era e qual o seu papel no mundo, sobre o que era o
mundo, etc. - é um aliado valiosíssimo na tentativa de compreender mais uma
vez quem somos nós e qual nosso papel atualmente. A história da filosofia
sintetiza a jornada do homem continuamente perseguindo a máxima que marca
o seu ponto de partida. Em cada indivíduo vivo atualmente encontramos uma
atualização do movimento inteiro que o homem fez desde seu ponto original. Ter
claro isto é o primeiro passo para a elaboração de uma concepção critica.
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O início da elaboração crítica é a consciência daquilo que somos
realmente, isto é, um “conhece-te a ti mesmo” como produto do processo
histórico até hoje desenvolvido, que deixou em ti uma infinidade de traços
recebidos sem benefício no inventário. Deve-se fazer, inicialmente, este
inventário.
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A importância do ensino da filosofia para crianças
no ensino fundamental
O ensino da Filosofia para crianças, surgido no final dos anos 60, como já
foi relatado, está envolto a uma série de problemas que vão muito além de
entender uma simples disciplina ou outra, tanto que se faz necessário um
trabalho criterioso durante a infância cuja finalidade é o de estimular desde cedo
as habilidades cognitivas e de argumentação dos alunos. É oportuno identificar
as ideias do professor e filósofo Paulo Ghiraldelli (apud MARTINO, 2006, p. 41)
“as questões filosóficas estão presentes no cotidiano das pessoas desde cedo,
até mesmo, em frequentes perguntas que as crianças fazem aparentemente
simples”. Para compreendê-las, o professor precisa utilizar a filosofia como eixo
de trabalho em suas aulas, de forma a colaborar no estabelecimento de melhores
relações humanas mediante um processo dialogal entre professor e aluno.
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problemas. Enquanto disciplina significativa para o desenvolvimento crítico-
reflexivo, a Filosofia envolve a própria capacidade de expressar seus
pensamentos, sentimentos, opiniões, valores e atitudes que estimulam o
educando a participar ativamente das relações sociais, buscando evidenciar a
importância dos mesmos para a vida. A partir do estudo da Filosofia busca-se
enriquecer a prática educativa para o pensar reflexivo, possibilitando ao
professor desprender-se de certas ações conteudistas e repensar novas e
melhores formas de realizar sua prática pedagógica proporcionando meios para
uma educação crítica que coloca o aluno em sintonia com o que está a sua volta,
não como mero espectador, mas como atuante e participante na sociedade.
Nesse caso, vê-se o essencial papel da disciplina para um pensar crítico da
realidade em que vive, relacionando fatos cotidianos a conteúdos estudados.
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Dessa forma, é notório afirmar que a escola não é apenas mero edifício,
no qual existe apenas espaço físico, material, humano, mas, um ambiente de
convívio, desporto cultura, troca de experiências e, até mesmo, experimentação.
Para tanto, não basta apenas introduzir uma disciplina no currículo escolar, é
fundamental que os administradores escolares e educadores revejam o que
concebem como educação e comecem a pensar em dinâmicas apropriadas e
em boas relações sociais, pois assim, as crianças também terão mais
oportunidade para fazer julgamentos inteligentes, escolhas coerentes às suas
necessidades e construção de novos conceitos e significados.
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Tal exigência se deu devido à percepção que educadores tiveram ao
constatar os benefícios que a disciplina oferece aos alunos que trabalham com
ela.
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A filosofia como um recurso no processo de ensino
e aprendizagem
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novos saberes com os velhos para se chegar à ideias lógicas e acertadas,
podendo inclusive, recorrer-se ao método cartesiano.
O MÉTODO CARTESIANO
Esta abordagem pode ser usada nas salas de aulas, sobretudo das
universidades, onde a investigação é encarada com maior rigor. O professor
pode utilizar esta abordagem, trazendo um problema para os estudantes
resolverem utilizando o método, de forma a adquirirem um conhecimento
verdadeiro, sendo que, os estudantes, também podem utilizar este método nos
seus estudos individuais.
INTERDISCIPLINARIDADE
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realidade, a filosofia tem por objeto o todo, a totalidade, o universo tomado
globalmente.” Por esta razão, abordagens filosóficas no processo de ensino e
aprendizagem permitirá ao estudante adquirir domínio em diversas áreas do
saber, mediante à pesquisas e debates.
DIALÉTICA PLATÓNICA
Tanto é que, o estudante, através das ideias dos outros, avalia as suas
ideias preconcebidas, produzindo assim novos conhecimentos, fazendo-o
chegar ao real significado das coisas – e para isso, ele precisa filosofar, isto é,
criar seus pensamentos e apresentar seu conhecimento construído.
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do bom uso da mesma, o requer a necessidade de se adoptar alguns métodos
na sala de aula.
27
conversa de Sócrates com seu discípulo, mencionado por Marcondes (2007,
p.36)
INCONFORMIDADE
ÉTICA
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sociedade e a analisar os seus atos, procedendo da melhor forma nas diversas
situações.
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CONCLUSÃO
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REFERÊNCIA
BATISTA, ANA LÚCIA; NEIDE ANA PEREIRA RAMOS. P ARÂMETROS PARA UMA
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COSTA, M. C. V. O ENSINO DE FILOSOFIA: REVISANDO A HISTÓRIA E AS PRÁTICAS
CURRICULARES . EDUCAÇÃO E REALIDADE. P ORTO ALEGRE, N. 17, V. 1, JAN.-JUN.
1992, P. 49-58.
GOGIA_ DA_ESPERANCA.PDF
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MONDIN, B. (1980). INTRODUÇÃO À FILOSOFIA: PROBLEMAS, SISTEMAS, AUTORES,
OBRAS . SÃO P AULO: P AULUS.
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