Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ÍNDICE
APRESENTAÇÃO.................................................................................................................................3
1. OBJETIVO..............................................................................................................................................4
2. AMPLITUDE ..........................................................................................................................................4
4. CONCEITUAÇÃO .................................................................................................................................4
4.1 ALTURA DO POSTE (H=L-E) ................................................................................................................4
4.2 ALTURA ÚTIL DO POSTE (H=H-D) ........................................................................................................4
4.3 ARMADURA .........................................................................................................................................4
4.4 BASE....................................................................................................................................................4
4.5 COBRIMENTO .......................................................................................................................................4
4.6 COMPRIMENTO DO ENGASTAMENTO (E)...............................................................................................4
4.7 COMPRIMENTO NOMINAL (L)...............................................................................................................4
4.8 DIREÇÃO DE MAIOR OU MENOR RESISTÊNCIA ......................................................................................5
4.9 FLECHA ...............................................................................................................................................5
4.10 FLECHA RESIDUAL .............................................................................................................................5
4.11 LIMITE DE CARREGAMENTO EXCEPCIONAL (1,4 RN)...........................................................................5
4.12 LOTE ..................................................................................................................................................5
4.13 PLANO DE APLICAÇÃO DOS ESFORÇOS REAIS .....................................................................................5
4.14 PLANO DE APLICAÇÃO DOS ESFORÇOS VIRTUAIS ................................................................................5
4.15 PLANO TRANSVERSAL ........................................................................................................................5
4. 16 POSTE ASSIMÉTRICO .........................................................................................................................5
4.17 POSTES DO MESMO TIPO .....................................................................................................................5
4.18 POSTE RETILÍNEO ...............................................................................................................................5
4.19 POSTE SIMÉTRICO ..............................................................................................................................6
4.20 RESISTÊNCIA NOMINAL (RN) ..............................................................................................................6
4.21 RESISTÊNCIA DE RUPTURA (RP)..........................................................................................................6
4.22 TOPO .................................................................................................................................................6
4.23 TRINCA ..............................................................................................................................................6
4.24 TRINCA CAPILAR................................................................................................................................6
4.25 DEFEITO ............................................................................................................................................6
4.25.1 DEFEITO TOLERÁVEL ......................................................................................................................6
4.25.2 DEFEITO GRAVE ..............................................................................................................................6
4.25.3 DEFEITO CRÍTICO ............................................................................................................................6
4.26 POSTE BOM ........................................................................................................................................7
4.27 POSTE DEFEITUOSO CRÍTICO ..............................................................................................................7
4.28 POSTE DEFEITUOSO GRAVE ................................................................................................................7
4.29 POSTE DEFEITUOSO TOLERÁVEL ........................................................................................................7
5. INSTRUÇÕES GERAIS ........................................................................................................................7
5.1. ELEMENTOS CARACTERÍSTICOS ..........................................................................................................7
5.2. IDENTIFICAÇÃO ..................................................................................................................................8
5.3. ACABAMENTO ....................................................................................................................................8
5.4. FUROS.................................................................................................................................................9
5.5. TOLERÂNCIAS .....................................................................................................................................9
5.6. COMPRIMENTO DO ENGASTAMENTO ..................................................................................................9
5.7 SUPERDIMENSIONAMENTO DAS SEÇÕES PRÓXIMAS AO TOPO DO POSTE ...............................................9
5.8 GARANTIA .........................................................................................................................................10
5.9 PERÍODO DE CURA .............................................................................................................................10
6. PROCEDIMENTOS.............................................................................................................................10
6.1 REQUISITOS ESPECÍFICOS ..................................................................................................................10
6.1.1 FABRICAÇÃO ..................................................................................................................................10
6.1.2 ELASTICIDADE ................................................................................................................................11
6.1.3 RESISTÊNCIA À RUPTURA ...............................................................................................................11
6.1.4 ARMADURA ....................................................................................................................................11
6.1.5 ABSORÇÃO DE ÁGUA ......................................................................................................................12
6.2 INSPEÇÃO..........................................................................................................................................12
6.2.1 ENSAIOS DE RECEBIMENTO ............................................................................................................12
6.2.2 INSPEÇÃO GERAL ............................................................................................................................12
6.2.3 VERIFICAÇÃO DO CONTROLE DA QUALIDADE .................................................................................12
6.2.4. ENSAIOS ........................................................................................................................................12
6.2.5. CONDIÇÕES DE INSPEÇÃO ..............................................................................................................13
6.2.6 PLANOS DE AMOSTRAGEM PARA A INSPEÇÃO GERAL E PARA O ENSAIO DE ELASTICIDADE ..............14
6.2.7 PLANOS DE AMOSTRAGEM PARA OS ENSAIOS DE RESISTÊNCIA À RUPTURA, COBRIMENTO E
AFASTAMENTO DA ARMADURA, ABSORÇÃO DE ÁGUA E MOMENTO FLETOR (MA).....................................14
6.2.8 INSPEÇÃO POR ATRIBUTOS ..............................................................................................................15
6.2.9 IDENTIFICAÇÃO DO LOTE INSPECIONADO ........................................................................................15
6.3 ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO..................................................................................................................15
6.4 CADASTRO DE FORNECEDORES .......................................................................................................16
7. VIGÊNCIA ............................................................................................................................................17
8. REFERÊNCIA ......................................................................................................................................17
9. APROVAÇÃO .....................................................................................................................................18
ANEXO A – ENSAIOS DE FLEXÃO E RUPTURA ............................................................................19
ANEXO B - FIGURAS ........................................................................................................................22
ANEXO C – TABELAS........................................................................................................................31
ANEXO D – FICHA DE CADASTRO.................................................................................................36
ANEXO E - PLANILHA PARA INSPEÇÃO DE POSTES...................................................................37
APRESENTAÇÃO
Qualquer e todo o caso não previsto por esta norma deverá ser submetido previamento
à apreciação da REDE/CEMAT.
1. OBJETIVO
Esta Norma tem por objetivo especificar e padronizar os critérios e condições
técnicas mínimas relativos à fabricação e ao fornecimento de postes de concreto
armado de seção circular e duplo T, destinados ao suporte das Redes de Distribuição
Aéreas da Rede/CEMAT.
2. AMPLITUDE
Esta norma aplica-se externamente aos fabricantes e empreiteiras que realizam obras
na área de concessão da Rede/CEMAT e, internamente, aos departamentos que
fazem a aquisição, inspeção e fiscalização destes materiais.
4. CONCEITUAÇÃO
4.1. Altura do poste (H=L-e)
Comprimento nominal menos o comprimento do engastamento.
4.2. Altura útil do poste (h=H-d)
Altura do poste menos a distância do topo ao plano dos esforços reais
4.3. Armadura
Conjunto de peças metálicas destinadas a reforçar o concreto, absorvendo
principalmente os esforços de tração
4.4. Base
Plano transversal extremo da parte inferior do poste.
4.5. Cobrimento
Espessura da camada de concreto sobre as bases da armadura.
4.6. Comprimento do engastamento (e)
Comprimento calculado e indicado para realizar o engastamento do poste ao
solo.
4.7. Comprimento nominal (L)
Distância entre o topo e a base.
5. INSTRUÇÕES GERAIS
5.1. Elementos Característicos
Um poste de concreto é definido pelos seguintes elementos característicos:
a) comprimento nominal;
b) formato;
c) resistência nominal;
5.2. Identificação
Os postes devem apresentar a identificação gravada diretamente no concreto, de
forma legível e indelével.
5.4. Furos
Os furos destinados à fixação de equipamentos e passagem de cabos devem ser
cilíndricos ou ligeiramente tronco-cônicos, permitindo-se o arremate na saída
dos furos para garantir a obtenção de uma superfície tal que não dificulte a
colocação do equipamento ou cabo. Devem atender ainda às seguintes
exigências:
a) Os furos para passagem dos parafusos devem ter eixo perpendicular ao eixo
do poste;
b) Os furos devem ser totalmente desobstruídos e não devem deixar exposta
nenhuma parte da armadura.
c) Os furos devem estar de acordo com a NBR 8452/98;
5.5. Tolerâncias
Estabelecidas as dimensões do poste , contidos nas Figuras 3, 4 e 5, do Anexo
B, admite-se as seguintes tolerâncias para:
a) Comprimento nominal (L): ±50mm;
b) Posição do traço de referência: ±50mm;
c) Dimensões transversais: ±5mm;
d) Diâmetro dos furos quando não indicados nas Figuras 3, 4 e 5 do Anexo B:
+2, -1mm;
Demais tolerâncias estão indicados nas Tabelas 5 e 6, do Anexo C.
As tolerâncias não são acumulativas.
onde:
6. PROCEDIMENTOS
6.1. REQUISITOS ESPECÍFICOS
6.1.1. Fabricação
Na fabricação dos postes os componentes devem ser verificados segundo
as seguintes normas e recomendações:
a) cimento - conforme prescreve a NBR 5732 ou NBR 5733;
b) agregado - conforme prescreve a NBR 7211;
c) água - Destinada ao amassamento do concreto e isenta de teores
prejudiciais de substâncias estranhas, conforme NBR 6118;
d) aço - o aço utilizado para armadura deve obedecer a NBR 7480 com
exceção da característica de dobramento, que é dispensada para as
barras longitudinais.
e) concreto - para controle da resistência à compressão do concreto,
devem ser obedecidas as NBR 12654, NBR 12655, NBR 5738 e NBR
5739. A resistência à compressão do concreto não deve ser menor
que 25 MPa.
6.1.2. Elasticidade
6.1.2.1. Flechas
Os postes submetidos a uma tração igual a resistência nominal não
devem apresentar flechas, no plano de aplicação dos esforços reais,
superiores a:
7. VIGÊNCIA
Esta norma entra em vigor a partir da data de sua publicação, ficando revogadas as
disposições em contrário.
8. REFERÊNCIA
Na aplicação desta norma poderá ser necessário consultar as seguintes normas:
9. APROVAÇÃO
A.1 Objetivo
d) da carga real de ruptura do poste, que não deve ser inferior a 200% da carga
nominal;
Sempre que dois ou mais ensaios citados em A.1 forem realizados em um mesmo poste,
é necessário obedecer a sequência dada, para evitar que um ensaio afete o resultado do
outro. No caso dos postes duplo T, os ensaios de elasticidade previstos deverão ser
realizados somente em uma face de cada amostra escolhida.
A.3.1 Para a realização de qualquer um dos ensaios citados em A.1, o poste deve estar
rigidamente engastado à distância e da base, onde:
L
e= + 0,60 m
10
onde:
A.3.2 Além disto, antes da realização de qualquer ensaio que envolva medição de flecha
ou de flecha residual, o engastamento deve ser previamente acomodado e:
a) a aplicação e a retirada dos esforços devem ser lentas e gradativas devendo ser
evitadas variações bruscas de carregamento durante os ensaios;
b) a distância d do plano de aplicação dos esforços reais ao topo do poste (ver figura
B.1 do anexo B), a ser utilizada deve ser de 100 mm.
A.3.3 Para postes com resistência nominal igual ou superior a 1000 daN, é permitido o
envolvimento completo da parte a ser engastada, para a realização dos ensaios.
A.4.1.1 Com o poste engastado conforme A.3, aplicar F’ equivalente ao esforço virtual
nominal FA à distância dV do topo (plano de aplicação dos esforços virtuais) durante 5
min, no mínimo, conforme a figura 2 do anexo B.
A.4.1.2 Decorridos 5 min ou mais, desde o início da aplicação de F’, o poste não deve
apresentar trincas, exceto as capilares. A verificação das trincas deve ser feita com F’
aplicado. No ensaio adotar |F’| = |MA| para B’= 1 m conforme a figura 2 do anexo B.
Para os postes previstos na NBR 8452, os MA nominais já calculados podem ser obtidos
diretamente das tabelas 5 e 6 do Anexo C. Para os postes não previstos na NBR 8452, o
MA nominal na direção de menor inércia deve ser no mínimo 0,7 vezes o MA na direção
de maior inércia. Para execução correta do ensaio deve ser utilizado no topo do poste
um dispositivo igual ou equivalente ao sugerido na figura 2 do anexo B.
A.4.1.3 Terminado o ensaio, o poste poderá continuar engastado na base, sendo retirado
apenas o dispositivo colocado no topo do poste, para possibilitar a execução dos ensaios
seguintes da série se for o caso.
A.4.2.1 Com o poste engastado conforme A.3, aplicar à distância d do topo (plano de
aplicação dos esforços reais) o esforço Rn correspondente à resistência nominal, durante
1 min, no mínimo, para permitir a acomodação do engastamento.
A.4.2.3 Após 5 min, ou mais, desde o início da aplicação de Rn, com Rn ainda aplicado:
b) a flecha lida no plano de aplicação dos esforços reais não deve ser superior ao
estabelecido em 6.1.2.2.
A.4.2.4 O esforço Rn deve ser aplicado através de cinta de aço presa no poste à distância
d do topo, conforme A.3.
A.4.2.5 Terminado o ensaio manter o poste engastado e a cinta de aço presa, para
permitir a execução dos ensaios seguintes da série se for o caso.
A.4.3 Ensaio para verificação de elasticidade do poste com 140% da carga nominal
A.4.3.1 Após 5 min desde o início da aplicação de 1,4 Rn, com 1,4 Rn ainda aplicado, o
poste pode apresentar trincas capilares e não capilares, conforme 6.1.2.3. Retirar o
esforço após 5 min no mínimo e 10 min no máximo;
Mantendo a condição anterior de engastamento, aplicar esforços cada vez maiores até
atingir a resistência de ruptura do poste (Rp):
b) este valor deve ser igual ou superior a 200% da carga nominal conforme 6.1.3.
ANEXO B - FIGURAS
MA Plano de Aplicação
dos esforços reais
d
Diagrama resultante
H
h
L
E
MB = 0,70 ME
ME = RN x h
E
ANEXO B
MA MA
FA
dv
rígido dos esforços virtuais
d
esforços reais
B’
F’B’= MA
Diagrama resultante
H
T
F’ h
L
E
MB = 0,70 ME
ME = RN x h
e
NOTAS
a) O dispositivo de aço a ser preso no topo do poste
é apenas orientativo
b) Para B’=1m adotar |F’| =|MA|
c) Braço rígido com B’=1 m
FA (d + dV )
d) F '= e MA = F’. B’=FA(d+dV)
B' DETALHE
Dispositivo de aço para ensaio
ANEXO B
∅A
F
19±3
Ver Detalhe 1
A B
Identificação
do cabo de aterramento
Traço de
Referência
4000±50
Ver DETALHE 1
3000±50
19± 3
e
∅B
CORTE AB
19±3
30±2
19±3
DETALHE 1 DETALHE 1
ANEXO B
b
a
T
Ver
DETALHE D
Identificação
50±5
Traço de
referência
Ver DETALHE A
4000±50
3000±50
e
J
25±2,5
A
B
Ver DETALHE C
50± 5
Ver DETALHE B
50±5
B) Admite-se
30±2,5 30±2,5 L(m) L(m)
30±2
10,0
100±2
11,0 50±5
5±2,5 12,0
19± 1
B
B
A A
ANEXO B
100±2
50±2
F
100±2
60± 15°
100±2
5°
T
M
Ver DETALHE D
Furos de ∅ 19± 2
1
a cada 100± 2
25±2
75±2
do cabo de aterramento
∅ 19 ± 2
50±2
ANEXO B
Exemplo Exemplo
Início da
Identificação
Traço de
referência
4000±50
3000±50
3000±50
ANEXO B
DETALHE
20± 2
Cemat
10±1
DATA DE
FABRICAÇÃO
60±3
COMP. / RES.
NOMINAL(m/daN)
③
④
10±1 10±1
AFM
⑤
30±2 30±2
65±2 2±0,5
DETALHE
65±2
Traço de
referência
4000± 50
3000±50
ANEXO B
20±2
Cemat
10±1
DATA DE
FABRICAÇÃO
60±3
③
10±1
COMP. / RES.
NOMINAL (daN/m)
10±1
AFM
10±1
30±2 30±2 1,0 (min)
60±3
NOTAS
ANEXO B
Dar 3 voltas
completas no
estribo bem EXEMPLO A
DUPLO T apertadas
Dar 3 voltas
completas no
CIRCULAR estribo bem
apertadas
EXEMPLO B
NOTA
ANEXO C – TABELAS
Inspeção Geral
(amostragem dupla normal)
Tamanho
Nível de inspeção I
Do
NQA 1,5% Crítico NQA 4,0% Grave NQA 10% Tolerável
Lote
Amostra Amostra Amostra
Ac Re Ac Re Ac Re
Sequência Tamanho Sequência Tamanho Sequência Tamanho
- 8 0 1 - 3 0 1 1a. 3 0 2
Até 90 a
2. 3 1 2
a a
- 8 0 1 1. 8 0 2 1. 5 0 3
91 a 150 a a
2. 8 1 2 2. 5 3 4
a a
- 8 0 1 1. 8 0 2 1. 8 1 4
151 a 280 a a
2. 8 1 2 2. 8 4 5
a a a
1. 20 0 2 1. 13 0 3 1. 13 2 5
281 a 500 a a a
2. 20 1 2 2. 13 3 4 2. 13 6 7
a a a
1. 20 0 2 1. 20 1 4 1. 20 3 7
501 a 1200 a a a
2. 20 1 2 2. 20 4 5 2. 20 8 9
1a. 32 0 3 1a. 32 2 5 1a. 32 5 9
a a a
1201 a 3200 2. 32 3 4 2. 32 6 7 2. 32 12 13
Notas
ANEXO C
Ensaios
(amostragem normal e simples)
Tamanho do Nível de inspeção S3
Lote
NQA 1,5% NQA 4,0%
Crítico Grave
Amostra Ac Re Amostra Ac Re
Até 150 8 0 1 3 0 1
151 a 280 8 0 1 13 1 2
281 a 500 8 0 1 13 1 2
501 a 1200 8 0 1 13 1 2
1201 a 3200 8 0 1 13 1 2
3201 a 10000 32 1 2 20 2 3
Notas
ANEXO C
CRÍTICO GRAVE
Flecha sob carga nominal - valor acima do especificado
Flecha residual - presença de trinca não capilar - valor acima do especificado
ANEXO C
Tabela 5 – Características dos postes de concreto armado de seção circular padronizados
NOTAS
1 (A) Conicidade 20 mm/m
(B) Conicidade 15 mm/m
2 Valores mínimos, obtidos experimentalmente – NBR 8452/98
3 Valor em estudo
ANEXO C
Tabela 6– Características dos postes de concreto armado de seção duplo T padronizados
Momento
Fletor Dimensões
nominal no
Comprimento Resistência plano de
Í nominal nominal aplicação de (mm)
T Rn Rn
E L±0,05 Tipo
M daN MA
(m) Face A Face B
daN x m F±20 J±20 e±20 T±20 M±20
Face Face Face Face Topo Base Topo Base
A B A B a±5 A±5 b±5 B±5
01 D 75 150 119 164 120 264 100 190
02 150 300 129 180
9 B 140 392 110 290 750 1000 1500 3025 3000
03 300 600 258 360
04 B-1,5 500 1000 (Nota 2) 182 434 140 320
05 D 75 150 117 158 120 280 100 200
06 150 300 123 169
B 140 420 110 310
07 10 300 600 245 338 975 1100 1600 3025 3000
08 B-1,5 500 1000 663 911 182 462 140 340
09 B-4,5 750 1500 (Nota 2) 224 504 170 370
10 D 100 200 117 159 120 296 100 210 3025 3000
11 150 300 152 203
B 140 448 110 330
12 11 300 600 234 317 1875 1200 1700
4525 4500
13 B-1,5 500 1000 640 869 182 490 140 360
14 B-4,5 750 1500 (Nota 2) 224 532 170 390
15 B 150 300 111 149
140 476 110 350
16 300 600 222 298
12 2775 1300 1800 4525 4500
17 B-1,5 500 1000 618 829 182 518 140 380
18 B-4,5 750 1500 (Nota 2) 224 560 170 410
19 150 300 126 168
B 140 504 110 370
20 300 600 251 335
13 2775 1400 1900 4525 4500
21 B-1,5 500 1000 (Nota 2) 196 560 150 410
22 B-4,5 750 1500 (Nota 2) 224 588 170 430
23 B 300 600 230 307 140 560 110 410
24 15 B-1,5 500 1000 (Nota 2) 196 616 150 450 2775 1600 2100 4525 4500
25 B-4,5 750 1500 (Nota 2) 224 644 170 470
NOTAS
1 Valores mínimos para distância do plano de aplicação de Rn ao topo do poste
- Face A cavada: 100 mm
- Face B lisa : 100 mm
2 Valores de MA em estudo pela ABNT
DATA
CADASTRO TÉCNICO
RAZÃO SOCIAL
RUA NÚMERO
A Firma...........................................................................................................................................
Solicita cadastro para fabricação dos seguintes tipos de postes de concreto armado:
Duplo T:..........................................................................................................................................
Circular:..........................................................................................................................................
___________________________________
Fabricante
FABRICANTE
ENDEREÇO
AFM
DATA DO ENSAIO
DATA DE
TIPO DO POSTE
FABRICAÇÃO
COMPRIMENTO
TEMPO DE CURA
CARGA
ENGASTAMENTO
NOMINAL
A. INSPEÇÃO GERAL
MEDIDAS TOPO MARCA DOS 3 m
FURAÇÃO (m)
B. ENSAIOS
1ª FASE:
Aplicar a carga nominal durante 01 min., retirar a carga, reapertar e marcar a posição de
repouso ou o 0(zero) para início dos testes.
2ª FASE:
Aplicar a carga nominal no poste durante 05min. e verificar, nessa situação(tracionado),
qual a flexão resultante em relação à posição de repouso.
Permitido Permitido
Altura Carga Nominal 5,0% x L 3,5% x L Obtido Resultado
Face A Face B
09m 45,0 cm 31,5cm
10m 50,0 cm 35,0cm
11m 55,0 cm 38,5cm
12m 60,0 cm 42,0cm
3ª FASE:
Aplicar 1,4 da carga nominal no poste durante 05min., verificar as trincas ao longo do
poste e marcá-las com giz, para posterior verificações. Retirar a tração e esperar 05min.,
para verificar o novo ponto de repouso. Medir este novo ponto em relação ao inicial.
Permitido Permitido
Altura 1,4 xCarga Nominal 0,50% x L 0,35% x L Obtido Resultado
Face A Face B
09m 4,50 cm 3,15cm
10m 5,00 cm 3,50cm
11m 5,50 cm 3,85cm
12m 6,00 cm 4,20cm
4ª FASE:
Mantendo a condição anterior de engastamento, aplicar esforços cada vez maiores até
atingir a resistência de ruptura do poste (Rp):
___________________ _______________________________
REDE CEMAT FABRICANTE DOS POSTES