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História da segurança e medicina do trabalho

 Século IV a.C. - Hipócrates reconhecimento e descrição de


envenenamento por chumbo;
 1713 - Bernadino Ramazzini, Itália - surge o tratado de referência
no campo da medicina ocupacional, do médico ;
 1919 - Criada a Organização Internacional do Trabalho – OIT
1943 - Criação da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT
 1944 - Oficialmente instituida a criação da CIPA - Comissão Interna
Para Prevenção de Acidentes, no Brasil
 1966 - Criada a FUNDACENTRO - Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e
Medicina no Trabalho
 1978
o Criação das Normas Regulamentadoras
 1988 - Promulgação da Constituição Federal de 1988, que estebelece direitos relativos a
Segurança do Trabalho aos trabalhadores.

Conceito e Objetivos da CIPA


A CIPA surgiu de uma recomendação da OIT (Organização Internacional do Trabalho) em 1921 e
transformou-se em determinação legal no Brasil em 1944, originada durante o governo do presidente
Getúlio Vargas. Coube a ela o mérito pelos primeiros passos decisivos para a implantação da
prevenção de acidentes do trabalho no Brasil
A CIPA é regulamentada pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) nos artigos 162 a 165 e pela
Norma Regulamentadora 5 (NR-5), contida na portaria 3.214 de 08.06.78 baixada pelo Ministério do
Trabalho.

Conceito
Partindo do significado da sigla CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, podemos assim
conceituá-la:
Comissão: grupo de pessoas conjuntamente encarregadas de tratar de um determinado assunto.
Como grupo, deve haver a preocupação de um trabalho unitário, onde seus objetivos estejam sempre
em primeiro plano. A Comissão enseja a participação do empregador e dos empregados na prevenção
de acidentes.
Interna: seu campo de atuação está restrito à própria empresa.
Prevenção: É o que define claramente o papel da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. É
sua meta principal. Prevenção significa caminhar antes do acidente. É a
atuação do cipeiro quando se depara com alguma situação de risco capaz
de provocar um acidente, inerente à atividade laboral desenvolvida.
Acidente: "Qualquer ocorrência imprevista e sem intenção que possa
causar danos ou prejuízos à propriedade ou à pessoa".
Há dois aspectos a serem considerados quando nos referimos ao acidente:
o legal e o prevencionista. Aspectos que trataremos no próximo capitulo.

Objetivos da CIPA
O objetivo fundamental da CIPA é a prevenção de acidentes. Porém, visando maior
esclarecimento, devemos socorrer-nos da Norma Regulamentadora (NR) 05, da Portaria n° 33 de
27/10/83, baixada pelo Ministério do Trabalho:
 Observar e relatar condições de risco nos ambientes de trabalho;
 Solicitar medidas para reduzir até eliminar ou neutralizar os riscos existentes;
 Discutir os acidentes ocorridos, encaminhando relatório ao SESMT (Serviço Especializado em
Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho) e ao empregador;
 Solicitar medidas que previnam acidentes semelhantes;
 Orientar os demais trabalhadores quanto à prevenção de acidentes.
Normas regulamentadoras
As Normas Regulamentadoras, também conhecidas como NRs,
regulamentam e fornecem orientações sobre procedimentos
obrigatórios relacionados à medicina e segurança no trabalho no
Brasil . Como anexos da Consolidação das Leis do Trabalho, são de
observância obrigatória por todas as empresas.
Aprovadas pela portaria nº 3.214, de 8 de Junho de 1978.
Normas Regulamentadoras rurais aprovadas pela portaria nº 3.067,
de 12 de abril de 1988.
São as seguintes as Normas Regulamentadoras:

NR 1- Disposições Gerais - Estabelece o campo de aplicação de todas as Normas


Regulamentadoras de Segurança e Medicina do Trabalho do Trabalho Urbano, bem como os direitos e
obrigações do Governo, dos empregadores e dos trabalhadores no tocante a este tema específico. A
fundamentação legal, ordinária e específica, que dá embasamento jurídico à existência desta NR, são
os artigos 154 a 159 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT.
NR 2 - Inspeção Prévia - Estabelece as situações em que as empresas deverão solicitar ao MTE a
realização de inspeção prévia em seus estabelecimentos, bem como a forma de sua realização. A
fundamentação legal, ordinária e específica, que dá embasamento jurídico à existência desta NR, é o
artigo 160 da CLT.
NR 3 - Embargo ou Interdição - Estabelece as situações em que as empresas se sujeitam a
sofrer paralisação de seus serviços, máquinas ou equipamentos, bem como os procedimentos a serem
observados, pela fiscalização trabalhista, na adoção de tais medidas punitivas no tocante à Segurança
e a Medicina do Trabalho. A fundamentação legal, ordinária e específica, que dá embasamento
jurídico à existência desta NR, é o artigo 161 da CLT.
NR 4 - Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho -
Estabelece a obrigatoriedade das empresas públicas e privadas, que possuam empregados regidos
pela CLT, de organizarem e manterem em funcionamento, Serviços Especializados em Engenharia de
Segurança e em Medicina do Trabalho - SESMT, com a finalidade de promover a saúde e proteger a
integridade do trabalhador no local de trabalho. A fundamentação legal, ordinária e específica, que dá
embasamento jurídico à existência desta NR, é o artigo 162 da CLT.
NR 5 - CIPA - Estabelece a obrigatoriedade das empresas públicas e privadas organizarem e
manterem em funcionamento, por estabelecimento, uma comissão constituída exclusivamente por
empregados com o objetivo de prevenir infortúnios laborais, através da apresentação de sugestões e
recomendações ao empregador para que melhore as condições de trabalho, eliminando as possíveis
causas de acidentes do trabalho e doenças ocupacionais. A fundamentação legal, ordinária e
específica, que dá embasamento jurídico à existência desta NR, são os artigos 163 a 165 da CLT.
NR 6 - Equipamento de Proteção Individual - Estabelece e define os tipos de EPI's a que as
empresas estão obrigadas a fornecer a seus empregados, sempre que as condições de trabalho o
exigirem, a fim de resguardar a saúde e a integridade física dos trabalhadores. A fundamentação
legal, ordinária e específica, que dá embasamento jurídico à existência desta NR, são os artigos 166 e
167 da CLT.
NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional -Estabelece a obrigatoriedade
de elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam
trabalhadores como empregados, do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO,
com o objetivo de promoção e preservação da saúde do conjunto dos seus trabalhadores. A
fundamentação legal, ordinária e específica, que dá embasamento jurídico à existência desta NR, são
os artigos 168 e 169 da CLT.
NR 8 - Edificações - Dispõe sobre os requisitos técnicos mínimos que devem ser observados nas
edificações para garantir segurança e conforto aos que nelas trabalham. A fundamentação legal,
ordinária e específica, que dá embasamento jurídico à existência desta NR, são os artigos 170 a 174
da CLT.
NR 9 - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - Estabelece a obrigatoriedade de
elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam
trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA, visando à
preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores, através da antecipação,
reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou
que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e
dos recursos naturais. A fundamentação legal, ordinária e específica, que dá embasamento jurídico à
existência desta NR, são os artigos 175 a 178 da CLT.
NR10 - Serviços em Eletricidade - Estabelece as condições mínimas exigíveis para garantir a
segurança dos empregados que trabalham em instalações elétricas, em suas diversas etapas,
incluindo elaboração de projetos, execução, operação, manutenção, reforma e ampliação, assim como
a segurança de usuários e de terceiros, em quaisquer das fases de geração, transmissão, distribuição
e consumo de energia elétrica, observando-se, para tanto, as normas técnicas oficiais vigentes e, na
falta destas, as normas técnicas internacionais. A fundamentação legal, ordinária e específica, que dá
embasamento jurídico à existência desta NR, são os artigos 179 a 181 da CLT.
NR 11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais -Estabelece os
requisitos de segurança a serem observados nos locais de trabalho, no que se refere ao transporte, à
movimentação, à armazenagem e ao manuseio de materiais, tanto de forma mecânica quanto
manual, objetivando a prevenção de infortúnios laborais. A fundamentação legal, ordinária e
específica, que dá embasamento jurídico à existência desta NR, são os artigos 182 e 183 da CLT.
NR 12 - Máquinas e Equipamentos - Estabelece as medidas prevencionistas de segurança e
higiene do trabalho a serem adotadas pelas empresas em relação à instalação, operação e
manutenção de máquinas e equipamentos, visando à prevenção de acidentes do trabalho. A
fundamentação legal, ordinária e específica, que dá embasamento jurídico à existência desta NR, são
os artigos 184 e 186 da CLT.
NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão -Estabelece todos os requisitos técnicos-legais relativos à
instalação, operação e manutenção de caldeiras e vasos de pressão, de modo a se prevenir a
ocorrência de acidentes do trabalho. A fundamentação legal, ordinária e específica, que dá
embasamento jurídico à existência desta NR, são os artigos 187 e 188 da CLT.
NR 14 - Fornos - Estabelece as recomendações técnicos-legais pertinentes à construção, operação
e manutenção de fornos industriais nos ambientes de trabalho. A fundamentação legal, ordinária e
específica, que dá embasamento jurídico à existência desta NR, é o artigo 187 da CLT.
NR 15 - Atividades e Operações Insalubres - Descreve as atividades, operações e agentes
insalubres, inclusive seus limites de tolerância, definindo, assim, as situações que, quando vivenciadas
nos ambientes de trabalho pelos trabalhadores, ensejam a caracterização do exercício insalubre, e
também os meios de proteger os trabalhadores de tais exposições nocivas à sua saúde. A
fundamentação legal, ordinária e específica, que dá embasamento jurídico à existência desta NR, são
os artigos 189 e 192 da CLT.
NR 16 - Atividades e Operações Perigosas - Regulamenta as atividades e as operações
legalmente consideradas perigosas, estipulando as recomendações prevencionistas correspondentes.
Especificamente no que diz respeito ao Anexo n° 01: Atividades e Operações Perigosas com
Explosivos, e ao anexo n° 02: Atividades e Operações Perigosas com Inflamáveis, tem a sua
existência jurídica assegurada através dos artigos 193 a 197 da CLT. Além de exposição a radiações
ionizantes.
NR17 - Ergonomia -Visa estabelecer parâmetros que permitam a adaptaçào das condições de
trabalho às condições psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de
conforto, segurança e desempenho eficiente. A fundamentação legal, ordinária e específica, que dá
embasamento jurídico à existência desta NR, são os artigos 198 e 199 da CLT.
NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção -
Estabelece
diretrizes de ordem administrativa, de planejamento de organização, que objetivem a implementação
de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio
ambiente de trabalho na industria da construção civil. A fundamentação legal, ordinária e específica,
que dá embasamento jurídico à existência desta NR, é o artigo 200 inciso I da CLT.
NR 19 - Explosivos - Estabelece as disposições regulamentadoras acerca do depósito, manuseio e
transporte de explosivos, objetivando a proteção da saúde e integridade física dos trabalhadores em
seus ambientes de trabalho. A fundamentação legal, ordinária e específica, que dá embasamento
jurídico à existência desta NR, é o artigo 200 inciso II da CLT.
NR 20 - Líquidos Combustíveis e Inflamáveis -
Estabelece as disposições regulamentares
acerca do armazenamento, manuseio e transporte de líquidos combustíveis e inflamáveis, objetivando
a proteção da saúde e a integridade física dos trabalhadores m seus ambientes de trabalho. A
fundamentação legal, ordinária e específica, que dá embasamento jurídico à existência desta NR, é o
artigo 200 inciso II da CLT.
NR 21 - Trabalhos a céu aberto - Tipifica as medidas prevencionistas relacionadas com a
prevenção de acidentes nas atividades desenvolvidas a céu aberto, tais como, em minas ao ar livre e
em pedreiras. A fundamentação legal, ordinária e específica, que dá embasamento jurídico à
existência desta NR, é o artigo 200 inciso IV da CLT.
NR 22 - Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração - Estabelece métodos de segurança a
serem observados pelas empresas que desenvolvam trabalhos subterrâneos de modo a proporcionar a
seus empregados satisfatórias condições de Segurança e Medicina do Trabalho. A fundamentação
legal, ordinária e específica, que dá embasamento jurídico à existência desta NR, são os artigos 293 a
301 e o artigo 200 inciso III, todos da CLT.
NR 23 - Proteção contra incêndios - Estabelece as medidas de proteção contra Incêndios,
estabelece as medidas de proteção contra incêndio que devem dispor os locais de trabalho, visando à
prevenção da saúde e da integridade física dos trabalhadores. A fundamentação legal, ordinária e
específica, que dá embasamento jurídico à existência desta NR, é o artigo 200 inciso IV da CLT.
NR 24 - Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho - Disciplina os preceitos
de higiene e de conforto a serem observados nos locais de trabalho, especialmente no que se refere
a: banheiros, vestiários, refeitórios, cozinhas, alojamentos e água potável, visando a higiene dos locais
de trabalho e a proteção à saúde dos trabalhadores. A fundamentação legal, ordinária e específica,
que dá embasamento jurídico à existência desta NR, é o artigo 200 inciso VII da CLT.
NR 25 - Resíduos Industriais -Estabelece as medidas preventivas a serem observadas, pelas
empresas, no destino final a ser dado aos resíduos industriais resultantes dos ambientes de trabalho
de modo a proteger a saúde e a integridade física dos trabalhadores. A fundamentação legal,
ordinária e específica, que dá embasamento jurídico à existência desta NR, é o artigo 200 inciso VII
da CLT.
NR 26 - Sinalização de Segurança -
Estabelece a padronização das cores a serem utilizadas
como sinalização de segurança nos ambientes de trabalho, de modo a proteger a saúde e a
integridade física dos trabalhadores. A fundamentação legal, ordinária e específica, que dá
embasamento jurídico à existência desta NR, é o artigo 200 inciso VIII da CLT.
NR 27 - Registro Profissional do Técnico de Segurança do Trabalho no Ministério do
Trabalho - Estabelece os requisitos a serem satisfeitos pelo profissional que desejar exercer as
funções de técnico de segurança do trabalho, em especial no que diz respeito ao seu registro
profissional como tal, junto ao Ministério do Trabalho. A fundamentação legal, ordinária e específica,
tem seu embasamento jurídico assegurado través do artigo 3° da lei n° 7.410 de 27 de novembro de
1985, regulamentado pelo artigo 7° do Decreto n° 92.530 de 9 de abril de 1986.
NR 28 - Fiscalização e Penalidades -
Estabelece os procedimentos a serem adotados pela
fiscalização trabalhista de Segurança e Medicina do Trabalho, no que diz respeito à concessão de
prazos às empresas para a correção das irregularidades técnicas, como também, no que concerne ao
procedimento de autuação por infração às Normas Regulamentadoras de Segurança e Medicina do
Trabalho. O agente da Inspeção do Trabalho, com base em critérios técnicos, poderá notificar os
empregadores concedendo prazos para a correção das irregularidades encontradas, devendo ser
limitado a no máximo sessenta dias.
NR 29 - Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho Portuário - Tem por
objetivo Regular a proteção obrigatória contra acidentes e doenças profissionais, facilitar os primeiro
socorros a acidentados e alcançar as melhores condições possíveis de segurança e saúde aos
trabalhadores portuários.
NR 30 - Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário -
Aplica-
se aos trabalhadores de toda embarcação comercial utilizada no transporte de mercadorias ou de
passageiros, na navegação marítima de longo curso, na cabotagem, na navegação interior, no serviço
de reboque em alto-mar, bem como em plataformas marítimas e fluviais, quando em deslocamento, e
embarcações de apoio marítimo e portuário.
NR 31 - Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura,
Pecuária Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura -
Estabelece os preceitos a serem
observados na organização e no ambiente de trabalho, de forma a tornar compatível o planejamento
e o desenvolvimento das atividades da agricultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal e
aqüicultura com a segurança e saúde e meio ambiente do trabalho.
NR 32 - Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Saúde Tem por-
finalidade estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à
segurança e à saúde dos trabalhadores em estabelecimentos de assistência à saúde, bem como
daqueles que exercem atividades de promoção e assistência à saúde em geral.
NR 33 - Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados -
Tem como objetivo
estabelecer os requisitos mínimos para identificação de espaços confinados, seu reconhecimento,
monitoramento e controle dos riscos existentes, de forma a garantir permanentemente a segurança e
saúde dos trabalhadores. Espaço confinado é qualquer área não projetada para ocupação humana
que possua ventilação deficiente para remover contaminantes, bem como a falta de controle da
concentração de oxigênio presente no ambiente.
NR 34 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Industria da Construção e Reparação
Naval - Esta NR trata de novo procedimentos de trabalhos executados em estaleiros: trabalho a
quente; montagem e desmontagem de andaimes; pintura; jateamento e hidrojateamento;
movimentação de cargas; instalações elétricas provisórias; trabalhos em altura; utilização de
radionuclídeos e gamagrafia; e máquinas portáteis rotativas.
NR 35 – Trabalho em Altura - Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de
proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução, de
forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com
esta atividade. Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00 m (dois
metros) do nível inferior, onde haja risco de queda.
NR 36 – Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de
Carnes e Derivados - O objetivo desta Norma é estabelecer os requisitos mínimos para a
avaliação, controle e monitoramento dos riscos existentes nas atividades desenvolvidas na indústria
de abate e processamento de carnes e derivados destinados ao consumo humano, de forma a
garantir permanentemente a segurança, a saúde e a qualidade de vida no trabalho, sem prejuízo da
observância do disposto nas demais Normas Regulamentadoras - NR do Ministério do Trabalho e
Emprego.
NR 05 – Comissão Interna de Prevenção
de Acidente

Do objetivo
5.1 A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA - tem como objetivo a prevenção de
acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o
trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador.
Da constituição
5.2 Devem constituir CIPA, por estabelecimento, e mantê-la em regular funcionamento as empresas
privadas, públicas, sociedades de economia mista, órgãos da administração direta e indireta,
instituições beneficentes, associações recreativas, cooperativas, bem como outras instituições que
admitam trabalhadores como empregados.
5.3 As disposições contidas nesta NR aplicam-se, no que couber, aos trabalhadores avulsos e às
entidades que lhes tomem serviços, observadas as disposições estabelecidas em Normas
Regulamentadoras de setores econômicos específicos.
5.4 A empresa que possuir em um mesmo município dois ou mais estabelecimentos, deverá garantir a
integração das CIPA e dos designados, conforme o caso, com o objetivo de harmonizar as políticas de
segurança e saúde no trabalho.
5.5 As empresas instaladas em centro comercial ou industrial estabelecerão, através de membros de
CIPA ou designados, mecanismos de integração com objetivo de promover o desenvolvimento de
ações de prevenção de acidentes e doenças decorrentes do ambiente e instalações de uso coletivo,
podendo contar com a participação da administração do mesmo.

DA ORGANIZAÇÃO
5.6 A CIPA será composta de representantes do empregador e dos empregados, de acordo com o
dimensionamento previsto no Quadro I desta NR, ressalvadas as alterações disciplinadas em atos
normativos para setores econômicos específicos.
5.6.1 Os representantes dos empregadores, titulares e suplentes, serão por eles designados.
5.6.2 Os representantes dos empregados, titulares e suplentes, serão eleitos em escrutínio secreto, do
qual participem, independentemente de filiação sindical, exclusivamente os empregados interessados.
5.6.3 O número de membros titulares e suplentes da CIPA, considerando a ordem decrescente de
votos recebidos, observará o dimensionamento previsto no Quadro I desta NR, ressalvadas as
alterações disciplinadas em atos normativos de setores econômicos específicos.
5.6.4 Quando o estabelecimento não se enquadrar no Quadro I, a empresa designará um responsável
pelo cumprimento dos objetivos desta NR, podendo ser adotados mecanismos de participação dos
empregados, através de negociação coletiva.
5.7 O mandato dos membros eleitos da CIPA terá a duração de um ano, permitida uma reeleição.
5.8 É vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa do empregado eleito para cargo de direção de
Comissões Internas de Prevenção de Acidentes desde o registro de sua candidatura até um ano após
o final de seu mandato.
5.9 Serão garantidas aos membros da CIPA condições que não descaracterizem suas atividades
normais na empresa, sendo vedada a transferência para outro estabelecimento sem a sua anuência,
ressalvado o disposto nos parágrafos primeiro e segundo do artigo 469, da CLT.
5.10 O empregador deverá garantir que seus indicados tenham a representação necessária para a
discussão e encaminhamento das soluções de questões de segurança e saúde no trabalho analisadas
na CIPA.
5.11 O empregador designará entre seus representantes o Presidente da CIPA, e os representantes
dos empregados escolherão entre os titulares o vice-presidente.
5.12 Os membros da CIPA, eleitos e designados serão, empossados no primeiro dia útil após o
término do mandato anterior.
5.13 Será indicado, de comum acordo com os membros da CIPA, um secretário e seu substituto, entre
os componentes ou não da comissão, sendo neste caso necessária a concordância do empregador.
5.14 Empossados os membros da CIPA, a empresa deverá protocolizar, em até dez dias, na unidade
descentralizada do Ministério do Trabalho, cópias das atas de eleição e de posse e o calendário anual
das reuniões ordinárias.
5.15 Protocolizada na unidade descentralizada do Ministério do Trabalho e Emprego, a CIPA não
poderá ter seu número de representantes reduzido, bem como não poderá ser desativada pelo
empregador, antes do término do mandato de seus membros, ainda que haja redução do número de
empregados da empresa, exceto no caso de encerramento das atividades do estabelecimento.

Das atribuições
5.16 A CIPA terá por atribuição:
a) identificar os riscos do processo de trabalho, e elaborar o mapa de riscos, com a participação do
maior número de trabalhadores, com assessoria do SESMT, onde houver;
b) elaborar plano de trabalho que possibilite a ação preventiva na solução de problemas de segurança
e saúde no trabalho;
c) participar da implementação e do controle da qualidade das medidas de prevenção necessárias,
bem como da avaliação das prioridades de ação nos locais de trabalho;
d) realizar, periodicamente, verificações nos ambientes e condições de trabalho visando a
identificação de situações que venham a trazer riscos para a segurança e saúde dos trabalhadores;
e) realizar, a cada reunião, avaliação do cumprimento das metas fixadas em seu plano de trabalho e
discutir as situações de risco que foram identificadas;
f) divulgar aos trabalhadores informações relativas à segurança e saúde no trabalho;
g) participar, com o SESMT, onde houver, das discussões promovidas pelo empregador, para avaliar
os impactos de alterações no ambiente e processo de trabalho relacionados à segurança e saúde dos
trabalhadores;
h) requerer ao SESMT, quando houver, ou ao empregador, a paralisação de máquina ou setor onde
considere haver risco grave e iminente à segurança e saúde dos trabalhadores;
i) colaborar no desenvolvimento e implementação do PCMSO e PPRA e de outros programas
relacionados à segurança e saúde no trabalho;
j) divulgar e promover o cumprimento das Normas Regulamentadoras, bem como cláusulas de
acordos e convenções coletivas de trabalho, relativas à segurança e saúde no trabalho;
l) participar, em conjunto com o SESMT, onde houver, ou com o empregador, da análise das causas
das doenças e acidentes de trabalho e propor medidas de solução dos problemas identificados;
m) requisitar ao empregador e analisar as informações sobre questões que tenham interferido na
segurança e saúde dos trabalhadores;
n) requisitar à empresa as cópias das CAT emitidas;
o) promover, anualmente, em conjunto com o SESMT, onde houver, a Semana Interna de Prevenção
de Acidentes do Trabalho – SIPAT;
p) participar, anualmente, em conjunto com a empresa, de Campanhas de Prevenção da AIDS.
5.17 Cabe ao empregador proporcionar aos membros da CIPA os meios necessários ao desempenho
de suas atribuições, garantindo tempo suficiente para a realização das tarefas constantes do plano de
trabalho.

5.18 Cabe aos empregados:


a. Participar da eleição de seus representantes;
b. Colaborar com a gestão da CIPA;
c. Indicar à CIPA, ao SESMT e ao empregador situações de riscos e apresentar sugestões para
melhoria das condições de trabalho;
d. Observar e aplicar no ambiente de trabalho as recomendações quanto à prevenção de acidentes e
doenças decorrentes do trabalho.

5.19 Cabe ao Presidente da CIPA:


a. convocar os membros para as reuniões da CIPA;
b. coordenar as reuniões da CIPA, encaminhando ao empregador e ao SESMT, quando houver, as
decisões da comissão;
c. manter o empregador informado sobre os trabalhos da CIPA;
e. delegar atribuições ao Vice-Presidente;

5.20 Cabe ao Vice-Presidente:


a. executar atribuições que lhe forem delegadas;
b. substituir o Presidente nos seus impedimentos eventuais ou nos seus afastamentos temporários;

5.21 O Presidente e o Vice-Presidente da CIPA, em conjunto, terão as


seguintes atribuições:
a. cuidar para que a CIPA disponha de condições necessárias para o desenvolvimento de seus
trabalhos;
b. coordenar e supervisionar as atividades da CIPA, zelando para que os objetivos propostos sejam
alcançados;
c. delegar atribuições aos membros da CIPA;
d. promover o relacionamento da CIPA com o SESMT, quando houver;
e. divulgar as decisões da CIPA a todos os trabalhadores do estabelecimento;
f. encaminhar os pedidos de reconsideração das decisões da CIPA; constituir a comissão eleitoral.

5.22 O Secretário da CIPA terá por atribuição:


a. acompanhar as reuniões da CIPA e redigir as atas apresentando-as para aprovação e assinatura
dos membros presentes;
b. preparar as correspondências; e
c. outras que lhe forem conferidas.

Do funcionamento
5.23 A CIPA terá reuniões ordinárias mensais, de acordo com o calendário preestabelecido.
5.24 As reuniões ordinárias da CIPA serão realizadas durante o expediente normal da empresa e em
local apropriado.
5.25 As reuniões da CIPA terão atas assinadas pelos presentes com encaminhamento de cópias para
todos os membros.
5.26 As atas ficarão no estabelecimento à disposição dos Agentes da Inspeção do Trabalho - AIT.

5.27 Reuniões extraordinárias deverão ser realizadas quando:


a. houver denúncia de situação de risco grave e iminente que determine aplicação de medidas
corretivas de emergência;
b. ocorrer acidente do trabalho grave ou fatal;
c. houver solicitação expressa de uma das representações.

5.28 As decisões da CIPA serão preferencialmente por consenso.


5.28.1 Não havendo consenso, e frustradas as tentativas de negociação direta ou com mediação, será
instalado processo de votação, registrando-se a ocorrência na ata da reunião.
5.29 Das decisões da CIPA caberá pedido de reconsideração, mediante requerimento justificado.
5.29.1 O pedido de reconsideração será apresentado à CIPA até a próxima reunião ordinária, quando
será analisado, devendo o Presidente e o Vice-Presidente efetivar os encaminhamentos necessários.
5.30 O membro titular perderá o mandato, sendo substituído por suplente, quando faltar a mais de
quatro reuniões ordinárias sem justificativa.
5.31 A vacância definitiva de cargo, ocorrida durante o mandato, será suprida por suplente, obedecida
à ordem de colocação decrescente registrada na ata de eleição, devendo o empregador comunicar à
unidade descentralizada do Ministério do Trabalho e Emprego as alterações e justificar os motivos.
5.31.1 No caso de afastamento definitivo do presidente, o empregador indicará o substituto, em dois
dias úteis, preferencialmente entre os membros da CIPA.
5.31.2 No caso de afastamento definitivo do vice-presidente, os membros titulares da representação
dos empregados, escolherão o substituto, entre seus titulares, em dois dias úteis.
Do treinamento
5.32 A empresa deverá promover treinamento para os membros da CIPA, titulares e suplentes, antes
da posse.
5.32.1 O treinamento de CIPA em primeiro mandato será realizado no prazo máximo de trinta dias,
contados a partir da data da posse.
5.32.2 As empresas que não se enquadrem no Quadro I, promoverão anualmente treinamento para o
designado responsável pelo cumprimento do objetivo desta NR.

5.33 O treinamento para a CIPA deverá contemplar, no mínimo, os seguintes itens:


a. estudo do ambiente, das condições de trabalho, bem como dos riscos originados do processo
produtivo;
b. metodologia de investigação e análise de acidentes e doenças do trabalho;
c. noções sobre acidentes e doenças do trabalho decorrentes de exposição aos riscos existentes na
empresa;
d. noções sobre a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida – AIDS, e medidas de prevenção;
e. noções sobre as legislações trabalhista e previdenciária relativas à segurança e saúde no trabalho;
f. princípios gerais de higiene do trabalho e de medidas de controle dos riscos;
g. organização da CIPA e outros assuntos necessários ao exercício das atribuições da Comissão.

5.34 O treinamento terá carga horária de vinte horas, distribuídas em no máximo oito horas diárias e
será realizado durante o expediente normal da empresa.
5.35 O treinamento poderá ser ministrado pelo SESMT da empresa, entidade patronal, entidade de
trabalhadores ou por profissional que possua conhecimentos sobre os temas ministrados.
5.36 A CIPA será ouvida sobre o treinamento a ser realizado, inclusive quanto à entidade ou
profissional que o ministrará, constando sua manifestação em ata, cabendo à empresa escolher a
entidade ou profissional que ministrará o treinamento.
5.37 Quando comprovada a não observância ao disposto nos itens relacionados ao treinamento, a
unidade descentralizada do Ministério do Trabalho e Emprego, determinará a complementação ou a
realização de outro, que será efetuado no prazo máximo de trinta dias, contados da data de ciência
da empresa sobre a decisão.
Do processo eleitoral
5.38 Compete ao empregador convocar eleições para escolha dos representantes dos empregados na
CIPA, no prazo mínimo de 60 (sessenta) dias antes do término do mandato em curso.
5.38.1 A empresa estabelecerá mecanismos para comunicar o início do processo eleitoral ao sindicato
da categoria profissional.
5.39 O Presidente e o Vice Presidente da CIPA constituirão dentre seus membros, no prazo mínimo de
55 (cinquenta e cinco) dias antes do término do mandato em curso, a Comissão Eleitoral – CE, que
será a responsável pela organização e acompanhamento do processo eleitoral.
5.39.1 Nos estabelecimentos onde não houver CIPA, a Comissão Eleitoral será constituída pela
empresa.

5.40 O processo eleitoral observará as seguintes condições:


a. publicação e divulgação de edital, em locais de fácil acesso e visualização, no prazo mínimo de 55
(cinqüenta e cinco) dias antes do término do mandato em curso;
b. inscrição e eleição individual, sendo que o período mínimo para inscrição será de quinze dias;
c. liberdade de inscrição para todos os empregados do estabelecimento, independentemente de
setores ou locais de trabalho, com fornecimento de comprovante;
d. garantia de emprego para todos os inscritos até a eleição;
e. realização da eleição no prazo mínimo de 30 (trinta) dias antes do término do mandato da CIPA,
quando houver;
f. realização de eleição em dia normal de trabalho, respeitando os horários de turnos e em horário
que possibilite a participação da maioria dos empregados.
g. voto secreto;
h. apuração dos votos, em horário normal de trabalho, com acompanhamento de representante do
empregador e dos empregados, em número a ser definido pela comissão eleitoral;
i. faculdade de eleição por meios eletrônicos;
j. guarda, pelo empregador, de todos os documentos relativos à eleição, por um período mínimo de
cinco anos.

5.41 Havendo participação inferior a cinqüenta por cento dos empregados na votação, não haverá a
apuração dos votos e a comissão eleitoral deverá organizar outra votação, que ocorrerá no prazo
máximo de dez dias.
5.42 As denúncias sobre o processo eleitoral deverão ser protocolizadas na unidade descentralizada
do MTE, até trinta dias após a data da posse dos novos membros da CIPA.
5.42.1 Compete a unidade descentralizada do Ministério do Trabalho e Emprego, confirmadas
irregularidades no processo eleitoral, determinar a sua correção ou proceder a anulação quando for o
caso.
5.42.2 Em caso de anulação a empresa convocará nova eleição no prazo de cinco dias, a contar da
data de ciência , garantidas as inscrições anteriores.
5.42.3 Quando a anulação se der antes da posse dos membros da CIPA, ficará assegurada a
prorrogação do mandato anterior, quando houver, até a complementação do processo eleitoral.
5.43 Assumirão a condição de membros titulares e suplentes, os candidatos mais votados.
5.44 Em caso de empate, assumirá aquele que tiver maior tempo de serviço no estabelecimento.
5.45 Os candidatos votados e não eleitos serão relacionados na ata de eleição e apuração, em ordem
decrescente de votos, possibilitando nomeação posterior, em caso de vacância de suplentes.
Das contratantes e contratadas
5.46 Quando se tratar de empreiteiras ou empresas prestadoras de serviços, considera-se
estabelecimento, para fins de aplicação desta NR, o local em que seus empregados estiverem
exercendo suas atividades.
5.47 Sempre que duas ou mais empresas atuarem em um mesmo estabelecimento, a CIPA ou
designado da empresa contratante deverá, em conjunto com as das contratadas ou com os
designados, definir mecanismos de integração e de participação de todos os trabalhadores em relação
às decisões das CIPA existentes no estabelecimento.
5.48 A contratante e as contratadas, que atuem num mesmo estabelecimento, deverão implementar,
de forma integrada, medidas de prevenção de acidentes e doenças do trabalho, decorrentes da
presente NR, de forma a garantir o mesmo nível de proteção em matéria de segurança e saúde a
todos os trabalhadores do estabelecimento.
5.49 A empresa contratante adotará medidas necessárias para que as empresas contratadas, suas
CIPA, os designados e os demais trabalhadores lotados naquele estabelecimento recebam as
informações sobre os riscos presentes nos ambientes de trabalho, bem como sobre as medidas de
proteção adequadas.
5.50 A empresa contratante adotará as providências necessárias para acompanhar o cumprimento
pelas empresas contratadas que atuam no seu estabelecimento, das medidas de segurança e saúde
no trabalho.
CALENDÁRIO PROCESSO ELEITORAL CIPA
PRAZOS
ATIVIDADES DETALHAMENTO
LEGAIS
1º Etapa – Edital de Convocação de Convoca (informa) os funcionários para a participação na eleição informando o dia que ocorrerá. Este edital deve ser assinado pelo 60 dias antes
Eleição responsável legal da empresa e ter uma cópia protocolada no sindicato da categoria, informando o início do processo. das eleições
A empresa deve formar a comissão eleitoral, que será responsável pelo andamento do processo, ou seja, será responsável pela
2º Etapa – Edital de Formação da 55 dias antes
organização e acompanhamento do processo eleitoral. A empresa indicará três pessoas, 1) Presidente da Comissão Eleitoral, 2)
Comissão Eleitoral das eleições
Secretário da C.E., 3) Escrutinador. Este edital deve ser assinado pelo responsável da empresa.
55 dias após a
Enviar cópia do edital de convocação ao
Informa o Sindicato da Cateforia que a empresa está em processo eleitoral da CIPA. convocação
sindicato
da eleição
3º Etapa – Edital de Convocação para Informa aos funcionários da abertura para a inscrição a candidato a membro da CIPA, sendo o período mínimo para inscrição de 15 45 dias antes
início das inscrição dias. Este edital deve ser assinado pelo responsável legal da empresa. da eleição

4º Etapa – Término das inscrições e Edital informando quais foram os funcionários que se inscreveram e serão votados no dia da eleição. Este edital é emitido 01 dia após 30 dias antes
Divulgação de Candidatos o término das inscrições. da eleição
5º Etapa – Eleição e Apuração dos
Realização da eleição no dia e horário definido pela empresa. A comissão eleitoral é responsável pelo acompanhamento do processo
votos: Escolha de Membros - 0 dias
e a contagem de votos é realizada após o término da votação.
Representantes dos Empregados
6º Etapa – Resultado da Eleição - Ata Elaboração da Ata de Eleição que deverá ser assinada pelos membros da Comissão Eleitoral, pelos membros eleitos e pelo 1 dia após a
de Eleição responsável legal da empresa. apuração
Assim como os funcionários escolhem seus representantes, a empresa também deve indicar os seus. Neste caso a empresa deve A qualquer
7º Etapa – Indicação de Membros -
indicar 02 funcionários, sendo que 01 deles será o Presidente da CIPA. Esta indicação pode ser feita a qualquer momento, durante o instante antes
Empregador
processo da CIPA. da posse
8º Etapa – Treinamento aos Membros Depois das
da CIPA (Data Mínima) A empresa deverá promover treinamento para todos os membro da CIPA, inclusive para secretário e suplentes, antes da posse. A eleições

8º Etapa – Treinamento aos Membros Norma Regulamentadora nº05 define em 20 horas a duração do treinamento. Antes da
da CIPA (Data Máxima) posse
9º Etapa – Posse: Membros Indicados e No dia seguinte ao término do mandato anterior será realizada reunião formalizando a posse dos membros indicados pelo 1º dia depois
Escolhidos e organização do calendário empregador e membros escolhidos pelos funcionários. Na reunião serão definidas também as datas e horários das reuniões do mandato
anual das reuniões ordinárias. anterior
Até 10 dias
10º Etapa – Protocolo de Documentos A partir da data da posse a empresa terá 10 dias para protocolar na Subdelegacia do Ministério do Trabalho e Emprego o
depois da
MTE Requerimento anexado da ata de eleição, ata de posse e calendário das reuniões ordinárias.
posse
Noções de Primeiros Socorros
I - A importância do aprendizado de primeiros socorros
Acidentes acontecem e a todo o momento estamos expostos a inúmeras situações de risco que
poderiam ser evitadas se, no momento do acidente, a primeira pessoa a ter
contato com o paciente soubesse proceder corretamente na aplicação dos
primeiros socorros.

Muitas vezes esse socorro é decisivo para o futuro e a sobrevivência da vítima.


II - Os princípios básicos do atendimento de emergência
Baseiam-se nos três ERRES:
Rapidez no atendimento
Reconhecimento das lesões
Reparação das lesões

III - Recomendações aos socorristas:


Procure sempre conhecer a história do acidente
Peça ou mande pedir um resgate especializado enquanto você realiza os procedimentos básicos
Sinalize e isole o local do acidente
Durante o atendimento utilize, de preferência, luvas e calçados impermeáveis.

IV - O suporte básico da vida


A - o controle das vias aéreas
B - o controle da ventilação
C - a restauração da circulação
Em algumas situações as vias aéreas podem ficar obstruídas por sangue,
vômitos, corpos estranhos (pedaços de dente, próteses dentárias, terra) ou
pela queda da língua para trás, como acontece nos casos de convulsões e
inconsciência. Em crianças são comuns obstruções por balas, contas e
moedas.

A - O Controle das vias aéreas


Desobstruir as vias aéreas, removendo corpos estranhos;
Coloque a pessoa deitada de lado, com a cabeça e o pescoço no mesmo plano do corpo da vítima e,
com o dedo polegar abra a boca, tracionando o queixo. Ao mesmo tempo, introduza o dedo indicador
na boca do paciente, retirando, com rapidez, o material que esteja obstruindo.
Obs.: Para a desobstrução das vias aéreas em crianças muito pequenas:
Pendure-a de cabeça para baixo e bata com as mãos espalmadas nas costas entre os omoplatas.

Para a desobstrução de crianças maiores:


Deite-a sobre os seus joelhos, com o tronco e a cabeça pendentes e bata com as mãos espalmadas
entre os omoplatas.

Facilitar a entrada de ar nos pulmões


Após a desobstrução das vias aéreas, centralize a cabeça da vítima e incline a cabeça para trás,
fazendo tração na mandíbula com uma das mãos e segurando a testa com a outra mão.

B - O Controle da Ventilação
É empregado para restabelecer a respiração natural, caso esta tenha cessado (parada respiratória) ou
em caso de asfixia.
O sinal indicativo da parada respiratória é a paralisação dos movimentos do diafragma (músculo que
realiza os movimentos do tórax e abdome).
Os sinais mais comuns de asfixia são:
 Respiração rápida e ofegante ou ruidosa
 Dedos e lábios azulados
 Alterações do nível de consciência
 Agitação
 Convulsões
Para o pronto restabelecimento da respiração natural devemos iniciar rapidamente a respiração boca-
a-boca ou boca nariz.
Antes de aplicar a respiração boca-a-boca verifique se há obstrução das vias aéreas e proceda à
desobstrução e aplique as manobras para facilitar a ventilação,

Com a cabeça da vítima posicionada corretamente:


Aperte as narinas do socorrido de modo a impedir a saída do ar
Inspire profundamente
Coloque sua boca sobre a boca do socorrido
Sopre dentro da boca do socorrido não deixando escapar o ar, e, ao
mesmo tempo
Afaste-se e inspire novamente
Repita a operação
Obs.: - Em caso de parada respiratória em crianças pequenas, coloque a
boca sobre o nariz e a boca do socorrido.

C - A Restauração da Circulação
Em algumas situações você poderá se deparar com casos em que o coração da vítima deixou de
pulsar, porém, com possibilidade de restabelecimento, como por exemplo, nos casos de:
 Choques elétricos;
 Asfixia;
 Afogamento;
 Infarto do miocárdio;
 Arritmias cardíacas.

Nesses casos, a forma mais correta de se diagnosticar a parada cardíaca será a VERIFICAÇÃO DO
PULSO DA ARTÉRIA CARÓTIDA, colocando-se as duas polpas digitais (do segundo e terceiro dedos)
sob o ângulo da mandíbula com o pescoço. Não havendo pulso dê início às manobras de ressuscitação
cárdio-pulmonar.

Massagem Cardíaca Por Compressão Externa do Tórax


 O socorrido deverá estar deitado de costas sobre uma superfície lisa, plana e num nível bem
abaixo do seu.
 Proceda a todas as manobras de desobstrução das vias aéreas e ventilação adequadas.
 localize o osso esterno que fica no meio do tórax
 Coloque uma das mãos espalmadas sobre a metade inferior desse osso
 Coloque a palma da outra mão sobre o dorso da mão espalmada
 Entrelace os dedos das duas mãos, puxando-os para trás
 Conserve seus braços esticados
 Comprima o tórax do socorrido, aplicando a força de seu peso.

Obs: Caso o socorrido seja criança recém nascida, comprima o tórax com apenas um dedo (polegar).
Utilize apenas a força deste dedo para comprimir o tórax. Se criança maior utilize dois dedos para a
compressão.
Procedimento das manobras de ressuscitação cárdio-pulmonar:

Se houver apenas um socorrista:


 15 massagens para 02 ventilações
Se houver dois socorristas:
 05 massagens para 01 ventilação
Quando poderemos interromper as manobras?
 Até a chegada de socorro médico.

II - Fraturas
Fratura é a quebra de um osso. Pode ser completa (quando
separa partes ósseas) ou incompleta (fissura).
Classificação de fraturas:
Fechadas: quando não há solução de continuidade entre a
pele e o osso fraturado.
Abertas: quando existe um ferimento no local da fratura,
porém o osso não se expõe.
Expostas: quando existe uma abertura na pele, por onde se
expõe parte do osso fraturado.

Como diagnosticar uma fratura:


 A inchação, a deformidade e a dor são os sintomas mais comuns.
 Para melhor avaliação estimule o socorrido a mobilizar o membro afetado.
Perda de sangue em fraturas
As vítimas que apresentarem sinais de fratura do fêmur e fraturas múltiplas na bacia devem ser
levadas ao hospital imediatamente pois essas fraturas costumam sangrar muito.
Ao sofrer uma fratura do fêmur, a vítima poderá perder até 1,5 litros de sangue. Já se apresentar
fraturas múltiplas da bacia este mesmo paciente poderá perder até 3 litros de sangue.

Como prestar socorro


 Imobilize o local de modo a impedir que o osso fraturado se mexa e danifique as partes
moles. A imobilização costuma reduzir a dor.
 Não tente de forma alguma colocar o osso no lugar. Se houver ferimento na pele, lave com
água e sabão e coloque uma compressa de gaze cobrindo a região afetada, antes de
imobilizar.

III - Choque elétrico


Nunca toque na vítima até que ela seja separada da corrente elétrica, ou que
esta seja interrompida.
Se a corrente não puder ser desligada, coloque-se sobre um pedaço de
madeira e afaste a vítima com uma vara de madeira ou bambu.

Conseqüências Mais Comuns nos Casos de Eletrocussão (Choque


Elétrico)
Queimaduras - As queimaduras por corrente elétrica se propagam em
ondas, o que acarreta a continuidade das lesões, podendo atingir planos mais profundos da pele
mesmo após a separação da vítima da corrente elétrica.
Arritmias Cardíacas (ritmo irregular dos batimentos cardíacos) - Costumam ser a causa mais
comum de morte por choque elétrico e podem levar à parada cárdio-respiratória.

IV - Infarto do Miocárdio
Infarto do miocárdio é a necrose (morte) de uma determinada área do músculo cardíaco (do coração)
e é devido à obstrução (entupimento) das artérias que nutrem o coração - as coronárias.
A causa mais comum do infarto do miocárdio é a aterosclerose, que consiste na formação de placas
de gordura obstruindo as artérias coronárias.
Sintomas do Infarto do Miocárdio
 O principal é a dor no peito, que pode ou não, se irradiar para a mandíbula, para as costas,
para os braços ou para a região do estômago
 A dor costuma ser muito intensa e prolongada
 Os idosos e diabéticos podem não apresentar dor
 Suor intenso
 Palidez
 Náuseas e vômitos
 Arritmias cardíacas - ritmo irregular dos batimentos cardíacos
 Morte súbita - em um terço dos casos de infarto, a morte súbita é a primeira manifestação.
Deve-se comumente a arritmias cardíacas graves que levam a parada do coração.

Conduta frente a um Paciente com Infarto do Miocárdio


 Afrouxe as roupas do doente
 Procure evitar que faça esforços (impedindo-o inclusive de caminhar)
 Na dúvida ou suspeita, leve-o imediatamente ao hospital, pois o quanto antes você agir,
estará evitando a morte do músculo cardíaco do doente e, conseqüentemente, prolongando a
vida do mesmo.
 No infarto do miocárdio TEMPO É FUNDAMENTAL, pois com o socorro rápido e competente,
possibilitará o início precoce do tratamento de desobstrução das artérias coronárias.

V - Queimaduras
São lesões decorrentes da ação do calor sobre o organismo.
75% das queimaduras ocorrem no lar, com crianças e pessoas idosas por descuido na manipulação de
líquidos superaquecidos.

Causas Mais Comuns por Ordem de Frequência


1 Líquidos superaquecidos
2 Exposição direta às chamas
3 Químicas
4 Objetos superaquecidos
5 Elétricas

Classificação por Intensidade

Primeiro grau: atingem somente a camada superficial da pele cararacterizam-se por vermelhidão e
ardência;
Segundo grau: atingem camadas mais profundas da pele e do tecido subcutâneo têm aparência de
molhadas, avermelhadas, produzem bolhas (que não devem ser perfuradas) e dor intensa;
Terceiro grau: provocam destruição profunda de toda a pele, terminações nervosas ou, até mesmo,
de camadas musculares.
Por destruírem as terminações nervosas não produzem dor

Conduta frente ao Doente Queimado


 Nunca use gelo, substâncias gordurosas (manteiga ou óleo), pasta de dentes, borra de café
etc.
 Lave a queimadura em água corrente por um tempo bastante prolongado
 Mantenha o membro queimado submerso em água fria
 Não toque no queimado sem antes lavar as mãos para não contaminar a queimadura
 Antes de cobrir a queimadura com atadura, coloque vaselina esterilizada
 Encaminhe o queimado a um hospital
VI - Hemorragias
A hemorragia é a perda de sangue ocasionada pelo rompimento dos vasos sangüíneos.
Toda hemorragia deve ser controlada imediatamente, pois grandes perdas sangüíneas podem levar ao
estado de choque e à morte em poucos minutos.

Cuidados frente à Vítima de Hemorragia


 Se a hemorragia for intensa coloque o paciente deitado, pois ele poderá apresentar sensação
de desfalecimento, queda da pressão arterial e mal estar geral. Esses sintomas costumam
desaparecer com o doente deitado, em repouso.
 Caso a hemorragia seja devida a ferimentos nos membros superiores ou inferiores eleve o
membro afetado acima do nível da cabeça.
 Comprima a região com pequenos pedaços de gaze ou pano, que não devem ser removidos
para que não desfaçam o coágulo que evita a continuidade do sangramento.
 Nunca aplique garrotes ou torniquetes no membro atingido
 Nunca utilize panos grandes ou absorventes, pois dão a falsa impressão de controle da
hemorragia.

Síndrome de Imunodeficiência Adquirida


A SIDA, ou AIDS, em inglês, ficou conhecida por volta de 1981. Admite-se,
porém nos Estados Unidos os primeiros casos apareceram já em 1978. Na
atualidade, as cifras dos casos conhecidos são inexatas, porque existem
muitos casos não identificados.

Manifestações clínicas.
O diagnóstico se faz quando estão presentes durante 3 meses os seguintes sintomas e se supõe que a
pessoa está com um quadro propício para ter a Aids.
 Emagrecimento superior a 10% do peso corporal.
 Febre, acima de 38ºC (contínua ou intermitente).
 Diarréia.
 Fadiga / indisposição.
 Suores noturnos.

Manifestações físicas.
Quando a doença está estabelecida, aparecem somente certas alterações que acompanham aquelas
próprias “infecção oportunista” por parasitas que se ativam pela falta de imunidade.
 Pele: manchas avermelhadas. Aparecem nódulos indolores, além da pele, na mucosa da boca
e no reto.
 Sangue: aparecem hematomas e inchaço do baço (Fica abaixo do estômago no lado
esquerdo).
 Olhos: alterações visuais e diminuição do campo da visão.
 Via digestiva: pelo aparecimento de fungos, depositam-se camadas de membranas brancas,
especialmente na boca e garganta, provocando dor e dificuldade para engolir. Acompanham
diarréia aquosa e dor retal com hemorragias ocasionais.
 Via respiratória: aparece forte tosse e catarro.
 Sistema musculoesquelético: dores em qualquer parte óssea do corpo.
 Sistema nervoso: enxaquecas, desorientação, perda de força, dormência, dificuldade no
andar, modificação da personalidade.
 Efeitos gerais: cansaço, febre, transpiração, emagrecimento rápido, perda da libido sexual.
Importante: a aparição destes sintomas leva o examinador a empreender investigações minuciosas
seguidas de uma vigilância regular, sem considerar definitivamente o paciente como um aidético.

MEDIDAS PREVENTIVAS
O fator preventivo é fundamental para tentar diminuir o contágio. O teste Elisa ou ensaio
imunoabsorvente ligado a enzimas, serve definitivamente para reconhecer uma infecção por Aids; ele
é muito sensível, de modo que vale a pena repetir duas vezes, porque pode depois se negativizar e,
assim, autorizar a transfusão do sangue que inicialmente era Elisa positivo. Quando este teste não é
conclusivo existe um segundo teste, chamado Western Blot, que é mais específico e confirma
definitivamente a situação.

A Aids é transmitida:
 Pelas relações sexuais (oral, vaginal e anal );
 Por agulhas ou seringas contaminadas;
 Por transfusões de sangue contaminado;
 Pela mãe que contamina o filho, durante a gestação, parto e aleitamento materno.

A Aids não se transmite:


 Por aparelhos de pressão, termômetros e outros instrumentos;
 Pelo uso de pias, sanitários, piscinas ou saunas;
 Por copos, talheres, xícaras;
 Por picadas de insetos (mosquitos, pulgas);
 Por contato casual (aperto de mãos, beijo no rosto);
 Pela saliva, suor em contato normal;
 Viajando em transportes coletivos;
 Freqüentando cinemas, bares, restaurantes, etc.

Como evitar o contágio:


 Procurar manter um relacionamento fiel com um único parceiro. Quanto menor o número de
parceiros, menor será o risco de contágio.
 Usar sempre preservativos nas relações sexuais, porque o sêmen é a secreção de mais alta
concentração do vírus da Aids.
 Usar sempre agulhas e seringas descartáveis.
 Doar sangue em bancos de sangue reconhecidos. Não comprar nem vender sangue.
 Ao fazer exames de laboratório, exigir material descartável.
 Ao receber sangue, certifique-se que mesmo foi testado para detectar anticorpos do vírus da
Aids.
 Não se deve deixar amamentar o filho por qualquer pessoa, sempre usar bancos de leite
autorizados, ou leite em pó.
 Não empreste escova de dentes, aparelhos de barbear, navalhas.

A medicação atual contra o vírus


O vírus está escondido no interior dos genes do hospedeiro. Atualmente se procura obter uma
medicação que possa bloquear a integração deles com a estrutura genética. Por enquanto não
existem drogas que possam destruir os vírus de uma pessoa infectada.
Atividade 1: Reconheça os Riscos Ambientais presentes na imagem a baixo e
classifique-as em Físico, Químico e Biológico.

Químico Físico Biológico


Atividade 2: Escolha 3 setores conforme ilustrados abaixo e identifique a categoria
de risco de acordo com as respectivas cores:
Atividade 3: De acordo com a Matriz de Priorização de G.U.T:

Problemas G U T Total Priorização


1 – Piso molhado.

2 – Organizar arquivos no armário.

3 – Serviços de manutenção predial.

4 – Atividades de copeira.

Agora sugira ações a serem tomadas para reduzir os riscos dos DOIS problemas com
maior índice de priorização:
Anexo 1: Tabela de Riscos e Cores
Anexo 2: Modelo para Levantamento e Classificação dos Riscos

Setor: ______________________No. Func._______


Ordem Risco Risco Risco
Riscos Pequeno Médio Grande
A Ruído
B Vibrações
(verde)

C Umidade
Físicos

D Frio
E Calor
F Radiações Ionizantes
G Radiações não ionizantes
H Pressões anormais
A Poeiras
(vermelho)

B Fumos
Químicos

C Névoa
D Neblinas
E Gases
F Vapores
G Substâncias químicos gerais
A Vírus
(marrom)
Biológico

B Bactérias
C Protozoários
D Fungos
E Parasitas
F Bacilos
A Esforço Físico intenso
B Levantamento e transporte manual de peso
Ergonômicos
(amarelo)

C Posturas inadequadas
D Controle rígido de produtividade
E Ritmos excessivos
F Trabalho em turno e noturno
G Jornada de trabalho prolongada
H Monotonia e repetitividade
I Outras funções que causam grande cansaço
A Arranjo físico inadequado
B Máquinas e equipamentos sem proteção
C Ferramentas inadequadas e defeituosas
Mecânico
(azul)

D Eletricidade
E Probabilidade de incêndio e explosão
F Armazenamento inadequado
G Animais peçonhentos
H Escadas e pisos (quedas)
I OUTROS:__________________________
Anexo 3: Modelo de plano de ação (5W2H)

O que Quem Quando Onde Por que Como Quanto Situação

Situação: (E) Em andamento (F) Finalizado (P) Pendente (C) Cancelado


ANOTAÇÕES

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