Prosopagnosia é a incapacidade de reconhecer rostos, apesar de ter visão normal. Embora possam ver perfeitamente, pessoas com prosopagnosia não conseguem identificar rostos. O hemisfério direito do cérebro é responsável por reconhecer rostos humanos em menos de um segundo, mas não de outros animais como pinguins.
Prosopagnosia é a incapacidade de reconhecer rostos, apesar de ter visão normal. Embora possam ver perfeitamente, pessoas com prosopagnosia não conseguem identificar rostos. O hemisfério direito do cérebro é responsável por reconhecer rostos humanos em menos de um segundo, mas não de outros animais como pinguins.
Prosopagnosia é a incapacidade de reconhecer rostos, apesar de ter visão normal. Embora possam ver perfeitamente, pessoas com prosopagnosia não conseguem identificar rostos. O hemisfério direito do cérebro é responsável por reconhecer rostos humanos em menos de um segundo, mas não de outros animais como pinguins.
mas não consegue identificar rostos (percepção). Graças a uma área do lado inferior do hemisfério direito do cérebro, podemos reconhecer uma face humana (mas não a de um pinguim) em um sétimo de segundo.
Assimilando o Mundo: Alguns Princípios Básicos
Sensação: o processo pelo qual nossos receptores sensoriais e o sistema nervoso recebem e representam energias de estímulos do ambiente. Percepção: o processo de organização e interpretação das informações sensoriais, habilitando-nos a reconhecer objetos e eventos significativos. Processamento bottom-up (de baixo para cima): análise que começa com os receptores sensoriais e sobe para integração cerebral da informação sensorial. Processamento top-down (de cima para baixo): processamento de informações guiado por processos mentais de nível mais elevado, como quando construímos percepções com base em nossa experiência e nossas expectativas. Psicofísica: o estudo das relações entre as características físicas dos estímulos, como sua intensidade, e a experiência psicológica que temos delas. Limiar absoluto: a estimulação mínima necessária para se detectar um estímulo específico em 50% das vezes. Teoria da detecção de sinais: prediz como e quando detectamos a presença de um estímulo tênue (sinal) em meio à estimulação secundária (ruído). Ela sugere que não existe um único limiar absoluto e que a detecção depende em parte da experiência, das expectativas, da motivação e do nível de fadiga da pessoa.