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SENSAÇÃO E PERCEPÇÃO
SENSAÇÃO E PERCEPÇÃO
Docente: Maria de Encarnação Pimenta
Discentes:
- Elizabeth Caetano Inácio Pereira
- Gizete Rossana Manuel Francisco
- Iris Teresa Manuel Adão André
- Vicência Constantino Ramos
- Zua Alexandrina da Costa Sukami
Curso: Psicologia
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OBJECTIVOS
OBJCTIVO GERAL
OBJECTIVO ESPECÍFICO
Conhecer:
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CONCEITO DE SENSAÇÃO
OS SENTIDOS
A adaptação sensorial não são as únicas coisas comuns aos sentidos. Todos os
sentidos recebem estimulação sensorial, transformam em informação nervosa e
despacham esta informação para o cérebro. O fenómeno da adaptação sensorial focaliza
a nossa atenção na mudança de estimulação, ao diminuir a sensibilidade para odores, sons,
e contactos constantes ou rotineiro. Como os sentidos funcionam? Como vemos?
Ouvimos? Cheiramos? Saboreamos? Sentimos dor? Vamos começar pela visão, o sentido
que as pessoas tendem a prezar mais (Myers 1999)
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VISÃO
O Olho Depois de entrar no olho através de uma lente que parece uma câmara –
o cristalino -, as ondas de luz atingem a retina. Os bastões sensíveis à luz e os cones
sensíveis a cor, convertem a energia de luz em impulsos neuronais, que são codificados
pela retina antes de seguirem pelo nervo óptico para o cérebro.
AUDIÇÃO
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O som é um movimento de moléculas do ar produzidas pela vibração de um
objecto. Os sons propagam-se através do ar em ondas com um movimento semelhante às
das produzidas por uma pedra quando cai num lago de águas tranquilas
OUTROS SENTIDOS
TATO
Nosso sentido de do tato é na verdade uma mistura de pelo menos quatro sentidos
distintos da pele: pressão, calor, frio e dor. Dentro da pele há diferentes terminações
nervosas especializadas. (Myers, 1999)
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De facto, os nossos sentidos da pele – tato, pressão, temperatura e dor-
desempenham um papel essencial na sobrevivência protegendo-nos de potenciais
ameaças ao nosso corpo. A grande maioria destes sentidos funciona através de recptores
nervosos situados em várias camadas da nossa pele. Estas células não estão distribuídas
homogeneamente (Feldman, 2001).
Provavelmente o sentido da pele mais investigado é a dor, e por uma boa razão:
as pessoas consulta médicos e tomam medicamentos para parar as dores, mais do que
para qualquer outro sintoma ou situação (Feldman, 2001).
Tal como os nossos outros sentidos, a percepção da dor não é apenas uma questão
de resposta directa a determinados tipos de estímulos. Alguns tipos de dores, tais como,
a experenciadas no parto são atenuadas pela alegria própria do momento Feldman, 2001).
Algumas das contradições envolvidas nas respostas aos estímulos aptos a licitar a
dor são explicadas pela teoria do portão. A teoria do portão indica que determinados
recptores nervosos conduzem a áreas especificas do cérebro relacionadas com a dor.
Quando esses receptores são ativados devido a alguma lesão ou problema numa parte do
corpo, abre-se um “portão” no cérebro, permitindo-nos experienciar uma sensação de dor.
O portão pode fechar-se de duas formas diferentes, de facto a impulsos que podem oprimir
os trajetos dos nervos relacionados com a dor, os quais se encontram distribuídos ao longo
de cérebro (Feldman, 2001).
PALADAR
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As células recptoras do paladar estão situadas nas papilas gustativas ao longo da
língua. No entanto, esta distribuição é irregular, e certas zonas da língua são mais
sensíveis a determinados sabores do que as outras (Feldman, 2001).
OLFATO
Como o paladar, o olfato é um sentido. Mas não há sensações básicas para o olfato,
como acontece com o tato e o paladar. Ao contrário das células receptoras da retina, cerca
de 5 milhões de células receptoras olfativas reconhecem moléculas de odor individuais,
como alguns odores acionado a combinação de receptores, com outros estímulos (Myers
D. 1999).
Embora muitos animais tenham maior perspicácia para identificar cheiro, uma vez
que uma grande percentagem do seu cérebro está orientada para o sentido olfato, nós
somos capazes de detetar mais de dez mil cheiros diferentes. Também somos capazes de
recordar cheiros, e muitas vezes acontecimentos e memórias associadas a um simples
odor (Feldman, 2001).
É cada vez mais evidente que o olfato pode atuar como um meio involuntário de
comunicação entre os seres humanos. Já desde a muito que é sabido que os animais
segregam uma substância química denominada feromona que produz uma reação em
outros membros da mesma espécie, permitindo-lhes enviar mensagens tais como
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receptividade sexual. Por exemplo, determinadas substâncias existentes nas secreções
vaginais das macacas contêm feromonas que estimulam o interesse sexual dos macacos.
SENTIDOS DE POSIÇÃO
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SENTIDO CINESTÉSICO
O sentido cinestésico informa-nos do posicionamento relativo das partes do corpo
durante os movimentos. Se você fechar os olhos e encolher os dedos, o sentido cinestésico
o torna consciente do movimento. Este sentido capacita-nos não só a monitorar
continuamente o que as partes do corpo estão fazendo, mas também a equilibrar a tensão
muscular pelo corpo inteiro para que possamos nos movimentar com eficiência. O sentido
cinestésico depende de vários tipos diferentes de recptores na junta, nos músculos e nos
tendões. Suas mensagens eletroquímicas trafegam até ao córtex somantossensorial nos
lobos parietais do cérebro (Davidoff, 2001).
SENTIDO VESTIBULAR
CONCEITO DE PERCEPÇÃO
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meio ambiente como da pessoa que o recebe. Precisamos levar informações para a mente
antes que possamos fazer alguma coisa (Davidoff, 2001).
FASES DA PERCEPÇÃO
DETECÇÃO
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TRANSDUÇÃO E TRANMISSÃO
PROCESSAMENTO DE INFORMAÇÃO
TIPOS DE PERCEPÃO
PERCEPÇÃO DE FORMA
Imagine que você queira projetar um sistema de vídeo/ computador que pudesse,
como o sistema olho/cérebro, ler endereços escritos a mão ou reconhecer rostos à
primeira vista. Para começar, o sistema precisaria reconhecer os endereços e rostos
como distintos do fundo (Myers, 1999).
PERCEPÇÃO DE PROFUNDIDADE
PERCEPÇÃO DE MOVIMENTO
Imagine que você pode perceber o mundo como tendo cor, forma e profundidade,
mais não é capaz de ver movimento. Não apenas você não poderia jogar ténis ou guiar
um carro mas também teria dificuldade para escrever, comer e andar.
CONSTÂNCIA PERCEPTIVA
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ILUSÕES PERCEPTIVAS
Acredita-se, hoje que a ilusão seja um produto de, talvez, todos estes factores em
interação. A respeito das ilusões percetuais ressaltamos as palavras de Telford e Sawrey
1973:
“realmente é”, messe caso todas as experiencias perceptivas são parcialmente ilusórias.
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CONCLUSÃO
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BIBLIOGRAFIA
Braghirolli, M. E. et al. (1995). Psicologia Geral (26ª ed.). Rio de Janeiro: Editora
vozes Ltda.
Davidoff, L.L. (2001). Itrodução à Psicologia (3ª ed.). São Paulo: Pearson
Education do Brasil Ltda.
Weiten, W. (2002). Itrodução à Psicoligia Temas e Variações (4ª ed.). São Paulo:
Pioneira Thomson Ltda.
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