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MANIPULAÇÃO DA POPULAÇÃO PELO FACEBOOK E MÍDIA

CENSURA A INFORMAÇÕES CIENTÍFICAS

1. Vacinas são instrumentos de PREVENÇÃO de doenças e não devem ser utilizadas como
métodos de TRATAMENTO, pois por definição visam evitar o estabelecimento de uma
doença e não tratar tal doença quando já instalada no indivíduo.

2. No Brasil, em janeiro de 2021, foi iniciada a aplicação de produtos experimentais


erroneamente denominados “vacinas contra COVID-19”, sem que a população fosse
devidamente informada sobre tal caráter experimental tampouco assinasse documento
denominado “Termo de Consentimento Informado Esclarecido”, obrigatório para
participação em pesquisas científicas.

3. As “vacinas” contra COVID-19 foram aprovadas pela ANVISA porque “teoricamente” não
haveria tratamento medicamentoso disponível para a doença.

4. O “autor” deste projeto de desinformação (1- negar a existência de tratamento


medicamentoso e 2- chamar de “vacinas” os produtos experimentais contra COVID-19 de
“vacinas”), em função de suas próprias declarações, parece ser o “Projeto Comprova”,
fundado em 8 de junho de 2020, supostamente “em resposta à decisão do governo Jair
Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de Covid-19. Os veículos
decidiram formar uma parceria e trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações
necessárias sobre os casos e as mortes pela doença nos 26 estados e no Distrito Federal.”
1,2,3,4

5. Segundo a PROPMARK:
“Alguns dos principais veículos de comunicação do Brasil se uniram para compartilhar
informações apuradas sobre a evolução da Covid-19 no país. Com a chegada da vacina, o
consórcio de veículos de imprensa propõe mobilização para mostrar que é hora de todos
colaborarem.

Sob o mote Vacina Sim, TV Globo, G1, GloboNews, O Globo, Extra, O Estado de S. Paulo,
Folha de S.Paulo e UOL lançam, nesta sexta-feira (29), durante o Jornal Nacional, campanha
de conscientização da importância da vacina. O objetivo é amplificar a informação de que a
vacina protege todos, sobretudo neste momento em que o país registra mais de 200 mil
mortos pela Covid-19.

“O consórcio nasceu para suprir uma lacuna grave. Como superar a pandemia sem saber
onde o vírus está chegando, com que força e alcance? O jornalismo profissional preencheu
esta lacuna. A campanha de estímulo à vacinação inaugurada agora é um segundo
passo natural para o consórcio. Veículos que concorrem entre si unidos para o bem
coletivo. Motivar os brasileiros a buscarem a vacina”, explica Ricardo Villela, diretor de

1
https://g1.globo.com/politica/noticia/2020/06/08/veiculos-de-comunicacao-formam-parceria-para-dar-transparencia-a-dados-de-covid-
19.ghtml
2
https://g1.globo.com/bemestar/vacina/noticia/2021/01/29/consorcio-formado-por-veiculos-de-imprensa-faz-campanha-para-
conscientizacao-da-importancia-da-vacina.ghtml
3
https://propmark.com.br/veiculos-se-unem-em-prol-da-vacina-contra-covid-19/
4
https://g1.globo.com/politica/noticia/2021/10/20/consorcio-de-veiculos-de-imprensa-completa-500-dias-de-trabalho-colaborativo.ghtml
Jornalismo da Globo. “Se vacinar é cuidar de si, do outro, da família, dos amigos, da
sociedade. Entendemos que este é um bom momento para lembrar isso. E, como nos últimos
meses estivemos juntos, todos os dias, com outros veículos de comunicação para levar para
a sociedade números e informações confiáveis sobre a média de casos de Covid no Brasil,
achamos importante estar novamente ao lado deles e do público para fazer essa reflexão”,
destaca Manuel Falcão, diretor de Marca e Comunicação da Globo.

O primeiro filme é uma animação em que o locutor afirma que É hora de dizer Vacina Sim.
Ela protege você e protege os outros. Vacina Sim. Uma campanha para todos.5
Também estão previstas peças para mídia impressa e digital nos veículos que fazem parte
do consórcio.

O lançamento faz parte de um movimento que ganhará desdobramentos ao longo dos


próximos meses, com ativação nas redes sociais, novas peças publicitárias e cross
conteúdo.”

5
Assista o filme: globoplay.globo.com/v/9223868/
6. O consórcio de veículos de imprensa cresceu e segundo seu website, até há pouco tempo,
afirmava:

“O Projeto Comprova reúne jornalistas de 33 diferentes veículos de


comunicação brasileiros para descobrir e investigar informações enganosas,
inventadas e deliberadamente falsas sobre políticas públicas, processo eleitoral e a
pandemia de covid-19 compartilhadas nas redes sociais ou por aplicativos de mensagens.
Em julho de 2021, os participantes decidiram também iniciar a verificação da desinformação
envolvendo possíveis candidatos à presidência da República. Desde então, o projeto tem
monitorado nomes que vem sendo incluídos em pesquisas dos principais institutos. O
Comprova é uma iniciativa sem fins lucrativos.”

7. Como visto, o Projeto Comprova afirmava ser é “uma iniciativa sem fins lucrativos”, no

entanto já mencionava como parceiros “financiadores” Google News Initiative e a


empresa Meta (ex-Facebook).
8. Na data de hoje, 22 de maio de 2022, é possível ler no website do Projeto Comprova6:

“O Projeto Comprova é uma iniciativa colaborativa e sem fins lucrativos que reúne
jornalistas de 43 veículos de comunicação brasileiros para descobrir e

investigar informações suspeitas sobre políticas públicas, eleições presidenciais e a


pandemia de covid-19 que foram compartilhadas nas redes sociais ou por aplicativos de
mensagens.”

9. E quem planejou o Projeto Comprova?

“O Comprova foi idealizado e desenvolvido pelo First Draft com a colaboração de

Abraji, Projor, Google News Initiative e Meta Journalism Project.


Trata-se de um trabalho colaborativo entre veículos de comunicação parceiros para verificar
informações online, publicar desmentidos no site do projeto e ampliar a difusão dos
resultados em seus próprios canais. O projeto também tem parceiros nas áreas de
tecnologia e institucional. Nesta página, você encontra uma lista completa de parceiros
locais, nacionais e internacionais.” 7

6
https://projetocomprova.com.br/
7
https://projetocomprova.com.br/about/faqs/
10. E o que é a First Draft ?8
Uma instituição que afirma “proteger comunidades contra a desinformação prejudicial.”

8
https://firstdraftnews.org/
First Draft recebeu financiamento das seguintes organizações em 2020:9
 Bernard and Anne Spitzer Charitable Trust
 Craig Newmark Philanthropies
 Democracy Fund
 Facebook Journalism Project
 Ford Foundation
 Google News Initiative
 John S. and James L. Knight Foundation
 The Klarman Family Foundation
 Media Democracy Fund
 The Newton and Rochelle Becker Charitable Trust
 Rita Allen Foundation
 Swiss Democracy Fund
 Open Society Foundations
 Wellcome Trust

9
https://firstdraftnews.org/about/
Em 2019, a First Draft recebeu financiamento das seguintes instituições:10
 Children’s Investment Fund Foundation
 Craig Newmark Philanthropies
 Facebook Journalism Project
 Ford Foundation
 Google News Initiative
 News Integrity Initiative at the Craig Newmark Graduate School of Journalism at
CUNY

 Open Society Foundations


 Twitter.
11. E o que é a Open Society?10
A Open Society Foundations (OSF) 11 foi criada em1993 em New York por

George Soros com o nome Open Society Institute para apoiar financeiramente ONGs e
grupos sociais nos temas justiça, saúde, educação e mídia independente. A OSF foi criticada
e até mesmo banida por vários países (Uganda, Israel, Rússia, Turquia, Hungria, Romênia,
Macedônia, dentre outros), por interferir nas soberanias nacionais ao tentar impor controles
sociais. Financiou a invasão de imigrantes ilegais na Polônia. Uma autoridade polonesa fez
uma declaração pública sobre o assunto - Krzysztof Bozak.12,13 Em 2021 a OSF destinou

$126.8M para campanhas e organizações, incluindo a International Center for


Journalists14, a empresas de fact-checking e escolas de jornalismo de orientação

marxista, a fim de favorecer as narrativas dos grandes conglomerados de indústrias


farmacêuticas (“Big Pharma”).

10
https://firstdraftnews.org/
11
https://www.opensocietyfoundations.org/george-soros?utm_source=google&utm_medium=cpc&utm_campaign=gs_082018
12
https://rumble.com/vqfsq2-krzysztof-bozak-vs-soros-open-societies-foundation.html
13
https://www.armstrongeconomics.com/world-news/immigration-world-news/border-crisis-in-poland-is-the-tip-of-the-iceberg/
14
https://www.icfj.org/
O presidente e CEO de uma das maiores agências de notícias do mundo, Reuters15 – desde

2012 até deixar o cargo em 2020, quando a COVID-19 estava florescendo como uma nuvem

negra no horizonte ocidental – era coincidentemente um homem chamado James C. Smith -


um diretor da indústria farmacêutica Pfizer desde 2014. 16 Smith, no entanto, ainda atua no

conselho do Fórum Econômico Mundial (WEF). 17

15
https://www.topionetworks.com/people/james-c-smith-54ecb4e2ba29dedb54004381
16
https://www.pfizer.com/people/leadership/board_of_directors/james_smith
17
https://www.weforum.org/people/james-smith
12. E o que é a Wellcome Trust?18

A Wellcome Trust foi fundada em 1936, com recursos de Henry Wellcome, um homem de
destaque da indústria farmacêutica da época. Seu objetivo foi financiar pesquisas nas áreas de
ciências da vida e ciências sociais que tivessem o potencial de mudar o modo como se entende a
vida, a saúde e o bem-estar. Os fundos gerenciados pela Wellcome, grande parte destinados às
bigpharmas, totalizam £38 bilhões (de libras).

Os temas financiados pela Wellcome Trust incluem:


- Relacionamento entre mudanças climáticas e saúde
- Doenças infecciosas
- Cultura, diversidade, equidade e inclusão
- Doenças mentais

Atualmente os cinco principais cientistas financiados pela Wellcome Trust envolvidos na pandemia,
conhecidos como os “Wellcome Five”:
1- Neil Ferguson - especialista em modelagem computacional de pandemias do Imperial
College que estimou um número absurdo de mortes, gerando pânico e histeria e dando
mote para os “lockdowns”
2- Roy Anderson - fez predições erradas e alarmistas sobre FMD (Foot and Mouth Disease),
que resultou no abate desnecessário de 10 milhões de animais
3- Jeremy Farrar - diretor da Wellcome Trust presente na reunião de 22/01/2020 da SAGE
(UK's Scientific Advisory Group) sobre "coronavirus response". A reunião foi conduzida
por Patrick Vallance (ex-presidente de P&D da indústria farmacêutica GSK), sendo que
a GSK no passado absorveu a empresa Burroughs-Wellcome.
4- Edward Holmes - fellow da Wellcome Trust, trabalhou na China em 2019 e foi o cientista
que liberou a sequência genética do SARS-CoV2
5- Richard Sykes - capitaneou a força tarefa da COVID-19 no Reino Unido, está ligado à
GSK e foi Reitor do Imperial College.

18
https://www.weforum.org/organizations/the-wellcome-trust
13. E quem são os veículos de comunicação do consórcio de imprensa “Projeto Comprova”, que

decidem “a VERDADE” que VOCÊ deve acatar? 19

19
https://projetocomprova.com.br/about/partners/
14. Estranhamente, até mesmo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária
(Anvisa) passou a adotar as estatísticas divulgadas pelo referido consórcio de imprensa,
conforme publicado na página 6 do RELATÓRIO - BASES TÉCNICAS PARA DECISÃO DO
USO EMERGENCIAL, EM CARÁTER EXPERIMENTAL DE VACINAS CONTRA A COVID-
19. 20 As autorizações temporárias de uso emergencial das vacinas CoronaVac (Instituto
Butantan) e Covishield (AstraZeneca-Fiocruz) foram aprovadas por unanimidade pelos
Diretores da Anvisa:

“Até a data de 15 de janeiro de 2021 o Brasil registrou 208.246 óbitos por Covid19 e
8.393.492 casos confirmados de infecção por SARS-CoV-2, de acordo com os dados
publicados pelo consórcio de veículos de imprensa a partir dos dados coletados das
Secretarias Estaduais de Saúde.”

20
https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/paf/noticias-anvisa/2021/confira-materiais-da-reuniao-extraordinaria-da-dicol/relatorio-bases-tecnicas-
para-decisao-do-uso-emergencial-final-4-1.pdf
No mesmo documento (página 7), consta a seguinte afirmação:
“Assim, uma vacina contra a COVID-19 capaz de reduzir qualquer um desses
elementos pode contribuir para o controle da doença, onde não há medicamentos
profiláticos eficazes e poucos tratamentos disponíveis.

15. É óbvio que existem boatos e “fake news” que devem ser mitigados, para os quais há leis e
normas no Brasil que norteiam de forma adequada e satisfatória. No entanto, o mecanismo

instituído pelo consórcio de imprensa e pelas suas agências coligadas de “fact-


checking” tem tido um impacto no aumento da mortalidade no Brasil (ao redor de 25
vezes se comparada com países que fazem tratamento precoce) ao desinformar e impedir,
de forma inaceitável e lesiva, que o povo brasileiro entenda que, sob a autonomia médica,
há opções de tratamento precoce efetivas para a COVID-19.

16. Os veículos de comunicação e as agências de fact-checking não só veiculam notícias,


mas de forma intrusiva interferem na condução de nosso Estado, via o tolhimento do
discurso democrático e a interferência irrestrita na condução de nossas políticas de
Estado e de Saúde. É igualmente imperativo entender a estrutura desta “polícia da
opinião” e os mecanismos de imposição do pensamento sendo implementados por estas
agências.

17. As agências de fact-checking em especial são uma ameaça concreta e ubíqua para
nossa segurança nacional. Elas precisam ser monitoradas e mantidas subordinadas, em
estrito respeito ao Artigo 5º da Constituição e ter seu viés político balanceado. É condição
sine qua non que sua operação reflita a constituição de valores, anseios e ideais do povo
brasileiro, além do respeito à nossa Constituição.

18. As agências de fact-checking têm o mesmo viés político-partidário, trabalham para


interesses estrangeiros, usam a mesma linguagem ditada por instituições estrangeiras,
funcionam e são financiados para fazer "jornalismo de qualidade". Treinam e dão cursos
"com fins educativos" para jornalistas verificarem fatos e obterem certificados pela
International Fact Checking Network (IFCN).21

19. Precisamos elucidar quem é o comitê organizador da IFCN, a quem servem, quem os

financia e como um grupo internacional não eleito ou escolhido por


brasileiros pode vir a ter tanta influência em nosso sistema de escolha democrática, de
sucessão de poder e determinar o que é certo ou errado em questão de saúde pública, que
por definição deveriam ser afeitas à Ciência e Medicina soberanas do Brasil.

20. É inaceitável que essas agências de jornalistas, seguindo normas estranhas aos
interesses de uma grande parcela da nossa população, venha moldando a convicção
e decisões de forma oculta, sendo a elas permitido usurpar a prerrogativa de

21
https://ifcncodeofprinciples.poynter.org/
profissionais brasileiros em Ciência e Medicina na questão da COVID-19 em particular
e em quase todos os outros aspectos relevantes para o funcionamento democrático
de nossa sociedade em geral.

21. Agências checadoras de fatos ganham selos se seguirem os códigos de princípios da IFCN,
e o "controle de desinformações" é realizado por quatro agências terceirizadas no Brasil:

- AFP Checamos
- Agência Lupa
- Estadão Verifica
- Aos Fatos

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