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Aj G – Bol da PM n.

º 204 - 06 Nov 15 84

2. INSTRUÇÃO NORMATIVA PMERJ/EMG-PM3 Nº 044


DE 21 DE OUTUBRO DE 2015

PMERJ EMG
PM/3 05 Nov 15
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Governo do Estado do Rio de Janeiro
Secretaria de Estado de Segurança
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Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro
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INSTRUÇÃO NORMATIVA PMERJ/EMG-PM3 Nº 044
DE 21 DE OUTUBRO DE 2015

REPUBLICA OS PRECEITOS DE “QUANDO O POLI-


CIAL DEVE ATIRAR” - EM SUBSTITUIÇÃO À NI N°
10/1983.

O COMANDANTE GERAL DA POLICIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de


suas atribuições legais e regimentais, e
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CONSIDERANDO:
- A necessidade de adequação dos documentos elaborados pela Corporação ao conjunto de regras e procedimen-
tos técnicos previstos no Decreto nº. 44.970 que aprovou o Manual de Redação Oficial do Poder Executivo do
Estado do Rio de Janeiro;
- A necessidade de transmitir uma mensagem clara, concisa e precisa, para o policial militar, sobre quando ele
deve atirar;
- A publicação da Instrução Normativa 33 - Caderno Doutrinário do Uso da Força na PMERJ;
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RESOLVE:
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Art. 1º - O uso da arma de fogo por Policiais Militares deve ser excepcional e nunca exceder o estritamente ne-
cessário para alcançar o objetivo de conter um cidadão, nas seguintes situações:
Aj G – Bol da PM n.º 204 - 06 Nov 15 85

I. Em legítima defesa do policial ou cidadão em situação de risco.


II. Quando houver resistência à prisão com uso de arma de fogo, ou instrumento com potencial de letalidade.

Art. 2º - O policial deve estar consciente dos princípios que envolvem o disparo de arma de fogo, sendo certo
que todo disparo deverá ser justificado às autoridades administrativas e/ou judiciárias, conforme o caso.
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Parágrafo Único - Os princípios doutrinários para o Tiro de Defesa encontram-se pormenorizados na IN 33 de
03 Jul 15, publica no Adit. Bol PM n° 132 de 23 Jul 15.

Art. 3º - O excesso no uso da força e de armas de fogo pelos policiais estará sujeito às implicações administrati-
vas, civis e penais.

Art. 4º - As seguintes regras devem ser observadas em todos os casos:


I. Identificar-se como policial;
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II. Advertir sobre o possível disparo prévia e claramente, com tempo suficiente para que o aviso seja entendido,
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caso tal procedimento não represente um risco indevido para os policiais ou para outrem.
III. Caso haja vítimas o policial deverá assim que possível providenciar o socorro médico adequado.

Art. 5º - Os “DISPAROS DE ADVERTÊNCIA” são expressamente PROIBIDOS, uma vez que o disparo a
esmo constitui crime, de acordo com o art. 15 da Lei Federal Nº 10.826/2003.

Art. 6º - Os “DISPAROS PARA EVITAR FUGA”, estando o cidadão à pé ou em veículo, são PROIBIDOS,
exceto quando o ato represente risco de morte ou lesão aos agentes de segurança pública ou a terceiros.
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Art. 7º - Encontra-se, em anexo, projeto de folder ilustrativo a ser divulgado aos policiais militares.

Art. 8º - Fica revogada a NI 10/1983 de 07 de julho de 1983, republicada em Bol PM 046 de 09 de Março de
2001.

Alberto Pinheiro Neto – Cel PM


Comandante-Geral da PMERJ
RG 43.554
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ANEXO - IN 44 “QUANDO O POLICIAL DEVE ATIRAR”


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Tomem conhecimento e providenciem a respeito os Órgãos envolvidos.


OPM envolvidas: Todas.

(Nota Bol nº 232 /2015 de 05 Nov 15 do EMG-PM/3)


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