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TESTE 1
GRUPO I
Parte A
1. F, E, A, C, D, E.
2.1 C.
2.2 D.
2.3 A.
3. D.
Parte B
4. a. O título desta notícia é informativo já que através dele e de forma breve o leitor fica a
saber qual o assunto tratado. Ao mesmo tempo é um título apelativo uma vez que a utilização
de palavras como «desvendado mistério…» permite criar no leitor a vontade de saber «qual foi
o mistério que foi desvendado».
b. O antetítulo desta notícia pode ter duas interpretações: «Do dia para a noite» pode
significar «de um momento para o outro», «num curto espaço de tempo»; ou pode ser
interpretado como «uma transformação da interpretação dada ao quadro». Antes da
descoberta dos cientistas a que a notícia se refere, pensava-se que o quadro de Van Gogh
representava «um Sol a espreitar sobre um promontório». Com aquela descoberta verificou-se
que, afinal, representava «o aparecimento da Lua».
GRUPO II
1. e, f, n, q.
1.1 «Provença», «Van Gogh» e «Lua» aparecem grafados com letra maiúscula por se tratar de
nomes próprios. O nome «Lua» neste caso é o nome próprio do satélite natural da Terra, mas
se nos referirmos a outras luas (por exemplo, as luas de Júpiter) a palavra deve ser grafada
com minúscula por se tratar de um nome comum.
1.2 «cientistas americanos»; «pintor holandês»; «bola laranja»; «fotos aéreas»; «posição
precisa»; «dias hipotéticos»; «pinceladas amareladas».
2. «… correspondência do pintor Van Gogh.»
3. A frase que apresenta maior subjetividade é a primeira, precisamente porque apresenta
adjetivos que refletem a opinião do jornalista e não apenas factos. Por exemplo, em
«magnífico quadro» o adjetivo diz-nos que «para o jornalista o quadro é magnífico». Haverá,
certamente outras opiniões, igualmente legítimas, segundo as quais o quadro «não é
magnífico».
GRUPO III
Resposta pessoal.
TESTE 2
GRUPO I
Parte A
1. Linhas 1 a 8 – B
Linhas 9 a 16 – D
Linhas 17 a 19 – C
Linhas 20 a 24 – E
Linhas 25 a 27 – F
Linhas 28 a 30 – A
2.1 D.
2.2 A.
2.3 C.
3. C.
Parte B
4. Na introdução do texto, as características contraditórias apontadas relativamente ao mundo
atual são «mundo cada vez mais perigoso» e «mundo cada vez mais divertido».
5. O efeito produzido na autora do texto, após a leitura da notícia é o riso. Ela «não consegue
deixar de rir às gargalhadas».
6. É nas frases onde se utiliza o gerúndio que a noção de tempo se prolonga.
7. O destinatário da expressão «minha gente» é o povo brasileiro. A autora ironiza a propósito
da notícia que lê, «avisando» os brasileiros que, a partir daquela data, têm de passar a
trabalhar mais depressa, como se o facto de deixar de se usar o gerúndio, nos documentos
oficiais, contribuísse para o aumento do ritmo de trabalho das pessoas e elas passassem a
fazer mais em menos tempo.
Parte C
Resposta pessoal.
GRUPO II
1.1 As noções que se opõem entre o 1.º e o 2.º parágrafo são as noções de «perigoso» e
«divertido».
GRUPO III
Resposta pessoal.
TESTE 3
GRUPO I
Parte A
1. (A)… pelas viagens que estão no sangue dos portugueses.
(B)… sapatos e materiais que uso depois nos meus trabalhos, especialmente tecidos.
(C)… ter contactos mais próximos com as pessoas o que me permite ficar a conhecer melhor o
local e a cultura.
(D)… acabamos por olhar apenas para as vitrinas das lojas sem chegarmos a entrar.
(E)… onde me sinto em casa.
(F)… era a Torre Eiffel.
2.1 B.
2.2 B.
2.3 A.
3. D.
Parte B
4. A introdução encontra-se nas linhas 1 e 4.
4.1 Este texto introdutório tem como função apresentar genericamente o entrevistado.
5. Esta entrevista abarca vários aspetos da vida do autor, começando pelos dados biográficos e
passando por aspetos da sua vida comum, pela literatura preferida, pelos seus hobbies e
terminando com os locais que gosta de frequentar.
Parte C
GRUPO II
2. Blazer é um nome comum e é um estrangeirismo. A regra diz que estas palavras devem ser
grafadas em itálico. No entanto, no caso da expressão Issey Miyake trata-se de um nome de
uma marca, portanto, um nome próprio. Apesar de não ser uma expressão portuguesa, não é
grafada em itálico porque se tratar de um nome próprio.
4.
NOME ADJETIVO VERBO ADVÉRBIO
Insegurança Insegura Segurar Seguramente
Criação Criativa Criar Criativamente
Aproximação Próximo Aproximar Proximamente
GRUPO III
Resposta pessoal.
TESTE 4
GRUPO I
Parte A
1. C, B, F, D, A, E.
2.1 C.
2.2 B.
2.3 C.
3. A.
Parte B
4. O que deu origem a esta crónica foi a visita do autor do texto a uma escola, nos arredores
do Porto, onde conhece Patrícia, uma menina cujo contacto com os livros se resumia aos
«livros da escola».
5.1 Neste texto cruza-se o tempo da infância do autor (um passado longínquo) com o tempo
da sua idade adulta (um passado recente).
5.2 O tempo da infância do autor está expresso no trecho que ocupa os dois primeiros
parágrafos: «Eu tinha a idade…» até «… às escondidas dos meus pais!». O tempo da idade
adulta do autor inicia-se no terceiro parágrafo: «Agora que estão aí de novo…» até ao fim do
texto.
5.3 «…tudo fechado no quarto e às escondidas dos meus pais! Agora que estão aí de novo, um
pouco por todo o País, as Feiras do Livro, regresso aos incertos dias da infância…»
6. Os livros davam ao autor a possibilidade de conhecer lugares diferentes, conviver com todo
o tipo de pessoas, colocar-se na pele dos seus heróis e travar lutas terríveis, salvar princesas
das garras de vilões e apaixonar-se por mulheres misteriosas.
7. O autor conheceu Patrícia ao visitar uma escola nos arredores do Porto para conversar com
os alunos sobre livros, quando a menina lhe estendeu um pedaço de papel rasgado para ele
autografar.
8. O autor sentiu «uma pena imensa da pequena Patrícia» porque o único contacto que aquela
criança tinha com livros era com os livros da escola. Patrícia nunca tinha lido um livro.
9. Ao fazer aquelas perguntas o autor acaba por sublinhar a importância dos livros e da leitura
no desenvolvimento sadio de qualquer ser humano.
Parte C
Resposta pessoal.
GRUPO II
1. Nomes próprios: Huckleberry Finn, Jack London; Júlio Verne; Mark Twain; Selma Lagerlof.
Nomes comuns: idade; corpo; heróis; aventureiros; pedintes.
1.1 Nesta primeira parte do texto encontramos muitos nomes próprios porque o autor refere
vários escritores de romances juvenis que leu e que o influenciaram. Refere, ainda, uma das
suas personagens favoritas, Huckleberry Finn, personagem criada por Mark Twain.
2.1 As palavras apresentadas têm em comum o facto de serem todas palavras complexas
formadas a partir da junção de afixos à palavra de base.
2.2 «acotovelar» e «apaixonar» são palavras formadas por parassíntese; «indefinida» é uma
palavra derivada por prefixação e sufixação; «belíssimas» é uma palavra derivada por
sufixação.
2.3.1 Através da junção do sufixo -íssimo ao adjetivo intensifica-se o seu significado. Um objeto
«belíssimo» não é apenas um objeto «belo», é um objeto «muito belo».
2.3.2 pouco – pouquíssimo; tarde – tardíssimo; limpo – limpíssimo.
GRUPO III
Resposta pessoal.
TESTE 5
GRUPO I
Parte A
1. F, E, D, B, A, C.
2.1 A.
2.2 C.
2.3 B.
3. D
Parte B
4. O autor do texto comprou seis livros de Gonçalo Torrente Ballester, à entrada do auditório
de uma Universidade, e ficou à espera que as moças universitárias encarregues da venda lhe
dissessem quanto tinha de pagar. Sem máquina de calcular, as raparigas não conseguiram
fazer uma soma de seis parcelas, tendo o autor tido necessidade de ser ele a fazer a conta, o
que deixou as raparigas envergonhadas, mas, ao mesmo tempo, maravilhadas com as
capacidades aritméticas do autor.
5. «Eu olhava, assombrado...» - refere-se ao autor do texto que fica espantado com a forma
infantil como a rapariga está a raciocinar para fazer a soma.
«Uma colega explicou-me com um sorriso meio envergonhado...» - refere-se à colega da
rapariga que estava a tentar fazer a conta que se sente um pouco envergonhada pelo facto de
a colega estar a demorar tanto a fazer a conta.
«...senti-me de súbito, infinitamente sábio em aritméticas...» - refere-se ao autor do texto que
acabou por ter de ser ele a fazer a conta, perante a incapacidade da rapariga. Este facto deu-
lhe um sentimento de sabedoria.
«As pobres pequenas ficaram esmagadas, confusas» - refere-se às raparigas que estavam a
vender os livros que se sentem envergonhadas e confusas, perante a capacidade do autor de
fazer contas de somar sem máquina de calcular.
6. A ignorância das duas universitárias perante uma tarefa tão simples como fazer uma conta
de somar sem máquina de calcular.
7. Para as duas jovens, fazer contas sem calculadora é comparável à arte de fazer lume com
dois pauzinhos secos.
8. Com este texto, o autor critica implicitamente a falta de rigor e de qualidade do sistema de
ensino moderno, face à exigência que existia nos seus tempos de estudante.
Parte C
Resposta pessoal.
GRUPO II
1.1 Simples – adjetivo qualificativo
Fácil – adjetivo qualificativo
Complicada – adjetivo qualificativo
Preciosa – adjetivo qualificativo
1.2 Uma soma simplicíssima, uma conta facílima, que se tornou complicadíssima por falta da
preciosíssima máquina calculadora.
2.1 «Com um ar de vitória…»
2.2 «Com um ar triunfante…»
3. O adjetivo, neste caso, não pode ser colocado depois do nome que qualifica porque alterava
o significado da expressão. «pobres pequenas» tem o significado de «pequenas sem grande
valor intelectual»; «pequenas pobres» significa «pequenas com poucas posses, necessitadas».
4. Escolhi uma meia dúzia deles e fiquei à espera de que me fizessem as contas e dissessem
quanto teria de pagar.
GRUPO III
Resposta pessoal.
TESTE 6
GRUPO I
Parte A
1. A, B, D, E, C, F.
2.1 C.
2.2 B.
2.3 A.
3. B
Parte B
4. O episódio relatado no texto passou-se em Paris, no prédio onde o autor do texto viveu
temporariamente.
5. Entre o autor e o pombo estabelece-se uma relação de amor simples e puro: «durante uma
semana vivemos um pequeno idílio feito de trocas simples».
6. A dona da casa onde o autor vivia não gostava da relação entre o autor e o pombo. «Achava
aquela relação anormal (talvez preferisse ser ela a receber o milho, matinalmente), e não
deixou de mo fazer sentir». O autor acredita que ela pediu a intervenção de Santo António
para que o pombo desaparecesse. «… deve ter acendido uma vela a Santo António (…) e
pedido com fervor a sua intervenção».
7. Uma das razões pelas quais o autor detesta Paris tem precisamente a ver com o facto de ter
tido uma má experiência com a dona da casa, pessoa de quem não gostou. Outra das razões
prende-se com o desgosto que sentiu quando o seu pombo desapareceu.
Parte C
Resposta pessoal.
GRUPO II
GRUPO III
Resposta pessoal.
TESTE 7
GRUPO I
Parte A
1.1 1. B; 2. A; 3. C; 4. D; 5. E; 6. G; 7. F.
1.2 1. B – aceção 2; 2. A – aceção 2; 6. G – aceção 3; 7. F – aceção 2.
2. A narrativa desenrola-se em três espaços: Rossio; casa dos protagonistas; passeio em frente
da casa dos protagonistas.
3. Ao longo de todo o texto o rapaz expressa o desejo de subir às árvores.
4. Depreende-se pela leitura do texto que o rapaz não está habituado a viver em cidades. Vem,
provavelmente de uma zona rural onde se habituou a subir às árvores para procurar ninhos.
Ao ver o filho trepar ao candeeiro o pai entende o seu objetivo e, por isso, grita-lhe «não
andes aos ninhos».
5.1 O pai nada respondeu à pergunta do rapaz, contudo apertou-lhe a mão com ternura.
5.2 Resposta pessoal.
Parte B
6.1 C.
6.2 D.
6.3 B.
GRUPO II
1. (A) ave.
(B) flora.
2. «Mas, como é que, dormindo profundamente, não caem lá de cima?
3.1 A frase é constituída por duas orações:
Oração 1 ─ «Quando nos agarramos com as mãos a um ramo»
Oração 2 ─ «os músculos das nossas mãos e braços estão tensos»
3.2 Oração 1 ─ «Quando nos agarramos com as mãos a um ramo» ─ oração subordinada
adverbial temporal. Oração 2 ─ «os músculos das nossas mãos e braços estão tensos» ─ oração
subordinante.
3.3 O sujeito da última oração é «os músculos das nossas mãos e braços».
GRUPO III
Resposta pessoal.
TESTE 8
GRUPO I
Parte A
1. E, D, C, A, B, F.
2.1 C.
2.2 A.
2.3 C.
3. D.
Parte B
4. Primeiro parágrafo do texto.
4.1 Esta descrição tem como objetivo dar a conhecer ao leitor, de forma pormenorizada, a
beleza do local onde se irá desenrolar a ação da narrativa.
4.2 A descrição está estruturada do global para o pormenor: a praia, os rochedos, a maré
vazia, as poças de água, as pedras e os peixes. Inicia-se a descrição com o plano de fundo até
chegar ao plano mais aproximado.
4.3 Trata-se de uma descrição predominantemente expressiva, onde se utilizam adjetivos,
advérbios e recursos expressivos com a intenção de evidenciar a beleza daquele local. «…
havia rochedos maravilhosos»; «… as vinagreiras passavam devagar, majestosamente, abrindo
e fechando o seu manto roxo». Encontramos também sensações auditivas «… quebrarem na
areia com um barulho de palmas» e tácteis «pedras… macias», «… a água do mar era … fria».
5.1 O que deu origem ao comentário da Menina foi o facto de, ao cheirar a rosa, ter tido
sentimentos contraditórios: ficou maravilhada com o cheiro, mas ao mesmo tempo ficou
também triste.
5.2 A partir desse momento, a Menina ficou a saber o que era a saudade.
6. Ao ver a caixa de fósforos a Menina não teve uma reação diferente da que teve ao ver a
rosa. A beleza da rosa está «à vista» enquanto que a beleza da caixa de fósforos está dentro da
caixa, não é imediatamente visível.
7. Sim. O rapaz e a menina pertencem a mundos diferentes (ele à Terra, ela ao mar). As
conversas entre os dois permitem-lhes conhecer o mundo um do outro. Cada um dá a
conhecer ao outro o mundo que conhece e que o outro desconhece.
GRUPO II
GRUPO III
Resposta pessoal.
TESTE 9
GRUPO I
Parte A
1. C, B, D, F, A, E.
2.1 C.
2.2 B.
2.3 B.
3. D.
Parte B
4. Naquela primavera nasceu um amor entre o Gato Malhado e a Andorinha Sinhá.
5. Sim. «…sob a ameixeira que está em flor»; «… correndo pelo chão de verde grama»;
«descobriram novas nuances de cor nas flores».
6. «Todos» refere-se aos habitantes do parque, nomeadamente às andorinhas e aos restantes
pássaros. Todos estes animais tinham medo do Gato Malhado com exceção da Andorinha
Sinhá.
7. A Andorinha Sinhá era jovem, risonha, traquinas, curiosa, conversadeira, inocente, bela e
gentil.
Parte C
Resposta pessoal.
GRUPO II
1.1 «Estava alegre.»
1.2 «que» refere-se ao grupo nominal «moitas de capim».
1.2.1 «crescem por ali»; este predicado é constituído pelo verbo (crescem) e pelo
complemento oblíquo (por ali).
1.3.1 «Enquanto atravessa agilmente por entre o mato» ─ oração subordinada
adverbial temporal; «vai recordando o diálogo com a Andorinha» ─ oração
subordinante
3.1 Os adjetivos que qualificam a andorinha são «bela» e «gentil» e encontram-se ambos no
grau comparativo de igualdade.
3.2 A palavra «andorinha» é um nome comum (não se refere a nenhum sujeito específico) e,
por essa razão, aparece grafada com letra minúscula. «Andorinha» é um nome próprio (refere-
se a uma andorinha específica, a Andorinha Sinhá) e, por isso, aparece grafada com letra
maiúscula.
GRUPO III
Resposta pessoal.
TESTE 10
GRUPO I
Parte A
1. D, C, B, F, A, E.
2.1 D.
2.2 C.
2.3 B.
3. C.
Parte B
4.1 No início da narrativa Amadis encontra-se ansioso. «… palpitou-lhe com ânsia o coração».
4.2 O que justifica esta ansiedade é o facto de Amadis estar a chegar ao lugar onde se encontra
a sua amada Oriana.
5. Amadis julgava ter ganhado o coração de Oriana, dado que, numa manhã de abril, tinha
partido a caminho de aventuras, para se tornar merecedor do amor da futura rainha de Gaula.
Agora, ao regressar, já mais velho e mais ponderado, desejava casar com Oriana com a bênção
da igreja.
6. O facto de saber que a sua amada Oriana vai casar com outro homem, Amadis altera o seu
estado de espírito e fica muito triste e perturbado ao ponto de desmaiar.
7. «Recordou que a el-rei fizera serviços tão grandes que deles proviera nova honra e glória à Grã-
Bretanha, e que o próprio rei lhe devia a vida, que lhe ele salvara em arriscado perigo.»
Parte C
Resposta pessoal.
GRUPO II
1.1 No caso da primeira frase o adjetivo «caros» significa «de preço elevado». Na segunda
frase, o mesmo adjetivo tem o significado de «queridos, estimados».
1.2 «Os lugares reservados no estádio são baratos». «[Amadis] voltava aos desprezados
lugares onde ficava Oriana».
1.3 A palavra «caro» aparece frequentemente como forma de cortesia na carta formal. Por
exemplo, «Caro Sr. Presidente…»
2.1 Verbo principal: pensar. Verbo auxiliar: vir.
2.2 c.
3. «fosse»; «combateria»; «esteja»; «consegue».
GRUPO III
Resposta pessoal.