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ALMOXARIFE E ESTOQUISTA
Eficiência do almoxarifado
Seja honesto;
Qualificado;
Comprometido;
Leal;
Disciplinado;
Que possa confiar.
O layout
As passagens dos corredores devem ser retas e não devem conter obstruções
causadas por empilhamento de matérias ou colunas, de forma a permitir a
direta comunicação entre as portas e todos os setores do Almoxarifado, que
devem estar devidamente identificados e divididos por critérios de
conveniência (cores, números etec).
Outro aspecto importante é o da largura dos corredores que devem ser no
mínimo de 3 metros para facilitar o tráfego pesado, como empilhadeiras de
1.000 a 2.000 quilos. No caso das passagens transversais, as larguras
devem ser de 2.80 a 3 metros, sendo que a altura das pilhas depende do tipo
de material do almoxarifado.
É importante salientar que os materiais devem ser armazenados de acordo
com a sua frequência de saída. Por exemplo: Os materiais de saída frequente
devem ter suas pilhas ou prateleiras próximas às portas de SAÍDA, enquanto
os de rara saída devem ser armazenados próximos a ENTRADA.
É evidente que a maioria dos Almoxarifados encontra-se construídos e
muitas vezes temos uma área já delimitada para organizarmos o material
que chega e que será distribuído. No entanto, é possível se reorganizar,
reestruturar as formas de armazenamento, observando as sugestões acima e
levando em conta os seguintes pontos:
- O número de materiais que serão mantidos armazenados;
- Dimensões do Almoxarifado (área e volume);
- Necessidades para o armazenamento (prateleiras, estantes e divisões);
- Treinamento da mão de obra;
- O tipo de trabalho a ser realizado para funcionamento do almoxarifado;
- O máximo de operações realizadas num dia (entrada e saída de
materiais);
- Reformas nas estruturas físicas do almoxarifado (cobertura, material de
segurança, infraestrutura);
- Material específico de transporte (carrinhos, empilhadeiras, etc);
- Aquisição do material de segurança.
Espaço no Almoxarifado
Tipos de paletes
Simplificação do trabalho
Estrutura funcional
• Controle
• Recebimento
• Armazenagem
• Distribuição
Controle
Recebimento
Na portaria da empresa
No Almoxarifado
Exame de avarias
Recusa do recebimento
Liberação do transportador
Descarga
4ª FASE: Regularização
- Nota fiscal
- Conhecimento de transporte
- Documento da contagem efetuada
- Parecer da inspeção, contido no relatório técnico de inspeção.
- Especificação da compra
- Catálogo técnico
- Desenhos
O processamento dará origem a uma das seguintes situações:
- Liberação de pagamento ao fornecedor, em se tratando de material
recebido sem ressalvas.
- Liberação parcial de pagamento ao fornecedor
- Devolução de material ao fornecedor
- Reclamação de falta ao fornecedor
- Entrada de material no estoque
Armazenagem
Cuidados na armazenagem
Cuidados especiais
Corredores de acesso
Portas de acesso
Prateleiras e estruturas
Critérios de armazenagem
Fragilidade;
Combustividade;
Volatização;
Oxidação;
Explosividade;
Intoxicação;
Radiação;
Corrosão;
Inflamabilidade;
Volume;
Peso;
Forma.
Métodos de armazenagem
Distribuição
Estoque de Material
Departamento
Funcionário Assinatura
DEVOLUÇÃO DE MATERIAIS
DESPACHO DO ALMOXARIFADO
ESTOQUE DE MATERIAL
Política de Estoque
Localização de materiais
Materiais B
Materiais C
Controle de Qualidade
Convocação
Registro do inventário
CUT-OFF
Contagem de estoque
Segurança no Almoxarifado
Prevenção de Incêndios
Fogo e incêndio
Entre muitos fatores o fogo foi um dos maiores responsáveis pelo grau de
desenvolvimento que a humanidade atingiu, apesar de que, durante muitos
períodos da história, foi utilizado como força destrutiva para produção de
armas. Como no Almoxarifado podemos lidar com substâncias altamente
inflamáveis, veremos a partir de agora um assunto muito importante: o
combate a princípios de incêndio.
Definição do Fogo
São eles:
Classe do Fogo
1- Classe A
2- Classe B
Denomina-se Fogo Classe B quando o fogo ocorre em produtos inflamáveis
que queimem somente em sua superfície, não deixando resíduos, como por
exemplo, os líquidos inflamáveis (gasolina, álcool, querosene, óleo diesel,
tintas, etc.), os gases inflamáveis (acetileno, gás liquefeito de petróleo – GLP,
etc.) e os colide (combustíveis pastosos, como graxas, etc.).
3 – Classe C
Denomina-se Fogo Classe C quando o fogo ocorre em equipamentos
elétricos ou eletrônicos energizados como computadores, motores,
transformadores, quadros de distribuição, fios, etc. Ao ser desligado o
circuito elétrico, o incêndio passa a ser de classe A.
4- Classe D
Denomina-se Fogo Classe D quando o fogo ocorre em elementos pirofóricos
(metais e minérios que se inflamam facilmente) como magnésio, potássio,
alumínio em pó, zircônio, titânio, entre outros.
Necessitam de recursos especiais para o combate como extintores contendo
MAP (momoamôio fosfato) ou podendo utilizar areia seca no caso de incêndio
de alumínio ou magnésio em pó.
Obs.: O uso de água pode causar a projeção de pedaços em chamas.
Podemos definir incêndio como sendo o fogo indesejável, qualquer que seja
sua dimensão, não controlado pelo homem e que tenha a tendência de se
alastrar e de destruir.
Desde que a combustão fique localizada, o fogo não é perigoso. Só a sua
extensão o espaço que constitui incêndio. A propagação do calor pode fazer-
se por três maneiras diferentes: condução, convecção e irradiação.
Causas de Incêndios
Saídas de Emergência
Sinalização
Extintores de Incêndio
Tipos de extintores
1. Extintor de água
Selecionando extintores: