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Material Teórico
Religiões Afro-Brasileiras e Espiritismo no Brasil
Revisão Textual:
Prof.ª Me. Alessandra Fabiana Cavalcanti
Religiões Afro-Brasileiras
e Espiritismo no Brasil
• Introdução;
• Breve Histórico das Religiões Afro-Brasileiras e Espirita no Brasil;
• A Relação do Cristianismo com outras Expressões Religiosas.
OBJETIVO DE APRENDIZADO
· Entender a formação e a expansão de religiões “não” cristãs tradicio-
nais na transição dos séculos XIX e XX.
Orientações de estudo
Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem
aproveitado e haja maior aplicabilidade na sua
formação acadêmica e atuação profissional, siga
algumas recomendações básicas:
Conserve seu
material e local de
estudos sempre
organizados.
Aproveite as
Procure manter indicações
contato com seus de Material
colegas e tutores Complementar.
para trocar ideias!
Determine um Isso amplia a
horário fixo aprendizagem.
para estudar.
Mantenha o foco!
Evite se distrair com
as redes sociais.
Seja original!
Nunca plagie
trabalhos.
Não se esqueça
de se alimentar
Assim: e de se manter
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte hidratado.
da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e
horário fixos como seu “momento do estudo”;
No material de cada Unidade, há leituras indicadas e, entre elas, artigos científicos, livros, vídeos
e sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você
também encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão
sua interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados;
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discus-
são, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o
contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e
de aprendizagem.
UNIDADE Religiões Afro-Brasileiras e Espiritismo no Brasil
Introdução
Segundo a Associação Inter-Religiosa de Educação, “A primeira manifestação
religiosa presente em nosso continente é a religiosidade dos povos indígenas.
Então, podemos afirmar que a matriz religiosa originalmente brasileira é a nativa”
(Subsídios, n. 37, p.1). Há uma grande diversidade de populações nativas no Brasil;
as etnias que compõem está diversidade cultural e religiosa a elas foi imposta uma
religião estrangeira com uma relação bastante conturbada, em que, às vezes, foi
“aceita” (a religião estrangeira), como estratégia para se livrar da opressão do
dominador, ou pelo menos, para atenuar seus efeitos no cotidiano de seu povo.
Devemos entender o contexto, mas não podemos atenuar seus efeitos nefastos
sobre a cultura e a religiosidade dos povos nativos que foram praticamente dizimados,
não pelo fato de terem uma crença diferente do invasor, pois os interesses religiosos
de conversão estavam ancorados no desejo de conquista da terra e de seus bens
que faziam parte do ideal mercantilista dos reinos e dos impérios europeus da
transição do feudalismo para o capitalismo e que se “perpetuou” durantes séculos
por aqui, mantendo o status quo da elite brasileira.
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A Religiosidade dos Povos Autóctones
No Brasil, assim como em toda a América, falar de uma religiosidade “indígena”
é incorrer em erro gravíssimo. Havia e há uma multiplicidade de expressões dessas
religiosidades, como nos afirma o pesquisador, Elói dos Santos Correa, que é dou-
tor em geografia da religião. Em suas pesquisas e na entrevista que pode ser vista
na indicação de material complementar: Religiões indígenas do Brasil, Presença
& Harmonia, ele analisa a diversidade religiosa dos povos nativos, e corrobora
com o que é discutido em conteúdos da História da América Colonial, na qual
o termo “Índio” é uma forma pejorativa de tratar o nativo; acrescente-se, ainda, a
análise do que foi uma forma de homogeneizar aqueles povos, para submetê-los a
uma Lei, a um Rei e uma Religião. No caso a do branco europeu, o contato com
essas nações, povos, e até Impérios como os Maias e os Astecas, e até fontes ma-
teriais deixadas pelos Maias, que no momento da chegada dos europeus já tinha
perdido seu poderio e os povos que compunham este império, retornaram as anti-
gas formações de “reinos étnicos”; já se sabia da grande dificuldade de submetê-los
por causa desta diversidade étnico-cultural.
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UNIDADE Religiões Afro-Brasileiras e Espiritismo no Brasil
Povo Fulni-ô: Towe significa fogo em Ia-tê, língua materna dos Fulni-ô. Conheça o povo
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forma de pirâmide, em cidades muito estruturadas política e economicamente or-
ganizadas, ou em pequenas “huacas”, um tipo de santuário, geralmente erigido
nos reinos étnicos menores. Este aspecto que se verifica em povos sedentários não
tem o mesmo paralelo em povos nômades ou seminômades que habitavam em sua
maioria no território brasileiro.
“Para o índio, toda palavra possui espírito. Um nome é uma alma provida de um assento, diz-se na
língua ayvu. É uma vida entonada em uma forma. Vida é o espírito em movimento. Espírito, para
o índio, é silêncio e som. O silêncio-som possui um ritmo, um tom, cujo corpo é a cor. Quando o
espírito é entonado, torna- se, passa a ser, ou seja, possui um tom. Antes de existir a palavra “índio”
para designar todos os povos indígenas, já havia o espírito índio espalhado em centenas de tons. Os
tons se dividem por afinidade, formando clãs, que formam tribos, que habitam aldeias, constituindo
nações. Os mais antigos vão parindo os mais novos. O índio mais antigo dessa terra hoje chamada
Brasil se autodenomina Tupy, que na língua sagrada, o abanhaenga, significa: tu=som, barulho; e
py= pé, assento; ou seja, o som-de-pé, o som-assentado, o entonado. De modo que o índio é uma
qualidade de espírito posta em uma harmonia de forma.”
JACUPÉ, Kaká Werá. A terra dos mil povos: histórias indígenas do Brasil contadas por um índio. São Paulo:
Peirópolis, 1998. Subsídios Pedagógicos Para O Ensino Religioso Informativo Da Assintec N° 37.
Desde o início, a diversidade religiosa dos nativos ficou de lado para que se
atendesse ao projeto mercantilista de expansão colonial, em que a igreja teve papel
importante ao tentar reduzir os nativos à cultura branca europeia. Segundo Willia-
mson, “as sociedades eram geralmente pequenas e móveis, assentes em grupos
unidos por laços de parentesco que formavam unidades multifamiliares, lideradas
por anciãos e xamãs” (Williamson, 2009, p. 64).
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UNIDADE Religiões Afro-Brasileiras e Espiritismo no Brasil
É muito importante refletir sobre o encontro da(s) cultura(s) dos povos nativos,
do branco europeu e do negro africano durante o período colonial brasileiro como
um encontro que deixa marcas indeléveis na religiosidade do brasileiro, e estas
marcas não são, muitas vezes, institucionalizadas, ela aparece nas formas como o
povo brasileiro vivência sua fé cotidiana. A prova disso está no nosso dia-a-dia, em
que expressões de “graças a Deus” é dita sem reservas por quem se diz ateu e “Mi-
nha Nossa Senhora” por quem se diz evangélico; e aqui não se trata de nenhuma
censura ou preconceito, muito ao contrário, isto expressa a riqueza do nosso povo.
A riqueza destes encontros vai se expressar de forma visível em uma das religiões
mais populares do país, a Umbanda.
Religiões Afro-Brasileiras
As religiões africanas, e em sequência as religiões afro-brasileiras, sempre foram
estigmatizadas pelo padrão europeu de religiosidade como sendo algo “diabólico”,
especialmente pela forma que expressam sua religiosidade baseada na comunicação
com seus ancestrais! O Candomblé, o Batuque, a Macumba e a Umbanda, entre
outras formas de expressão religiosa, ligadas ao povo negro africano, sempre
sofreu em nossa história algum tipo de preconceito.
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Morro da Providência: https://goo.gl/fH8SFp
Importante! Importante!
Umbanda
A Umbanda é considerada por estudiosos e por pesquisadores de história das
religiões, como sendo uma religião brasileira, sua gênese se dá através do sincre-
tismo religioso que combina a religiosidade nativa dos índios, do Candomblé, a
religião de origem africana, e do cristianismo do branco europeu, além do espiri-
tismo Kardecista francês. Segundo Lísias Nogueira Negrão, a “institucionalização”
da Umbanda se deu na década de 1920, “quando kardecistas de classe média,
atraídos pelos espíritos de caboclos e pretos-velhos que se incorporavam nos terrei-
ros de macumba do Rio de Janeiro, neles adentraram e assumiram sua liderança”.
(Negrão, 1994, p. 113). A Umbanda, carrega em si os pontos comuns das estru-
turas religiosas do culto do catolicismo popular e das religiões de origem indígena e
africana, com acento especial à devoção aos santos e aos deuses, possibilitando o
sincretismo e a síntese da qual se originaram as religiões afro-brasileiras.
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Figura 1 - Terreiro de Umbanda
Fonte: iStock/Getty Images
Negrão cita a análise de Roger Bastide, que fez uma análise sobre as religiões de
matriz afro-brasileira, na qual ele privilegia as relações raciais; a partir daí Bastide,
“considera a macumba como expressão mágica da marginalidade do negro no
período pós Abolição”, enquanto sua análise para a umbanda, “seria expressão
ideológica da integração do mesmo à sociedade de classes nascente”. Uma outra
análise, a de Cândido Procópio Ferreira de Camargo, citado pelo mesmo Negrão,
mantém a visão “integracionista”, porém com o kardecismo como modelo. Nesta
análise, Camargo utiliza o discurso de que a umbanda seria uma forma de adap-
tação do migrante rural e das cidades menores à nova forma de vida nos grandes
centros urbanos que estão surgindo durante a primeira metade do século XX. Para
Negrão, o sociólogo Renato Ortiz radicalizou em sua interpretação, dentro de uma
perspectiva estruturalista, Ortiz, percebeu a exigência imposta por uma sociedade
moderna, racionalizada e moralizada.
Segundo Negrão, “Em que pese as contribuições significativas dos autores para
o conhecimento da realidade estudada, há que se apontar a insuficiência de suas
perspectivas” (Negrão, 1993, p. 115), o autor questiona as fontes de Bastide que
têm como referência de suas reflexões uma concepção “paradigmática de candom-
blé” e sua pesquisa empírica se concentrou nas teses dos anais do congresso de
1941. Para Negrão, o autor desconhece o cotidiano e a realidade da religião vivida
nos terreiros, reproduzindo os preconceitos da imprensa da época. Quanto aos
pontos frágeis da análise de Ortiz, segundo Negrão, ele comete o mesmo erro de
seu mestre, Roger Bastide, ao omitir o cotidiano dos terreiros ao se deter em “in-
telectuais orgânicos”, conceito forjado pelo italiano Antônio Gramsci, que revela
intelectuais presos ao seu meio social e que reproduzem o status quo deste gru-
po. Neste caso, reproduziram preconceitos as expressões religiosas afro-brasileira
como, por exemplo, a Umbanda que estamos analisando aqui.
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UNIDADE Religiões Afro-Brasileiras e Espiritismo no Brasil
Candomblé
A religiosidade dos negros africanos e de seus descendentes não pode ser ex-
pressada plenamente por causa das contingências históricas, na qual o negro foi
coisificado, era tratado como uma mercadoria; não tinham direito algum, mas nun-
ca deixaram morrer sua cultura, a religião africana era praticada sobre o manto da
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clandestinidade, a religião oficial do império português era a católica. Neste sentido,
o Candomblé precisou resistir séculos para florescer apenas no final do século XIX.
De acordo com Nascimento, “este culto da forma como aqui é praticado não
existe na África, o que existe lá é o que chamamos de culto à orixá, ou seja, cada
região africana cultua um orixá” (Nascimento, 2010, p. 935), sendo assim, a pa-
lavra que daria origem à prática dos negros no Brasil. O Candomblé “foi apenas
uma forma para denominar as reuniões feitas pelos escravos para cultuar seus deu-
ses, pois também era comum no Brasil chamar as festas ou as reuniões de negros
de Candomblé, devido seu significado em iorubá” (Nascimento, 2010, p. 936).
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Com o crescimento das cidades, o espaço urbano pode ser frequentado cada vez
mais pelos negros libertos, que com a abolição tiveram maior autonomia e liber-
dade. Os escravos das fazendas, durante o período que predominou a escravidão,
cultuavam seus deuses, ou seu Deus, conforme defendem alguns pesquisadores,
sob a sombra dos santos católicos. Desde a Constituição de 1824, as religiões não
católicas poderiam se reunir em espaços privados, desde que não fizessem prose-
litismo e/ou utilizassem símbolos exteriores; isso poderia ter criado um dispositivo
legal de proteção à religião dos negros, fato que na prática não ocorreu por causa
do forte preconceito racial e, consequentemente, pela religião de origem africana.
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No final dos oitocentos, a moradia dos negros libertos, por uma séria deficiência
político-social em relação à nova situação do negro, ficou relegada aos cortiços e
a casebres, em geral, espaços coletivos que também se tornaram locais de culto,
relativamente protegidos da repressão policial. Segundo Nascimento, “o uso do
mesmo espaço para a moradia dos negros e para o culto de seus deuses (...) foi uma
característica dos primeiros templos das religiões afro-brasileiras, que possibilitou a
existência dos calundus em meio ao regime de escravidão”.
O Espiritismo no Brasil
Neste tópico, vamos nos concentrar no “surgimento” do Espiritismo Kardecista
no Brasil, o que é e quando começou a ser praticado no país; para isto nos concen-
tramos de forma sucinta nas duas análises a seguir.
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Para aprofundar o tema ler a dissertação: FERREIRA, Fernanda Flávia Martins. Espiritismo
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que estava sendo forjada por Allan Kardec que escreveu uma síntese doutrinaria
espírita no ano de 1857, no livro intitulado “Livro dos Espíritos”. Segundo Sousa,
“Em pouco tempo, já na década seguinte, os primeiros exemplares desta obra
apareceram em solo brasileiro. Concomitantemente, os primeiros grupos espíritas
brasileiros tomavam forma”.
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A prática espírita foi bem aceita por uma parcela da população devido à sua ca-
pacidade de articular elementos cultos e populares, na qual uma pessoa de origem
simples poderia incorporar figuras de prestígio. Alguns dos adeptos naquele con-
texto de formação do espiritismo no Brasil assinalavam que a nova religião andava
em acordo com os princípios liberais e científicos do final dos oitocentos. Temos
como exemplo dessa associação o fato de muitos republicanos e abolicionistas sim-
patizarem com o espiritismo.
Mas, como “não podia” ser diferente, a nova religião sofreu oposição aberta do
catolicismo em contexto histórico no qual esta instituição tinha grande presença.
A perseguição era “institucionalizada”, pois nos códigos de lei e até na medicina
psiquiátrica, o espiritismo foi estigmatizado. Segundo Sousa, “no receituário de
alguns psiquiatras, o espiritismo era considerado uma manifestação de insanidade
mental. A forte oposição sofrida foi combatida no momento em que, em 1884, foi
criada a Federação Espírita Brasileira” (Sousa, 2018, Brasil Escola). A Federação
Espírita Brasileira sistematizou a doutrina e as práticas do espiritismo, ajudando a
população a conhecer melhor a nova religião.
Segundo Rainer Sousa, com o passar dos anos o espiritismo angariou prestí-
gio junto a diferentes classes e instituições no Brasil. Em contrapartida, os cultos
afro-brasileiros continuaram a sofrer perseguição de órgãos policiais. Apesar das
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status de religião oficial, com isso qualquer religião que tentasse se instalar por aqui
recebia pressão dos poderes “temporal e espiritual”, segundo Negrão,
O catolicismo foi, no passado colonial brasileiro, uma religião obrigatória:
os que aqui nasciam o aceitavam por pressuposto de cidadania, exceto
os indígenas, aos quais se exterminava ou se convertia. Os que aqui
não nasciam tinham que adotá-lo, mesmo que não o compreendessem:
os negros escravizados eram batizados no porto de procedência ou de
desembarque. Já os judeus, sob a pressão de serem perseguidos pelos
inquisidores, de perderem seus bens ou mesmo suas vidas, preferiram, em
geral, tornar-se “cristãos novos” (Negrão, 2008, p. 263)
A religião oficial era obrigatória, porém, segundo Negrão, “Dessa maneira, impor-
tava mais parecer do que ser católico. Era vital ir à missa e rezar publicamente, res-
peitar os dias santos, batizar seus negócios com nomes de santos católicos” (Negrão,
2008, p. 264). Esta era uma situação ambígua que serviu de refúgio para indígenas
perseguidos pelos colonizadores que queriam escravizá-los, muitos nativos preferiam
viver sob os olhos e as leis dos jesuítas do que se submeter à escravidão e para isto
viveram nos aldeamentos onde eram catequizados e doutrinados pelos padres.
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(Negrão, 2008, p. 266), e nem as perseguições religiosas por parte do clero e da for-
ça policial em diversas regiões, como vimos acima em relação às religiões de origem
africana, nem mesmo as manifestações culturais do povo negro foram respeitadas,
segundo Hauck. “É interessante notar o inconformismo dos brancos contra este re-
nascimento cultural e religioso dos ex-escravos, apelando para a repressão da polícia,
para o patriotismo, para a honra e bom nome da pátria” (Hauck, 2008, p. 287).
Como vemos, não foi pacífica a relação entre católicos e protestantes, mas não
foi um “inferno” o tempo todo porque as relações cotidianas de sociabilidade entre
a população pobre muitas vezes ultrapassam o legalismo das instituições de poder
que compõem o aparelho de Estado.
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
Leitura
Espiritismo Kardecista Brasileiro e Cultura Política: História e Novas Trajetória
FERREIRA, Fernanda Flávia Martins. Dissertação de Mestrado, Departamento Ciência
Política, UFMG, 2008.
https://goo.gl/yfnwUV
Livros
Crenças, Sacralidades e Religiosidades: entre o Consentimento e o Marginal
ISAIA, Artur Cesar. Florianópolis: Insular, 2009.
Religiosidade e Escravidão, Século XIX: Mestre Tito
XAVIER. Regina Célia Lima. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2008.
Vídeos
A Umbanda e as Umbandas
https://goo.gl/mXVSXE
Religiões Indígenas do Brasil - Presença & Harmonia
https://goo.gl/QfTYhX
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Referências
BEOZZO, José Oscar et. ali. História da Igreja no Brasil: Segunda Época –
Século XIX. Petrópolis: Vozes, 2000.
HAUCK, João Fagundes; et. al. História da Igreja no Brasil: Ensaios de inter-
pretação a partir do povo, Segunda Época – Século XIX. Petrópolis: Vozes, 2008.
MATOS, Henrique Cristiano José. Nossa História: 500 anos de presença da igreja
católica no Brasil, Tomo 3, Período republicano e atualidade. São Paulo: Paulinas, 2003.
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