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Valdenor Reitz
Dois Vizinhos
2004
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Valdenor Reitz
Dois Vizinhos
2004
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Conclusão de Curso
Elaborado por
Valdenor Reitz
COMISSÃO EXAMINADORA
DEDICATÓRIA
AGRADECIMENTOS
Agradeço a Deus, por ter me iluminado, e dado força para a realização de um sonho.
Aos meus amigos que compartilharam os momentos bons e ruins durante este
curso.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 09
CONCLUSÃO ......................................................................................................... 33
REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 34
ANEXOS ................................................................................................................. 36
MANUAL ................................................................................................................. 37
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INTRODUÇÃO
1.1.1. Corte
1.1.3. Acabamento
1. Orlar pé
2. Refilar pé
3. Tirar fita
4. Fechar cabeça
5. Refilar cabeça
6. Virar colarinho
7. Pespontar colarinho
8. Marcar meio do colarinho
9. Montar colarinho
10. Pespontar meio
11. Refilar colarinho
12. Revisar colarinho
13. Marcar colarinho
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1. Orlar punho
2. Fechar punho
3. Virar punho
4. Pespontar punho
5. Refilar punho
6. Revisar punho
1. Passar carcela.
2. Fazer barra de carcela
3. Pregar conjunto da carcela
1. Passar Frentes.
2. Pespontar a vista esquerda
3. Pespontar a vista direita
4. Fazer barra de bolso
5. Pregar o bolso
6. Passar bolso
7. Pregar bolso
1.2.6. Montagem
1. Unir ombro
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2. Pregar manga
3. Rebater Manga
4. Fechar lateral
5. Pregar colarinho
6. Rebater colarinho
7. Pregar punho
8. Rebater punho
1.2.7. Acabamento
1. Fazer barra
2. Casear
3. Marcar botão
4. Pregar botão
5. Tirar fio
6. Revisar
1.2.8. Passadoria
1. Passar aberto
2. Abotoar
3. Passar fechado
4. Dobrar
5. Revisar
1.2.9. Empacotamento
1. Colocar tag
2. Empacotar
3. Colocar código de barra
4. Fazer leitura
5. Mandar para expedição
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Barreto (1997) afirma que existem duas formas básicas de se montar uma linha
de produção.
1 – Grupos Compactos ou Células de Produção, que são pequenos grupos que
produzem partes das peças e que normalmente seu transporte de peça é por
carrinho que leva uma quantidade “X” de peças a cada determinado tempo, evitando
assim uma pessoa dentro do setor para distribuir.
2 – Linha de Produção Convencional. Nesta linha as peças são distribuídas,
tem-se uma seqüência operacional adequada evitando que a distribuidora fique
correndo de um lado para outro do setor, causando muitas vezes transtornos na
linha de produção, nesta linha pode-se montar grupos grandes, pois não ocupa tanto
espaço, onde as máquinas são colocadas uma na frente da outra e também dos
lados.
A confecção ou a linha de produção divide-se em três etapas:
a) Preparação
b) Montagem
c) Acabamento (de linha)
Esta é uma divisão básica utilizada para todo tipo de camisa, desde o mais
simples até a mais complexa, isto é, com várias operações.
2.1. Layout
Toledo Jr (2004) define layout como “o arranjo físico dos equipamentos com o
objetivo de facilitar as atividades operacionais, visando sempre, o melhor fluxo de
produção”. Este arranjo deve trabalhar na procura do aumento da velocidade de
escoamento dos lotes pelas máquinas, mas essa velocidade deve ser uniforme e
regular, evitando os gargalos, encurtando o ciclo de produção, isto é, o tempo que o
lote leva para ser operado, que vai da primeira à ultima máquina.
Em todo o layout que vai ser preparado ou que se encontra feito, existe uma
série de fatores que devem ser desenvolvidos.
Fator Material – relaciona-se ao produto. Deve-se observar se foram
analisados na movimentação os aspectos de tamanho, peso e quantidade de peças.
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corrente duas agulhas, máquina ponto corrente uma agulha, máquina de braço,
máquina caseadeira, e máquina botoneira.
2.4. Distribuição
Barreto (1997) fala que uma boa distribuição define o fluxo de produção, pois
nada adiantaria se, tivermos um bom layout e operadores, bem treinados, se não
tivermos alguém apto a fazer a tarefa de alimentar as máquinas, o serviço no
momento preciso.
Um bom profissional desta atividade deve conhecer a seqüência operacional
do produto que será fabricado, conhecer o maquinário e os operadores. Deve estar
atento a organização e auxiliar a supervisão a encontrar alternativas para superar as
dificuldades quanto ao absenteísmo, quebra de máquinas e remanejamento de
pessoal.
Nunca se deve escolher um distribuidor como se fosse apenas mais uma
auxiliar. Na verdade ela é mais do que isso, e deve ser ágil e ter iniciativa. Outra
atribuição do distribuidor (a) é a de contagem das peças produzidas individualmente,
pois ao colocar e retirar o serviço de cada máquina ela fica de posse naturalmente
desses dados.
Distribuidor deve sempre deixar as máquinas bem alimentadas, em quantidade
suficiente para que não precise voltar diversas vezes na mesma operação. Ela tem
que ter uma visão ampla do setor e não deixar nenhum operador parado evitando
assim baixa produtividade no setor.
assento que é provavelmente uma das invenções que mais contribui para modificar
o comportamento humano. Na vida moderna, muitas pessoas chegam a passar mais
de 20 horas por dia nas posições sentada e deitada. As analises sobre a postura são
desenvolvidas desde 1743, quando Andry, o “pai” dos ortopedistas fez diversas
recomendações para corrigir más posturas na sua obra Orthopedia. Essas más
posturas causam fadiga, dores lombares e câimbras, que se não forem corrigidas,
podem provocar anormalidades permanentes na coluna.
Na posição sentada, o corpo entra em contato com o assento, praticamente só
através de sua estrutura óssea. Esse contato é feito por dois ossos de forma
arredondada, situados na bacia, chamados de tuberosidades isquiáticas. As
tuberosidades são cobertas apenas por uma fina camada de tecido muscular e uma
pele grossa, adequada para suportar grandes pressões. Em apenas 25 cm² de
superfície de pele sob essas tuberosidades concentram-se 75% do peso total do
corpo sentado.
Até recentemente, costumava-se recomendar estofamentos duros, pois estes
são mais adequados para suportar o peso do corpo. Os estofamentos muito macios
não proporcionam um bom suporte e alem disso, a pressão se distribui para outras
regiões das nádegas e das pernas, que não são adequadas para suportar as
pressões, causando estrangulamento da circulação sanguínea dos capilares, o que
provoca dores e fadiga. Porem uma situação intermediaria, com uma leve camada
de estofamento mostra-se benéfica, reduzindo a pressão máxima em cerca de 400%
e aumentando a área de contato de 900 para 1050 cm², sem prejudicar a postura do
operador. Portanto um estofamento pouco espesso, colocado sobre uma base
rígida, que não se afunde com o peso do corpo, ajuda a distribuir a pressão e
proporciona maior estabilidade ao corpo, contribuindo para a redução do desconforto
e da fadiga.
O material usado para revestir o assento deve ter característica antiderrapante
e ter capacidade de dissipar o calor e a umidade gerados pelo corpo não sendo
recomendados plásticos lisos e impermeáveis.
Barnes (1977) afirma que o objetivo da ergonomia é o estudo da adaptação
das tarefas e do ambiente de trabalho as características sensoriais, perceptivas,
mentais e físicas das pessoas. Quanto ao posto de trabalho Barnes diz que o
trabalho deve ser organizado de tal maneira que o operador receberá somente a
informação essencial, e o método de trabalho devera ser projetado de maneira que
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3. ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
3.1. Controles
d) Comete muitos erros – sua máquina esta sempre parada, pois esta
sempre desmanchando o que fez.
e) Movimentos desajeitados deixa cair a tesoura, peças e desarruma os
lotes, etc.
(2001) afirma que qualidade pode ser entendida como as características do produto
ou a ausência de deficiências. Os seres humanos são por natureza propensos a
errar, e são incapazes de manter a atenção em cem por cento de tempo, mesmo
bem treinados. Para que não ocorram deficiências, é necessário dar feedback ao
trabalhador para que ele saiba distinguir o certo do errado, evitando assim perda de
clientes por falta de qualidade no produto produzido.
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CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
LIDA, Itiro. Ergonomia; Projeto e Produção. 9. ed. São Paulo: Edgard Blücher,
2003.
TOLEDO JR, Itys – Fides B. Balanceamento de Linhas. 7.ed. Mogi das Cruzes:
Arte Final, 2004.
TOLEDO JR, Itys – Fides B. Cronoanálise. 15.ed. Mogi das Cruzes: Arte Final,
2004.
ANEXOS