Eficiência Energética em Edificações

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EFICIÊNCIA X EFICÁCIA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM
EDIFICAÇÕES
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ROMA - século I dC
HISTÓRICO
- Primeiros sistema de aquecimento que se tem notícia.
3 4
ROMA - século VI dC PERÍODO ENTRE GUERRAS

“Se um objeto está colocado

Época de maior uso de sistemas
de maneira a obstruir o Sol
-
em um heliocaminus, deve sofisticados de ar condicionado e de

afirma-se que tal objeto cria megaestruturas em aço e concreto, sem
sombra onde a luz do Sol adaptação às características culturais e
constitui uma absoluta climáticas do local de implantação.
necessidade. Isto é, assim,
uma violação do direito ao sol
do heliocaminus.” Traduzido e
adaptado de Espí (1999)
- Primeiro indício de legislação ambiental de que se tem notícia.

Edifício estufa
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BRASIL – CRISE DO PETRÓLEO, 1973 BRASIL - CENÁRIO ATUAL

- SOLUÇÃO:
■ Descobrir novas fontes de energia;
■ Melhorar a eficiência energética.
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SELO PROCEL
■ Ferramenta simples e eficaz que permite ao consumidor conhecer, entre

os equipamentos e eletrodomésticos à disposição no mercado, os mais
eficientes e que consomem menos energia. Classificação de A a E.
Produto desenvolvido e concedido pelo Programa Nacional de Conservação de Energia

Elétrica PROCEL, coordenado pelo Ministério de Minas e Energia – MME.
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SELO PROCEL EDIFICAÇÕES NORMAS PERTINENTES

NBR 15220:2005 - Desempenho térmico de edificações

NBR 16401:2008 - Instalações de ar-condicionado - Sistemas centrais e
unitários
ISO 7730:2005 - Ergonomics of the thermal environment -- Analytical
determination and interpretation of thermal comfort using calculation
of the PMV and PPD indices and local thermal comfort criteria
ASHRAE 55:2013 - Thermal Environmental Conditions for Human
Occupancy
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CONFORTO TÉRMICO ZONEAMENTO BIOCLIMÁTICO BRASILEIRO

Compreende oito diferentes zonas
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ZONEAMENTO BIOCLIMÁTICO BRASILEIRO CARTAS BIOCLIMÁTICAS

São definidas com base nas zonas de conforto térmico e nos elementos
de previsão de comportamento térmico das edificações.
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EXEMPLO - DIRETRIZES BLIOCLIMÁTICAS PARA A ZONA 5 TRANSMITÂNCIA TÉRMICA

■ É um indicador do desempenho térmico das edificações.

■ As normas técnicas de alguns países estabelecem, para cada região
climática, limites máximos aceitáveis para a transmitância de paredes
e coberturas.
→ Unidade: W/m².K ou W/m².℃

→ Símbolo: U
Quanto menor o valor da Transmitância
Térmica, mais isolante é o conjunto.
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FATOR SOLAR GERAÇÃO DE ENERGIA UTILIZANDO A LUZ DO SOL

Porcentagem de energia solar que
incide no vidro e se transfere para o
lado interno, tanto de forma direta
como indiretamente.
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GERAÇÃO DE ENERGIA UTILIZANDO A LUZ DO SOL ENERGIA SOLAR TÉRMICA

■ ENERGIA SOLAR TÉRMICA ■ Utilizada para o aquecimento de água em edificações.

■ ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA
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ENERGIA SOLAR TÉRMICA ENERGIA SOLAR TÉRMICA

■ Sistema de aquecimento muito utilizado em obras públicas sociais. ■ PAINÉIS SOLARES TÉRMICOS (COLETORES SOLARES) - Transferem o calor
da radiação solar para o fluido dentro da tubulação interna.
■ RESERVATÓRIO TÉRMICO (ACUMULADOR SOLAR) - Acumula o fluido
aquecido para que seja utilizado quando solicitado.
■ CIRCUITO HIDRÁULICO – Composto por
bombas e válvulas.
■ CENTRAL DE CONTROLE - Assegura o
correto funcionamento do sistema.
■ SISTEMA AUXILIAR - Garante que haja
água quente mesmo nos momentos em
que a radiação solar não for suficiente
para aquecê-la completamente.
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COLETOR SOLAR COLETOR SOLAR

■ A radiação solar incide na face transparente do coletor (vidro), e
parte dela atinge a chapa de alumínio pintada de preto, que está no
interior da caixa.
■ Colada a placa de alumínio está a tubulação de água. Pelo processo
de condução, parte do aquecimento da placa é transmitida para a
água.
■ A capacidade de aquecimento da placa metálica depende de sua área
e espessura, sendo que a cor preta aumenta a absorção da radiação
incidente, aquecendo a água de forma mais rápida.
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COLETOR SOLAR ACUMULADOR SOLAR

■ No fundo da caixa é instalado um isolante térmico (ex. lã de vidro) ■ Uma vez aquecida, a água na tubulação
que reduz a transferência de calor para o ambiente. torna-se menos densa e desloca-se para a
■ O vidro transparente a luz provoca o efeito estufa e impede a saída parte superior do reservatório. Ao mesmo
de radiação infravermelha, retendo-a no interior do coletor, tempo a água fria, na parte inferior do
contribuindo para aumentar a temperatura no interior da tubulação a reservatório, desloca-se para a tubulação,
valores próximos de 60ºC. formando uma corrente de convecção
térmica.
■ A água quente, pronta para consumo, sai
pela parte superior do reservatório, e uma
nova quantidade de água vinda da caixa
d’água entra no reservatório.
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ENERGIA SOLAR TÉRMICA – sistemas alternativos ENERGIA SOLAR TÉRMICA – sistemas alternativos
AQUECEDOR SOLAR DE GARRAFA PET AQUECEDOR SOLAR DE LONA PARA PISCINA
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ENERGIA SOLAR FOTOVOLTÁICA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTÁICA

“Em 2024 ultrapassará Usinas Angra 1 e 2.” ODREBRECHT
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■ PAINÉIS SOLARES - Captam a luz solar e a transformam em energia

elétrica fotovoltaica.
■ INVERSOR - Compatibiliza a energia gerada para ser consumida no
imóvel.
■ QUADRO DE FORÇA
■ RELÓGIO DE LUZ (MEDIDOR)
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VANTAGENS DESVANTAGENS
■ Energia renovável (inesgotável); ■ Não produz durante a noite;
■ Não gera poluentes durante o uso; ■ Variação da produção de energia de
■ Não emite ruído; acordo com o clima e a latitude;
■ Reduzida manutenção; ■ Poluição durante a fabricação dos

equipamentos;
■ Opção para lugares remotos ou de difícil
acesso; ■ Alto custo inicial;
■ Valoriza o imóvel. ■ Formas de armazenamento são pouco

eficientes quando comparadas outras
fontes de energia.
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ENERGIA SOLAR FOTOVOLTÁICA NO BRASIL ENERGIA FOTOVOLTAICA

ALTO POTENCIAL SOLAR

■ Maior parte do território em regiões de baixa latitude.
■ Brasil possui grande potencial, pois se encontra no cinturão solar;
■ Maior intensidade de setembro a novembro (período de seca).
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ENERGIA SOLAR FOTOVOLTÁICA NO BRASIL ENERGIA SOLAR FOTOVOLTÁICA NO BRASIL

PROGRAMAS DE INCENTIVO DO GOVERNO PROGRAMAS DE INCENTIVO DO GOVERNO

■ PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA GERAÇÃO DISTRIBUIDA DE ● Pode evitar que sejam emitidos 29 milhões de toneladas de CO2 na
ENERGIA ELÉTRICA (ProGD): atmosfera;
● Criado em dezembro de 2015; ● Os financiamentos de até 10 anos terão taxas anuais de 7% e 9%;
● Investimentos de R$ 100 bilhões; ● Instalação de placas solares flutuantes em Sobradinho e Balbina
● Objetiva aderir 2,7 milhões de unidades consumidoras até 2030; – Investimento de R$100 milhões
● Pode resultar em 23.500 MW (48 TWh produzidos) de energia limpa e – Reduz o índice de evaporação do reservatório
renovável; ● A Portaria do Ministério de Minas e Energia libera a venda no mercado
● A CAIXA e o Banco do Brasil oferecem financiamentos exclusivos. livre de energia.
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ENERGIA SOLAR FOTOVOLTÁICA NO BRASIL ENERGIA SOLAR FOTOVOLTÁICA NO BRASIL

ESTÍMULOS AO DESENVOLVIMENTO DA ENERGIA DESAFIOS
■ Estiagem que afetou os reservatórios das ■ Lobby das distribuidoras de energia;
hidrelétricas; ■ Lobby das grandes construtoras;
■ Aumento da tarifa de energia; ■ População que desconhece os benefícios;
■ Cidades passaram a oferecer incentivos fiscais para ■ População não pensa em investimento a
quem utiliza painéis fotovoltaicos; longo prazo.
■ Criação da Associação Brasileira de Energia Solar
Fotovoltaica (ABSOLAR);
■ ANEEL (REN 687/15);
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ENERGIA SOLAR FOTOVOLTÁICA NO BRASIL ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

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ENERGIA SOLAR FOTOVOLTÁICA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

PAINEL SOLAR FOTOVOLTÁICO - ASPECTOS A SEREM CONSIDERADOS PAINEL SOLAR FOTOVOLTAICO - COMPOSIÇÃO
■ Eficiência
■ Espaço disponível
■ Vida útil
■ Garantia
■ Custo
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ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

MOLDURA EM ALUMÍNIO ANODIZADO VIDRO FOTOVOLTAICO
Desenvolvida para adicionar robustez ao painel solar e garantir sua integridade. Vidro especial ultra puro com baixo teor de ferro, desenvolvido especialmente
Serve tanto para proteger o painel na hora da instalação como para assegurar que para refletir menos e deixar o máximo de luz passar através dele. Trata-se de um
o painel solar não "torça" causando trinca nas células. A moldura deve ser vidro temperado especial de 3,2 ou 4 mm revestido com uma substância
galvanizada e ter espessura igual ou superior a 4 centímetros. Representa antirreflexiva. Representa aproximadamente 10% do custo de fabricação do painel
aproximadamente 8% do custo de fabricação do painel solar. solar.
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FILME ENCAPSULANTE CÉLULAS FOTOVOLTAICAS

Tradicionalmente conhecido como EVA, acetato-vinilo de etileno (que deriva do Transformam a luz do sol em energia elétrica por meio de uma reação físico-
inglês: Ethylene Vinyl Acetat), é um material selante de cura rápida química. Representam aproximadamente 60% do custo de um painel solar. São
especificamente projetado para os painéis fotovoltaicos. Ele protege as células muito finas com aproximadamente 185 mícrons de espessura (menos de 2 mm).
fotovoltaicas contra o envelhecimento causado por raios UV, temperaturas São feitas a partir de uma "fatia" de cristal de silício ultra puro e precisam ser
extremas e umidade, assegurando que o máximo de luz visível atinja as células manuseadas com extremo cuidado pois trincam com muita facilidade.
solares. O EVA representa aproximadamente 8% do custo de fabricação do painel
solar.
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BACKSHEET CAIXA DE JUNÇÃO

Gabinete que fica na parte posterior do painel solar
Filme branco que vai na parte de trás do painel solar. Possui a função de proteger
onde as strings (células fotovoltaicas
os componentes internos do painel solar, especificamente as células fotovoltaicas
interconectadas em série) estão conectadas
bem como agir como isolante elétrico. Composto por 3 camadas. Possui a
eletricamente. A caixa de junção fica fixada na parte
aparência de um "filme branco plástico grosso". Representa aproximadamente 8%
de trás do painel com adesivo de silicone ou fita
do custo de fabricação do painel solar.
dupla-face especial. Ela possui diodos de by-pass
que vão garantir a segurança e o bom
funcionamento do painel solar. As caixas de junção
já vêm com os cabos e conectores especiais que são
utilizados para interconectar os painéis solares
quando instalados no telhado. Representa
aproximadamente 6% do custo de fabricação do
painel solar.
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ENERGIA SOLAR FOTOVOLTÁICA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

PAINEL SOLAR FOTOVOLTÁICO – TIPOS PAINEL FOTOVOLTÁICO DE SILÍCIO MONOCRISTALINO
■ de Silício monocristalino; ■ Mais antigo e mais eficiente (15 a 22%);
■ de Silício policristalino; ■ Cor uniforme;
■ Filmes finos ■ Composto por uma matriz de células
● Silício amorfo (a-Si) fotovoltaicas com formações em série e
● Telureto de cádmio (CdTe) paralelo;
● Cobre, índio e gálio seleneto (CIS / CIGS) ■ Lingotes de silício de forma cilíndrica fatiados e
● Células solares fotovoltaicas orgânicas (OPV) com 4 lados cortados
■ Hibridos
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VANTAGENS PAINEL SOLAR FOTOVOLTAICO DE SILICIO POLICRISTALINO

■ Eficiência mais alta dentre as tecnologias comercialmente viáveis ■ Cristais de silício são fundidos em bloco
atualmente; preservando a formação de múltiplos cristais;
■ Ocupam menos espaço; ■ Serrados em blocos quadrados;
■ Vida útil maior que 30 anos e 25 anos de garantia; ■ Eficiência de 14 a 20%;
■ Funcionam melhor do que painéis solares policristalinos em ■ Os primeiros painéis deste tipo foram
condições de pouca luz. introduzidos no mercado em 1981.
DESVANTAGENS
■ Mais caros;
■ Grande quantidade de silício não é aproveitada.
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VANTAGENS PAINÉIS SOLARES FOTOVOLTAICOS DE FILMES FINOS

■ Várias camadas finas de material fotovoltaico depositadas sobre
■ Menor quantidade de silício residual;
substrato;
■ Mais baratos em relação ao monocristalino;
■ Representam aproximadamente 20% do mercado mundial de
■ Vida útil maior que 30 anos e 25 anos de garantia painéis solares fotovoltaicos.
DESVANTAGENS ■ Tipos:
■ Menos eficiente; ● Silício amorfo (a-Si)
■ Necessita de área maior. ● Telureto de cádmio (CdTe)
● Cobre, índio e gálio seleneto (CIS / CIGS)
● Células orgânicas (OPV)
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PAINEL SOLAR FOTOVOLTAICO DE FILME FINO DE SILÍCIO AMORFO (a-Si) PAINEL SOLAR FOTOVOLTAICO DE FILME FINO DE TELURETO DE
■ Tradicionalmente usado em aplicações de CÁDMIO (CdTe)
pequena escala. (Ex: calculadoras de bolso); ■ Única tecnologia de painéis solares
■ Empilhamento: nova técnica de fabricação que de película fina que superou o
combina varias camadas de células solares custo/eficiência de painéis solares de silício
cristalino em uma parcela significativa do
■ Resulta em taxas de eficiência elevadas (6 a 9%)
mercado mundial de painéis solares.
■ Apenas 1% do silício utilizado em células solares
■ Eficiência de 9 a 16%
de silício cristalino é necessário nas células
solares de silício amorfo. Por outro lado, o
empilhamento é caro.
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PAINEL SOLAR FOTOVOLTAICO DE FILME FINO DE SELENETO DE COBRE, PAINEL SOLAR FOTOVOLTAICO DE FILME FINO DE CÉLULAS ORGÂNICAS
ÍNDIO E GÁLIO (CIS / CIGS) (OPV)
■ Dentre as tecnologias de filme-finos é a que ■ Idealizada como uma tecnologia fotovoltaica flexível, de baixo custo,
apresenta maior eficiência. feita utilizando processos de impressão, máquinas simples e
materiais abundantes.
■ A produção comercial de painéis solares CIGS
flexível foi iniciada na Alemanha em 2011. ■ Poucas empresas conseguiram levar a produção para uma escala
industrial
■ Atualmente já existem no Brasil operando com
eficiências superiores a 13%. ■ Utilizam processo industrial (roll to roll) de
impressão de células fotovoltaicas orgânicas
em substrato leve, flexível e transparente.
■ As eficiências das células orgânicas variam.
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PAINÉIS SOLARES FOTOVOLTAICOS DE FILMES FINOS PAINEL SOLAR HÍBRIDO

VANTAGENS ■ Acumula a produção de eletricidade por meio das células solares
■ Produção em massa simples; fotovoltaicas com a produção de água quente.
■ Menor custo; ■ Para melhorar a eficiência dos painéis fotovoltaicos
■ Pode ser flexível; foi acoplado um sistema de água. Assim, ao
sistema ao mesmo tempo que produz energia, usa
■ Altas temperaturas e sombreamento de árvores e outras obstruções têm
menor impacto sobre o desempenho. a água como radiador, arrefecendo assim os painéis
fotovoltaicos.
DESVANTAGENS
■ Aumento na eficiência do sistema para 75%.
■ Necessidade de grandes áreas;
■ Se degradam mais rapidamente e possuem garantia menor. ■ Ainda pouco comercializados, e os que se
encontram no mercado apresentam custo elevado.
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PAINEL SOLAR HÍBRIDO PATOLOGIAS
■ Acumula a produção de ■ Atenção a qualidade dos painéis.
■ Junta duas tecnologias num mesmo painel, a do aquecimento de água e produção de energia.
■ aumento na eficiência do sistema, para 75% que podemos considerar como um valor excelente no
aproveitamento da energia solar para a utilização residencial.
■ Um painel fotovoltaico, quando mais quente fica, menos eficiente é. E visto que ele passa o dia todo ao sol,
acaba por ser uma desvantagem. Assim e de modo a se poder compensar essa perda de eficiência as
empresas do setor começaram a desenvolver novos projetos.
■ Para melhorar a eficiência dos painéis fotovoltaicos teriam que os arrefecer, e como tal resolveram acoplar
um sistema de água. Assim, ao mesmo tempo que produzem energia, usam a água como um radiador,
arrefecendo assim os painéis fotovoltaicos.
■
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ESTRUTURA DE SUPORTE DO PAINEL FOTOVOLTAICO

DIREÇÃO DO PAINEL SOLAR FOTOVOLTAICO
■ A estrutura de suporte de painéis fotovoltaicos tanto para telhados
■ O Sol nasce no leste, sobe se inclinando ao Norte e se põe no Oeste.
como para montagem sobre o chão, é parte fundamental do sistema
■ O ângulo de inclinação igual ao da Latitude é normalmente o melhor fotovoltaico e impacta diretamente no processo de instalação.
ângulo.
■ As estruturas de suporte dos painéis podem ser desenhadas para
■ As perdas direcionais para telhados com serem fixadas com ganchos em telhas de barro ou até mesmo
face NE ou NO variam entre 3% e 8%. inclinadas sobre laje.
■ Telhado com face Leste ou Oeste, pode ■ A estrutura de suporte deve ser de fácil instalação, executada com
perder entre 12% e 20%. materiais de qualidade e com proteção contra corrosão.
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FIXAÇÃO DA ESTRUTURA DE SUPORTE DO PAINEL FOTOVOLTAICO FIXAÇÃO DA ESTRUTURA DE SUPORTE DO PAINEL FOTOVOLTAICO
■ Fixação em telhas de barro: ■ Fixação em telha de fibrocimento
● Utilizando parafuso prisioneiro entre o trilho e a cobertura
■ Fixação em coberturas metálicas
● Utilizando gancho entre o trilho e a cobertura
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FIXAÇÃO DA ESTRUTURA DE SUPORTE DO PAINEL FOTOVOLTAICO ERROS CLÁSSICOS COMETIDOS NA COMPRA DAS ESTRUTURAS DE
■ Fixação em lajes de concreto SUPORTE E FIXAÇÃO
■ Decidir apenas com base no custo das partes sem levar em
consideração o custo total da instalação.
■ Economizar e perceber tarde que a qualidade do suporte é
insatisfatória ou que o estoque do fornecedor é insuficiente.
■ Fixação no solo
■ Achar que todos os sistemas de suporte e fixação são os mesmos.
■ Achar que a estrutura de suporte e fixação dos painéis é a parte
menos importante do sistema.
■ Não levar em consideração que a vida útil do suporte deve
acompanhar a vida útil dos painéis.
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ENERGIA SOLAR FOTOVOLTÁICA EM RESIDÊNCIAS ENERGIA SOLAR FOTOVOLTÁICA EM RESIDÊNCIAS

■ O maior benefício é a redução do valor ■ De forma geral o sistema de energia

da conta de luz e assim economizar solar para residências é feito para
energia. durar 25 anos.
■ Sendo possível reduzir até 95% do ■ Equipamentos: painéis fotovoltaicos,
valor da conta, se o sistema for inversor solar, estrutura de fixação,
autônomo (com baterias), podendo cabos e conectores específicos para
ser possível se desligar energia fotovoltaica.
completamente da distribuidora. ■ A manutenção apresenta baixo custo. Os painéis requerem apenas
■ O sistema autônomo apresenta o limpeza básica com água a cada 6 meses.
inconveniente de requer alto ■ É necessário substituir algumas peças do inversor depois de 5 ou 10
investimento, anos.
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COMO PREPARAR A CONSTRUÇÃO COMO PREPARAR A CONSTRUÇÃO
Potência Área Mínima ● Telha metálica, como as trapezoidais comum

■ DEFINIÇÃO DA ÁREA NECESSÁRIA: 1.5KWp 10.5m² e termoacusticas, ou telha tipo “shingle”:
● Área média ocupada por sistemas 2.0kWp 14m² Melhor opção, pois facilitam a fixação e são
3.0kWp 21m² superfícies seguras para instalação.
de energia solar para casas: 4.0kWp 28m²
5.0kWp 35m²
10.0kWp 70m²
● As telhas de barro/concreto do tipo francês
■ SISTEMA DE FIXAÇÃO: ou do tipo capa-canal: Segunda melhor
● Os painéis são fixados ao telhado por meio de um sistema de fixação. opção, requerem algum tipo de manuseio
para instalar, mas nada que inviabilize a sua
● Cada tipo de telhado pede um sistema de fixação diferente. instalação.
● A fixação representa parte importante do orçamento.
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● Telhas do tipo fibrocimento trazem problemas ■ POSIÇÃO DAS PLACAS NO TELHADO:
no processo de instalação pois são frágeis e
podem quebrar durante o processo. Geralmente ● O ângulo ótimo para produzir o máximo de energia com os painéis
requerem sistema de fixação dos painéis fotovoltaicos é face Norte com grau de inclinação igual ao da latitude.
independente das telhas.
● O painel pode ser instalado em qualquer água do telhado menos as
● Coberturas planas (lajes e telhas pré-fabricadas viradas ao Sul.
em concreto): ótima superfície para instalação.
O sistema de fixação para as coberturas planas
compensa a pouca inclinação do telhado para
garantir que os painéis estejam posicionas de
forma mais eficiente
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■ DIMENSIONAMENTO ESTRUTURAL DA COBERTURA:
■ LAYOUT E TAMANHO DOS PAINEIS:
● Quase todos os tipos de telhados e lajes estão preparados para receber
● Usar sempre números pares de painéis.
a carga adicional oriunda do sistema fotovoltaico. Dependendo do tipo
● Dois tamanhos de painel solar: de estrutura, esta pode precisar de reforço.
Telhado Peso
– Painéis de 270, 275, 280 até 290 Watts, com 60 células e medem 166 cm de
Telha de barro 15 kg/m2
altura por 99 cm de largura. Telha trapezoidal / Telha zincada 13.5 kg/m2
– Painéis de 330, 335, 340 até 375 Watts, com 72 células e medem 198 cm de Lajes de concreto Até 17 kg/m2
altura por 99 cm de largura.
NBR 6123 - Carga do Vento - Arranjos de Painéis Fotovoltaicos
expostos ao vento (montados no solo ou sobre estruturas de suporte
elevadas) recebem cargas extras da ordem de 70 kg/m2 provenientes
da velocidade do vento.
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● Em construções existentes, a análise estrutural é necessária para
instalação do sistema fotovoltaico. Essa análise deve ser acompanhada
de laudo com respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica (ART)
informando se a estrutura está apta ou não a receber a carga adicional.
● Os casos que normalmente necessitam de reforços são galpões e
barracões, o profissional responsável deve fornecer a memoria de
cálculo além de projeto executivo com os detalhes de montagem e a
respectiva ART.
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● Em geral, os custos com os reforços estruturais não ultrapassam 5% do
investimento com o sistema fotovoltaico, estendendo o tempo de
retorno do investimento (payback) em no máximo 2 ou 3 meses.
● O prazo para a execução do reforço também não é longo, podendo ser
realizado em algumas semanas. Deste modo, a realização do reforço
estrutural, quando necessário, não inviabiliza o projeto fotovoltaico.
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■ LOCAL DE INSTALAÇÃO DO INVERSOR: ■ SISTEMA ELÉTRICO:
● Equipamento eletrônico a ser instalado longe de ● Circuito separado da fiação entre as placas e o inversor;
umidade ou incidência direta da luz do sol. ● O eletroduto pode ficar aparente ou embutido - até 4
● Deve ser instalado, em local de fácil acesso, cabos de 6mm
próximo do seu quadro de distribuição de ● Necessário prever um disjuntor independente do
energia. quadro.
● Os inversores de uso residencial ocupam um
■ ATERRAMENTO:
espaço de (70 x 50 x 25)cm até (80 x 55 x 25)cm.
● Todos os sistemas fotovoltaicos devem ser aterrados
por questão de segurança.
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REGULAMENTAÇÃO DE CRÉDITOS REGULAMENTAÇÃO DE CRÉDITOS

■ A energia gerada a mais pelo sistema fotovoltaico, que pode ser ■ No caso de grandes consumidores de energia elétrica, como
injetada na rede da distribuidora gera "créditos" de energia para o indústrias, o sistema de energia solar fotovoltaica não pode ter
consumidor. potência superior a demanda contratada.
■ A Regulamentação Normativa RN 482/12 da ANEEL estabelece ■ É possível fazer a transferência dos créditos excedentes entre
regras para o sistema de "compensação de energia", permitindo que propriedades onde a conta de luz esteja sobre o mesmo CPF/CNPJ
seja realizada a troca de energia com a rede elétrica. ou CPFs/CNPJs diferentes, desde que firmado em contrato. Para isso,
■ Para aderir ao sistema de créditos, basta que a edificação tenha um é necessário que todos envolvidos estejam dentro da mesma área
sistema de energia solar fotovoltaica instalado e conectado à rede de cobertura da distribuidora de energia.
elétrica de até 5.000 kW (aprox. 35.000 m² de painéis solares).
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REGULAMENTAÇÃO DE CRÉDITOS REGULAMENTAÇÃO DE CRÉDITOS

■ O interessado necessita instalar um novo ■ A energia solar que é injetada na rede é isenta de PIS e COFINS (Lei
relógio de luz (relógio bidirecional, que mede n° 13.169);
o quanto foi consumido da rede e o quanto
■ A tributação de ICMS varia de acordo com o estado. Em 2018,
foi gerado em excesso).
somente o Amazonas, Paraná e Santa Catarina incidiam ICMS sobre
■ Após a adequação do sistema de medição, a a energia solar;
distribuidora será responsável pela operação
■ Os créditos de energia têm validade de 60 meses (5 anos).
e manutenção, incluindo os custos de
eventual substituição ou adequação;
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FATORES DE INFLUÊNCIA NO CUSTO FATORES DE INFLUÊNCIA NO CUSTO

■ Fabricante: a maioria das células fotovoltaicas que são utilizadas no ■ Instalação: o sistema de fixação a ser utilizado dependerá da
processo de montagem das placas sofrem interferência no preço por superfície na qual as placas serão instaladas;
serem importadas;
■ Eficiência: quanto mais eficiente for a placa solar, maior será o seu
■ Quantidade de placas: os preços variam de acordo com a preço. Este é o parâmetro que mais influencia no custo do sistema.
necessidade do local, que define o tamanho do sistema e a
dificuldade de instalação;
■ Qualidade do sistema: depende das estruturas móveis de fixação,
da resistência da placas aos agentes mecânicos, físicos e químicos
por exemplo;
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VALORES MÉDIOS DE IMPLEMENTAÇÃO VALORES MÉDIOS DE IMPLEMENTAÇÃO
■ Média residencial segundo o site Portal Solar, levantamento de ■ Média comercial e industrial segundo o site Portal Solar,
2018: levantamento de 2018:
Tipo Potência Custo
Casa / n° moradores Potência Custo 15,84 kWp R$ 75.308,73
Comércio de pequeno porte
Pequena / 2 1,32 kWp R$ 10.673,36 18,81 kWp R$ 85.570,00
Média / 3 a 4 2,64 kWp R$ 17.570,00 22,44 kWp R$ 98.674,00
Comércio de médio porte
26,40 kWp R$ 106.503,40
Média / 4 3,30 kWp R$ 20.320,00
53,46 kWp R$ 204.955,00
Grande / 4 a 5 4,62 kWp R$ 25.695,00 Comércio de grande porte
66,00 kWp R$ 245.511,00
Grande / 5 6,60 kWp R$ 32.410,00 Indústria de pequeno porte 75,24 kWp R$ 284.780,00
Mansões / > 5 até 10,56 kWp R$ 52.240,00 Indústria de médio porte 102,30 kWp R$ 378.850,00
204,60 kWp R$ 726.350,00
Indústria de grande porte
306,90 kWp R$ 1.130.200,00
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VALORES MÉDIOS DE MANUTENÇÃO PAYBACK
■ O custo de manutenção dos painéis fotovoltaicos corresponde a, ■ Considerando o preço do kWh da Light em 2019, tem-se:
aproximadamente, 0,5% do valor inicial do sistema ao ano. Custo total em 25 Produção em Payback
Tipo R$/kWh
Tipo Potência Custo Anual de Manutenção anos 25 anos (kWh) (anos)
Casa Pequena (2 hab.) R$12.007,53 40.000 R$0,30 14,7
Casa Pequena (2 hab.) 1,32 kWp R$ 53,37
Casa Média (4 hab.) R$22.860,00 100.000 R$0,23 7,6
Casa Média (4 hab.) 3,30 kWp R$ 101,60
Casa Grande (4 a 5 hab.) R$28.906,88 140.000 R$0,21 6,9
Casa Grande (4 a 5 hab.) 4,62 kWp R$ 128,48
Mansões (> 5 hab.) R$58.770,00 320.000 R$0,18 5,9
Mansões (> 5 hab.) até 10,56 kWp R$ 261,20
Comércio de pequeno porte R$84.722,32 480.000 R$0,18 5,6
Comércio de pequeno porte 15,84 kWp R$ 376,54 Comércio de médio porte R$111.008,25 680.000 R$0,16 5,1
Comércio de médio porte 22,44 kWp R$ 493,37 Comércio de grande porte R$230.574,38 1.620.000 R$0,14 4,4
Comércio de grande porte 53,46 kWp R$ 1.024,78 Indústria de pequeno porte R$320.377,50 2.280.000 R$0,14 4,3
Indústria de pequeno porte 75,24 kWp R$ 1.423,90 Indústria de médio porte R$426.206,25 3.100.000 R$0,14 4,2
Indústria de médio porte 102,30 kWp R$ 1.894,25 Indústria de grande porte R$1.271.475,00 9.300.000 R$0,14 4,2
Indústria de grande porte 306,90 kWp R$ 5.651,00
97 98

MINI REDES SOLARES MINI REDES SOLARES

■ São redes de eletricidade independentes e descentralizadas que ■ Como não estão conectadas a uma rede principal, geram
podem funcionar separadamente de uma rede nacional. eletricidade apenas para consumo local.
■ Sistemas solares autônomos. ■ Permite que os desenvolvedores acompanhem e compreendam
melhor as necessidades de energia de uma comunidade para que a
■ Possuem maior aplicabilidade para população pequena ou remota
oferta de eletricidade atenda à demanda.
para uma extensão da rede.
99 100

MINI REDES SOLARES MINI REDES SOLARES
101 102
17
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ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA ENERGIA SOLAR

LIMPEZA DOS PAINÉIS
■ Para garantir a eficiência do sistema é importante promover a
limpeza dos painéis solares.
■ Podem ser promovida com jateamento de água ou utilizando desde
pequenos equipamentos controlados remotamente a veículos com
escovas acopladas.
103 104
PAINÉIS DE VIDRO FOTOVOLTÁICOS

■ Podem ser produzidos com vidros simples, laminados ou duplos.

■ Utiliza a tecnologia de deposição de silício amorfo durante o
processo de produção (filmes finos).
ENERGIA SOLAR ■ Possui variedade de cores.
NOVAS TECNOLOGIAS
105 106
PAINÉIS DE VIDRO FOTOVOLTÁICOS PAINÉIS DE VIDRO FOTOVOLTÁICOS

■ Cada painel de vidro pode abrigar diversas células ligadas entre si. ■ Os painéis geradores de energia podem ser utilizados como material
de fechamento em fachadas ou coberturas.
■ Os fios são instalados no interior dos perfis de alumínio que
conduzem a energia elétrica de um painel para o outro,
sucessivamente, até as baterias de armazenamento.
■ Os paineis devem ser instalados demandando atenção apenas ao
espaçamento necessário para ocultação da caixa de conexão.
■ Uma vez instalados os vidros são interligados em grupos e
conectados aos inversores, que são os responsáveis pela gestão da
energia gerada e sincronismo na rede.
■ Taxa de concersão atual varia de 8% a 16%
107 108
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CÉLULAS SOLARES FLEXÍVEIS PAINEL SOLAR EM ROLO

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CÉLULAS SOLARES DE PLÁSTICO CONDUTORES ORGÂNICOS

“Folhas solares”
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TELHAS COM CÉLULAS FOTOVOLTÁICAS TELHAS COM VIDRO TEMPERADO

TEXTURIZADO SUAVE
TUSCAN TIPO XISTO
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GERADOR SOLAR ESFÉRICO – Beta eye GERADOR SOLAR ESFÉRICO – Beta eye
■ Usa a geometria e as propriedades
ópticas de uma esfera transparente.
■ Funciona como uma lente de
aumento gigante para produzir
energia.
■ Opera em níveis de eficiência de
quase 57% no modo híbrido
quando comparado aos sistemas
fotovoltaicos convencionais.
≈ 2013
■ O coletor híbrido utilizado para
converter eletricidade e energia
térmica ao mesmo tempo.
115 116
GERADOR SOLAR ESFÉRICO – Beta eye NOVA CÉLULAR SOLAR É RECORDE DE EFICIÊNCIA
■ À noite , o Ball Lens pode se transformar em uma lâmpada de alta ■ Nova célula solar eficiente gera mais energia elétrica a partir da luz
potência. solar do que os painéis solares usuais, graças ao seu design de
camada dupla.
■ O dispositivo é fabricado por pulverização depositando sobre uma
célula solar e com uma camada fina de um composto à base de
perovskita, um mineral encontrado na Rússia. O composto tem sido
muito eficiente na captura de energia da luz solar. A célula solar que
forma a camada inferior do dispositivo é feita de CIGS, que é um
composto de cobre, índio e gálio.
117 118
NOVA CÉLULAR SOLAR É RECORDE DE EFICIÊNCIA CÉLULAS SOLARES MULTIJUNÇÃO

■ Com este design de célula solar, a energia é obtida a partir de duas

partes diferentes do espectro solar a partir da mesma área do
dispositivo. Assim, a quantidade de energia gerada pela luz solar é
aumentada em comparação com o que seria gerado se apenas a
camada CIGS fosse usada.
■ A camada de base da célula de CIGS, tem uma espessura de cerca de
2 mícrons e absorve a luz solar gerando energia a uma taxa de 18,7
por cento de eficiência.
■ No futuro, dispositivos que usam esse design de duas camadas
podem chegar perto de 30% de eficiência de conversão de energia.
44,7% de Eficiência
119 120
20
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ENERGIA A PARTIR DA FOTOSSINTESE DE ALGAS ENERGIA A PARTIR DA FOTOSSINTESE DE ALGAS

121 122

ALGAS MARINHAS
MAS POR QUE ALGAS? ■ Possui grande importância na preservação do planeta;

■ São responsáveis por purificar o ar que respiramos;
■ Seu processo de fotossíntese é até dez vezes mais eficaz que o de
outras plantas.
123 124

ALGAS MARINHAS
■ Quando cultivadas dobram de quantidade em
POR QUE UTILIZAR ALGAS EM
poucas horas e podem ser colhidas
diariamente;
EDIFICACÕES?
■ Suportam vários climas e métodos de ■ A tendência da construção sustentável é tornar os edifícios cada
produção. vez mais "verdes" e agora também "vivos”.
■ Rendem muito mais ocupando espaços bem ■ Já são consideradas, ao lado de outras fontes de energia renovável,
menores em comparação com outras fontes de o “PETRÓLEO VERDE”.
energia renovável;
■ São cada vez mais utilizadas na geração de energia.
■ Em um metro quadrado, é possível obter de
1,75 a 4,75 litros de biocombustível a partir
dessas plantas. Na mesma área, um usineiro de
cana produz em média 0,8 litro de etanol.
125 126
21
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BIQ HOUSE
APLICAÇÕES EM EDIFICAÇÕES
■ O projeto foi nomeado "BIQ House" (Quociente Bio Inteligente) e é
■ O projeto mais significativo com utilização de algas marinhas assinado pelo escritório Arup, que possui grandes projetos
atualmente é um prédio residencial inaugurado em 2013 na arquitetônicos, como o Opera House, de Sidney, e algumas das
Alemanha. estruturas usadas nos jogos olímpicos de Pequim, em 2008.
■ O trabalho foi apresentado na Exposição Internacional da ■ O custo do projeto foi de aproximadamente € 5.000.
Construção em Hamburgo, na Alemanha.
127 128

BIQ HOUSE BIQ HOUSE

■ Totalmente abastecido pela energia que
vem das algas. As algas da fachada captam tanto o calor do sol com
o CO2, do ar e liberam uma biomassa (extrato de
■ A energia gerada é tamanha que o organismos vivos de alta densidade energética).
prédio não precisa de nenhuma outra
fonte.
Em uma estação, esse extrato é
■ O execdente de energia pode ser transformado em biogás (80% gás metano),
armazenada ou distribuída na rede que fica armazenado.
pública.
O biogás é convertido em energia elétrica ou em calor para
aquecedores de ambiente e de água.
129 130

BIQ HOUSE - FACHADA BIQ HOUSE - FACHADA

■ Além da produção de energia, a fachada de algas funciona como ■ Biorreatores de vidro espalhados pela a fachada do prédio,
uma “persiana” e como climatizador que ameniza o calor. permitem que as algas sobrevivam e cresçam mais rapidamente do
que o normal.
■ Como resultado do constante crescimento das algas, a fachada está
sempre em movimento e mudando sua coloração.
■ Dentro de cada metro quadrado de fachada é possível extrair cerca
de 15 gramas de biomassa por dia, produzindo cerca de 4.500 kWh
por ano de energia elétrica (≈ consumo de uma residência familiar
média por ano).
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BIQ HOUSE – BIOREATORES BIQ HOUSE – BIOREATORES
■ São 129 biorreatores distribuídos nas faces
sudoeste e sudeste do edifício.
■ Cada bioreator possui 2,7 m de altura por 0,7 m
de largura.
■ São preenchidos com água (meio de cultura)
aonde as algas são cultivadas.
■ O cultivo contínuo de microalgas com o mínimo
gasto de manutenção é possível pela
automatização do controle do processo e das
instalações.
133 134


■ Quando em operação, os biorreatores são ■ É injetado, também, dióxido de carbono
conectados em série para que o meio de constantemente como nutriente para as algas.
cultura das algas circule por todos os painéis. ■ Além de fornecer eletricidade limpa, o formato
■ Quando a luz incide sobre eles, durante o dia, ainda funciona como isolamento, impedindo a
os biorreatores podem aquecer até a entrada do excesso de luminosidade e também
temperatura de 35°C –> absorção térmica. de ruídos na área interna do edifício.
■ Para evitar que as algas se depositem no fundo ■ Todo o sistema é controlado por uma central de
dos painéis ou permaneçam em suspensão, a gerenciamento de energia, que garante a
cultura é continuamente agitada com a injeção eficiência do processo.
de ar comprimido nos biorreatores.
135 136


■ Para suprir os reatores, dois sistemas operam
na fachada:
● Sistema de ar comprimido → cada bioreator é
conectado ao sistema de ar comprimido. Ocorre
a injeção de ar a cada 4 segundos, controlada
por válvulas magnéticas que são integradas
assim como o sistema de água para formar o
sistema de suporte da fachada.
● Sistema hidráulico → Cada biorreator está
ligado por uma entrada e uma saída para o
sistema de água.
137 138
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BIQ HOUSE – BIOREATORES BIQ HOUSE

■ A coleta desta biomassa é feita com permutadores de calor e ■ O projeto alemão é mais um sinal de um futuro em que essas
armazenada numa instalação de biogás de metano próxima ao local. plantas estarão fornecendo boa parte da energia consumida no
Em seguida, o material é novamente colocado no edifício e usado planeta.
para aquecer o reservatório de água. ■ A edificação servirá de modelo para futuros projetos sustentáveis
utilizando a tecnologia de biorreatores com algas marinhas
139 140
ENERGIA A PARTIR DA FOTOSSINTESE DE ALGAS

LÂMPADAS (Algae Bulb)

■ Projeto inovador, criação da designer húngara Gyula Bodonyique
busca aliar nanotecnologia e fotossíntese.
NOVAS TECNOLOGIAS
141 142

LÂMPADAS (Algae Bulb) LÂMPADAS (Algae Bulb)

■ Utiliza um pequeno compressor ■ O projeto ainda não passa de um conceito e pode levar tempo até
(que permite a entrada de CO2), alcançar a viabilidade comercial.
um tanque e material
■ Os cientistas estudam atualmente o desenvolvimento da tecnologia
hidrofóbico, o gerador que tem biofotovoltaica, a fim de torná-la economicamente viável para a
formato de um casulo produz
produção de energia em larga escala.
eletricidade suficiente para
alimentar uma lâmpada LED. ■ Futuramente, as lâmpadas da sua casa poderão ser alimentadas por
algas.
143 144
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21/10/2020

LÂMPADAS LÂMPADAS
■ O “Center for Sustainable Nanotechnology”, nos EUA, desenvolveu ■ Estas lâmpadas podem remover até 1 tonelada de dióxido de
lâmpadas de algas que já iluminam um estacionamento em carbono da atmosfera por ano, que é 10 vezes mais do que o dióxido
Bordeaux, França. de carbono armazenado e absorvido por uma arvore por ano.
■ No projeto atual a lâmpada está rodeada
por um vidro cheio de algas. Isso faz com
que a luz seja verde, já que está dentro
da água que contém as algas.
145 146

LUMINÁRIAS POSTES
■ Luminária que pode ser usada em ■ As algas preenchem o poste.
casa. Nela as algas são mantidas em Dióxido de carbono entra por
um compartimento de vidro em uma câmara aberta uma parte da
cima da estrutura da luminária, por câmara é feita de paredes de
isso, a luz aparece branca. vidro para que as algas recebam
luz solar e façam fotossíntese.
Nesse caso, a luz também é
branca.
147 148

ARMAZENAMENTO DE ENERGIA
■ A fotossíntese estoca energia na forma química, que os cientistas
convertem em eletricidade.
■ Uma bateria é recarregada usando parte da energia produzida pela
fotossíntese.
■ Os detalhes desse processo não foram publicados, porém, existem
experimentos demonstram o uso de eletrodos que capturam a luz
que um eletron excitado emite quando se choca com a clorofila da
alga.
■ Enquanto a lâmpada tem suprimento de dioxido de carbono e luz, a Projeto de retrofit em Edifício de 50 anos em Los Angeles
bateria pode ser recarregada.
149 150
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ALGAS MARINHAS NO BRASIL ALGAS MARINHAS NO BRASIL

■ Atualmente a utilização de algas marinhas no Brasil é voltada para a ■ Foi verificado também que microalgas podem ser cultivadas em solo
área de alimentos e biodiesel. pobre e com água ruim (como a salobra do semiárido).
■ Pesquisa recente realizada no Instituto de Biologia da Universidade ■ Países tropicais como as nações africanas podem virar potenciais
Federal Fluminense (UFF) indicou que as microalgas encontradas no produtores de matrizes energéticas.
litoral brasileiro têm potencial energético muito superior ao da soja ■ O estudo revelou ainda que o biodiesel a partir de microalgas libera
(base do biodiesel brasileiro), chegando a produzir em média 90 mil menos gás carbônico que os combustíveis fósseis, o que ajuda no
quilos de óleo por hectare. combate ao efeito estufa e o superaquecimento.
151 152
153
26

Eficiência Energética em Edificações

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21/10/2020

ROMA - século VI dC PERÍODO ENTRE GUERRAS

“Se um objeto está colocado

em um heliocaminus, deve sofisticados de ar condicionado e de

- Primeiro indício de legislação ambiental de que se tem notícia.

BRASIL – CRISE DO PETRÓLEO, 1973 BRASIL - CENÁRIO ATUAL

■ Ferramenta simples e eficaz que permite ao consumidor conhecer, entre

Produto desenvolvido e concedido pelo Programa Nacional de Conservação de Energia

SELO PROCEL EDIFICAÇÕES NORMAS PERTINENTES

NBR 15220:2005 - Desempenho térmico de edificações

CONFORTO TÉRMICO ZONEAMENTO BIOCLIMÁTICO BRASILEIRO

ZONEAMENTO BIOCLIMÁTICO BRASILEIRO CARTAS BIOCLIMÁTICAS

EXEMPLO - DIRETRIZES BLIOCLIMÁTICAS PARA A ZONA 5 TRANSMITÂNCIA TÉRMICA

■ É um indicador do desempenho térmico das edificações.

→ Unidade: W/m².K ou W/m².℃

FATOR SOLAR GERAÇÃO DE ENERGIA UTILIZANDO A LUZ DO SOL

GERAÇÃO DE ENERGIA UTILIZANDO A LUZ DO SOL ENERGIA SOLAR TÉRMICA

■ ENERGIA SOLAR TÉRMICA ■ Utilizada para o aquecimento de água em edificações.

ENERGIA SOLAR TÉRMICA ENERGIA SOLAR TÉRMICA

ENERGIA SOLAR TÉRMICA ENERGIA SOLAR TÉRMICA

COLETOR SOLAR COLETOR SOLAR

ENERGIA SOLAR TÉRMICA ENERGIA SOLAR TÉRMICA

COLETOR SOLAR ACUMULADOR SOLAR

ENERGIA SOLAR TÉRMICA ENERGIA SOLAR TÉRMICA

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTÁICA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTÁICA

“Em 2024 ultrapassará Usinas Angra 1 e 2.” ODREBRECHT

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTÁICA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTÁICA

■ PAINÉIS SOLARES - Captam a luz solar e a transformam em energia

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTÁICA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTÁICA

■ Reduzida manutenção; ■ Poluição durante a fabricação dos

■ Valoriza o imóvel. ■ Formas de armazenamento são pouco

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTÁICA NO BRASIL ENERGIA FOTOVOLTAICA

ALTO POTENCIAL SOLAR

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTÁICA NO BRASIL ENERGIA SOLAR FOTOVOLTÁICA NO BRASIL

PROGRAMAS DE INCENTIVO DO GOVERNO PROGRAMAS DE INCENTIVO DO GOVERNO

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTÁICA NO BRASIL ENERGIA SOLAR FOTOVOLTÁICA NO BRASIL

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTÁICA NO BRASIL ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTÁICA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

FILME ENCAPSULANTE CÉLULAS FOTOVOLTAICAS

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

BACKSHEET CAIXA DE JUNÇÃO

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTÁICA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

VANTAGENS PAINEL SOLAR FOTOVOLTAICO DE SILICIO POLICRISTALINO

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

VANTAGENS PAINÉIS SOLARES FOTOVOLTAICOS DE FILMES FINOS

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

PAINÉIS SOLARES FOTOVOLTAICOS DE FILMES FINOS PAINEL SOLAR HÍBRIDO

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

ESTRUTURA DE SUPORTE DO PAINEL FOTOVOLTAICO

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

■ Fixação em coberturas metálicas

● Utilizando gancho entre o trilho e a cobertura

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTÁICA EM RESIDÊNCIAS ENERGIA SOLAR FOTOVOLTÁICA EM RESIDÊNCIAS

■ O maior benefício é a redução do valor ■ De forma geral o sistema de energia

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTÁICA EM RESIDÊNCIAS ENERGIA SOLAR FOTOVOLTÁICA EM RESIDÊNCIAS